TECNOLOGIA – FAB e INPE inauguram laboratório de sistemas inerciais

LABSIA

O Brasil deu mais um passo para o desenvolvimento de sistemas de navegação inercial, equipamentos de extrema precisão necessários para calcular trajetórias com variações mínimas.

No dia 26 de julho, o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) da FAB e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) inauguraram o Laboratório de Sistemas Inerciais para Aplicação Aeroespacial (LABSIA).

O evento contou com a presença do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp.

De acordo com o Diretor do IAE, Brigadeiro Kasemodel, o laboratório é estratégico e fortalece também os laços de cooperação entre o IAE e o INPE, organizações praticamente vizinhas, localizadas em São José dos Campos (SP).

A ideia é que pesquisadores e técnicos dos dois institutos trabalhem juntos no LABSIA.

O novo laboratório é ligado ao Projeto SIA (Sistemas Inerciais para Aplicação Aeroespacial), que já conta com o Laboratório de Bobinagem e Integração de giros a fibra ótica.

As instalações estão localizadas no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA).

 

Fonte: IAE via Agência Força Aérea

12 Comentários

  1. Até que em fim uma boa noticia eu já estava ficando depressivo por conta das desgraças que tenho lido aqui no PB por culpa do nosso desgoverno comuna.

    Eu gostei desse treço “desenvolvimento de sistemas de navegação inercial”, isso me lembra alguma coisa relacionada a misseis muitos misseis pra derrubar os vetores yankes kkkkkkkkkk

    • Amigos !!!… descerramento de fitinhas eu vejo a DÉCADAS… não me comove mais… enquanto tivermos a esquerda no poder nada, NADA teremos de efetivo na modernização de nossas FAs… não temos nem munição, que dirá misseis, satélites ou qualquer coisa que nos de mais de UMA hora de defesa contra um ataque inimigo… TAMOS NO SAL !!!… a única coisa que podemos fazer é retirar essa corja do poder e colocar alguém comprometido com a nação brasileira… mas quem ???… e mesmo que tivesse alguém, a maioria de nós teve seu cérebro calcinado por décadas de imbróglio cultural socialista que não deu chance para eles procurarem se instruir… não dariam suporte a um plano de governo NACIONALISTA… eles acham que governos socialistas é que são nacionalistas… mas como???… socialista só ama a internacional e o projeto de governo mundial utopista… eles não reconhecem o Brasil como nação soberana… entendam isso de uma vez por todas…

  2. Em breve teremos uma oferta irresistível dos americanos para nos “ajudar” neste sistema inercial, e os políticos e os americofilos muito se alegrarão com a amizade dos norte americanos.

    • Carlos Augusto eles ja temtaram nos ajudar eles venderam a FAB a alguns anos atraz censores oticos que eram totalmente miopes,ACHO LEGAL UMA PARCERIA COM OS NORTE AMERICANOS SE O OBJETIVO FOR MIRAR NA LUA E ACERTAR O PÉ.entendeu.

      • Luiz Anselmo, me lembro destes censores ópticos que vieram com defeitos proposital, sempre fomos tratados como inimigos, pena que muitos aqui continuam acreditando neles, parece coisa de masoquista.

      • Entendi Luiz Anselmo, melhor mesmo é estarmos a distância deles, sem querer nenhum confronto com eles para o nosso próprio bem.

      • Carlos Augusto ja que lembraste do episódio com tua permição vou te lembrar do general OTTO que era um dos integrantes do projeto nuclear do Brasil este patrióta passou uma rasteira nos USA para adquerir uma liga de aço muito especial que era boicotado por eles o general teve de omitir sertas informações esta liga de aço foi usada na sentrifuga de enriquecimento de uranio produzida pelo Brasil que dita pelos entendidos ser a melhor que as usadas pelos USA ELES QUEREM QUE O BRASIL DIVULGUE O METODO A TODO CUSTO QUE É SEGREDO DE ESTADO TAMBEM GUARDADO QUE NEM NOSSOS GOVERNANTES TEM ACESO se nossos militares poderam superalos em algo tam complexo porque não superalos em outras areas,PARA ELES O BRASIL NÃO PRECISA DE SUB NUCLEAR QUEREM NOS AJUDAR PARCERIA NA BASE DE ALCANTARA NÃO QUEREM QUE O BRASIL PRODUZA ARMAS NUCLEARES SENDO QUE ELES A TEM QUEREM PARCERIA NO PRE SAL ha eles fizeram uma proposta para defender o Brasil no caso de nosso governo aceitar a proposta sobre a BASE DE ALCANTARA,mas não souberam responder como nós brasileiros iriamos nos defender deles quando pedicemos a Base de volta.este fato é bem antigo TEMPO MILITARES,na epoca usavamos somente equipamentos de defesa USA.tivemos que partir para equipamentos Franceses.

      • Carlos Augusto tambem não quero nenhum confronto com eles mas temos que estar preparados caso eles queiram PESQUISE A BOMBA NUCLEAR BRASILEIRA vera que eles só não agiram contra nós por terem certeza do que ja temos como armas de defesa vou te dar um nome general OTTO veja o que ele fez e tire suas conclusões.NÃO PERCA A FÉ NO VERDADEIRO POVO BRASILEIRO.ha mais uma coisinha te peço desculpas votei na DILMA e não sei mais em quem votar pois todos os partidos são iguais.

  3. O INPE é um dos alvos mais visados pela espionagem internacional,notadamente de EUA, Israel…

    Creio que foi aqui no PB que colocaram este link; é um alerta, mais um…
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    03/08/2013
    Segredos brasileiros são bisbilhotados há décadas por outros países

    MÁRIO CHIMANOVITCH
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

    A denúncia do ex-técnico da NSA Edward Snowden de que os EUA usam métodos sofisticados para nos espionar, que gerou furor nos meios governamentais, não deveria ter causado tanta comoção.

    Casos ocorridos nos anos 80 e 90, e até antes, mostram que os segredos políticos e tecnológicos do Brasil são bisbilhotados há décadas não só pelos americanos, mas também por franceses, israelenses e sabe-se lá quem mais.

    Documentos ultraconfidenciais do extinto Serviço Nacional de Informações revelam que várias instituições do governo e indústrias estratégicas foram alvo permanente de espionagem externa –os mais visados eram o CTA (Centro Técnico Aeroespacial) e o Instituto de Estudos Avançados da Aeronáutica, em São José dos Campos (SP).

    Com o SNI voltado para o “inimigo interno”, a atividade de contraespionagem era praticamente nula no Brasil. Mesmo assim, vez por outra, investigavam-se agentes de “países amigos”, como John James Gilbride Jr., que também utilizava os nomes John Gilbraith ou Jack O’Brian.

    Credenciado como vice-cônsul para assuntos econômicos, fachada comumente usada pela CIA no exterior, operou no Brasil de 1988 a 1992, nos consulados dos EUA no Rio e em São Paulo.

    Estava empenhado em recrutar cientistas e pesquisadores do CTA, principalmente do programa aeroespacial. Deixou o país quando já estava “queimado” –ou seja, identificado como agente empenhado em ações prejudiciais a interesses brasileiros.

    Apurou-se que Gilbride nunca fora diplomata de carreira. O assunto foi encoberto, já que o governo do Brasil queria evitar a eclosão de um escândalo diplomático.

    O espião americano marcara almoço com importante cientista brasileiro numa churrascaria da alameda Santos (SP). Os agentes brasileiros que o vigiavam descobriram ser impossível pôr escutas no local devido à fortíssima interferência das antenas de rádio e TV. Terminado o almoço, o americano despistou nada menos que 11 agentes.

    O interesse estrangeiro recaía também sobre os centros de pesquisa de universidades como a Unicamp e a USP, com tentativas persistentes de aliciar técnicos e cientistas.

    Entre 1983 e 1985, a então Telesp, hoje Vivo, teve roubados carros e macacões dos serviços de manutenção. Após os furtos, a Polícia Federal localizou gravadores em postes do Vale do Paraíba.

    Esses grampos –especulou-se– objetivavam registrar telefonemas de pessoas ligados ao setor aeroespacial.

    MORTE MISTERIOSA

    A misteriosa morte do tenente-coronel José Alberto Albano do Amarante, da Aeronáutica, em 3 de outubro de 1981, evidenciou a atuação de um espião do Mossad, o célebre serviço secreto de Israel.

    Nos anos 70, o Brasil desenvolvia secretamente um programa nuclear para fins militares. Parceria com o Iraque assegurava os altos recursos financeiros necessários à sua execução; em troca, os iraquianos teriam acesso aos conhecimentos tecnológicos dos cientistas brasileiros.

    O responsável pelo programa na Aeronáutica era Amarante, engenheiro eletrônico pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica visto como o pai da pesquisa nuclear no país.

    Em outubro de 1981, ele foi atacado por uma leucemia galopante: morreu em dez dias. Sua morte passou a ser investigada pela Aeronáutica –teria sido contaminado de propósito por radiação.

    A família acreditava que o cientista fora morto pelos serviços secretos de EUA e Israel, mas nada se comprovou. Na época, a mulher de Amarante contou que ele se queixava de ser seguido quando ia a SP ou ao Rio. Depois, quando seus restos mortais foram exumados para novo enterro no Rio, a família constatou sinais de violação da sepultura.

    Amarante fundara o Laboratório de Estudos Avançados, grande centro de estudos destinado a se constituir na espinha dorsal da pesquisa nuclear do país. Seu objetivo era ambicioso: desenvolver o enriquecimento de urânio por raios laser (usados para detonar a reação nuclear), em vez do sistema de centrífugas, mais oneroso e lento.

    No exterior, cresciam as suspeitas de que as experiências objetivavam desenvolver armas nucleares, o que sempre foi negado pelo Brasil.

    ESCUTAS NO HOTEL

    As investigações sobre a morte de Amarante revelaram a existência de um misterioso personagem, Samuel Giliad ou Guesten Zang, um israelense nascido na Polônia, que lutara contra os alemães na Segunda Guerra.

    O israelense, apelidado de “Mister Pipe” por fumar cachimbo, chegou a São José em 1979 para gerir o Hotel Eldorado, o principal da cidade, que hospedava muitos estrangeiros, civis e militares, envolvidos em atividades industriais e científicas na área.

    Extremamente simpático, Giliad mancava de uma perna devido a um tiro levado na guerra, contava. Hábil, instituiu no Eldorado reuniões sociais de secretárias e gerentes de indústrias, gente solitária capaz de soltar a língua estimulada por drinques. Assim, tinha acesso a informações valiosas: sabia quais delegações visitavam quais indústrias da região e, sempre que possível, a razão das visitas.

    O israelense tentou se aproximar de Amarante, mas o oficial o repelia: nunca atendeu a nenhum convite. Passou a frequentar o dentista que atendia Amarante, procurando marcar horários logo depois dos do oficial.

    O coronel aborrecia-se com a insistência, e suas suspeitas cresceram quando o dentista o alertou das perguntas que Giliad fazia: “O que é que a Aeronáutica está construindo em Cachimbo (Pará)? Ouvi dizer que se trata de uma grande pista de pouso. Mas para que servirá, se já existem as de Manaus e Belém?”.

    Era em Cachimbo que estava sendo preparado o local para a primeira experiência do projeto nuclear brasileiro.

    Diante dessas perguntas, o alarme foi dado, e Giliad passou a ser vigiado de perto. Descobriu-se que ele tinha cinco passaportes com nomes diferentes e instalara escutas nos quartos e demais dependências do hotel, para ouvir hóspedes e empregados.

    Após dois anos, o israelense bateu em retirada de forma hábil quando percebeu que a vigilância crescia: publicou anúncio num jornal local procurando uma acompanhante para dividir despesas numa viagem à Argentina.

    O Centro de Informações e Segurança da Aeronáutica errou ao responder ao anúncio enviando um agente (homem). Percebendo que fora desmascarado, Giliad deixou a cidade e desapareceu.

    Foi durante a ação do agente israelense em São José que a mídia internacional revelou que o Brasil fazia remessas secretas de urânio enriquecido ao Iraque, disfarçadas em material bélico da Avibrás.

    Foi também durante a sua estada na região que o “Latin America Weekly Report” noticiou a misteriosa morte de Amarante, expondo suas atividades secretas com impressionante riqueza de detalhes.

    Finalmente, quando se divulgou, em 1981, a história das remessas secretas, o Mossad já sabia de tudo e as documentara com fotos. O episódio brasileiro, acreditam os especialistas, serviu como manipulação da opinião pública para que Israel justificasse seu bem-sucedido ataque aéreo ao complexo atômico de Tamuz, no Iraque.
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    http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/08/1321139-brasil-e-espionado-ha-decadas-por-diversos-paises.shtml

  4. Sabemos ( boatos ) q o BRASIL tem 03 BOMBs uma montada q seria detonada na serra do cachimdo e 02 outra p serem montadas…+ c certeza ñ temos o veículo de ‘entrega’ das mesmas o missil/foguete…daí às inúmeras sabotagens dos mesmo ao VLS….os n irmão caim do norte ñ é confiável.Sds.

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