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Matéria exibida pelo Auto Esporte em 10/06/2012.
O Projeto Leopard é um contrato de compra e apoio estabelecido pelo Governo Brasileiro, por intermédio do Ministério da Defesa, com o Governo da República Federal da Alemanha, destinado ao reaparelhamento e modernização das Unidades Blindadas do Exército Brasileiro.
Esse foi um dos contratos estabelecidos com o Governo da Alemanha.
No total, foram adquiridos: 220 viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VCB CC) Leopard 1A5; 07 viaturas Blindadas Especializadas Socorro (VBE Soc); 04 viaturas Blindadas Especializadas Lança Pontes (VBE L Pnt); 04 viaturas Blindadas de Combate de Engenharia (VBC Eng); e 04 viaturas Blindadas Escola de Motorista.
Os carros de combate do modelo VBC CC Leopard 1A5 possuem capacidade de atirar em movimento, visão noturna, e atingem um alvo em uma distância de até 4 Km.
Também estão incluídos no Projeto, o fornecimento de diversos equipamentos de simulação, rádios, ferramental, suprimentos, manuais, o treinamento de recursos humanos e o suporte logístico para todos os materiais de emprego militar incluídos no processo.
O primeiro lote do projeto chegou ao Brasil em dezembro de 2009 pelo porto do Rio Grande (RS) e o último lote em Janeiro de 2012.
Para operar os tanques foram necessários cerca de quatro meses de treinamento.
Edição 16:9 Widescreen: Valdemir Sales
Edição HD High Definition ( Melhorado o máximo possível ): Valdemir Sales
Créditos: Auto Esporte
A família Leopard 1A5 / Guepard foi uma excelente aquisição para o Exército Brasileiro, dentro da nossa realidade, principalmente dados os nossos cenários e as quantidades encomendadas. O Exército agora disporá de unidades blindadas de ponta em um nível adequado por pelo menos uma década e meia.
O próximo passo para o Brasil/EB é projetar uma nova família de carros de combate, genuinamente nacional ou ao menos parcialmente nacionalizados, a exemplo do Guarani. Preparar a próxima geração, com um carro de combate de nível estado-da-arte.
Se os projetos da falida Engesa pertencem ao exército, porque não simplesmente ter retornado com eles e atualizarem o que fosse necessário? Ao invés disso, compram um projeto muito mais antigo, uma geração atrás de um projeto nacional. E foda-se a lógica…
Bom, pelo menos os Leopard são fotogênicos né…
Amigo, acho que você está enganado, os Leopard 1A5 não estão atrás de nenhuma geração nacional, se é que você se refere ao Osório.
São carros modernos e armas capazes, imediatamente atrás (em tonelagem) do primeiro time a nível mundial: Leopard 2, M1 Abrams, Merkava, AMX-56 Leclerc, Challenger II e T-90.
Por outro lado, se você está a falar do Osório, o projeto dele não pertencia ao EB, que aliás jamais se interessou por ele. E lembro por fim que o Osório era uma colcha de retalhos de peças de diversas origens estrangeiras. Torre, armas, controle de fogo, motor, transmissão, blindagem, TUDO no Osório era importado.
Vader:
Eu apenas lamento que o EB não tenha até agora lançado um processo de modernização dos Leo 1A5 e dos M-60A3 TTS, de forma a padronizar o canhão (trocando o de 105mm por um de 120 mm) e os sistemas de controle de tiro (poderiam ser desenvolvidos pela AEL visto que a mesma é subsidiária da Elbit, a empresa que desenvolveu os sistemas do Merkava)
Tireless, o canhão 105 L7 tem a vantagem de permitir maior carga de munições (algumas cargas vão em pé), além de ter maior variedade de tipos diferentes de munição que o L11A5.
Penso que dado nosso cenário sul-americano é suficiente por ora, embora deva ser uma das prioridades em eventual modernização, podendo ser substituídos pelos L11A5 de 120mm.
Quanto ao M-60, creio que deva ser aposentado após sua vida útil, por uma questão de padronização. Apesar de eu também já ter ouvido falar que os operadores o adoram. Inclusive há relatos de americanos que o preferem, pasme, ao M1 Abrams.
Abraço.
Vader, meu pai ainda acha que o Fusca ainda é o melhor carro de todos os tempos, kkkk.
brincadeiras a parte, eu sou fã do Leo 2A6, mas duvido que seja umamáquina mais poderosa que a última versão do Abrhams, poucos se lembram que o A6 é um desenvolvimento conjunto da Krauss Maffei Wagen e General Dynamics.
E. M. Pinto, o que não gosto no Abrams é sua propulsão, que faz com que ele seja um verdadeiro beberrão. Prefiro o 2A6 por conta disso, pois para operar com pouca logística (nosso caso) o Abrams seria impraticável (aliás, atualmente qualquer um dos dois já seria de qualquer maneira).
Mas são dois CCs espetaculares, sem sombra de dúvida.
É vero meu caro, a turbina consome pra diabo e apresenta problemas de ingestão de partículas.
O bom e velho diesel é realmente ainda a melhor solução
Na verdade o exercito preferiu outra mais também não foi para frente MB-3 Tamoyo. Sobre o Osório o projeto muito antigo comparado com Hoje seria melhor projetar um novo .
Na minha humilde opinião seria melhor mandar os M60A3 para Israel para voltarem como Sabra, do que ter comprado esse MBT antigo retrofitado, vai fazer cocegas com esse canhão de 105mm que já não é mais padrão nos MBT dos exércitos modernos.
Vai faltar alvo prós Leopard 2A7. Compraram um caixão ambulante um tiro de RPG desativa esse MBT.
Vai entender essa doutrina bizarra. Pensamentos iguais o da URSS quantidade não qualidade.
Amigo ta enganado 2A7 é pior que 1A5 a blindagem do 2A7 é folha de papel o 1A5 é mais resistente .
Olá amigo, creio que esteja enganado pós Leo 2A7 usa um conceito diferente de blindagem no caso composta, oque lhe garante hum… Vamos ver se eu me recordo cerca de 1050mm contra KE e 1400mm contra HEAT no arco frontal. Lateral 300mm contra KE e 750mm contra HEAT.
Leo 1A5 165mm contra KE e 185mm contra HEAT. Lateral 35mm contra KE e 55 contra HEAT.
Um disparo do carro chileno 2A4 perfura um GC inteiro de Leopard 1A5 em fila.
Por via da duvida vamos pegar o 1A5, 2A4,2A7, e soltar um rojão que tiver menos corpos agente compra….
A grande piada contada por um amigo, via skype, por colaborador e redator em um blog irmão.
Por ser um conversa informal, não possui uma carga de veracidade… Mas, se vier a se concretizar, será uma piada…
O Exército Brasileiro teria procurado a KMW, recentemente instalada no Brasil, para um projeto de um MBT que venha a constituir o futuro da força blindada brasileira…
Pois… Aposto que todos pensam em algo parecido como o Leo 2A6, não?
Errado!
A ideia é de um projeto novo… Baseado no Leo 1A5! Ou seja, um carro de combate novo baseado em um projeto obsoleto…
Ninguém supera.
😀
tem que começa de algum lugar você acha que a KMW vai ajudar o brasil a desenvolver o 2A7….. nem Russia vai ajudar tem que aprender como china comprar um lote grande para desenvolver tecnologia no mínimo parecida com a Russia igual ai já é mais 500…