” No texto distribuído pelo Departamento de Estado americano, Kerry demonstra simpatia pelo Brasil e lamenta não falar português como sua mulher Tereza Heinz, que é moçambicana. “(Infelizmente) minha mulher não está aqui para falar português”, disse.
Kerry defende fortalecimento da parceria entre Brasil e EUA
Secretário de Estado americano se reuniu com chanceler brasileiro para discutir primeira visita de chefe de Estado que Dilma fará a Washington em outubro
Agência Brasil
O secretário de Estado americano, John Kerry, destacou nesta segunda-feira (20/05/2013) a importância do Brasil no cenário internacional durante conversa com o ministro das Relações Exteriores do País, Antonio Patriota, em Washington. Kerry e Patriota trataram, entre outros temas, da primeira visita de Estado da presidente Dilma Rousseff ao país, provavelmente em outubro. Os EUA reservam esse tipo de visita apenas aos parceiros estratégicos
Visita: Vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, virá ao Brasil no final do mês
Antes da visita de Dilma aos EUA, virá ao Brasil até o final deste mês o vice-presidente americano , Joe Biden. “Queremos fortalecer o Diálogo de Parceria Global (um projeto comum dos dois países que inclui ações em várias áreas)”, disse Kerry. O Diálogo de Parceria Global é formado por mais de 30 mecanismos de consulta e cooperação que cobrem praticamente todos os temas das agendas bilateral, regional, internacional e global.
No texto distribuído pelo Departamento de Estado americano, Kerry demonstra simpatia pelo Brasil e lamenta não falar português como sua mulher Tereza Heinz, que é moçambicana. “(Infelizmente) minha mulher não está aqui para falar português”, disse. “Nossa relação com o Brasil é extremamente importante, que é um país que vem aumentando seu destaque. Estamos ansiosos pela visita da presidenta Dilma Rousseff em outubro.”
O secretário de Estado ressaltou a importância do Brasil na reconstrução do Haiti, que em 2010 sofreu os impactos do pior terremoto de sua história recente , e na busca por uma solução negociada na Síria, que vive em conflito há mais de dois anos . “Conheço o Brasil, que é um país de que gosto muito. É um país fascinante, com uma cultura muito diversificada e enorme energia econômica, assim como energia de vida”, disse
Kerry disse ser fã do futebol brasileiro. “A Copa do Mundo fascina a todos nós. Vou encontrar uma maneira de estar lá durante esse período (da Copa de 2014)”, brincou. Patriota retribuiu, lembrando que ele e Kerry mantêm conversas constantes por telefone.
“Estamos muito interessados em ouvir sobre as últimas iniciativas do secretário Kerry em relação (ao conflito) Israel-Palestina e à Síria. Queremos contribuir para uma solução pacífica e diplomática para todas essas questões”, destacou Patriota.
Saiba mais: Relembre a viagem de Obama ao Brasil em 2011
Antes da viagem aos EUA, a presidente Dilma Rousseff deve participar, em Nova York, em setembro, da Assembleia Geral das Nações Unidas. Mas o caráter da visita não será de chefe de Estado. O convite à presidente, segundo assessores brasileiros, foi feito pelo presidente americano, Barack Obama.
Ao iG em 2011: ‘Pragmatismo de Dilma é essencial para EUA’, diz embaixador dos EUA
Fonte: Agência Brasil via ultimosegundo.ig
a presidente dilma sendo chamada de essencial pelos estados unidos ,OS VIRA LATA PIRA!!!!!!!!
Meu Caro Pe de Cao
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O Brasil mais Longe da Sombra deles Melhor !!!!!
Sei lá… toda vez que vem alguém de lá o papo é o mesmo, ou me parece ser o mesmo… gostaria de saber onde eles querem chegar… Parece até pesquisa… para mim chega a ser engraçado.
Bom, eu considero válida toda aproximação com os Estados Unidos, desde que seja bom também para o Brasil… tenho meus receios com eles, mas são maiores ainda com China e Cia Ltda… Na verdade é como se o Brasil fosse um Pequinês em meio à vários Pit Bulls, se não abrirmos o olho viramos lanche.
“Na verdade é como se o Brasil fosse um Pequinês em meio à vários Pit Bulls, se não abrirmos o olho viramos lanche.”
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Resumiu bem William…E o maior dos pit bulls é o EUA!
Embora o Brasil já não seja um “pequinês” econômico e nunca o tenha sido geográfica e populacionalmente.
Já em termos de força militar e de unidade e defesa interna do que é melhor para nós, frente a interesses externos poderosos , sempre tivemos tradição em ser “a casa da mãe joana”.
Tem que se relacionar e negociar com todos sim, más atento aos nossos interesses e nada de ser tão bonzinho…
http://www.youtube.com/watch?v=iRq5yk7BWl0
Nada mais lógico…
O Brasil é um player no cenário regional e é o único país da região que pode contribuir de maneira real com a estabilidade do Atlântico Sul, mesmo que não tenha todos os meios militares mais adequados para isso…
Economicamente falando, o Brasil pode e deve manter relações com os americanos. Ainda são a maior economia do planeta e um dos maiores mercados consumidores… E o dinheiro americano é muito bem vindo…
Seria estúpido não comerciar com os americanos.. e não vejo ninguém falando isso!
O que vejo é que o Brasil tem que comerciar com todos, sem exceção e não privilegiar ninguém, ter sempre um acordo bilateral com um concorrente do nosso comerciante, assim ganhamos dos dois lados… comercia com os USA, então vamos comerciar com Cuba e Irã também, e assim por diante… comercia com a China, então vamos comerciar com Taiwan e japão também… o mesmo pra Coréia do Sul e do Norte, e assim por diante!!
O dinheiro americano assim como o dos Russos é muito bem vindo, assim como os do Vietnam, Irã, Cuba, México e o escambau a 4… dinheiro é sempre bem vindo.. o Brasil tem que ser independente e comerciar com todos, não só com o Ocidente!!
Valeu!!
Francoorp,
Concordo… Dinheiro é dinheiro.
Se o aiatolá de “onde quer que seja”, ou o presidente de “sei lá onde” quiserem comprar grãos ou carros, que seja…! Qualquer país que quiser comprar do Brasil, pode e deve ter acesso aos produtos e matérias primas brasileiras. A única restrição que eu creio que deve ser feita, seria com o relação a produtos de defesa ou que seriam componentes para armas. Não se venderiam armas avançadas para potenciais inimigos ( ou mesmo para potenciais inimigos dos melhores compradores, se isso representar perda de lucro por causa do embargo do bom comprador 😉 ), embora para isso existam as “versões de exportação”.
RR,
Depende do contexto…
Se for pra comerciar livremente sem sofrer a prepotência de alguma nação estrangeira potente, tudo bem, dinheiro é dinheiro…
Mas se for pra “Obedecer os Interesses de Potencia”, para de fazer seu próprio interesse “Por Medinho da reação dos grandes” aí não, seria melhor continuar comerciando com os inimigos dessa potencia arrogante e tentar assim derrubar sua hegemonia no mundo, pois nação arrogante e prepotente tem é que cair mesmo!!
E vendendo armas avançadas para os inimigos dos potentes nós ajudamos a derruba-las do poder, o que é muito bem vindo para a humanidade, já que nenhum país deve mandar em ninguém, deve-se negociar, não ordenar ou obedecer!!
Valeu!!
concordo plenamente francoorp
Como os americanos do norte, os americanos do sul são europeus migrados para outro território. Temos herança genética e cultural comum. Adoramos os filmes, os produtos e os ídolos americanos. Isso é fato e não pode ser desconsiderado por nenhum governo. Mas também não podemos aceitar qualquer contrato imposto de cima para baixo. Ou a parceria é real, ou devemos declinar, educadamente, do convite. kkk
Na verdade, se os EUA não descerem do pedestal e firmarem uma parceria real com a Europa e os Latinos, os filhos dos ocidentais falarão mandarim.