1963: O Presidente Kennedy denunciou os planos para instalar uma nova ordem mundial, 10 dias antes do seu assassinato

2013:  BRASILEIROS PODEM TER SIDO VÍTIMAS DE ESQUEMA DE ESPIONAGEM POR MEIO DO PROGRAMA SECRETO NORTE-AMERICANO PRISM

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Em discurso no dia 12 de novembro de 1963, o Presidente Kennedy denunciou os planos para instalar uma nova ordem mundial e declarou abertamente que iria combater esses planos.

O 35º Presidente dos EUA, John Fitzgerald Kennedy (29/05/1917 – 22/11/1963), foi assassinado 10 dias após proferir este discurso em que denunciou as sociedades secretas.

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Youtube, 16/02/2011

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Excellent JFK Documentary: Who Murdered JFK

This documentary, created by Pulitzer prize winning journalist Jack Anderson is one of the most accurate and informative I have ever seen. Like all TV shows, it’s a bit cheesy in places but it also contains some very good and accurate information.

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Kennedy denuncia as sociedades secretas

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Excelente Documentário: Quem matou JFK

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BRASILEIROS PODEM TER SIDO VÍTIMAS DE ESQUEMA DE ESPIONAGEM POR MEIO DO PROGRAMA SECRETO NORTE-AMERICANO PRISM

“Dados de brasileiros também podem ter sido coletados pelo governo norte-americano por meio do programa secreto Prism.

Apesar do cuidado sugerido pelos especialistas, Renato Ópice Blum, advogado, professor de Direito Eletrônico na Universidade de São Paulo e na Fundação Getúlio Vargas, além de vice-presidente da Comissão de Crimes Eletrônicos da OAB de São Paulo, afirma que no Brasil o controle é mais ameno e são necessárias autorizações judiciais para a coleta e o monitoramento de atividades telefônicas e digitais.”

Esquema de espionagem norte-americano pode ter afetado brasileiros

Sites podem coletar dados além do que o usuário fornece na hora de fazer seu cadastro

Programa de espionagem Prism não faz controle de informações de quem vive fora dos Estados Unidos. Especialistas acreditam que todos os brasileiros que acessaram sites monitorados também foram vítimas de espionagem.

Desde que a imprensa internacional denunciou o governo norte-americano pela coleta indiscriminada de dados telefônicos e, especialmente, das atividades pessoais em populares sites e serviços da internet, a linha tênue entre a realidade e a ficção cientifica foi cruzada. O cinema popularizou a história de um estado onipresente e totalitário com o filme 1984, baseado no romance de George Orwell. Também chamou a atenção de milhões de espectadores para a discussão da privacidade e da manipulação de dados pessoais com a trama Inimigo de Estado, de 1998. Na mesma época em que a internet comercial se popularizava no país, na ficção Will Smith era perseguido por ter provas contra um esquema que pretendia aprovar uma lei autorizando a vigilância irrestrita das atividades digitais nos Estados Unidos.

Na vida real, essa lei foi aprovada em 2001, nas entrelinhas do chamado ato USA Patriot Act, com objetivo oficial de “unir e fortalecer a América, fornecendo instrumentos apropriados requeridos para interceptar e obstruir o terrorismo”. Para especialistas em internet e crimes digitais, a coleta de dados feita pelo governo de Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, não tem nada de ilegal. “Ainda que possa chocar ou parecer invasivo, tudo isso que está sendo discutido, noticiado e feito nos Estados Unidos está dentro do procedimento legislativo normal e regular”, garante o advogado Renato Ópice Blum, professor de Direito Eletrônico na Universidade de São Paulo e na Fundação Getúlio Vargas, além de vice-presidente da Comissão de Crimes Eletrônicos da OAB de São Paulo.

Para ele, o problema está no controle de informações de quem vive fora dos Estados Unidos. Isso porque, gigantes da internet como Google, Facebook, Apple, PalTalk, AOL, Skype e YouTube, citados como fontes dos dados, não atendem apenas a usuários norte-americanos. “O que acontece é que os serviços envolvidos são usados por pessoas do mundo inteiro. E então encontramos diferentes leis em diferentes países e diferentes comportamentos”, enfatiza. Para o advogado, a falta de regulamentações e leis internacionais claras dificulta qualquer ação jurídica.

Brasileiros vítimas de espionagem

Dados de brasileiros também podem ter sido coletados pelo governo norte-americano por meio do programa secreto Prism. “Certamente os brasileiros são monitorados”, afirma Rafael Rez Oliveira, especialista em internet há mais de 15 anos e diretor de uma empresa especializada em consultoria e estratégia de marketing digital. Ele acredita que 100% dos brasileiros que acessaram essas plataformas monitoradas pelo governo norte-americano podem ter sido vítimas de espionagem.

Apesar de toda a discussão na imprensa internacional, Rafael duvida da eficácia do monitoramento na prevenção de crimes. Ele explica que, por trás das informações que os usuários geralmente acessam, existe outra camada de dados muito maior. “Cerca de 70% de toda a informação está na chamada internet profunda e não é percebida pela maioria das pessoas”, comenta. O especialista afirma que as chances maiores de ocorrerem trocas de informações relacionadas a atos de terrorismo ou atividades ilegais estão nesse submundo digital, onde funcionariam redes de tráfico ou crimes sexuais.

Já o advogado Ópice Blum adiciona que existe ainda uma grande diferença entre a coleta de dados e o uso dessas informações. “Existe essa possibilidade de guardar toda essa infinidade de dados, mas há uma dificuldade técnica de conseguir tratar, separar e achar as informações”, compara.

Sensação de privacidade é falsa

Atualmente, mais 84 milhões de brasileiros têm acesso à internet e nem todo mundo age com cautela na hora de divulgar seus dados na rede. Rafael Oliveira é taxativo quando o assunto é a segurança de dados e, para ele, existe uma falsa sensação de privacidade. Para alguns cadastros, o usuário fornece o nome e o endereço eletrônico, mas a programação que funciona por trás da interface visível coleta informações muito mais detalhadas, como o histórico de navegação ou mesmo o endereço físico real de onde está sendo feito o acesso. Além disso, ele argumenta que a partir do momento em que o usuário disponibiliza informações para um site, ele passa a ser a fonte e não mais o dono das informações publicadas.

O especialista em marketing digital explica que essa transferência da propriedade da informação é definida na aceitação dos termos de uso de um serviço, documento que a grande maioria dos usuários aceita sem ter lido. Claro que aceitar o termo de uso é, geralmente, um requisito para ter acesso ao serviço. “O Facebook não vai fazer um contrato específico para cada pessoa”, exemplifica. O que os dois especialistas sugerem é que ao saber com exatidão o que será feito com a informação, o usuário pode optar ou não por usar o serviço ou ainda policiar as informações que vai disponibilizar na rede.

Ópice Blum ressalta a importância de identificar os riscos. Particularmente, ele usa quase todas as ferramentas mencionadas no esquema do vazamento de informações, mas faz isso com cautela. “Eu não tenho uma plena expectativa de privacidade. Sei que tudo o que estou enviando ou recebendo, mais cedo ou mais tarde, vai parar em algum lugar e sair do meu controle”, pondera. Apesar do cuidado sugerido pelos especialistas, Ópice Blum afirma que no Brasil o controle é mais ameno e são necessárias autorizações judiciais para a coleta e o monitoramento de atividades telefônicas e digitais.

No entanto, isso não reduz os riscos. Para o advogado, não existe garantia de que dados on-line estejam protegidos. Na empresa jurídica que dirige, 15% a 20% dos casos são relacionados ao vazamento de informações. Ele conta que vazamentos de dados empresariais importantes são muito mais comuns do que se imagina. E nesse caso, nem as próprias agências de segurança estão isentas do risco.

Preocupação internacional

A denúncia do esquema norte-americano é assunto sensível na comunidade internacional e especialistas alegam que a União Europeia teria conhecimento do esquema desde 2008. O ministro do Interior alemão, Hans-Peter Friedrich, afirmou que sua única fonte de informação sobre a existência do Prism foi a imprensa. Apesar disso, ele não descartou que autoridades alemãs da área de segurança possam ter se beneficiado dos dados obtidos de forma controversa e, assim com os norte-americanos, os serviços de inteligência da Alemanha não revelam a origem de suas informações.

Apesar do debate, Oliveira acredita que nada deve mudar. Ele acredita que pessoas mais politizadas talvez abandonem o uso das ferramentas envolvidas. “Mas isso é fogo de palha. A poeira vai baixar e as coisas vão continuar como estão.”

Fonte: dw.de

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GLENN GREENWALD
EWEN MACASKILL
DO “GUARDIAN”

Considerado o responsável por vazar o monitoramento de dados de telefone e internet feitos ilegalmente pelos serviços de inteligência dos Estados Unidos, Edward Snowden foi entrevistado em Hong Kong por Glenn Greenwald e Ewen MacAskill, do “Guardian” –o ex-técnico da CIA assumiu a culpa pelo vazamento de informações em entrevista publicada pelo jornal britânico. Ele está há dez dias em Hong Kong, onde diz que pretende buscar asilo em um outro país.

Leia, abaixo, os principais trechos.

“The Guardian” – Por que você decidiu se tornar um delator?
Edward Snowden – A Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA, sigla em inglês) construiu uma infraestrutura que permite interceptar quase tudo. Com esta capacidade, a grande maioria da comunicação humana é automaticamente ingerida sem uma mira. Mas, se eu quiser ver os seus e-mails ou o celular da sua mulher, tudo o que preciso fazer é usar interceptores. Posso obter os seus e-mails, senhas, registros telefônicos e cartões de crédito. Eu não quero viver em uma sociedade que faz este tipo de coisas… Eu não quero viver em um mundo onde tudo o que eu faça e fale seja registrado. Isto não é uma coisa que estou disposto a apoiar ou viver sob.

Mas não há a necessidade desta vigilância para tentar reduzir as chances de ataques terroristas como os de Boston, por exemplo?
Nós temos que decidir o porquê de o terrorismo ser uma nova ameaça. O que aconteceu em Boston foi um ato criminoso. Não foi uma questão de vigilância, mas a polícia à moda antiga funcionou. A polícia é muito boa no que faz.

Você se vê como um outro Bradley Manning?
Manning foi um delator clássico. Ele foi inspirado no bem púiblico.

Você acha que o que fez seja um crime?
Nós vimos criminalidade o bastante por parte do governo. É hipócrita fazer esta alegação contra mim. Eles têm limitado a esfera pública de influência.

O que você acha que vai acontecer com você?
Nada de bom.

Por que Hong Kong?
Acho que é realmente trágico que um americano precise ir para um lugar que tenha uma reputação de menos liberdade. Ainda assim, Hong Kong tem uma reputação de liberdade, apesar da China. Hong Kong tem uma forte tradição de liberdade de expressão.

O que os documentos vazados revelam?
Que rotineiramente a NSA mente em respostas a parlamentares sobre questões a respeito da vigilância americana. Acredito que quando [o senador Ron] Wyden e [o senador Mark] Udall perguntaram sobre o assunto, eles [a NSA] disseram que não tinham as ferramentas necessárias para fornecer uma resposta. Nós temos as ferramentas e eu tenho mapas que mostram onde as pessoas têm sido mais escrutinadas. Nós coletamos mais comunicações digitais dos americanos do que dos russos.

O que você pensa dos protestos do governo Obama sobre a ciberespionagem chinesa?
Nós hackeamos todo mundo em qualquer lugar. Gostamos de fazer distinção entre nós e os outros. Mas nós estamos em quase todos os países do mundo. E não estamos em guerra com eles.

É possível colocar segurança no lugar de proteção contra a vigilância estatal?
Vocês sequer estão cientes do que é possível. A extensão da capacidade da NSA é horripilante. Nós podemos plantar erros nas máquinas. Uma vez que você está na rede, posso identificar sua máquina. Você nunca estará seguro, mesmo que coloque qualquer proteção.

Sua família sabe o que você está planejando?
Não. Minha família não sabe o que está acontecendo… Meu principal medo é deles [das autoridades] irem atrás da minha família, dos meus amigos, da minha parceira. Qualquer pessoa com quem eu tenha um relacionamento. Vou precisar viver com isso para o resto da minha vida. Não vou ser capaz de me comunicar com eles. Eles vão agir agressivamente contra qualquer pessoa que me conheça. Essa preocupação me mantém acordado à noite.

Quando você decidiu vazar os documentos?
Você vê coisas que podem ser perturbadoras. Mas quando você vê tudo, percebe que algumas dessas coisas são abusivas. Então, a consciência de injustiça se acumula. Não teve uma manhã em que eu acordei [e decidi fazer isso]. Foi um processo natural. Em 2008, muita gente votou no Obama. Eu não votei nele, votei em um terceiro. Mesmo assim, acreditava nas promessas do Obama. Eu estava indo revelar as informações [mas esperei por causa de sua eleição]. Mas ele continuou com as políticas de seu antecessor.

Qual foi sua reação quando Obama denunciou o vazamento, ao mesmo tempo em que ele se dizia disponível para um debate equilibrado entre segurança e abertura?
Minha reação imediata foi pensar que ele estava tendo dificuldade em se defender. Ele estava tentando defender o injustificável e sabia disso.

Você tem algum plano?
A única coisa que posso fazer é sentar aqui e esperar que o governo de Hong Kong não me deporte… Minha inclinação natural é procurar asilo em um país com valores compartilhados. A nação que mais abrange isso é a Islândia. Eles brigaram para que as pessoas tivessem mais liberdade na internet. Não tenho ideia de como será o meu futuro. Eles poderiam colocar uma nota na Interpol. Mas eu não acredito que cometi um crime fora dos domínios dos Estados Unidos. Acho que vai ser claramente demonstrado que foi algo de natureza política.

Você acha que provavelmente vai acabar na prisão?
Eu não poderia fazer isso sem aceitar o risco da prisão. Você não pode ir contra a agência de inteligência mais poderosa do mundo e não aceitar o risco. Se eles querem te pegar, em algum momento eles vão.

Como você se sente agora, quase uma semana depois do primeiro vazamento?
Acho que o sentimento de indignação manifestado foi justificado. Ele me deu a esperança de que não importa o que aconteça comigo, o resultado será positivo para a América. Não espero ver minha casa novamente, embora isso seja a minha vontade.

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Edward Snowden NSA whistleblower – Meet the NSA leaker FULL INTERVIEW

Fonte: Folha

12 Comentários

  1. Grande Presidente seguido por Lincoln
    ambos mortos por conspiradores de sociedades secretas
    Lincoln Pela mao do Clan dos Jesuitas e outros afiliados
    Kennedy pela mao dos mesmo Jesuitas que matarao Lincoln. e com consentimento da da familia Judia Rothschild

    • Não foram os jesuítas que mataram Kennedy mas sim uma conspiração envolvendo a turma do petróleo do Texas e a galera do complexo industrial militar. Assista “JFK” e “Nixon”, ambos de Oliver Stone, que está tudo lá.

    • É que está muito mas muito longe do que já está absorvido na maioria das mentes. E me incluo nelas. Fazem-nos crer que há uma divisão entre tais conspirações e a realidade. Como quando tem-se a opção entre assistir o gugu ou um documentário sobre teoria da conspiração, somente se preocupando prestando atenção em não deixar cair a maionese do creme craque.

  2. Não ligo para as teorias de conspiração mas fico indignado com a espionagem americana, eles alegão que é para se defenderem dos terroristas mas podem muito bem usar as informações para roubar segredos industriais dos outros países ou derrubar sites que não concordem com sua opinião suja.

  3. O movimento da nova ordem teve origem na época da inquisição quando indivíduos destacados e influentes da sociedade, nas mais diversas áreas e nações, se reuniram para combater a igreja católica. Como já é sabido a igreja era contra os avanços científicos incompatíveis com seus dogmas que ela impunha à força usando da violência, intimidação e censura. Daí vem o caráter oculto da sociedade secreta que se opôs à igreja. Ela era muito poderosa, para combate-la era preciso agir ocultamente mina-la até a derrocada final. O movimento desde o início tem como diretriz a tomada do poder em todas as nações para depois unifica-lo sob um só comando. Poderes antes na mão de monarcas coroados pelo papa. Assim se tira as nações sob influência do vaticano para enfraquecer. O tempo passou a igreja perdeu poder a unificação segue com os blocos tipo UE e o plano avança. Falar isso tudo é chover no molhado, más foi preciso dizer para ilustrar que espionagem da web é só mais um dos meios de alcançar seus objetivos… iluminatis

  4. Lendo alguns dos comentarios fez me relembrar o samba do Criolo Doido onde Anchieta se alia com o imperador Pedro I.Jesuita junta forca com os Iluminatis. So acrescento um adendo, Os Iluminatis surgiram na Bavaria precisamente para combater a influencia dos jesuitas nas universidades austricas e alemans. Sim foi uma sociedade secreta na epoca, desapareceram ja na epoca da revolucaom francesa. O mito, em torno dos iluminatis e das ordens maconicas, como sendo os responsaveis pela revolucao francesas, foram criados por um jesuita, Barruel, um jesuita frances, que escreveu no fim do seculo XVIII.O liovro Cemiterio de Praga de Humberto Eco, explora o assunto.

  5. Kennedy foi assassinado porque traiu quem o ajudou vencer as eleicoes presidenciais.A Mafia,especificamente o Outfit de Chicago na epoca sob o comando doChefao San Giancana.Este sentiu-se traido quando John Kennedy nomeou seu irmao para a o comando do Departamento de Justica. Nao necessitamos conspiracao de jesuitas ou iluminatis nesse assunto.

  6. Edward merece uma medalha – Honra à Cidadania.

    Porém, apenas tocou a superfície, se restringindo a área cibernética.

    O monitoramento da vida alheia feito pelo titio sam é bem mais abrangente que as redes de computadores modernas.

    Qual será a extensão de sua teia de satélites espiões? Afinal seus lançamentos de foguetes e ex-space shuttles eram e são intensos. E já possíveis olhos suborbitais?

    Qual o número de espiões espalhados pelo mundo? etc etc.


    Off Topic:

    No início do ano vi algo muito esquisito no céu… eram cerca de 6h da manhã e tinha um jato cruzando a cidade de São Paulo, a mais de 11 000m de altitude no sentido leste oeste.
    Ora… os jatos aqui fazem aproximaçoes a baixa altura para pouso em Guarulhos, Congonhas e Viracopos. E se forem cruzar o céu a grande altitude será de sul-norte ou norte-sul para voos vindos ou indo para Argentina e Uruguai, com origem ou destino no Galeão.
    Mas no sentido leste oeste? Esse avião estaria vindo de onde? Da África do Sul, e para onde? Paraguai? Existirá essa rota aérea cruzando oAtlântico e o Brasil, e justamente sobre São Paulo, nossa mais industrializada capital? Ou a rota é África do Sul – Bolívia? Existirá tal rota diária, ou semanal, ou mensal entre esses países? Há demanda de passageiros para tal?
    Porém, devido a desde pequeno olhar para o céu e admirar aviões e suas proporções. Sei o tamanho que os enxergo daqui debaixo quando estão a cerca de 11 000m, em altitudes de cruzeiro, assim, o que mais me chamou atenção nesse avistamento foi o diminuto tamanho avistado… cerca de 1/3 do tamanho normal para 11 000m, ou seja, estaria esse avião a mais ou menos 30 000m de altitude? Mas aviões comerciais não atingem essas alturas. E caso fosse um pequeno avião, um jatinho executivo, então mais extranho seria ainda uma viagem por sobre o Atlântico, da África para o interior da América do Sul.
    Conclusão: Vi um avião numa altitude extremamente elevada sobre o Brasil. Será que o Cindacta o monitorou? Até que altitude os radares do Cindacta vasculham nossos céus? E detalhe… quando morava no Rio Grande do Sul também, mais de uma vez observei um pequeno aviâo mono ou birreator cruzando os céus a altitudes além da dos grandes jatos comerciais. Nessa época, décadas de 70 e 80, usava binóculo, hoje tenho uma filmadora Sony com aumento óptico de 60X, dá quase para ver as janelinhas. Pena que nessa manhã na rua, na rodovia Raposo Tavares, estava sem minha câmera, para então ter tido uma visão aproximada do que estava lá nas alturas, cruzando sobre São Paulo.

    Leste-Oeste, a uma enorme altitude, vindo do nada e indo para o nada…, estranho, muito estranho.

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