LUA: HÁ 44 ANOS, DAVA-SE UM PEQUENO PASSO PARA UM HOMEM, MAS UM GIGANTESCO SALTO PARA A HUMANIDADE

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Há 44 anos, homem dava primeiros passos na Lua; conheça dez fatos
Há 44 anos, dava-se um pequeno passo para um homem, mas um gigantesco salto para a humanidade. Em 20 de julho de 1969, Neil Armstrong e Edwin “Buzz” Aldrin foram os primeiros homens a andar na Lua.

Acorrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética, nos anos 60 e 70, foi marcada pelo primeiro lançamento do homem ao espaço, o russo Yuri Gagarin em 1961, e pela ida do homem à Lua, pelos astronautas americanos. Veja dez fatos curiosos:

  • O computador central da missão Apollo 11 tinha apenas 16 bits, menos do que uma calculadora de bolso atual.
  • Armstrong ficou 19 minutos sozinho na Lua até que Aldrin se juntasse a ele.
  • Outros dez homens pisaram a Lua. A última missão do programa, a Apollo 17, foi realizada em dezembro de 1972.
  • A memória fixa do computador central da Apollo 11 tinha uma capacidade de cerca de 36.864 palavras com uma memória variável de 2.048 palavras.
  • Para levar novamente o homem à Lua seriam precisos anos e muito investimento para desenvolvimento de novas naves. Com o objetivo conquistado, a meta da Nasa passou a ser o lançamento de sondas, telescópios espaciais e veículos não tripulados para a exploração do sistema solar como um todo.
  • A memória do núcleo magnético da Apollo 11 era de 4 kB.
  • O astronauta e computador se comunicavam por um display de 21 dígitos e um teclado de 19 botões.
  • Quando Aldrin se uniu a Armstrong na Lua, ele teve que checar que não fechado a porta do módulo lunar, que não abria por fora.
  • Armstrong deu os primeiros passos na Lua, mas Aldrin foi o primeiro a fazer xixi lá. Ele urinou em um saco especial dentro de sua roupa.
  • A dupla deixou na Lua uma série retro-refletores que ainda são usados por cientistas para calcular a distância até a Lua. Feixes de laser são lançados para a Lua e alguns batem nos refletores e voltam à Terra, o que permite aos cientistas calcular a distância.
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Funcionários da Expedição Bezos avaliam a câmara de impulso de um dos motores F-1 usado no foguete Saturn V, que levou a Apollo 11 da Terra até o espaço, em 1969. Os motores estavam submersos a 4.267 metros de profundidade no oceano Atlântico há mais de 40 anos.
Para ler o texto completo acesse a fonte “UOL”

25 Comentários

  1. O Homem nunca foi a lua, por um simples fato, não dispunha de tecnologia
    em 1968 e ainda hoje não tem condições para isso. Para ir á lua ou seja
    150.000 km de distância tem que passar pelo cinturão de Van Halem. Só
    para lembrar a estação espacial internacional está á módicos 420 km de
    distância de nós, e com imensas dificuldades tecnicas e de logisticas para
    mante-la, imagine mandar uma tripulação a lua em 1968 e traze-la devolta a
    terra, impossivel!!!!!

  2. Eu também sou cético, quanto ao homem (yankees) pisar na lua. A Nasa deve ter criado um avançado estúdio em Hollywood ou na própria Nasa. Esses yankees são feras em fantasias cinemáticas.

  3. Se o homem foi à lua ou não,ficaremos da verdade neste milênio quando outras nações forem e a mídia e as tecnologia atuais acompanhar tais façanhas.
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    RÚSSIA PREPARA DESEMBARQUE NA LUA.
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    (*) Autor: Stanislav Kalyakin
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    Projetistas russos estão elaborando uma nova espaçonave. Ela deverá, já dentro de 5 anos, levar o homem à Lua.

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    A nave pilotada que irá a Lua será apresentada pelos projetistas da corporação Energia em setembro, no Salão Aeroespacial Internacional MAKS 2013. O engenho de descida, em maquete de tamanho natural.
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    A nave vai além de nova geração que se distingue-se das atuais naves espaciais Soyus em tudo – desde a exatidão do pouso até à capacidade de carga. Ela poderá levar a bordo até sete cosmonautas, se voar para a Estação Espacial internacional e até quatro se levar cosmonautas para a Lua.
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    O módulo, por enquanto sem nome, pode ser usado para diferentes objetivos – desde voos a órbitas baixas da Terra e coleta de lixo cósmico até viagens turísticas e voos à Lua. Fala o projetista-chefe da corporação Energia, Vitali Lopota.
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    “Ela pode voar e voltar para a Terra com a segunda velocidade cósmica, ou seja, por exemplo, voar à Lua e regressar. Não conseguíamos fazer isto no passado”.
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    Agora os construtores preparam-se para os testes técnicos, que realizarão em junho. Enquanto isso, os cientistas do Instituto de Pesquisas Cósmicas da Academia de Ciências da Rússia elaboram um equipamento de grandes dimensões, que será o primeiro a pousar na região da Lua onde a nave deverá ficar
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    – diz o chefe do Laboratório de Pesquisas Cósmicas da Academia de Ciências da Rússia, Igor Mitrofanov.
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    “Nós procuraremos ser os primeiros a chegar aos arredores do Polo Sul da Lua e estudar lá o meio natural, elaborar as técnicas e tecnologias. O objetivo é fazer pousar nesta região em 2017 um equipamento bastante pesado, no qual haverá muito mais aparelhos científicos”.
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    O próximo passo – diz o especialista do Instituto, Igor Mitrofanov, – será trazer solo lunar para a Terra. Nos laboratórios terrestres, os cientistas poderão pesquisá-lo com o máximo de pormenores. Já depois será criada uma estação orbital na Lua. O satélite natural da Terra será um polígono – estão convictos os cientistas. É justamente de lá, possivelmente, o homem irá pela primeira vez a Marte.
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    (**) fonte :[ portuguese.ruvr.ru/2013_06_15/Pesquisadores-russos-preparam-se-para-desembarque-na-Lua-1096/ ]

    • UMA CURIOSIDADE.
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      (…) A dupla deixou na Lua uma série retro-refletores que ainda são usados por cientistas para calcular a distância até a Lua. Feixes de laser são lançados para a Lua e alguns batem nos refletores e voltam à Terra, o que permite aos cientistas calcular a distância.(…)

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      Já que eles pisaram no lado oculto da lua,onde a face sempre fica escondida da Terra,como os cientistas podem mandar feixes de luz a estes refletores ?….alguém poderia explicar ?

      • Lucena, o que se referem como o “lado oculto” da lua é porque não se pode vê-lo da Terra a noite. A face da lua que vemos a noite é sempre a mesma. A proximidade com a Terra faz o que se chama de g-lock. Ela é forçada a orbitar no próprio eixo sincronizado com a Terra. Porém os astronautas não pisaram nessa parte do satélite, simplesmente porque é frio de mais. Eles pousaram na zona de penumbra, uma área nem fria demais, nem tão quente quanto a parte iluminada. A zona de penumbra apresenta temperaturas próximas a da nossa superfície, e é sempre visível. Basta não ser lua nova e ela será visível. Portanto fica fácil apontar o laser, vale lembrar que sem esse refletor as chances seriam mínimas de retornar qualquer fóton para o emissor. Com ele, retornam apenas algumas centenas dentre trilhões.

  4. A NASA afirmou que foi à Lua. Cabe à NASA apresentar provas materiais de que o fez. Os elementos que a NASA nos fornecer ou constituirão provas ou não.
    E quais são essas provas?

    Fotografias
    Filmes
    Amostras de rochas

    Fotografias

    Parece não haver dúvida de que pelo menos algumas das fotografias foram falsificadas. E todas representam o mesmo conjunto de características. Em todas, existem traços de manipulações. Em todas, a parte de sombra dos astronautas e artefatos aparecem iluminadas, enquanto que a sombra dos objectos naturais são negras. Em grande parte delas, as sombras têm comportamentos estranhos.

    Porque razão, haveria a NASA de falsificar fotografias? Bem, vejo uma: na ausência de fotografias de qualidade, a NASA precisava de algumas fotografias emblemáticas para efeitos de relações públicas. Isso justificaria algumas fotomontagens, mas não explica o resto das anomalias.

    Filmes

    As mesmas inconsistências das fotografias. Além disso, mostram inconsistências quanto ao ambiente de baixa gravidade.
    Basta acelerar os filmes para o dobro da velocidade para vermos pessoas a andar num ambiente com uma gravidade normal terrestre. Em nenhuma circunstância conseguimos ver alguêm a dar um salto convincente e a uma altura considerável, tornada possível pela baixa gravidade.

    Vemos o JEEP ROVER acelerar e saltar em irregularidades do terreno. Lembrem-se: na Lua, o ROVER teria um peso correspondente a 1/6 da sua inércia. Numa situação dessas, a estabilidade é mínima. Isso significa que, a 1/6 da gravidade, numa curva a 10 km/h a força centrífuga seria correspondente a uma curva feita na Terra a aproximadamente 24 km/h (10 * raíz quadrada de 6). O ROVER nem tinha uma suspensão decente. Qualquer manobra mais brusca tê-lo-ia capotado. Há óbvias descontinuidades entre cenas que vemos no filme.

    Amostras de rochas

    Uma das características mais notáveis e sujeita a mais controvérsia é o comportamento da poeira lunar.
    Desvia a luz de volta à fonte que a iluminou, é altamente refletora, ao mesmo tempo permite fazer pegadas nítidas sem qualquer mistura com água ou qualquer matéria que a torne moldável.
    Teria sido simples à NASA tirar amostras dessa poeira notável. Não o fez.

    Quanto às rochas, comprovamos que podemos encontrar rochas “lunares” na Terra.
    Assim, as “rochas lunares” não constituem prova.
    Provas circunstanciais

    O comportamento dos astronautas

    Quanto aos testemunhos dos astronautas envolvidos, foram atípicos, tal como atípico foi o seu comportamento.

    O diretor da NASA demitiu-se uns dias antes da missão Apollo 11.
    TODOS os astronautas que foram à Lua tiveram atitudes estranhas. Neil Armstrong recusou-se a dar entrevistas, demitiu-se e procurou refúgio numa terrinha do interior, aceitando um emprego como professor só na condição de ser protegido contra quaisquer tentativas de entrevista.
    Buzz Aldrin demitiu-se e sofreu uma depressão profunda.

    O comportamento da NASA

    Sempre que vejo um encobrimento, suspeito de uma fraude.
    O grau de secretismo que envolveu certos aspectos do programa espacial podia justificar-se na altura, mas não se poderia justificar hoje. A tecnologia evoluiu, os segredos tecnológicos de então são conhecimento comum hoje.

    Por outro lado, a NASA fez história.
    Destruir provas e dados desse acontecimento históricos é crime. E esse crime foi cometido. Não possuimos hoje quaiquer dados relativos ao equipamento usado pela NASA para descer na Lua e voltar, porque todos os dados foram destruídos.
    A fita original da primeira transmissão da superfície lunar da história conhecida simplesmente “desapareceu”.
    Todos os elementos de construção do módulo lunar e do ROVER foram destruídos.

  5. Mas teria sido possível, realmente, preparar um embuste desta dimensão?

    Sim, perfeitamente possível.

    A NASA era uma empresa de estrutura paramilitar, sujeita à lei de segredos de estado. Estava altamente compartimentada, e o pessoal da cada departamento tinha informações exclusivas sobre o seu trabalho e nada mais. A esmagadora maioria do pessoal da NASA não teria tido necessidade de saber. Apenas alguns homens-chave, todos eles escolhidos a dedo e submetidos a juramento.

    Nem sequer todos o pessoal do centro espacial de Houston teria de estar dentro da conspiração.
    Os subempreiteiros executavam os equipamentos sob especificações rígidas da NASA, e todos os projectos eram secretos. A sua responsabilidade terminava com a entrega do equipamento. Os equipamentos vinham de uma fonte, os sistemas de controlo vinham de outra.
    Os testes eram realizados em instalações da NASA, protegidos pelo segredo militar.

    Os Soviéticos teriam denunciado

    Mais uma vez, não. Os documentos históricos mostram-nos inúmeros casos de embustes praticados por ambos os lados e que o outro lado não denunciou.
    Sabemos hoje, por exemplo, que Yuri Gagarin não foi o primeiro cosmonauta soviético no espaço. Os soviéticos foram testemunhas do incidente do Liberty, e não o denunciaram.
    Num jogo em que todos têm telhados de vidro, ninguém atira pedras.

    Alguém teria falado

    De fato, isso aconteceu. Gus Grissom, um dos astronautas mais credenciados e apontado como o comandante da missão Apollo 1, morre num “acidente”, poucos dias depois de ter dado uma conferência de imprensa não autorizada em 1967, relatando uma reunião de alto nível da NASA onde foi exposto o facto de que a NASA precisaria ainda de 10 anos até conseguir colocar um homem na Lua.

    Grissom também falou com um jornalista, numa entrevista privada. O jornalista e a sua esposa morreram, ambos de cancro, 15 dias depois.

    E várias outras pessoas ligadas à NASA morreram. Dois astronautas, pilotos de testes, suicidaram-se(?). O director geral da NASA demitiu-se na véspera da missão Apollo 11. Estas mortes serviram de aviso para qualquer um que quisesse pôr a boca no trombone.

    O que o público não sabe é que já tinham acontecido, só em projetos da NASA, 12 acidentes em ambiente de oxigénio puro, vários mortais, em que num deles, onde morreram 4 pessoas, o incêndio teria sido provocado por uma pequena faísca de electricidade estática quando um dos homens acariciou um coelho.

    O incêndio que vitimou Gus Grissom e a sua tripulação ocorreu numa cápsula em ambiente de oxigénio puro e onde estavam fios e equipamentos eléctricos, tais como fusíveis, contactores e disjuntores à vista.

    A probabilidade de incêndio era de 100%. E a escotilha de saída demorava mais de 3 minutos para abrir. Um assassínio premeditado, puro e simples. (de fato, a sua viúva pôs imediatamente um processo de assasínio por negligência à NASA, que acabou, como teria de acontecer, em águas de bacalhau. Existe neste momento um processo em tribunal interposto pelo seu filho para a reabertura das investigações.)

    Se não se pode fazer, falsifica-se

    A decisão de falsificar a ida à Lua terá surgido do resultado desta reunião de 1967. O momento político era decisivo, a NASA e os EUA precisavam de uma missão bem sucedida à Lua antes do fim da década, tal como prometido por Kennedy.
    Aparentemente, o resultado mediático da missão Apollo 11 assustou pessoas altamente colocadas.

    De fato, uma parte significativa do público desconfiou que algo não estava certo. Muitas interrogações surgiram imediatamente.

    A NASA precisou de tempo para aperfeiçoar os meios de fazer as “transmissões em directo” e de restabelecer a sua credibilidade. Assim, a câmara para as transmissões em directo a partir da Lua “avariou-se” logo após a alunissagem na missão seguinte, Apollo 12. Não houve imagens “em directo” da Lua.

    Seguiu-se uma manobra de relações públicas altamente dramática: Apollo 13 (note-se a simbologia do 13, cuidadosamente escolhida)

    A NASA ganhou, assim, tempo para contratar pessoal profissional de hollywood, provavelmente, e restabeleceu a sua imagem pública com a missão Apollo 13.

    Nas missões seguintes, a qualidade das imagens era muito superior, e os efeitos especiais melhoraram muito de qualidade. Mas teve de ser mantida continuidade com os defeitos da missão inicial, daí a ausência de estrelas em todas as fotografias.

  6. Os pouco conhecidos Escudos de Van Allen, também referenciados como Cinturões de Radiação de Van Allen (”Van Allen Shields” / “Van Allen Radiation Belts”), filtram uma parcela substancialmente maior de radiações cósmicas que os dois primeiros.

    Com formatos semelhantes ao de uma casca de maçã – ou, para os mais familiarizados, às linhas de força de um campo magnético , os escudos de Van Allen constituem uma região do espaço com altíssima concentração de partículas radioativas, existentes graças ao campo magnético da Terra.

    Com altura mínima de 400 Km, sobre os pólos, e 1.200 Km sobre a linha do equador, delimitam a fronteira entre duas regiões de receptividades à existência de vida diametralmente opostas. Ao contrário do espaço interior aos escudos, que hospeda toda a vida na Terra, o espaço exterior – onde se situa a Lua – é de uma inospitalidade e agressividade absurdamente brutal.

    O espaço, nesta região, é altamente radioativo (intensa concentração de raios Gama e raios X, os mesmos emitidos pelo Urânio, Plutônio, Césio e outros materiais usados em artefatos atômicos).

    Em épocas de máxima atividade na superfície do Sol (elevado volume de labaredas solares, ou “solar flares”), a radioatividade no espaço exterior aos escudos pode atingir índices de 375 rem por dia (1 rem, ou roentgen equivalent mammal, expressa a quantidade de qualquer radiação ionizante que, absorvida por organismos vivos, equivale ao efeito biológico de 1 roentgen de raios X).

    A Agência Internacional de Energia Atômica determina, como dosagens seguras para exposição humana, o limite de 0,1 rem por ano, admitindo um máximo de 0,5 rem em um único ano, desde que a dosagem média em 5 anos contíguos não exceda o limite de 0,1 rem.

    O Sol passa por períodos alternados de máximos e mínimos volumes de atividades com um intervalo de 11,2 anos, e um pico de atividade solar se registrou justamente no ano de 1970. Ou seja, os astronautas das missões Apolo teriam sido submetidos a índices de radiação de 375 rem por dia…Quando o limite aceitável para os humanos normais é de 0,5 rem POR ANO!

    Sob tais condições, nenhum ser vivo resistiria a algumas poucas horas de viagem além dos escudos de Van Allen, mesmo que protegido no interior de naves espaciais.

    Os astronautas lunares nem ao menos foram afetados por câncer, leucemia ou queimaduras, nem há registro de ocorrências de náuseas ou vômitos.

    Outra constatação interessante: além dos 21 afortunados cidadãos americanos que foram enviados à Lua (em 6 missões divulgadas como bem sucedidas, além da p roblemática Apolo XIII, cada uma com 3 tripulantes a bordo), nenhum outro ser vivo jamais ultrapassou os limites dos cinturões de radiação de Van Allen até hoje, aí incluídos os heróicos e sempre desbravadores cachorros, macacos e organismos microscópicos.

    Todas as missões dos ônibus espaciais realizadas até hoje se mantiveram, prudentemente, à altitude segura de cerca de 300 Km, mesma região orbital das estações Skylab, MIR, da Estação Orbital Internacional e até do telescópio Hubble. Ressalte-se que a Lua fica a mais 350.000 Km da Terra!

    • Perfeito sobre a radiação que eu já tava lendo se alguém tinha dito!..

      Mas claro!.. com todos os super-poderes! Do Super-man e do Batman!…

      Pousaram módulo lunar com centenas de milímetros em grossura em paredes de chumbo! E controlado por um processador não mais potente do que a sua calculadora mais simples! Guardada em sua gaveta.

  7. a base 51 é um estúdio de filmagem rsrsrs
    e tem gente que acredita que eles foram a lua
    pode reparar daqui a pouco eles vem defender
    e sera os mesmos puxa saco de gringo separatistas e nazifaci do site

  8. Quem era o maior interessado em vencer a guerra fria e a corrida espacial?

    ouve questionamento por parte do maior interessado?

    FIM da discussão.

    att.

    • Desculpe mas… usando de uma analogia lógica!… simples.

      o assassino de uma garota é defendido pela a mae da vítima.

      ENCERRADO O CASO!

      ???

      Um exame de DNA ou ao menos um conjunto de provas! É que chegam a isto!…

      Até agora ninguém chegou aqui e falou sobre a radiação!… Quero deixar minha ignorância de lado!… Por favor!… Obrigado.

      • Caro X-tudo, de minha parte nem me animo a discutir isso aí. É daquele tipo de coisa que quanto mais provas existem, mais favorecem as teorias da conspiração. Quanto mais se exibem as evidências, mais antíteses disparatadas surgem.

        Religião não se discute… 😉

      • “Quanto mais se exibem as evidências, mais antíteses disparatadas surgem.”

        Bom… as idéias e posições mudam ou evoluem baseadas nas críticas!…

        Eu só queria que alguém expusesse algo simples que não encontrei resposta!…

        1- Envolta de toda a terra existe tamanha radiação? Ou há algum vácuo?

        2 – O módulo lunar tinha paredes chumbo com 30cm-60cm de espessura?

        Tem religião envolvida nestas duas questões?

      • Os anéis do Cinturão de Van Allen(que são 3 e não 2) não envolvem todo o planeta, só dar uma olhada nos links lá em baixo e verá várias imagens, ilustrações da coisa, que ajudam bem a entender. Nos links também tem várias informações sobre eles.

        Quanto aos módulos, eles possuíam proteção de uma parede casada de alumínio, com um outro material isolante no meio, protegendo assim da radiação e do calor irradiado pelo Sol.

        Apesar da alta radiação dos cinturões, a exposição dos astronautas foi mínima porque eles permaneceram expostos por um período muito curto de exposição, por isso sobreviveram a experiência.

        http://www.on.br/ead_2012/pdf/modulo3/3.2_magnetosfera.pdf

        Apesar de a Wikipedia não ser muito confiável, existe uma quantidade considerável de fontes lá no fim do texto, e você pode ir lá direto checar essas fontes (assumindo que você saiba inglês)

        https://en.wikipedia.org/wiki/Van_Allen_radiation_belt

        Não sei se você conhece, existe um programa do Discovery chamado Mythbusters, lá eles já fizeram alguns programas desmistificando a questão, só procurar no youtube que tem dublado.

        Esse link aqui desmistifica cada ponto, um a um(apesar deu acha-lo desnecessariamente agressivo).

        http://zeca.astronomos.com.br/afraudedafraude/afraudedafraude.htm

        Bom, em fim é isso. Se quiser, existe um grupo no facebook chamado Grupo de Debates Científicos, é um local mais apropriado para debates do gênero, se quiser, só entrar lá no grupo e perguntar a galera sobre o tema que eles explicam. Uma outra página de facebook sobre ciência que recomendo é a Universo Racionalista, vira e mexe eles postam coisas sobre o gênero, artigos e talz, só da uma olhada lá se te interessar.

      • Religião não se discute,…, verdade ! Mas Física sim! Quando olhamos para um objeto aqui na terra, vemos, na verdade a luz que o objeto reflete, e esta chega até nossos olhos, refletindo-se nas partículas de oxigênio da atmosfera. Bom é dito que na Lua não há atmosfera gasosa, logo se eu ligar uma lanterna na Lua ,contra o solo eu não verei a luz da reflexão, caso o solo reflita luz , porque não há atmosfera gasosa, para que esta luz continue se refletindo até chegar aos meus olhos! Fica a pergunta como os astronautas fizeram para enxergar na Lua ??

      • Uma coisa nada tem haver com a outra. Se existem fótons(a lua é iluminada pelo Sol) você poderá enxergar. O ato de você enxergar absolutamente nada tem haver com a existência ou não de atmosfera.

      • A reflexão da luz é feita pelo solo lunar com por qualquer objeto do universo. Se você apontar uma lanterna para o chão o que vai acontecer é exatamente o mesmo que acontece na Terra. Aliás, vai ser um tanto desagradável, já que o regolito lunar possui um albedo maior do que o solo comum terrestre.

      • Meu Deus, essa é tão esquisita que eu deixo para os universitário, rsrsrs…

        Amigo, concorda que se dependêssemos de presença de gás para enxergar a luz não exergaríamos o sol, as estrelas ou a Lua, dado que entre os corpos celestes há vácuo (em sua esmagadora maioria)?

        Tem mais, reveja suas fontes: a lua possui atmosfera sim, embora tênue se comparada com a da Terra…

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