Em um raro comentário sobre a crise de governo no Egito, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu sugeriu que a queda do presidente egípcio Mohamed Mursi demonstra fraqueza dos movimentos políticos islâmicos.
“Eu acredito que no longo prazo esses regimes radicais islâmicos vão falhar, porque eles não oferecem a emancipação adequada e encessária para desenvolver um país economicamente, politicamente e culturalmente”, disse Netanyahu à publicação alemã Welt am Sonntag.
Israel havia anteriormente reagido com mais cautela ao afastamento de Mursi pelo exército do Egito, no dia 3 de julho. Na ocasião, Netanyahu evitou fazer comentários, embora um confidente tenha expressado esperança de que os novos líderes egípcios poderiam restaurar os contatos com Israel.
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Bem colocadas palavras as de Netanyahu! Embora extremamente discreto, como é do seu feitio, o Premier israelense foi muito feliz ao deixar claro que o ópio religioso com os quais os radicais islâmicos dopam o povo com o tempo se desvanecem, mostrando a incapacidade desses regime em oferecer soluções satisfatórias para as demandas populares.
Concordo, plenamente, diria o mesmo a todo tipo de radicalismo, como o que tem imperado an america latina.
Perfeitamente… é o totalitarismo disfarçado de “democracia participativa”…
..uma coisa é certa: se devolverem ao povo o direito de voto, a irmandade ganha, p evitar isso tem de colocar a mesma na clandestinidade…só assim.Quem viver verá. Sds.
Estava demorando o Porco-Espinho Judeu abrir sua boca.
Ele deveria agradecer aos militares Egipicios.
O mundo continua o mesmo apesar da instabilidade economica Ocidental.Usam o unilateralismo para classificarem aqueles que a seus modos lhes são hostis.
Assim classificam o Hezbollah de organização criminosa por apoiar Assad.
Que tal Porco Bibi governos radicais islamicos no Libano,Siria e no Egito heim…