INS Vikramaditya cumpre com sucesso os testes de mar em Barents

Vikramaditya

Informações: Rustam

Tradução e adaptação E.M:Pinto

O Jornal indiano “The Hindu”  em sua edição de 29 de julho de 2013 publicou a notícia de que  “Os testes de mar do INS Vikramaditya foram um sucesso”.

Os testes ocorreram no Mar de Barents e o porta aviões  reconstruído INS Vikramaditya (ex  cruzador “Almirante Gorshkov” ) concluiu com êxito a execução dos testes das máquinas e propulsão, desenvolvendo uma velocidade máxima de 32 nós. Agora, o navio vai avançar para os teste dos sistemas de recuperação de aeronaves a ser executado no Mar Báltico.

Foto3VikramadityaFinalTrails.O INS Vikramaditya passou por Severodvinsk em 3 de julho, os testes de voo com aeronaves com base em porta-aviões está programado para serem iniciados no navio em 3 de agosto próximo.

 

12 Comentários

  1. NovoBrazuk
    29 de julho de 2013 at 18:00

    Enquanto isso nossa maria fumaça só de vez em quando solta seu fumo e nada de aviões a bordo. O n opalão…mt triste, esse n GF/congresso são uma lástima p a n segurança, são autointeressereiros.Trágico.Sds.

  2. Uma dúvida de leigo colegas:

    “porta aviões reconstruído INS Vikramaditya (ex cruzador “Almirante Gorshkov” )” significa que o Vikramaditya era um navio com canhões que foram removidos para a construção de “uma superfície” de porta aviões? É isso?

  3. Sei não! Ao que tudo indica foi um péssimo negócio para os indianos. No total o “Vidamardita” custou mais de 2 bilhões de dólares. Como comparação um NAe da classe Nimitz custa 4 bilhões. E o valor militar do navio norteamericano é bem superior ao velho casco russo.

    • Não há qualquer comparação entre um Ninitz, que nasceu para ser um titã dos mares, e o Vikramaditya que é uma adaptação de um cruzador. Porém, com essa aquisição os Indianos ganham a oportunidade de irem operando um NAe e assim ganharem doutrina, mas acima de tudo, ganharam conhecimento no funcionamento e construção de um navio do gênero. Enquanto um Ninitz teria muito mais valor militar prático, os Indianos não iriam adquirir qualquer tecnologia com um, visto que os americanos jamais passariam nada sobre o seu maior trunfo, aliás, tenho sérias duvidas se os americanos se quer aceitariam vender tal navio. Mas em ultima instância, só quem pode dizer se vai valer a pena ou não apesar do preço, são os almirantes indianos. É esperar para ver.

      Sds.

    • Idade)))))) Eu smeshno2, 3 bilhões é o preço vmestes 18 novos MiG-29K-CUBE
      OLD
      ))

      -OLD é São Paulo Esta é uma antiga
      – Redefinir AQUI E CORPO DE ESFORÇO e sua vida útil é de 40 anos-
      Pomenee ALL-IN! A PARTIR DE CABO, acabar com todas as máquinas e peças,
      -Ship era completamente novo e será o carro-chefe da Marinha ÍNDIA PARA MUITAS DÉCADAS

  4. Curiosa a posição da ilha tão mais próxima ao centro… Provavelmente se prevê a instalação de algum equipamento a mais naquela seção que deveria estar ocupada pela ilha; sistemas defensivos, talvez. Ou então o uso como área de estacionamento para veículos ou para facilitar operações com manuseio de carga…

    • RR, o motivo da posição “incomum” da ponte do NAe, é porque ele não era um NAe de fato, na verdade, é uma adaptação de um cruzador russo que era um misto de cruzador com NAeL. Só da uma olhada nas imagens que o Edilson colocou acima que você vai notar isso. Antes havia só a pista radial enquanto no lugar do que seria a longitudinal haviam sistemas de misseis e canhões, bem ao estilo clássico de um cruzador russo. Como ele nunca foi projetado para ser um NAe de fato, eles colocaram a ponte mais deslocada, provavelmente para manter o balanço e também permitir a instalação dos canhões e sistemas de misseis. E seria inviável mudar a posição da ilha, os custos e a engenharia que seria demandada para estabilizar o navio em um novo eixo seria proibitivo demais, inviabilizando o projeto.

  5. Porta aviões novo e outra coisa, pintura brilhando, banco com cheirinho de couro,e poder de fogo sem igual. Mas eu ainda acredito que o opalão deva ter alguma serventia operacional(e pelo que já gastaram nele, e melhor que esteja) o que deve estar pegando e o contigenciamento de verbas.

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