Após 455 dias abrigado na embaixada do Brasil na Bolívia, o senador de oposição Roger Pinto Molina, 53 anos, disse neste domigno que sonha em reencontrar a família, reconquistar a liberdade e reconstruir a vida.
Sofrendo de cálculo renal e demonstrando sentimentos que intercalam tristeza e melancolia, Pinto Molina se disse “muito agradecido” à presidenta Dilma Rousseff e à sociedade brasileira. “Só tenho a agradecer à presidenta e ao povo brasileiro por compreenderem o que se passava comigo”.
Para chegar ao Brasil, o senador boliviano enfrentou 21 horas e meia de viagem de carro, saindo de La Paz, a capital boliviana, passando por Cochabamba, Santa Cruz de La Sierra, Puerto Soares até chegar à cidade brasileira de Corumbá (MS).
Como está enfrentando um problema renal, ele pediu para o carro parar por duas vezes, porque teve náuseas e mal-estar. Mas, agora, já em Brasília, o senador se disse feliz e confiante. A seguir, os principais trechos da entrevista de Pinto Molina à Agência Brasil.
O que senhor planeja fazer agora que está no Brasil?
Roger Pinto Molina – Quero reencontrar minha mulher e minhas filhas [elas estão no Brasil desde o ano passado] e tomar decisões de forma conjunta. Não é fácil pensar em reconstruir a vida. Mas tenho fé em Deus e confiança, que tudo se acertará. Sou advogado por formação profissional.
O senhor se sente seguro agora?
Pinto Molina – Só tenho a agradecer a presidenta Dilma [Rousseff] ao povo e toda a sociedade brasileira por terem compreendido o que se passava comigo. Todos entenderam que havia ausência de justiça e que eu, um senador de oposição, era um perseguido.
Mas o senhor deixou bens, propriedades e uma vida na Bolívia.
Pinto Molina – Sim, é verdade. Mas a liberdade vale mais do que qualquer bem material. Por isso, estou aqui. Passei 455 dias sem ver a luz do sol e privado da liberdade. A vida sempre encontra alternativas e eu confio nisso.
O governo da Bolívia diz que o senhor é acusado de vários crimes, como desvio de recursos públicos. O que senhor responde a isso?
Pinto Molina – Todas as acusações são políticas. Não sou um criminoso, nem perseguido pela Justiça do meu país, mas, sim, um perseguido pelo governo [atual] da Bolívia. Essa é a realidade.
O senhor pensa em um dia voltar à Bolívia?
Pinto Molina – Oxalá isso ocorra mais cedo do que parece. Confio na possibilidade de retornar à Bolívia. Defendo a liberdade e a democracia, e acredito que um dia meu país poderá viver isso plenamente.
Agência Brasil
Em uma operação digna de filme de espionagem corrupto Boliviano é resgatado por comboio de duas viaturas com diplomata e escolta militar de FZOs Navais Brasileiros que passaram por umas quatro barreiras Bolivianas ate chegarem ao Brasil.
Tudo isso sem o conhecimento do Itamarati e do comando das forças armadas.
Sobrou foi para o MRE florzinha que vai agora desmunhecar na ONU kkkkkkkk Rodem também o Morim Térnim de Tergal kkkkk
Patriota dançou nessa,o Itamarati pisou no tomate trazendo esse senhor para o Brasil fazendo uso de veículos diplomáticos brasileiros,chega a ser uma afronta ao povo brasileiro.
Afronta por que? Porque um diplomata solitário mostrou coragem e humanismo, batendo de frente com a subserviência do nosso governo aos regimes bolivarianos que infestam e assolam a América Latina? Você se solidariza com Assange e Swonden mas criminaliza um perseguido político do nefando regime do índio cocaleiro. Qual é a sua lógica?
Afrontou a grande nação Bolivariana, da qual os interesses estão acima de qualquer nação, ideologia, religião etc.. etc… etc…
Nem discuta Tireless, quando foi o Zé Laya, ninguém xiou, agora vai ter pinico batendo pra todo o lado.
Patriota já vai tarde porque como ministros das relações exteriores, foi um excelente Ministros dos interesses exteriores…
Tenho dito
Concordo integralmente com você amigo E.M Pinto! Tanto na denúncia da hipocrisia dessa gente como também na crítica à Patriota. Espero que o próximo chanceler seja melhor!
Bem o caso do Manuel Zelaya foi diferente, ou houve uma operação dessas para traze-lo ao Brasil !
Eu estou discutindo o ato cometido pelo Itamarati ,não a ideologia política do personagem em questão !
Perfeito!
Foi uma afronta ,porque tudo indica que a cúpula do Planalto,ou seja a Presidente Dilma, não sabia do ocorrido tudo foi feito à sua revelia, ou seja houve uma quebra da hierarquia !
E um governo não funciona assim,o personagem em questão poderia ser até o Mandela,que mesmo assim estaria errado,deve sempre se respeitar a hierarquia para que não haja surpresas e falta de comunicação dentro do governo !
Pouco importa a origem do asilado,o ato foi uma patuscada do Itamarati !
O que tem de maconheiros,gays,lesbicas e simpatizantes lantejolas cintilantes nesse governo Brasileiro encaixasse como luva com a atual doutrina Obama-Rede Globo.
Dar o rabo agora não é mais necessidade leitera anal mas simplesmente opção na moral tipo Bial.
Embebedar,entorpecer e boiolizar é mesmo a tatica mais letal de subjugação.
Vai nessa peregrino Francisco,enquanto pregas o desapego por traz das batinas queimam as hostias ops ou melhor as roscas se apegando ao desejo carnal.
Vai ser engraçadinho Dilmona a Bolivariana do clitóris roxo voltar com F18 chipado de Washington,afinal de contas neste Brasil boiola solidario coitadinho satisfazem-se todos os gostos e viva a geração de empregos e contratos para terceiros e previlegiados.O povo babaca agradece.
Dois fuzileiros e cinco agentes da PF se envolveram na feliz operação do corrupto coitadinho.
Veremos se esse governo embusteiro tirara o dele da reta e empurrara nos mais fracos,os agentes que apenas cumpriram ordens sabe-se la de quem.
Na boa se fosse um pais serio sobraria para muito pirocudo mas como é um pardieiro sem moral e prostituido vão empurarem a naba em trouxas.