Enquanto é obrigada a transportar autoridades, FAB sofre com material obsoleto e falta de treinamentos
André de Souza, Evandro Éboli e Juliana Castro
RIO e BRASÍLIA — Enquanto políticos se esbaldam em jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB), a Aeronáutica passa por delicada situação financeira, com dificuldade para tocar seus projetos. O relatório de Gestão do Comando da Força traz reclamações sobre a verba do Orçamento da União destinada ao setor em 2012. Sem falar explicitamente em sucateamento, o texto faz referência a aeronaves obsoletas e à diminuição dos estoques de material bélico.
Os militares têm se queixado de falta de dinheiro e pessoal. Tanto que até o deputado petista Nelson Pelegrino (BA), presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, quer ouvir o ministro da Defesa, Celso Amorim, em agosto. O tema é a compra dos caças para a FAB e a situação dos 12 Mirrage 2000, cujo contrato de manutenção está prestes a ser encerrado. O programa FX-2, da Aeronáutica, está orçado em US$ 7 bilhões e prevê a aquisição de 36 caças.
— O ministro poderá esclarecer sobre o cronograma das negociações, de modo a tranquilizar o país quanto à proteção permanente do seu espaço aéreo — disse Pelegrino.
Sobre o FX-2, o Livro Branco da Defesa, que trata da situação das três Forças, diz que “o processo de seleção está concluído, aguardando a decisão governamental para prosseguir”.
Treinamento Deficiente
Há, ainda, problemas na formação de paraquedistas. Por falta de recursos para combustível, esse grupamento está praticando menos saltos que o necessário. No relatório de 2012 sobre o Comando Geral de Apoio (Comgap), a Aeronáutica informa que recebeu menos verbas que o necessário. O Comgap é o setor que gerencia o material aeronáutico e bélico, a infraestrutura e a capacitação de pessoal.
“A falta de recursos suficientes para atender às demandas da frota da FAB tem gerado processos de retirada controlada de itens de aeronaves estocadas, para atender a meta de disponibilidade. Há aeronaves obsoletas e de elevado custo de manutenção, cuja avaliação do custo-benefício aponta para a sua desativação”, informa o relatório.
No texto, a FAB informa, ao se referir à área de Suprimento e Manutenção de Material Bélico (Sismab), que os cortes no Orçamento provocaram o replanejamento de metas, “implicando na redução da aquisição dos materiais necessários para utilização no treinamento operacional da Força” nos próximos anos.
As dificuldades foram apontadas pela Aeronáutica antes de vir à tona, este mês, o escândalo sobre o uso de aviões da FAB por autoridades. O presidente da Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB-RN), e o ministro da Previdência, Garibaldi Alves, usaram aeronaves da Força para viajar ao Rio a fim de assistir à final da Copa das Confederações.
Já o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), usou aeronave para ir a casamento na Bahia. Pessoas de dentro da FAB dizem que as viagens das autoridades reveladas na imprensa repercutiram mal na Força.
Decreto presidencial de 2002 diz que autoridades, como os presidentes do Senado e da Câmara e ministros, podem viajar em aviões da FAB por motivo de segurança e emergência médica, a serviço ou em deslocamentos para a cidade onde moram. O GLOBO pediu à Aeronáutica informações sobre os valores gastos com esses voos, mas a assessoria afirmou que os dados são sigilosos.
Faltam verbas para pesquisas
Faltam ainda recursos e pessoal para as pesquisas na área de Ciência e Tecnologia desenvolvidas em todas as Forças Armadas. A reclamação é de oficiais das três Forças, que participaram, no mês passado, de uma audiência da Frente Parlamentar da Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação, na Câmara.
Quem mais reclamou foi o major-brigadeiro do Ar Alvani Adão da Silva, vice-diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA). Segundo ele, havia 3.422 pessoas trabalhando no DCTA em 1994. No final do ano passado, eram 2.383, quando foi aprovada no Congresso uma lei autorizando a criação de 800 cargos, que ainda estão vagos.
— É uma situação de tal gravidade que, se nada fosse feito, nós chegaríamos a 2020 com 26% daquilo que nós tínhamos em 1994 — disse Alvani.
Ele apresentou números para apontar falta de recursos para projetos como o Veículo Lançador de Satélites (VLS) e o Veículo Lançador de Microssatélites (VLM). No projeto do VLS, segundo ele, haverá um déficit de R$ 161 milhões até 2016. De 2013 a 2016, estão previstos R$ 27 milhões, diante de uma necessidade de R$ 188 milhões. No caso do VLM, fruto de parceria entre o Brasil e a Alemanha, faltarão R$ 55 milhões. De 2013 a 2017, o projeto terá R$ 50 milhões, quando são necessários R$ 105 milhões. Procurada pelo GLOBO para comentar os problemas da corporação, a FAB não quis se pronunciar.
Fonte: O Globo, Domingo, 28/07/2013, País, Página 10
Já não era sem tempo ,a farra com jatinhos da FAB tem que acabar e essa novela do FX tem que ter um fim e que seja feliz para o país.
Em tempo as negociações para o arrendamento da base de Alcântara aos EUA estão bem avançadas e é provável que saia um acordo em outubro.As conversas estão sigilosas e só agora chegam à tona.
Esse governo é lobo em pele de cordeiro e vale lembrar alguns termos do acordo que foi rejeitado pelo congresso.FHC bem que tentou mais uma vez quebrar nossa soberania felizmente algumas vezes esse maldito quebrou a cara
Abaixo algumas partes do acordo draconiano que o tio san tentou nos enfiar goela a baixo:
A retomada das negociações com os americanos prevê uma espécie de aluguel do local para que os Estados Unidos possam lançar dali seus satélites. As discussões giram em torno das condições para esse uso, as chamadas salvaguardas tecnológicas esperadas pelo governo de Barack Obama. Reticentes a dar a outros países conhecimento de tecnologias consideradas sensíveis, os americanos querem usar a base, mas fazem exigências para impedir o acesso a informações, especialmente a dados militares.
“Secreto”. As discussões vão estabelecer alguns limites, mas o assunto ainda é classificado como “secreto” pelo governo. No entanto, a hipótese de reservar áreas da base para uso exclusivo americano, como chegou a ser estabelecido no Tratado de Salvaguardas (TSA) assinado pelo governo Fernando Henrique Cardoso, em abril de 2000, nem sequer será considerada.
O excesso de restrições daquele tratado levou o documento a jamais ser ratificado pelo Congresso, e o acordo naufragou. Entre as exigências estava a de que determinadas áreas da base de Alcântara seriam de acesso exclusivo dos americanos, não sendo permitida a entrada de brasileiros sem autorização dos EUA.
Inspeções americanas à base também seriam permitidas sem aviso prévio ao Brasil, e a entrada de componentes americanos em contêineres selados poderia ser liberada apenas com uma descrição do conteúdo. Além disso, o governo brasileiro não poderia usar o dinheiro recebido para desenvolver tecnologia de lançamento de satélites, mas apenas para obras de infraestrutura.
A reação foi tão ruim que o Congresso enterrou o acordo em 2002. Ao assumir o governo, em 2003, o então presidente Lula foi procurado pelos americanos, mas não quis retomar o assunto.
Nota
Assim fica difícil confiar nos EUA, considero bastante a tecnologia deles mas acordos do passado e acordos como este me fizeram CAIR NA REAL de que DEVEMOS tentar novas parcerias para que possamos aprender a caminhar com nossas próprias pernas.
“Bravfil-Puthânphia”…
E esta penuria se solucionaria como heim com F18 carecas banguelas e chipados é ! Então Dilminha compre 36 F18 pra eles e deixe-os viverem por 50 anos recondicionando-os com Israelenses,pressurizando-o a super bonder e municiando-os com caroço seco de cajá.
Um comando que apenas quer ter aeronave top gun para sentirem-se atores de Hollywood não se importa com a soberania do Brasil e nem mesmo em proporcionar o melhor a nossos pilotos.
O comprem Rafales ou comprem SU35,fora isso é mesma coisa que nada.
Segundo os especialistas com curso de piloto especialistas em imitar a voz do Lula, se resolveria sim……
Alias, como sempre, a hipocrisia dessa gente da ânsia de vomito…..
Quando a Venezuela ou a Coreia do norte compram alguma coisa, essa gente cínica diz que “enquanto o povo passa fome, eles gastam com armas”…
E aqui no Brasil?
Uma mulher no Estado do Ceará um dia desses MORREU DE FOME!!!
Um repórter perguntou o que ela sentia, ela disse que sentia a “dor da fome”…….
Pois é… Nego adora apontar o dedo pro nariz dos outros e nao vê que tem uma viga enorme enterrada no olhar
e nesse curso de piloto a pessoa ainda fica postando fotos no fakebook do estádio do parmera do morumtri rsrsrs
porque tem um trutinha meu que fica postando foto aéreas rsrsrs
Não somo a coreia comunista e nem cuba… somos ricos… porém governados por ladrões… então, te digo, SAI VENDIDO !!!…
somos ricos kkkkkkk ,nao tem nem tv a cabo em casa rsrsrs ,deixa o rico saber disso !!!!
,esses capachos de anglo saxiao são mesmo uma comedia.
Vc também é rico… de ignorância… rsrsrsrs… achar que riqueza de um pais tem a ver com tv a cabo???… é muita idiotice para um sujeito só…
se for ver pela ignorância então voce é um eike batista do plano brasil rsrsrs
vira lata dos alglos saxioes me faz rir muito
ainda bem que deixou o câmara de criogenia e voltou para o plano brasil rsrsrs ,é bom ter o contraditório para a juventude não cometer os mesmos erros do passado
Tu és um erro do passado… quem te fez deve cumprir pena vitalícia… ter que carregar uma mula dessas na família deve ser uma barra… rsrsrsrsrs…
Sim… De fato o Brasil é um pais rico…. Mas a população vive em estado de miséria…. Saia do seu mundinho e vá às ruas…
E veja a situação de quem mexe no lixo pra poder achar o que comer
“imitar” a voz do Lula”
Porque endeusam o Lula? Já viram os dossiês?… São todos assassinos em massa!… Esquerda.. Direita..Se juntar todos não soma um tiuzim que achou maleta de dinheiro em metrô.
Venezuela x Coreia do Norte. Eles pagariam com a vida pra ter a oportunidade de um caminho diferente do deles como o Brasil pode ter!!
Mulher do Ceará. Tá na hora de exercitarmos nossa visão! As nossas próprias ruas tem gente morrendo de fome!… a míngua… Não compre esta de tadinhos do norte/nordeste porque está assim desde o descobrimento porque GANHAM com esta exploração. Vide os motivos históricos.
FAB é corrupta. Hoje com a maior cara cínica afirmam que faltam verba para o VLS, o VLM e que terão que dá baixa nos Mirrage 2000 e em outros aparelhos, mas só digitalizar a aviônica dos velhos Bandeirantes tiraram dos cofres públicos mais de R$ 180.000.000,00 como diz aqui http://www.istoe.com.br/reportagens/250771_SOB+AS+ASAS+DOS+PAIS . Essa e outros projetos ultrasuperfaturado que não trouxeram e sequer foram materializado para a instituição. Agora ficam com essa safadeza de querer fazer pressão psicologica na nação com esse papinho de material defasaso, obsoleto e etc. Se eles quisessem, fossem patriotas de verdade, modernizariam esses Mirrages 2000 como fizeram com os F-5, AMX e A-4 da Marinha com a Embraer e voariam por pelo menos uns 20 anos tranquilos; mas não, na maior cara cínica ficam com esse papinho corrupto safado. Muita corrupta a FAB para ser modernizada de forma tão cara. Sou TOTALMENTE CONTRA O F-X. Se o Brasil quiser um avião de caça novo que o faça e preferencialmente um não-tripulado dotado de inteligência artificial, que coloque as universidades para trabalhar. O F-18 Super Hornet é uma plataforma velha que sequer a sua fabricante nos repassará tecnologia; o Rafale, veja o exemplo dos indianos, abusaram, abusaram e conseguiram vender aos indianos e agora já estão com esse papinho de que mesmo “com transferência de tecnologia a qualidade do Rafale produzido na Índia não será a mesma do francês”. A melhor opção seria o Gripen ou o Su-35 S. este último dispensa comentários; já o primeiro, poderia ser produzido às centenas e serem dispersos por todo o país em bases de superfície e subterrâneas ( Qual a origem do motor do Gripen NG?, se for americana, esqueça isso ) de difícil ou impossível detecção e agiria com drones.
A corrupção dentro das Forças Armadas está muito grande, o próprio EB nos envergonha com o Projeto que chama de estratégico dito “Guarani”, o preço técnico daquele blindado deveria ser de no máximo R$ 500.000,00 pois suas tencologias eletromecânicas são derivadas e mesmo inferiores aos dos cominhões IVECO da linha Stralis. Com nacionalização de 60% e previsão de chegar a 2030 com 90% não é inteligente, além de caro e corrupto. Outra coisa que não podemos esquecer: os R$ 300.995,67 cobrados pelo Exército para a “modernização” de cada Urutu. Modernização essa que não passa da troca de motor e câmbio dos Urutus modernizados que no máximo custariam R$ 50.000,00 no mercado e com o lucro do fornecedor do serviço, ficaria algo em torno de R$ 10.000,00 pelo serviço. Ou seja: se a modernização fosse honesta, o contribuinte pagaria em média R$ 60.000,00 pelas peças e pelo serviço.
Muita corrupção…a única que parece se salvar é a Marinha e olher lá..
Na verdade essas modernizações todas poderiam ser realizadas nas unidades de manutenção das forças, usando o pessoal de manutenção. Onde estão as unidades secretas, as armas secretas? Como comprar uma arma secreta no mercado?
Verdade, Walfredo.
é Dudu tem que falar a real para a rapaziada entender ,uma frase boa que se ouve no exercito é que a marinha gasta a aeronaltica esbanja e o exercito paga
a aeronaltica reclamando de verbas é engraçado mesmo
corrupção nas forças armadas existe e uma forma de corrupção é no que diz respeito a alimentação fardamento isso fica nas mãos dos subtenentes
já a compra de peças como a que você descreve já é parte dos estrelas
leis mais duras seria a medida correta ,e também acelerar o jovem oficial a chegar nos postos que hoje são ocupados por jurássicos
reforma nas forças armada já !!!
Caro Pé de Cão, fiz um tópico no Orkut ( http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=210762&tid=5878202020732381357 ) denunciando o crime cínico que é o Projeto Guarani. Não sou contra o montante investido no Projeto, mas na quantidade: meras 2045, nas configurações 6X6, 8X8 e Lagarta ( A nosa versão do americano Stryker Tr). Se o Projeto Guarani em vez de falarmos em 2.045 unidades, vibraríamos com 12.000 Guaranis nas variantes já citadas para todo o Exército Brasileiro. Um Guarani comum tem capacidade de carregar uns tripulantes ( contando já com o comandante da viatura, o motorista e operador do canhão) ou seja: Com 12.000 Guaranis, garantiríamos segurança blindada para 132.000 soldados do nosso Exército, ou sejam mais de 65% de todo o exército, isso sem considerar as capacidades das versões 8X8 e Lagarta que hoje está com um efetivo por volta de 200.000 e não segurança blindada apenas para os 22.495 atuais, pouco mais de 10% da tropa. Um absurdo, fica dando lucro ao italiano só pra evitar que ele se alie ao americano…A gente não ganhou nada com pesquisa, desenvolvimento e inovação com isso..
parabens pela iniciativa , o pessoal esta falando também da reforma dos dos blindados da infantaria de largata ,que fizeram uma escolha sem licitação e com motor de dois tempos ,infelizmente voltamos a situação de que por corporativismo ou melhor a chamada hierarquia eles se escondem e podem atrasar muito a pátria com suas escolhas ridículas ,
volta a repetir isso desde que entrei nesse site e comecei a escrever, sem uma reforma militar dando mais moral para os sargentos que são o elo da tropa e fortalecendo não apenas o sargento da esa mas também o que para mim sempre foi o mais guerreiros que conheci em sua maioria os sargentos das armas feitos nos quarteis ,as vezes sem estudo isso impossibilitando eles de entrar na esa ,mas entendem tudo em armamentos em faca nos dentes em cumprir missão ,mas so podem enganjar três vezes
eu não vejo esse governo reformando as forças armadas
não vejo eles dando oportunidade para vários oficiais com uma visão mais adiantada do mundo
eu vejo apenas a hierarquia do errado passando pelo certo ,o guerreiro sendo mandado para a amazonia e esquecido nas promoções enquanto que tem outros fracos com a faca e o queijo na mao
tem muita coisa para mudar ,mas ajudaria se os mais jovens oficiais começarem a serem promovidos para ver se muda esse tipo de militar que pensa pequeno acomodado com pouco em ser uma policia yanke ,em usar os soldados como bucha de canhao de gringo
se alguém da vistoria sanitária entrar em qualquer rancho de quartel vai interditar na hora isso se for de dia ,se for de noite e ver o tanto de ratazanas que tem manda prender o comandante por perigo a saúde publica isso é apenas um exemplo
e fica a civil brigando por esquerda e direita ,o correto é o certo e errado e pronto ,
teve um sargento que teve que ir atrás do Lamarca ,ele me falou que o maior erro do exercito foi telo matado pois esse deveria estar nos comandando hoje ,ai eu queria ver esse governo que se diz socialista não atender um pedido de alguém que deu a vida pela pátria ou algo que ele lutou para conseguir ,
entrei no link bom texto, é muita diferença de valores o pior é saber que a iveco estava patrocinando o time do lula e essa patifaria de destruir todos os estádios brasileiros para poder fazer um para o time dele isso com ajuda de impostos dos paulistanos ainda ,talvez por isso que eles não vao mudar ou reformar as forças armadas para eles esta legal do jeito que esta ,
Estão mt certos, tem de reclamarem da situação em q se encontram, ie, a segurança do espaço aéreo de Pindorama.Isso e completo descaso , países menores tem FA de primeira e c caças e bombardeiros aos montes…A FAB e atualmente uma companhia p levar e trazer figurões e suas amante s corriolas…uma imoralidade c o dinheiro público..ò dona cadê os caças p a n FAB?!?! E q sejam no mínimo uns 120..eu prefiro os caças Su-35’s’;a Russia se compromete a transferir tds a T&T p nós…o q estão esperando?!?! E p ontem dona, p ontem. Sds.
Por que tiraram o meu comentário?
”O GLOBO pediu à Aeronáutica informações sobre os valores gastos com esses voos, mas a assessoria afirmou que os dados são sigilosos.””’
”’Procurada pelo GLOBO para comentar os problemas da corporação, a FAB não quis se pronunciar.””
na hora de vir a publico jogar M no ventilador e comentar os problemas da Força .. se calam … covardes …. essa so vai ser mais uma ”’denuncia ” entre tantas outras .. q vão ser ”abafadas”’ e esquecidas pelo Gov .e. comando da Força ….. sob discurso … ”’estar tudo em perfeita ordem .. tudo otimo..etc etc ” .azar de quem denunciou ou deixou vazar .. vai ser ”encostado ,dispensando .. e ate mesmo aposentado ……. o Brasil caminha a passos largos pra irrelevância militar (ja e praticamente .. mais pro clubinho ta tudo ok ) .. o gigante otário .. celeiro do mundo .. reserva mundial de minérios e terras raras pras potencia e por isso ”pais protegido’ .do ”’politicamente correto’ … e vida q segue ….incrível notar q em se tratado de ”Brasil” n ha uma coisa positiva .. em nenhum campo… pra mim n ha solução ”paz e amor” pro q vivemos ou vão pra rua .. ou se contentem com isso
E a verdade… disso tudo… dói e dói muito. Fico até chateado de lançá-la aos quatro ventos patrióticos brazucas, através do renomado PB:
–
36 seja lá do que for é = ZERO
–
36 seria apenas para guarnecer o NAe jumento São Paulo.
O pedido inicial tem que ser de 300, para então meio sem jeito o congresso liberar 200.
–
Até, os congressistas mais tacanhos e burros devem ter achado graça na primeira vez que tomaram conhecimento desse número 36, para o gigante Brasil.
–
Essa proposta cheia de pompa técnica feita pela FAB de 36 caças iniciais para proteger os milhões de quilômetros quadrados e cúbicos do Brasil, mostra para todos os brasileiros patriótas que ela é INÚTIL para defesa.
–
É vergonhoso ver que de todos os membros da FAB sequer um grita em público que a FAB para impor rspeito ao mundo precisa de uma base de caças em cada Estado e uma em Fernando de Noronha, e que temos que ter no mínimo 10 caças em cada uma dessas bases, o que resulta em mais de 200 caças para nossa defesa REAL.
–
Nenhum Fabiano grita: ” A FAB do jeito que está dimensionada não serve para nossa defesa!”
–
Nossa FAB com esses Brigadeiros, oficiais, pilotos, e demais mamadores de soldos é (pelo país continente que deveria defender) a mais patética e ridícula do mundo (com seu punhado de F5, ou mesmo que sejamtrocados por mesmo número de F18 etc que só servem para gastar cêra de polimento).
–
–
–
Mas claro que virá uma velhinha de Taubaté resmungar que as lacraias de Brasília não têm dinheiro para isso (apenas para seus vinhos, almoços e jantares caríssimos, não é mesmo?).
Dudu,
29 de julho de 2013 at 14:34
A questão dos caças Mirage 2000 diz respeito a vida útil do equipamento. As aeronaves já vieram com as horas de voo contadas e submete-las a uma modernização já não seria viável por conta do custo de se faze-lo e pela própria velhice ( todas essas células, salvo engano, foram produzidas entre 1985 e 1986 ). Por fim, as aeronaves se provaram caras de manter e é provável que fiquem ainda mais caras, haja visto que estão sendo lentamente desativadas na França… Ou seja, não há escolha… Mesmo os F-5M começarão a ser desativados ao longo dessa década, de modo que o substituto deve ser escolhido desde já para repor as baixas em tempo.
A rigor, a FAB pediu por uma aeronave para defesa aérea. Assim sendo, qualquer um dos concorrentes do FX-2 cumpre com os requisitos. Todas as aeronaves do FX-2 são extremamente avançadas e colocariam a FAB pelo menos uma geração a frente de qualquer força aérea latina…
Por fim, para se desenvolver qualquer coisa, deve se arcar com os custos do desenvolvimento. Não tem mágica… Qualquer equipamento que se desenvolva localmente tenderá a sair mais caro que um equipamento comprado fora… Contudo, é exatamente assim que se tem ganho tecnológico. E não tem como pular etapas…
Caro _rr_, empenhar alguns estudantes para desenvolver novos materiais e outros para desenvolver inteligencia artifcial saíria mais caro que comprar? E qual o preço é caro pelo desenvolvimento científico-tecnológico nacional? A empresa polares, com essa turbina do míssil AV-MT 300, poderia fornecer a turbina, já que fiz ter competência par ano futuro fornecer uma para uma versão JET do nosso lendário Super-Tucano.
Quanto ao FX, considerando que venhamos a comprar algum dos concorrentes, levaremos no mínimo uns 10 anos para dominá-lo por completo e adaptá-lo à nossa doutrina de emprego combinado com drones guiados e dotados de inteligência artificial. E se for para escolher um caça, que se escolha o SU-35s, o motor do Gripen é americano e o Rafale é muito frágil e limitado para as nossas dimensões territoriais. Comprando o Su-35, abriríamos uma fenda de confiança com os russos para comprar alguns Su-34 e produzir outros sob licença dos mesmos aqui com a EBRAER ou a AVIBRAS, sem falar no estreitamento científico-tecnológico pedagógico que a parceria nos daria para aprendermos a construir nossas defesas anti-aéreas.
E precisamos colocar nossas univeridades para trabalhar, não apenas nos ramos de materiais, propulsão e laser também.
Dudu,
As grandes tecnologias necessárias para qualquer desenvolvimento são concebidas por pessoal realmente habilitado e munido de generoso orçamento… Logo, iniciativas pontuais de estudantes podem até render bons projetos, mas daí até chegar a algo realmente prático, são anos e anos de evolução na qual o dinheiro não pode faltar, requerendo mão de obra verdadeiramente especializada para desenvolver e aprimorar o trabalho…
Para se dominar uma aeronave de caça, provavelmente uns quatro anos desde o recebimento dos primeiros exemplares já seria suficiente… A introdução ao equipamento normalmente se dá no país de origem, de modo que quando as primeiras aeronaves são recebidas, já se sabe como voa-las.
Rafale, Gripen, Flanker, Super Hornet… Todas essas aeronaves são feitas para serem operadas de maneira rústica. Não fosse assim, seria impossível sustenta-las por causa de sua avançada tecnologia… Por conta dos extremos exigidos por causa de seus desempenhos, caças tem que durar…
Por fim, a questão custo deve prevalecer sempre… É bem verdade que o Flanker vai longe, mas seu custo operacional é provavelmente equivalente ao seu desempenho… E de nada adianta ter uma pancada de Flankers se o dinheiro não vai dar pra manter tudo voando. Em suma, faz muito mais sentido uma aeronave cujo custo operacional seja mais acessível e que possa ser comprada em quantidade satisfatória, distribuí-la pelas bases, e assim garantir pronta resposta em todo o território nacional…
Caro _RR_, se o problema for dinheiro, que se gaste o que for preciso. Pesquisar, desenvolver e inovar é muito mais produtivo do que comprar tecnologia pronta e decerto defasada. No decurso das investigações copositoras das pesquisas, novos princípios e indícios são encontrados que às vezes podem até mesmo revolucionar o objetivo da pesquisa, ao contrário da compra de tecnologia pronta, que inibe o comprador de desenvolver suas capacidades intelectuais e às vezes mesmo fazer até melhor do que está comprando. Vou citar aqui apenas dois exemplos de momentos importantes de nossa História: O primeiro, foi quando o Getúlio Vargas passou a supervalorizar a nossa moeda na época de seu governo com os ideal nacional-desenvolvimentista, para comprar maquinário estrangeiro. Resultado: todas as máquinas que o País importava tinham configuração simples e eram tecnologicamente defasadas em pelo menos uma ou duas décadas. E o segundo exemplo, foi quando o Governo Geisel, importou por uma fortuna da Alemanha a tecnologia do jateamento para enriquecer o Urânio, que mais tarde se provou inviável e foi substituída pelas nossas ultracentrífugas desenvolvidas pelo pessoal da Marinha.
Essa coisa de F-X é novela. Se um caça for escolhido mesmo, que ele seja o Su-35 S, como disse com abertura para a compra posterior do Su-34, com um posterior licenciamento para o montarmos aqui com a vetoração de empuxo do Su-34 S BR. E outra: Paralelo ao FX, a FAB deve repetir a parceria de êxito que a Marinha fez com os civis e trabalhar com as Universidades em parcerias visem desenvolver materiais compostos capazes de absorver as ondas de radar, desenvolver inteligência artificial e aperfeiçoar a nossa capacidade de concepção, desenvolvimento e emprego de motores aeronáutico. Para se tornar respeitável nos céus, a FAB não precisa tem duas escolhas de antemão: comprar mais Mirrages 2000, modernizá-los e tentar fazer coisa semelhante aos que chineses fizerem com o Su-33 russo ( trocaram o seu aço por material composto absorvente de radar – que por ser mais leve que o aço, aumentou sua capacidade de carga, e consequentemente seu poderio de fogo e raio de ação – e por uma aviônica muitas vezes superior. Ou então escolher o Su-34 S.
Porém, apenas escolher um novo vetor não é suficiente para a FAB. Ela precisa desenvolver um Drone remotamente controlado ou com inteligência artificial, com capacidades furtivas, para operar na seguinte disposição em sua formação de combate:
Vanguarda aérea: Vant-Br.
Corpo: Super-Tucano, F-5, Mirrage 2000 Br, A-4 Sky Hawk, Su-35 S Br e Su-34 Br.
Retaguarda: Embraer C-390 nas versões de alerta aéreo, guerra anti-submarina e guerra eletrônica.
Tal como um Batalha de Choque que emprega os seus cães, a FAB deve conceber uma doutrina de adesão dos Veículos Aéreos Não-Tripulados, como pontas-de-lança e força diversionária em possíveis combates aéreos, enquanto os caças tripulados ficariam em sua retaguarda imediata, em posição intermediária , em prontidão para lutar e defendendo os Embraer C-390 de alerta aéreo antecipado, de guerra eletrônica e de guerra anti-submarina, que possivelmente controlariam também as esquadrilhas de Vant’s da vanguarda aérea. Combates entre aviões tripulados, apenas em última ocasião.
Resumindo: apenas comprar novos aviões e manter a velha doutrina com essa ou aquela estratégia diferente não vai nos levar a nada. Precisamos como disse, desenvolver um VANT de combate, que nas formações atuaria na vanguarda, apoiados pelos caças e C-390 de guerra eletrônica, alerta aéreo antecipado e guerra submarino, possivelmente controlando os VANT’s e com capacidade de transferir os comandos dos mesmos aos líderes de esquadrilhas ou a qualquer oficial envolvido na operação, nos caças tripulados.
Agora só comprar esses caças e continuar com a mesma cabeça, é sem futuro. Desperdício de dinheiro. O Su-35 S ou mesmo o T-50 são os ideais para nós.
Agora falando sobre possíveis ameaças, os interesses de uma superpotência em nossa biodiversidade, em nossos recursos hídricos e em nosso petróleo a fará construir alianças com dois aliados regionais aqui no subcontinente sul-americano: Colômbia e Paraguai. Porém, apenas uma aliança geopolítica-militar com esses dois aliados não seria suficiente para encorajá-los a uma aventura na região e portanto, os mesmos seriam inseridos em uma organização militar global fortíssima, a OTAN, talvez para serem usados como as pontas-de-lanças dos interesses da super-potência-arquiteta – que os financiará – e postos logísticos de quintas-colunas ( índios e evangélicos ) internas no país-alvo, fornecendo-lhes apoio em armas, munição, aparelhos de informação, treinamento militar e imunidade jurídica. Logo, apenas o rearmamento convencional não basta, é preciso construir um arsenal nuclear crível de no mínimo umas 10.000 cabeças nucleares de hidrogênios e outras 5.000 cabeças nucleares de fissão de poucos kilotons, para serem empregadas de forma tática e mais do que isso: D I S P O S I Ç Ã O. Não basta apenas ter posses, meios sem a vontade ou a coragem para empregá-los.
Os americanos e europeus, tentarão fazer conosco o mesmo que fizerem com o Congo: financiaram os seus aliados regionais Ruianda, Tanzania, Burundi e Uganda para que estes apoiassem Quintas-Colunas ( milícias de bandidos ) a desestabilizar a sociedade e desmoralizar as instituição em ação conjunto com os Serviços Secretos americanos e europeus, para que as Quintas-Colunas capiturarem as jazidas de tungstenio, coltan, cobre, cobalto, etanho, ouro, dimante e outros minérios imprescíndiveis à produção dos segmentos aeronáutico, espacial, automobilístico, eletroeletrônico, tecnologia e outros. Agora com a descoberta e emprego do Grafeno na produção dessas coisas, e a pressão das ações estão sendo reduzidas. O convite ao nosso General Santos Cruz para comandar a “Força de Paz” da ONU e pacificar o Congo é um ultimato velado a nós brasileiros. Este convite quer nos dizer o seguinte:”Se vocês não fizerem o nosso jogo na Amazônia, nós trataremos de transformá-la em um novo Congo. Vamos congolizar tudo lá”. Após caputurarem as jazidas com os minérios estratégicos, tratam de usar os grupos nãe apenas para controlá-la como também para controlar as rotas necessárias para contrabandear os minérios roubados para os territórios dos aliados regionais ( Ruanda, Uganda, Tanzania e Burundi ), que de lá são recontrabandeados para países asiáticos como a índia e ou China, que possuem filiais de empresas processadoras, que transformam esses minérios nos materiais compostos necessários à confecção dos subsistemas dos produtos aos quais serão usados. Não é à toa que o Comandante da missão de paz da Onu para o Congo era um general do exército indiano, do qual o país, como todos sabemos é a plataforma americana na ásia para transferir suas indústrias eletroeletrônicos e tecnologia.
Com o Grafeno, a pressão sobre o Congo será aliaviada um pouco mas não irá findar. A bola da vez agora é a biodiversidade. Atualmente existem mais de 1000 cientistas ilegalmente na nossa Amazônia, cujo trabalho de contrabando dá todos os anos ao nosso Brasil um prejuízo de mais de R$ 3 bilhões e muitos soldados de unidades especiais do Exército Americano em missão de reconhecimento travestidos de mercenários guardiães de propriedades privadas de cidadãos americanos ou de outra nacionalidade.
Não esqueçamos que foi no ano de 2009, que curiosamente foram reativadas a Quarta Frota, que foram efetivados os acordos para uso de Bases aéreas na Colômbia e que os EUA publicaram expressamente que passariam a violar nosso espaço aéreo e bombardear nosso território através de interdições aéreas. Quando quiserem nos provocar, vão bombardear um de nossos Pelotões de Fronteira e em seguida vão nos pedir desculpa, afirmando que confundiram nossa unidade com um centro de drogas.
Proponho a construção silenciosa de um arsenal nuclear secreto para o Brasil de 15.000 cabeças. Em uma crise, reuniríamos o congresso e apenas mudaríamos a cláusula de nossa Constituição que as proíbe, e no dia seguinte, declararíamos a sua existência e faríamos uma exibição de força estourando umas cinco em diferentes pontos do país empregando vetores distintos.
Enfim, o Brasil precisa mais do que caças e submarinos nucleares. Ele precisa conscientizar a toda nação dos perigos que estão convergindo sobre nós devido às riquezas existentes em nosso solo e da necessidade de se reconstruir um poder militar crível apoiado em um arsenal nuclear e em uma maior capacidade de projeção de poder com os nossos recursos ( humanos, materiais, físicos, econômicos e financeiros).
Abraços!
Dudu,
Parabéns pelo comentário! A resposta está abaixo.
Esquece as universidades. O ambiente acadêmico não possui os ingredientes necessários, é muito voltado para a pesquisa básica. Precisamos criar a EMBRAPEMIL – Empresa Brasileira de Pesquisas Militares, para trabalhar nos moldes da Embrapa. Faz as pesquisas encomendadas pelo Ministério da Defesa, repassa a tecnologia para empresas brasileiras especiais, de proprietários e trabalhadores brasileiros, com cláusulas de confidencialidade, ou para a produção de armamento em unidades militares especiais ou secretas.
A ciência, a tecnologia e a inovação são duais: Proponho então uma tríade que atuaria em esteita conjunção: EMBRAPECA ( Empresa Brasileira de Pesquisas Científicas Aplicadas ), EMBRAEDA ( Empresa Brasileira de Engenharias e Desenvolvimentos Avançados) e EMBRAIT ( Empresa Brasileira de Inovação Tecnológica) . As três com bons recursos e acesso aos nossos melhores cérebros, promoveriam pesquisas, desenvolvimentos e inovações tanto de âmbito militar quanto civil, para respectivamente tornar nossas unidades mais aguerridas e letais em qualquer teatro de operações; e nossas empresas mais competitivas no mercado.
walfedo o dudu esta correto e tudo que ele escreveu pode sim ser feito
o que acontece é que sem essa reforma militar com gente da época do tempo da caverna alias caserna rsrsrsrs
que não entrega o corrupto por corporativismo fica difícil
o oficial mais jovem tem que ser promovido porque a falta de visão dos capitão caverna esta atrasando a defesa do pais ,estrelados ordem unida é isso o que a geração mais velha direita esquerda fez com as forças armadas
Quem e por quê tirou o meu comentário? Denunciei a corrupção da FAB http://www.istoe.com.br/reportagens/250771_SOB+AS+ASAS+DOS+PAIS e do EB tanto no projeto Guarani cujo preço técnico correto é de R$ 500.000,00 e o das modernizações ( troca de motor e câmbio ) dos urutus por R$ R$ 300.000,00! Comentei os mais de R$ 180 milhões gastos pela FAB para colocar painéis nos Bandeirantes que sequer foi feito e tirararam…Se tá faltando dinheiro para os projetos da FAB é porque tá sobrando dinheiro para a CORRUPÇÃO! Eles vão desativar esse Mirrage 2000 por pura safadeza para fazer pressão psicológica no governo, pois se quisessem, o modernizariam com a EMBRAER como fizeram com os F-5 da década de 1970, os AMX da década de 1980 e os mais antigos ainda A-4 Sky Hawk da Marinha se não me engano da década de 1950! Eles não podem modernizar o Mirrage 2000 da década de 1990?
Corrupção pura! Falta dinheiro pro VLS e pro VLM mas sobra para contratos superfaturados de empresas que empregam os filhos e jenros dos brigadeiros da FAB!
E sejá lá quem foi que apagou, tenha coragem e não apague meus comentários, não.
Eduardo, verifique antes de enviar um comentário se o mesmo o foi conduzido de maneira correta.
Quem apaga ou não os comentários do site sou eu, o proprietário dele, e posso garantir que nenhum comentário seu foi apagado.
SDS
E.M.Pinto
A PRIORIDADE MÁXIMA DA FAB NÃO DEVERIA SER FX, E SIM O NOSSO PROGRAMA ESPACIAL, OS VLS’s. F-X é desperdício de dinheiro. Comprem mais uns 38 Mirrage 2000, modernizem-o e o resto do dinheiro invista em um drone capaz de carregar umas seis ou sete toneladas de armamento e combustível, para operar em sintonia com os caças Mirrage 2000, AMX, F-5 e Super Tucano, e chamem as universidades para desenvolver novos materiais e inteligência artificial. F-X é bobeira. Concentemo-nos apenas em nosso programa espacial. Coréia do Norte coloca um satélite e o Brasil, não? ( pura sabotagem) é só investir mais em SEGURANÇA. Irã, coloca e nós não. Daqui a pouco até o maldito Paquistão vai colocar os seus satélites e nós, não.
MISSÃO ESPACIAL BRASILEIRA COMPLETA, JÁ! INVESTAMOS NELA E REPASSEMOS SUAS TECNOLOGIAS PARA A ODEBRECHT TECNOLOGIA E DEFESA E PARA A EMBRAER DEFESA, PRODUZIREM VLS EM MASSA E ENTRAREM NOMERCADO DE LANÇAMENTO DE SATÉLITES!
ViventtBR,
29 de julho de 2013 at 15:27
Qualquer força armada deve estar dimensionada para lidar com os possíveis adversários que irá enfrentar. Daí que não se projeta para o Brasil um enfrentamento contra uma grande potência. As principais ameaças do Brasil estão relacionadas a possíveis atritos com vizinhos ( como já tivemos no passado ), ou enfrentamentos internos ( como também já ocorreram ). No máximo, se prevê um desdobramento militar em apoio a missões da ONU.
Mesmo porque, para se enfrentar uma grande potência, deve-se estar preparado para dissuadi-las a nível nuclear. E isso não é possível por diversos motivos… Se for para enfrentar grandes potências, ter 200 ou até 300 caças não serviria de muita coisa… Faria muito mais sentido gastar dinheiro para armar cada cidadão com rifles, RPGs, MANPADS, mísseis anti-tanque portáteis e fazer guerra de guerrilhas, utilizando o terreno para defender-se. Exemplos como Afeganistão provam esse raciocínio.
Por outro lado, comprar caças em excesso ( ou mesmo outros equipamentos ) acreditando que irá opera-los um dia também não tem sentido algum. Deve se ter a condição econômica para opera-los e mante-los durante sua vida útil… Situação similar ocorreu com a Argentina nos anos 50, empanturrada de aeronaves e sem pessoal habilitado para opera-las ou dinheiro a contento para mante-las. E o resultado foi que muitas máquinas acabaram encostadas por danos simples, com o restante sendo sempre sub utilizado… Ou seja, ter equipamento em excesso muitas vezes representa prejuízo ao invés de proteção, pois nunca se conseguirá ter tudo funcionando a pleno; quer dizer, é melhor ter um punhado de caças que funcione direito quando precisa do que ter um monte que nunca vai funcionar a contento…
A rigor, uma FAB dimensionada com uns sete ou oito esquadrões de uma aeronave boa o bastante já é mais do que suficiente para lidar com qualquer ameaça regional e garantirá a proficiência para as gerações futuras… No mais, basta olhar o que possuem nossos vizinhos e entender-se-á que eles simplesmente não teriam as condições econômicas para enfrentar o Brasil em qualquer conflito prolongado. Ou seja, um número próximo as 80 aeronaves de grande desempenho já estaria de bom tamanho…
Qualquer investimento a mais que se queira fazer, deve ser planejado para ser executado ao longo de anos, com cálculos/projeções bem feitos para se encaixar nos orçamentos futuros e assim manter a defesa constante e crescente… Quer um exemplo? Veja o que os chineses estão fazendo; tudo a tempo deles, sem quebrar a cabeça…
A propósito, 36 aeronaves seriam somente o pedido inicial do FX-2. Na teoria, a conta fecharia em 120 aeronaves…
Único comentário sensato que li até agora aqui.
No mais, não perca seu tempo: a moda entre os comentaristas deste blog e de alguns outros por aí é malhar a FAB como se ela não fizesse parte do Estado Brasileiro, como se ela não fosse comandada por alguém escolhido a dedo pelo stablishment político, e como se ela não fosse uma instituição pautada pela hierarquia e disciplina.
Como se ela fosse um “Exército de Brancaleone” que pode ir para imprensa através de seu Alto Comando e sair comentando notas e reportagens de imprensa para “jogar lenha na fogueira” e pressionar o governo. Como se aliás não fosse OBRIGAÇÃO, deste e de qualquer governo, prover os meios para a Força executar sua missão constitucional de prover a segurança do espaço aéreo brasileiro.
Quem fala uma sandice destas das duas uma: ou não faz a menor idéia de como funciona uma instituição militar, ou não gosta da maneira como a o poder militar e o poder civil se relacionam numa democracia, vale dizer: gostam mesmo é de militares bravateiros como nossos vizinhos cucarachos.
A FAB como instituição tem meios para fazer valer sua voz e sua opinião, mas com certeza não é expondo suas mazelas na imprensa.
A FAB, caros comentaristas, não pertence aos seus militares. Ela pertence ao povo brasileiro. Se a FAB sai perdendo, não são seus militares que perdem. Aliás, muito pelo contrário: são todos servidores públicos, concursados e estáveis, e os salários caem na conta do mesmíssimo jeito.
Se a FAB sai perdendo, quem perde é o Brasil. Gostem ou não os levianos comentaristas de internet.
Saudações.
Levianos comentaristas de internet???
Kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Caiu como uma luva eim…..
Vestiu até o pescoço, rafita ???… essa realmente é sua especialidade: leviandade… mais criatividade na trollagem… ce ta ficando chato… já foi melhor…
Pois é blue …. Eu sei que vc nao vive sem mim….
Huahuahuahauauhauahuhuahuaha
Ele não é chato. Ele é mané mesmo. Infantil como só um adolescente “dasengenharia dasmatemática que sabe o cálculo molecular da rebimboca da parafuseta e por isso é bão dimais sô” pode ser. 😉
Faz dois anos que leio as intervenções do sujeito, neste e em outros blogs, e até hoje não li um único, repito, UM ÚNICO comentário dele que acrescentasse nada ao debate.
Fazer o que né? O cabra acha bonito ser feio…
A reciproca é verdadeira
Uma boa mente… mas alucinada pela lavagem industrial esquerdopata…
_RR_ e demais que para seus cálculos de defesa brasileira levam em conta nossa vizinhança merreca, a qual só numa loucura onírica entraria em guerra com este país continental… E que teimam em negar que não temos um inimigo dissimulado estratégico e endinheirado, sumamente interessado que jamais os confrontemos de igual para igual economicamente…
Vcs estão precisando tomar não só vergonha na cara como muito chá de timanca ao virem num site de defesa sugerindo que continuemos sendo eternos reféns indefesos dos lobos econômicos e bélicos do mundo.
Sds!
ViventtBR,
Prezado, não disse em nenhum momento que devemos ficar reféns de grandes potências. Só disse que devemos projetar nossas defesas de acordo com o que se pode arcar e com previsão real e consistente do que se vai enfrentar no futuro… Não adianta nada ter um mundo de equipamento se não se pode opera-lo a contento. Afinal de contas, dinheiro não cresce em arvores. Tudo deve ser pensado e calculado…
O resto é como eu disse acima: se for para lutar diretamente contra uma grande potência na nossa realidade, melhor ter 100 milhões de pessoas armadas com rifles, RPGs, MANPADS e o que puder ser carregado. Se for para enfrentar uma grande força do ar, melhor impor resistência em solo, com SAMs ( apesar de se poder destruí-los, obrigarão qualquer potencial adversário a torrar um rio de dinheiro em armas para supera-los; e isso é dissuadir ). Se for para enfrentar uma grande marinha, melhor mísseis de cruzeiro em baterias na costa e tentar vencer por saturação ( tal como fazem os chineses ). E é isso: prego apenas uma maneira mais barata de se lutar, aproveitando melhor os recursos a disposição…
Por fim, como já disse anteriormente, nenhum país no mundo teria condições de invadir o território do Brasil ( mesmo os EUA ). Seria uma empreitada por demais onerosa de ser levada a cabo… Ademais, seria mais barato para qualquer um comprar matéria prima que é vendida a preço baixo, do que iniciar uma guerra ao custo de centenas de bilhões de dólares para conquistar terreno nessas bandas… Ou seja, uma invasão é algo extremamente improvável.
No mais, basta verificar a END e o seu contexto defensivo. Tal como está elaborada, ela não projeta enfrentamentos DIRETOS com grandes potências e sim DISSUADIR potenciais adversários que ingressem em nosso perímetro, com alguma capacidade de projetar poder para além das águas territoriais brasileiras e garantir os interesses do Brasil ( provavelmente na África )…
Não meu caro, 100 milhões de mãos armadas não servem para nada. Pare com essa bobagem estratégica.
Quando se fala em defesa de uma grande nação contra outra grande, estamos considerando poder de retaliação na terra pátria do agressor.
É isso que impõem respeito.
O resto… combates de guerrilha e defesas de litoral e fronteiras terrestres com mísseis, não evitam a destruição de cidades, portos, usinas etc. Ou seja, ter a economia e infraestrutura toda mandada pelo inimigo para o buraco do atraso.
–
Um país do porte econômico e físico do Brasil, sem poder de retaliação real, contra qualquer potência estrangeira, é joguete econômico e político certo na mão deles in aeternum.
–
Quanto aos recursos para tanto (que não dão em árvores), esta é uma das coisas que até os possíveis inimigos declarados do Brasil ficam perplexos… afinal até quando os brasileiros vão aceitar tantos impostos e vampirismo local quietos.
Pois de minha parte, isso não acontecerá, pois pelo menos aqui neste espaço universal de informação, clamo minha indignação contra toda essa safadeza nacional, e essas históricas desculpas de baixar a cabeça sempre, que querem que o povo brasileiro aceite pacificamente.
–
A proposta bélica sua e de alguns outros (inclusive do tal patético livro END) não serve para o projeto de Brasil Potência, apenas para o tal eterno Brasil PuTênfiasinha. Infelizmente isso é suficiente para alguns, e infelizmente, conveniente para muitos.
–
Sds!
ViventtBR,
Não se trata de baixar a cabeça… Se trata de lutar com ela…
Defesas em massa, como as que sugeri, podem não ser tudo ( é claro que podem ser vencidas ), mas obrigariam um potencial adversário a gastar uma pancada para poder destroça-la. O segredo é tornar um ataque tão custoso a um adversário que ele não pensaria em realiza-lo. Isso é dissuasão; controlar o aspecto econômico de uma situação de beligerância é ter uma vantagem inexpugnável… Um ataque convencional, por tanto, torna-se difícil de ser realizado…
Retaliar na terra do agressor é o passo seguinte a consolidar a defesa. E isso cabe num momento posterior. Nesse instante da história, o Brasil não está com sua economia e tecnologia consolidadas para sustentar sistemas que permitam isso… Assim sendo, deve buscar alternativas de curto prazo e projetar os demais meios para o futuro; sempre observando suas reais necessidades e cenários nos quais é plausível que se degenere em contenda.
Gostei do comentário… só o tamanho (território) do Brasil já intimida bastante… devemos ter sistemas mais modernos e vejo certo investimento, mas é pouco perto do que pode ser feito.
Acho que o Brasil tenta copiar o Canadá nesse aspecto do exército. Creio que devemos nos preparar para um enxugamento cada vez maior das forças (como acontece no Canadá), mas nem assim ficar desprotegidos, muito pelo contrário. É IMPOSSÍVEL invadir o Brasil, como se invade o Iraque, ou o Afeganistão, e isso é uma grande vantagem… a geografia.
Heitor,
De fato… Os avanços tecnológicos tornam os equipamentos militares cada vez mais caros. Assim sendo, as forças devem ser dimensionadas para buscar um equilíbrio entre custo e quantidade, com uma projeção real do que se vai enfrentar… Caso contrário, não é investimento. É gasto em excesso… E excesso de gastos somente leva a derrocada financeira e a incapacidade de manter a defesa…
E concordo que Brasil deva passar por uma modernização drástica de suas forças e até mesmo uma expansão de seu poderio terrestre e naval, mas sempre de olho nas necessidades e possibilidades de se manter qualquer coisa…
Doela a quem doela, mas, se fossem cortados alguns pontos de sangria da corrupção governamental, aposto que daria para termos uma esquadrilha respeitável de caças, misseis intercontinentais ou o que fosse necessário para nos tornar independentes do ponto de vista da soberania e podermos dizer NÃO a quem quer que fosse… mas isso não está nos planos dos nossos esquerdistas entreguistas…JAMAIS…
Vamos cortar a corrupção trocando os governadores e prefeitos amigos da Siemens.
Com certeza… esquerdistas sempre levam vantagem em tudo que for negócios que envolvam o estado e dinheiro publico…
Como sempre, desinformação, mas… O que se pode esperar vindo de O Globo… Aqueles que se interessam pelos assuntos relacionados à defesa e geopolítica conhecem, se não todos, alguns dos jornalistas especializados no tema. Entre estes, com toda certeza não figuram os nomes de André de Souza, Evandro Éboli e Juliana Castro…
O texto não possui nenhuma informação relevante, e quando apresenta dados o faz de forma descontextualizada. O exemplo que vou citar versa sobre a falta de complementação de verba no tocante ao VLS. No texto você encontra uma reclamação da fonte pela falta de recursos disponibilizados, mas não explica o motivo dos mesmos estarem retidos, quanto foi aplicado até hoje e estágio atual do projeto em questão. O nome de disso é informação, algo que, definitivamente, não está presente na matéria…
O mesmo se dá no tocante as saídas da FAB. O orçamento da FAB é dimensionado, inclusive aquele que incide no GTE, que possui um planejamento aparte do restante dos esquadrões. Quem frequenta fóruns militares sabe, ou deveria saber, que o fato do GTE voar mais, ou menos, não influi na operacionalidade do restante da força. Mas, isto não importa para O Globo, ou para os idiotas de plantão, cujo interesse único é o de tocar tambor…
A FAB voa para o Haiti e cumpre diversas missões operacionais, não deixa de ser interessante notar que não falta querosene para os P-3AM recentemente recebidos, nem para o apoio dos pelotões de fronteira, mas ao que parece, é de estarrecer que o paraquedista brasileiro tenha saltado oito vezes esse ano…
Me poupem!
Pessoas que não conhecem um funcionamento de uma força desandarem a falar equívocos é uma coisa, mas aqueles que conhecem, repercutirem sem notar e criticar os erros, é um absurdo, cuja explicação repousa na desonestidade intelectual, pautada pelo ódio incitado e falta de perspectiva pessoal…
Nem mais, nem menos.
Erro: *aparte, para apartado…
Para que não haja mal entendido algum. A desonestidade intelectual de que falo, advém de quem conhece o dimensionamento orçamental de uma força, e omite isso em seus comentários, não o fazendo de forma crítica. O Blog Plano Brasil apenas reproduziu o artigo (infeliz como peça de informação) de O Globo.
😉
As ameaças do Brasil não são só regionais.
http://www.esg.br/uploads/2013/07/Revista54.pdf
X-tudo,
Interessantíssimo artigo!
Me referi basicamente as maiores ameaças diretas que seriam enfrentadas diretamente pelo território do Brasil… Evidente que ameaças existem em todos os níveis, mas as grandes potências não são uma ameaça direta ao Brasil nesse instante da história, pois simplesmente não há potência no mundo hoje ( e por longo tempo ) que possa arcar financeiramente com uma invasão a qualquer país com um território como o do Brasil… Mesmo para os EUA seria algo praticamente impossível de sustentar… Haveria sim algum perigo no que diz respeito a projeção de poder em áreas sob as quais o Brasil deseja projetar influência, mas isso é coisa para ser devidamente dimensionada e analisada ( quem serão aqueles que ameaçarão nossos interesses e como enfrenta-los; tudo previsto desde já e projetado para dar frutos no futuro )…
Ademais, a capacidade de resposta deve se adequar a capacidade de custear a defesa… É como disse acima… De nada adianta investir em um milhar de caças que nunca vão ser operados a contento… Ter uma defesa enxuta e que funcione será uma melhor dissuasão que ter uma defesa superdimensionada e que não poderá ser utilizada ao máximo…
http://www.esg.br/centro-de-estudos-estrategicos/publicacoes/
É neste site. Eu acho os artigos da ESG sensacionais! Infelizmente não publicam mais os artigos em separado em uma parte do site, agora só são poucos e nas revistas.
X-tudo,
Obrigado! 🙂
Todos intelectualmente honestos (verdadeiramente) e patriótas sabem disso, menos claro, o clube: Velhinhas de Taubaté… Isso para não falar no verdadeiro nome do clube dessa molecada.
Se fossem “verdades” propaladas pela carta estatal, luiz ruinsif, paulo anão, mauro santaignorancia e demais icones das velhinhas, tava tudo magavilha… rsrsrsrsrs…
Caro Dudu,
30 de julho de 2013 at 8:20
Primeiramente, bom comentário! É assim que se debate!
Vamos por partes.
Sobre o desenvolvimento de tecnologia:
Vamos entender que não há dinheiro para tudo. Mesmo que o Brasil seja uma potência econômica, os recursos ainda são limitados. Os próprios americanos se preparam para reduzir suas forças convencionais no futuro, provavelmente com o intento de investir pesado em tecnologia. Assim sendo, deve se escolher as prioridades para que se possa investir… Como disse, olhe o que os chineses estão fazendo… No mais, concordo integralmente! Se é para ter tecnologia avançada, que se faça aqui!
Sobre o FX-2:
É praticamente impossível que ocorra uma reviravolta agora… Iria tumultuar todo o processo. Somente seria possível essa escolha, a do Flanker, se o FX-2 fosse cancelado, ou se a compra ocorresse fora do FX-2 ( de preferência, após a concorrência ). Mas, verdade seja dita, as aeronaves do FX2 são extremamente avançadas e cumprem as necessidades da FAB por uma aeronave de defesa aérea.
Quanto a M2000 e outras opções, lembre-se que elas são temporárias… Na época em que os F-5M foram modernizados, fazia todo o sentido, pois projetava-se um uso para além de 2020 com células que ainda estavam entrando no terço final de suas vidas úteis. No caso dos M2000 já não faria sentido, pois são aeronaves já no final de suas vidas úteis e é improvável que se encontre exemplares em melhores condições por aí. Ademais, os custos poderiam ser proibitivos. Veja o caso dos indianos, pagando quase o preço de um caça pela restauração dos seus M2000… Enfim, deve se ter em mente o custo/benefício da coisa… No atual estado da FAB, é muito mais lógica a aquisição de meios novos desde já…
Por fim, essas aeronaves citadas por você já estão no seu limite de evolução de suas células, sendo quase impossível instalar novos sensores com o desempenho exigido para essa primeira metade de século.
Sobre VANTs:
Essa é uma área que o Brasil já deu seus primeiros passos. O desenvolvimento em tempo hábil de um veículo como o Reaper americano seria de todo desejável para o atual cenário latino. Concordo que é uma área que necessite de investimento, mas para ser levada a cabo, deve se investir pesado em tecnologia espacial. Sem isso, não há como montar eficazmente um sistema de guerra centrada em redes, que é o necessário para se operar esse equipamento com o máximo de eficácia.
Sobre estratégia:
Você chegou a um ponto interessante… Se a ideia for um embate direto contra grandes potências, haveria a necessidade de armas de destruição em massa, que, por tratado, o Brasil não pode se dispor a te-las… Assim sendo, resta uma defesa mais “sutil” a ser organizada. Não se pode encara-los de frente, então organiza-se uma estratégia mais “passiva”, implementando uma capacidade de defesa baseada em sistemas de maior mobilidade e de custo mais acessível, tal como mísseis de cruzeiro na costa, SAMs e outros métodos capazes de saturar um adversário e assim inibi-lo… Como já mencionei, olhe o que os chineses estão fazendo… Nem mesmo a poderosa USN se atreve a chegar perto da costa chinesa…
A rigor, a batalha contra as grandes potências não será travada no campo de batalha convencional, e sim no campo de batalha ECONÔMICO. Assim sendo, a maior preocupação do Brasil deve ser com a estabilidade de sua região, para evitar que guerras pipoquem por aqui e arrisquem a economia brasileira ( uma região em guerra é uma região onde tudo é mais caro… ).
Você também acerta ao dizer que se uma grande potência quiser incomodar o Brasil, o será por meios mais sutis, tais como quinta coluna… Para isso, deve se investir pesado em serviços de inteligência.
No mais, uma invasão ao Brasil por uma grande potência, acredite, é algo altamente improvável; virtualmente impossível. O país é simplesmente grande demais… E o terreno brasileiro é um pesadelo para manobras, de modo a ser extremamente favorável para o uso de táticas de guerrilha. Em suma, poder-se-ia destruir portos, aeroportos, rodovias e tornar qualquer esforço de conquista financeiramente inviável. Junte a isso o fato de que a potência agressora teria que enviar quaisquer mantimentos de fora, cruzando milhares de quilômetros de oceano e verá o quão difícil seria invadir o Brasil; como disse, algo financeiramente inviável…
De fato, o maior problema seria algum de nossos vizinhos politicamente instáveis “surtar”, mas não teriam fôlego pra tanto… Assim sendo, a capacidade de resposta do Brasil atual deve ser para dissuadir e repelir potenciais agressores na região, com alguma capacidade de projetar poder para fora do Atlântico Sul para defender seus interesses imediatos. Mas isso, claro, APENAS EM UM PRIMEIRO MOMENTO ( ou nesse momento específico ). A medida em que as necessidades forem sendo detectadas ( por exemplo: daqui a 20 anos o Brasil poderá precisar de algum recurso natural africano específico… ), o poderio deverá ser projetado para atende-las, mas sempre com vista nos custos…
Bom conversar com você!
Obrigado _RR_ pelo reconhecimento. Mas talvez você não tenha compreendido a minha concepção do emprego de variantes de guerra eletrônica, comando, guerra anti-submarina e alerta aéreo antecipado com os vants. Vou explicar melhor agora:
Em uma operação de interceptação, Os C-390 de Comando Remoto (CR) levariam a bordo uns 50 operadores dos Vant’s de combate, que os controlariam a uns 200 km à retaguarda da linha de frente da operação. Os C-390 de Guerra Eletrônica ( GE) e Alerta Aéreo Antecipado (AAA) seguiriam junto em formação e interligados com o C-390 Comando para lhes fornecer proteção contra tentativas inimigas de interferência eletrônica-informática, enquanto o C-390 de Alerta Aéreo, rastrearia, identificaria, classificaria as dimensões e periculosidades dos aviões intrusos e as repassaria para o C-390 CR escolher como empregar os 50 Vant’s de Combate que estariam na linha de frente da operação. E os caças tripulados cuidariam apenas de escoltar a tríade de C-390 de Comando Remoto, Guerra Eletrônica e Alerta Aéreo Antecipado, na retaguarda da operação.
Isso é possível sim, basta que passemos a investir forte em pesquisas aplicadas nos segmentos de eletrônica, informática, nanotecnologia e criptografia; e aperfeiçoemos ainda mais a nossa incipiente capacidede de produzir radares a exemplo do modelo SABER.
Resumindo na operação: com apenas 10 aviões tripulados na retaguarda ( 1 C-390 CR, 1 C-390 GE, 1 C-390 AAA e uma esquadrilha de sete super caças tripulados fazendo a escolta e em prontidão secundária para partir para a linha de frente dos combates), nos daria capacidade de projetar dois esquadrões de Vant’s ( 25 unidades, cada ) com um poder de fogo de 6 toneladas para cada, ou seja: 300 toneladas de misseis e bombas remotamente controladas segura e remotamente, por um C-390 CR, apoiado por outros dois C-390 GE e AAA, que estariam escoltados por uma esquadrilha de 7 super-caças, prontos também, para se preciso for avançar na linha de frente da operação.
Ou seja, investindo em pesquisa, desenvolvimento e inovação nos segmentos de eletrônica, informática, nanotecnologia, neurotrônica e criptografia, apenas um C-390 CR projetar dois esquadrões de Vant’s de combate a 200 quilômetros, na linha de frente da operação, apoiados por outras variantes do C-390 de Guerra Eletrônica e Alerta Aéreo Antecipados, que estariam escoltados por uma esquadrilha de super caças tripulados, pronta para atuar como reservistas caso acontecesse algum problema com os Vant’s. Imagine a dimensão da coisa: 2 C-390 capazes de projetar quatro esquadões de Vant’s de Combate a 200 km na linha de frente o tamanho do salto que isso não nos daria?
Quanto à estrutura espacial empregada pelos países desenvolvidos para dar suporte às operações de âmbito locais, regionais, globais e estratégicas ( e tática também, claro), o Brasil precisa investir mais em pesquisa e segurança dos nossos VLS’s. Considero o VLS de 1997 um sucesso tecnológico e fracassado apenas pela covardia da potência ( EUA ou França ) que o sabotou. O mesmo os faço com os demais de 1999 e 2003. Nossa Programa Espacial é um sucesso. Antes do VLS, lançamos com sucesso 650 foguetes e sondas de concepções, desenvolvimentos tanto dos desenhos quanto dos projetos e probelentes genuinamente brasileira. Sou TOTALMENTE a favor da Missão Espacial Brasileira Completa. Só que para tal precisamos investir mais em segurança técnica, tecnológica e científica e em inteligência e contra-inteligência.
Enfim, espero que entenda que a minha proposta para o emprego de Vant’s em operações serviria para multiplicar o nosso poder tático aéreo com segurança em operações de unidades autônomas, que quando reunidas elevaria em muito a capacidade de projetar poder estratégica do Brasil.
Enfim, para se ter idéia imagine o efeito psicológico que um de nossos vizinhos com propensão a se aliar a um potencial inimigo nosso de porte, teria ao ter juízo que sem deter meios para detectar, nós poderíamos de nosso território controlar, comandar e operar dois esquadrões de Vant’s furtivos capazes de tanto lutar contra suas aeronaves, quanto de bombardear de forma cirúrgica suas instalações industriais e unidades militares em um raio de 200-300 Km a partir de sua fronteira connosco? Sem poder fazer nada? E enquanto issi iríamos investindo em nosso Programa Espacial e nos preparando mesmo para montar o nosso próprio sistema de posicionamento global: O Cruzeiro do Sul. É sonhando que se realiza, eles são os alicerces das grandes conquistas.
Abraços.
Dudu,
Compreendo sua ideia para emprego de VANTs. Todos esses conceitos na verdade já estão sendo estudados.
Projeta-se para os próximos anos ( até a metade desse século ) que os VANTs venham a assumir papéis de ataque e reconhecimento, tanto a nível tático como estratégico. A bem da verdade, isso já está se tornando realidade.
Contudo, um uso extensivo da automação como você propõe, pode trazer riscos no que diz respeito a conectividade dos meios… Se por algum motivo a “aeronave mãe” apresentar problema, isso pode inviabilizar o controle dos caças… Assim senso, não se pensa em aplicar um conceito como esse em larga escala; ao menos não dessa forma… Há um outro conceito que está sendo pensado nos EUA para o que seria uma sexta geração de aeronaves. Uma aeronave biplace comanda uma outra aeronave de mesmo modelo, mas adaptada para ser operada remotamente pelo operador no assento traseiro do biplace, e que realiza o ataque em zonas sensíveis, nas quais seria perigosa a entrada de veículos tripulados… A ideia é basicamente eliminar problemas de delay e garantir um meio seguro de atacar…
Os novos sistemas projetados para o futuro tem em vista o sistema de guerras centrada em redes. Esse, por sua vez, é elaborado de tal forma a que os VANTs façam parte de uma rede integrada de defesa, de modo que os mesmos agem como extensão da própria defesa, compartilhando dados com todas as demais plataformas… Mas para funcionar a contento, existe a necessidade de comunicação segura via satélites… Sem isso, é impossível…
Não tem caça novo nenhum, vão voar o que tem ate o osso, e depois comprar qualquer coisa usada mesmo,se tivermos sorte, possivelmente Griphens C/D que o comando da aeronaltica já deu uma bizoida nos estoques suecos, ou F16 do deserto norte americano, ou Mirrages 2000-9 dos EAU.
O único interesse que o governo do partidão tem na FAB, e a farra do trasporte vip,e os xiitas do foro de SP, consideram que sua força aerea sul-americana, já esta bem equipada, e fica em provem de Caracas.
A gurizada que ta chegando agora ta achando que sabe tudo… rsrsrsrs… é isso ai amigo… nós que já conhecemos essa catrevagem que nos governa não nos iludimos mais… deixamos isso para os neófitos cheios de gás… a esperança da juventude não move o mundo mas os mantém ocupados… rsrsrsrssrs… qndo descobrirem com quem estão lidando vai ter choro e ranger de dentes… todos nós, os lúcidos de plantão sabemos: NÃO HAVERÁ CAÇAS NOVOS… somente os recuperados a base de durepoxi e superbond… rsrsrsrsrs… ad eternum… afora os defensores do partidão, que ralam a bunda no caco de vidro para defender o molusco e a patroa, ninguém em sã consciência acredita que teremos um dia um caça com nossa tecnologia… na verdade nem eles acreditam, mas são forçados a isso pelo peleguismo…
“Não tem caça novo nenhum, vão voar o que tem ate o osso”
Enquanto isso vendem a idéia do “brasileiro não desisto nunca” 😉
http://rt.com/files/news/sci-tech/ra-papyrus-boat-adventure/raii-egypt-tow-slaves.jpg
Não há massa critica ainda para um levante… mas o dia vai chegar…
Não é somente a FAB que está sucateada, é o Brasil. O sucateamento das Forças é apenas um reflexo de governos populistas demagogos, que representam um povo igualmente mediocre que esta em sua grande maioria preocupado com ” circo”, triste.
Sucateamento das FFAA’?
Vamos lá:
1) Scorpéne é uma sucata?
2) A corveta Barroso é iuma sucata?
3) O fuzil IA-2 é uma sucata?
4) Caminhão militarizado MAN 4×4, 6×6, são sucatas?
5) O Astro 2020 é uma sucata?
6) O blindado Guarani é uma sucata?
7) O KC-390 é uma sucata?
8) Os A-29 são sucatas?
10) Os NaPaOc classe Macaé, são sucatas?
11) Os NaPaOc classe Apa, são sucatas?
12) O radar Saber M-60 é uma sucata?
13) O radar Saber M-200 também é uma sucata?
14) Os veículos Marruá são sucatas?
Francamente… Para mim o populismo demagógico parte de quem posta respostas rasteiras, eivadas de ódio incitado.
Nem mais, nem menos.
Não, não são sucatas, são reposição de material obsoleto, mas onde ? Quando ? A que custo ?E o suficiente?A industria de defesa nacional como fica ? E o mais importante, vamos pagar quanto ?o preço e justifica o ganho operacional?
E os caças Illya ? você não toca muito no assunto, seus patrões não passaram as instruções corretas ?
Você entende muito de panfletagem partidária meu caro comunista, mas em assuntos militares, es um amador nítido, deverias observar mais, se ilustrar mais, e falar menos, para não passar vergonha.
Caro Fabio, a velha raposa esta até mais maneira… deve ser a aproximação do fim do mês que a contemplará com sua mesada advinda do fundos do partidão… querer discutir com esses boçais é perda de tempo… o negocio é manda-los para quixaromibim… eles não enganam mais ninguém… defender o indefensável está se tornando para eles um fardo muito pesado… mas como eles são todos bestas, então, estão no serviço certo… e dá-lhes carga nos lombos desses jumentos… o partidão não tem dó de idiotas… mas eles não tem vergonha !!!… e rasteira é a… sandália do goku… rsrsrsrsrsrs…