Hipótese foi considerada como forma de adaptação a cortes orçamentários.
Ministério da Defesa sofreu bloqueio R$ 919 milhões adicionais.
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Felipe NériDo G1, em Brasília
Nesta terça, o “Diário Oficial da União” informou que o Ministério da Defesa sofrerá um bloqueio de R$ 919 milhões como parte de um corte adicional de R$ 10 bilhões no Orçamento federal. Em maio, quando foi anunciado corte no Orçamento de R$ 28 bilhões, o ministério perdeu R$ 3,6 bilhões. Com os R$ 919 milhões adicionais, o corte na Defesa saltou para R$ 4,5 bilhões. Mas, de acordo com a assessoria de imprensa do ministério, a pasta conseguiu convencer o governo a liberar R$ 400 milhões desses R$ 4,5 bilhões cortados, o que resultará em um total bloqueado de R$ 4,1 bilhões.
De acordo com a nota da Marinha, a possibilidade de adotar a redução de jornada foi considerada, mas descartada “após análise subseqüente e consonante com as novas tratativas com o Ministério da Defesa”.
Segundo reportagem da rádio CBN veiculada nesta terça, a partir de 2 de agosto, os militares da Marinha passariam a ser liberados do trabalho às sextas-feiras. A exceção valeria apenas para militares ligados às áreas de saúde, ensino e aos programas nucleares.
A assessoria do Ministério da Defesa informou que as medidas para conteção de gastos na Marinha, no Exército e na Aeronáutica ainda estão em estudo.
Apesar da redução do orçamento, o Ministério da Defesa informou que manterá projetos considerados prioritários, como a compra de 50 helicópteros – dois para a Presidência da República e 16 para cada uma das três forças (Exército, Aeronáutica e Marinha).
O governo, informou a assessoria da pasta, também dará continuidade à compra do avião cargueiro KC-390, que está sendo desenvolvido pela Embraer em parceria com a Força Aérea Brasileira. Será mantida, ainda, a construção de um submarino que integra o programa nuclear brasileiro.
Veja abaixo a íntegra da nota divulgada pela Marinha:
A Marinha do Brasil (MB) esclarece que, em virtude das restrições orçamentárias em curso nesta Força, considerou, como uma das medidas de economia a ser adotada, a redução da jornada de trabalho.
Após análise subsequente e consonante com as novas tratativas com o Ministério da Defesa, tal medida não será adotada.
Não sei o que é pior: se a notícia ou o seu desmentido…
de acordo com fontes do governo, o pais pretende superar em mais 60 bilhões de reais de arrecadação de impostos, comparados ao ano passado. em um pais tomado pela crise, politica e econômica, muito pouco se fez para mudar tal situação, e quando vão cortar gasto sempre tiram da onde não tem, porque não reduzem os gastos de legislativo, enxugando salários e benefícios, também do executivo e judiciário.
acabei de ver uma reportagem sobre a energia eólica, há 12 estaçõe paradas, por falta de cabos de transmissões, lembrando que já faz um ano que esta pronta, mas o pior é que o estado já pagou 400 milhoes para as concessionarias que administram, pois era previsto em contrato que com ou sem ernegia as empresas receberiam.
“lembrando que já faz um ano que esta pronta” E o custo de manutenção da energia eólica ainda é muito alto! Principalmente em zonas litorâneas.
Brasil puftencia… rsrsrsrsrsrs… precisamos urgentemente de uma auditoria independente para CONSTATAR a quantas andam as contas do governo brasileiro… iríamos ter uma revolução caso isso viesse a tona… garanto que a matriarca não chegava ao final do limbo…
Vejo que os militares brasileiros são homens que tem muito amor a pátria porque o que as forças armadas passam com esses governos que não estão nem ai para o brasil, que não se preocupa com a defesa do pais bando de governos incompetentes.
INCOMPETENTES e LADRÕES… e VIVA O MENSALÃO… rsrsrsrsrsrs…