Visiona escolhe fornecedores do SGDC

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Após um processo de seleção que durou doze meses, a Visiona Tecnologia Espacial S. A., controlada pela Embraer, escolheu a Thales Alenia Space e a Arianespace para fornecer o satélite geoestacionário brasileiro (SGDC) e realizar o seu lançamento.

A indicação das empresas foi aprovada pelo Comitê Diretor do projeto, composto por representantes dos Ministérios das Comunicações, Defesa e Ciência, Tecnologia e Informação.

O SGDC atenderá as necessidades do Plano Nacional de Banda Larga da Telebrás, e também das comunicações estratégicas brasileiras (civis e militares).

 

Fonte: Segurança & Defesa

13 Comentários

  1. mais um chute no saco dos separatistas e sionistas que se escondem no site
    um contrato com a frança ,e tomara que o caça seja francês .
    parabéns ao governo antes que me esqueça foi o que mais fez pela defesa brasileira
    e é por isso que esses separatistas pira ,pois quanto mais as forças armadas forem fortes mais difícil é para os recém chegado tentarem novamente o separatismo
    chupa entreguistas!!!!!!

  2. Parabéns a EMBRAER pela escolha…

    Os americanopatas pagos com banana para patrulhar na internet vão chorar de raiva

  3. Alias, eu tenho uma pergunta pra fazer pro nosso engenheiro com curso de piloto (vader)… Mas o lunático apaixonado pelo Foro de Sao Paulo (Tirelless) tb pode responder:

    AFINAL, TECNOLOGIA SE TRANSFERE OU NÃO?

    Quando a França diz que vai transferir tecnologia, os americanopatas sambam nas tamancas… Dizem que tecnologia nao se transfere e etc…..

    Mas quando os EUA dizem que vão transferir tecnologia, olha o que o Vader diz:

    .
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    O nível de transferência de tecnologia ora nos oferecida não tem precedentes não apenas na história das relações Brasil-EUA. Na verdade também não tem precedentes no hemisfério-sul do planeta: nem sequer a Austrália obteve tal nível de comprometimento da empresa e do governo E CONGRESSO americano.

    http://www.aereo.jor.br/2012/08/02/f-x2-transferencia-de-tecnologia-na-pauta-do-encontro-da-boeing-em-sjc/#comments

    .
    E ai?

    Pau que dá em chico nao da em Francisco?

    Ou pau que da na França nao serve pra dar nos EUA ?

    Ja sei a desculpa do Vader: “eu estava defendendo um caça com avionica ocidental”

    É sempre a tal da avionica ocidental né?????

    Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk,kkkkkkkkkkkk

  4. Opinião do vader quando a conversa nao favorece aos EUA:

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    Tecnologia não se transfere, se cria! Sem investimento em pesquisa e desenvolvimento, sem botar a casa em ordem, sem organizar a bagunça, não tem jeito: iremos sempre nos ficar lamuriando dos outros, e dizendo que Deus não é justo…

    Fonte: http://www.aereo.jor.br/2011/01/25/eua-tentaram-impedir-programa-brasileiro-de-foguetes-revela-wikileaks/
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    Opinião do Vader quando a França diz que vai transferir tecnologia:

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    Mas dirão: “o francês virá com ToT”. Eu respondo:
    1. ToT tem que ter capacidade de absorção, senão não sai. Nós não temos.
    2. ToT de caça só serve para produzirmos um caça nacional; além de não sabermos o que nos será repassado, ninguém comprará nosso produto, em nosso mercado (AL). Mas ainda que tivesse cliente, porque tal cliente não iria diretamente à França?
    3. É bastante incerto que o complexo industrial francês, e os sindicatos franceses, irão repassar sua tecnologia de forma “irrestrita” para nós. NÃO IRÃO: as indústrias já falaram que não passam (Snecma, Tales) e os sindicatos já falaram que irão boicotar (pois não admitirão perder postos de trabalho).

    Fonte: http://www.aereo.jor.br/2010/02/05/franca-tem-expectativa-de-que-brasil-comprara-jatos-rafale/#comments
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    AGORA, A OPINIÃO DO VADER QUANDO OS EUA DIZEM QUE VÃ TRANSFERIR TECNOLOGIA:

    ———————

    O nível de transferência de tecnologia ora nos oferecida não tem precedentes não apenas na história das relações Brasil-EUA. Na verdade também não tem precedentes no hemisfério-sul do planeta: nem sequer a Austrália obteve tal nível de comprometimento da empresa e do governo E CONGRESSO americano.

    http://www.aereo.jor.br/2012/08/02/f-x2-transferencia-de-tecnologia-na-pauta-do-encontro-da-boeing-em-sjc/#comments

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    Gente sem vergonha é assim mesmo… O coitado nem firmeza tem nas convicções dele….

    Dá pena!

      • Ué…

        Peguei vc pelo pé?

        E a tal da transferencia de tecnulugia ?

        Nada a declarar agora ?

        Mas eu vou responder sua pergunta:

        nao é nem amor e nem necessidade de aparecer

        É simplesmente o prazer de descortinar a incoerência gerada pela falta de vergonha

  5. “Após um processo de seleção que durou doze meses”

    Já pensou se o FX-2 fosse resolvido em doze meses?… Hoje estaria-se discutindo a versão stealth… e se o Brasil deveria oferecer Tot a algum país da AL de um de seus caças brazucas. … Convenios e parcerias com universidades brasileiras… centros de tecnologia em cada região do país… norte…sul… centro-oeste… etc… Sabe o que é o nome disso? INDEPENDÊNCIA!!!!!

    Muito melhor do que esses programas faraônicos que só servem pra aquetar os mais de 150 milhões de cidadãos brasileiros…. sobreviver pra ter energia pra votar!… Quando não se dá conhecimento e capacidade de evolução, a ignorância continua reinando! Independente de qualquer coisa!

  6. Mas a desculpa é a de sempre:

    O rapaz só esta defendendo um caça com avionica ocidental….

    Assim como ele apenas defende submarinos com “avionica ocidental”…

    Assim como ele defende os 36 obuseiros comprados dos EUA pq eles tem “avionica ocidental”…..

    Uhhunaihuahuahuhauhauhauhauhauhauahuah

    E eu apenas rio ocidentalmente disso tudo….

    Para mim é muito claro que essa gente é paga para patrulhar na internet…

    O Snowden tem que entregar a lista dos espiões aqui… Pra policia federal meter no xadrez logo

  7. Espero que o Brasil passe a adotar, sempre que for adquirir equipamentos com alta tecnologia embarcada, critérios políticos, considerando mais aqueles países que nos respeitam e apoiem em nossos interesses soberanos,mais ou menos como o previsto em nossa legislação para as nossas relações exteriores, ou seja reciprocidade.
    Não temos que ter esse negocio de alinhamento automático que só favorece a um grupo interno que nos vende ao predomínio do mais forte, como tem sido até recentemente com os arrogantes Yankes, cuja única soberania que defendem é a deles.

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