“Cooperação técnico-militar entre o Brasil e da Rússia efetua-se segundo o acordo intergovernamental de 2008.
“O acordo sobre a transferência de tecnologia para a fabricação doméstica é um passo mutuamente benéfico. Como o Brasil será capaz de licenciar a montagem do mesmo Pantsir, sem que seja declarado um concurso internacional para a compra de sistemas de defesa aérea, que é obrigatório no caso da aquisição dos produtos importados, portanto os sistemas fabricados domesticamente serão considerados como sua própria produção “, — disse ao jornal” Kommersant ” uma fonte próxima ao Serviço Federal de Cooperação Técnico-Militar (BTC).
A cooperação com o Brasil tem um futuro forte, uma vez que não se trata só de rearmamento , mas também da criação com a participação russa do novo organograma de defesa aeroespacial do Brasil. Uma apresentação sobre matéria foi feita para o Brasil pela empresa de pesquisa cientifica russa “Antey-Almaz”. O projeto propõe que o país deva ser dividido em 5 distritos de defesa aérea usando armas apenas russas em três níveis — de alto, médio e curto alcance, representado, respectivamente, sistemas S-300 (C-400), várias modificações de sistemas de “Buk”e “Tor”.”
Pravda.Ru: Rússia criaria o sistema da defesa aeroespacial do Brasil
A questão é se o Brasil terá o investimento, pergunta o jornal Folha de São Paulo
Por Lyuba Lulko
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“O acordo sobre a transferência de tecnologia para a fabricação doméstica é um passo mutuamente benéfico. Como o Brasil será capaz de licenciar a montagem do mesmo Pantsir, sem que seja declarado um concurso internacional para a compra de sistemas de defesa aérea, que é obrigatório no caso da aquisição dos produtos importados, portanto os sistemas fabricados domesticamente serão considerados como sua própria produção “, — disse ao jornal” Kommersant ” uma fonte próxima ao Serviço Federal de Cooperação Técnico-Militar (BTC). “A vantagem da Rússia é que vamos receber um bom dinheiro. A situação no mercado de armas é tal que os tender estão morrendo, muitos estão dispostos a trabalhar apenas com a criação de joint ventures. Não podemos ignorar isso”, – concluiu.
A cooperação com o Brasil tem um futuro forte, uma vez que não se trata só de rearmamento , mas também da criação com a participação russa do novo organograma de defesa aeroespacial do Brasil. Uma apresentação sobre matéria foi feita para o Brasil pela empresa de pesquisa cientifica russa “Antey-Almaz”. O projeto propõe que o país deva ser dividido em 5 distritos de defesa aérea usando armas apenas russas em três níveis — de alto, médio e curto alcance, representado, respectivamente, sistemas S-300 (C-400), várias modificações de sistemas de “Buk”e “Tor“.
Dilma antes da visita a Moscou tinha visitado Paris, onde anunciou o congelamento do tender de 5 bilhões de dólares para a compra de 36 caças. Mas para a Rússia é a decisão favorável, uma vez que as campanhas dela não tinham participado dele. Agora, dado o fato de que a Rússia decidiu transferir tecnologias, abrem novas oportunidades para a participação do concurso do caça Su-35M, se o Brasil o renovasse. Falando do financiamento do novo sistema de defesa anti-aérea brasleira, é óbvio que o jogo vale a pena por causa das vantagens inegáveis de sistemas russos. Assim, o co-fundador do centro analítico Air Power Australia, Dr. Carlo Kopp acredita que os aviões de combate americanos F-15, F-16 e F/A-18, bem como novo Joint Strike Fighter, não têm chances de sobrevivência contra os sistemas anti-aéreos russos. “É difícil dizer exatamente que elementos dos sistemas de defesa anti-aérea russos dão-lhes uma grande vantagem, pois a maioria deles funcionam em conjunto. São muito perigosos mísseis de longo alcance 48N6E2/E3 e 40N6 e o novo radar multimodo de capacidade multimissão capaz de resistir a maior parte das nossas radiointerferências, “- disse em entrevista a Lenta. ru.
“Os novos sistemas móveis como Favorit, Triumf, Antey-2500, os sistemas de proteção de radar contra antimísseis e bombas guiadas, incluindo os sistemas autônomos de defesa aérea Tor-M2E e Pantsir-S1, também representam sérios obstáculos à supressão de defesa aérea inimiga “- resumiu Kopp. Não é por acaso que é cada vez maior o número dos países (China, Irã, Índia, Síria, Iraque) quer comprar sistemas de defesa anti-aérea russos.
Cooperação técnico-militar entre o Brasil e da Rússia efetua-se segundo o acordo intergovernamental de 2008. Segundo empresa “Russian Technologies”, no período entre 2008 e 2012 ao Brasil foram entregues armas e equipamento militar correspondente a um total de 306,7 milhões de dólares. De acordo com o Stockholm International Peace Research Institute (SIPRI), em 2008-2011, a Rússia tem fornecido equipamento militar ao Brasil por US $ 127 milhões em preços de 1990 (218,6 milhões em preços de 2011, de acordo com a CPI Inflation Calculator). Em quatro anos, o Brasil recebeu da Rússia 150 mísseis antitanque 9M114 “Storm”, 250 sistemas portáteis de defesa anti-aérea “Igla-S” e nove helicópteros Mi-35M.
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