As diferenças existentes entre a elite política americana e diversas entidades com relação aos caminhos para a solução do conflito sírio estão se tornando públicos. A Casa Branca está vacilando da mesma forma que durante a Crise do Caribe, de 1962.
Em junho, o secretário de Estado Norte-americano, John Carry, propôs bombardear as posições do exército de Bashar Assad. Já o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos Estados Unidos, general Martin Dempsey, previne os políticos quanto às consequências de possíveis atos impensados na Síria.
A polêmica entre os líderes dos departamentos civil e militar sobre a causa Síria, que evoluiu ainda por trás dos bastidores do último encontro dos G8 na Irlanda, desta vez foi reforçada com cálculos pelo Pentágono. A execução de uma operação aérea custaria mensalmente US$ 1 bilhão para o contribuinte americano no decorrer de pelo menos um ano. Levando em conta as operações terrestres, os custos crescem substancialmente.
Não há nenhum sentido enumerar todas as dificuldades relacionadas com a participação direta dos EUA no conflito. A ideia principal é bastante óbvia: o Pentágono está convicto de que a escala e os gastos financeiros da operação contra a Síria são comparáveis com os de Afeganistão. Tendo decidido sobre a participação imediata do país em um novo conflito, a Casa Branca deverá considerar as consequências reais de um passo como este, não as hipotéticas.
O Ministério da Defesa prova que, por mais que a perspectiva para os ataques americanos com bombas ao território Sírio pareça atraente sob o ponto de vista internacional, as entidades civis devem entender que a guerra não termina com isso.
A cisma das instituições americanas em relação a quais ações devem ser empreendidas com respeito a Damasco acontece não somente na linha dos partidos republicano e democrático, mas também pela linha governamental. Após debates prolongados com a Casa Branca, os comitês especiais de reconhecimento de ambas as câmaras do Congresso aprovaram o plano revisado de suprimento de armas para a oposição síria, que anteriormente tinha sido unanimemente rejeitado.
Para a administração Obama, a decisão sobre o início dos suprimentos teve um valor político: estes fornecimentos eram o principal trunfo dos EUA em diversas conferências internacionais com a participação da oposição Síria. De modo que espremer o Congresso nesta questão tornou-se um caso de honra para Kerry. Entretanto, a reação de resposta do Pentágono foi seguida imediatamente pelo vazamentos de relatórios para os meios de comunicação das condições básicas do relatório de Dempsey.
Na segunda metade de agosto, o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Serguêi Lavrov, deverá visitar os EUA. Espera-se que no decorrer da visita, ele tenha vários encontros com o seu colega americano. Dentre os assuntos incluídos na agenda estão a situação na Síria e a perspectiva de convocação de uma segunda conferência internacional para a resolução da situação no país.
Também espera-se na Casa Branca que quando da realização destas reuniões, graças ao suprimento de armas pelo lado americano, a oposição síria tenha freado a ofensiva das tropas do governo e recapturado pelo menos parte das posições perdidas. Caso contrário, seus representantes rejeitarão participar da conferência sobre a Síria para não ficar na situação de desvantagem do lado derrotado.
E mt bom q os iankss continuem exitando, assim , a criatura ñ se voltará contra o seu criador. Síndrome de Frankestein….Golan será retomada, após ter um vencedor dessa guerra entre os Sirios. E c armas de 1ª linha será bem melhor e + rápido, estão destruidos, e v~çao levar a guerra às terras dos judeuss, ótimo, p azar deles, q sempre fizeram isso p evitar destruição da infraestrutura do país.Quem viver verá. Sds.
Cidadão, em Israel há israelenses, não apenas judeus ok? Contenha seu antissemitismo.
O Carlos é o primeiro judeu antissemita que conheço… mas deve haver mais… rsrsrsrsrs… ainda bem que ele não é prolixo como o Franco e outros que quando comentam parecem estar defendendo teses… rsrsrsrs… e toma ctrl C e ctrl V… rsrsrsrsrs…
Estou torcendo p q os meus irmãos Palestinos sejam a 5ª coluna nesse dia…q venha logo essa Intifada.Sds.
Que os meus irmão Palestinos(Gên.16:4) sejam os 5ª colunas qdo essa tomada de Golan começar pelos sirios… quem viver verá. sds.
Blue Eyes, Na Resistência
29 de julho de 2013 at 18:20
O Carlos é o primeiro judeu antissemita que conheço… mas deve haver mais… rsrsrsrsrs… ainda bem que ele não é prolixo como o Franco e outros que quando comentam parecem estar defendendo teses… rsrsrsrs… e toma ctrl C e ctrl V… rsrsrsrs === Mt pelo contrario, sou a favor do estado judeuss, de sua existencia, sou contra o seu expansionismo territorial, sou contra a ocupação das terras Palestinas, sou contra a prisão até de crianças e incomunicáveis dos Palestinos…sou contra ,enfim, da política externa dos nefastos judeuss. Use de empátia: Eu invado sua casa e quero negociar a sua condição dentro dela…tá bom p vc(vader)? Puro respeito ao “outro”…Sds srs.
Poucos se dão conta que os árabes, portanto os palestinos, também são semitas…
Enfim.
Fato é que a resiliência de Assad é elucidativa. Não tivesse ele apoio de parte expressiva da maioria da população ele teria caído. É um fato que não cabe discussão.
O detalhe do estado atual na Síria se dá quanto ao quadro geográfico do país: no momento as forças governamentais ocupam uma faixa que bloqueia o acesso ao mediterrâneo e ao Líbano, com avanços no sul e ao norte, junto a fronteira turca. Ou seja, as forças governamentais inviabilizam a construção de um gasoduto/oleoduto através da Síria, com vistas a alimentar o mercado europeu… Esse é o motivo do desânimo atual demonstrado pelos representantes das potências ocidentais, quanto ao rumo do conflito.
Elucidativo.
Ilya Ehrenburg
29 de julho de 2013 at 19:36
Poucos se dão conta que os árabes, portanto os palestinos, também são semitas…
Enfim.====== Vc, viu e sabe, mt bom…Sds.