A Base de Apoio Logístico do Exército Brasileiro na Cidade do Rio de Janeiro coordenou o desembarque do Sistema Antiaéreo GEPARD.
Maiores informações acessar Facebook/Exército Brasileiro (Oficial).
Fonte: Facebook/Exército Brasileiro (Oficial)
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Madre de Dios,tanque ultrapassado,só garibaram uma pintura,esses canhoês oellikon sao antigos,a eletronica j esta ultrapassada,deve ser anos 90,ja temos ferro=velho demais aqui.rsrsrsrs.pior cmpra feita da decada.to até com vergonha..sds
Entrevista sobre o Gepard:
http://www.youtube.com/watch?v=WSEkWx64AXI&feature=player_embedded
Tecnologia – Governo lança edital de R$ 2,9 bilhões do Inova Aerodefesa
17 de maio de 2013
http://www2.planalto.gov.br/imprensa/noticias-de-governo/edital-do-inova-aerodefesa-destina-r-2-9-bilhoes-para-investimento-em-programas-de-inovacao-tecnologica-no-setor
http://noticias.portalbraganca.com.br/tecnologia/tecnologia-governo-lanca-edital-de-r-29-bilhoes-do-inova-aerodefesa.php
A iniciativa é interessante. Contudo, um sistema de defesa de ponto sem algo que garanta médias distâncias é ainda muito limitado… O Pantsir, originalmente, tem esse tipo de atributo, garantindo defesa a curta/média distância, podendo ter como complemento os Gepard.
Seria muito interessante ( opinião minha ) formar seções compostas por unidades do Gepard, Pantsir e Iglas, de modo que um conjunto dessas seções formem uma bateria de artilharia anti-aérea, com ampla capacidade de cobertura. Um outro modelo, com sistemas diferentes de operação, também seria altamente recomendável, tal como o RBS-70, para garantir que uma ameaça possa ser engajada por outros tipos de sistemas e assim dificultando a defesa do atacante… Isso, aliás, deve ser feito de uma maneira geral no que diz respeito a artilharia anti-aérea, com a compra de sistemas de diversas procedências, para dessa forma dificultar os trabalhos de inteligência de um adversário, não permitindo que ele esteja sempre a par das capacidades do defensor e do que ele poderá usar em dado momento…
Para fechar o espaço aéreo, a aquisição de sistemas para maiores altitudes também se faz necessário. Tipos como os S-300 seriam muito bem vindos.
A construção de sistemas locais também deve ser acelerada… Iniciativas como a do radar SABER devem ser proliferadas e incentivadas ao máximo, estendendo-se a mísseis, e dessa forma constituindo uma defesa aérea própria, concebida com meios inteiramente locais, diante da impossibilidade financeira de se fazer tudo sozinho ( caças, mísseis, radares, ECMs… ).
O Sistema Antiaéreo GEPARD não é ruim, teve uma modernização excelente nos anos 1998/2005 e no momento que entrar em serviço será o mais eficiente e moderno sistema de defesa antiaérea do Brasil e aparentemente será equipado com misseis, os mais provável Igla ou o Mistral.
Por outro lado o GEPARD é relativamente caro de se manter e sua manutenção pode se dizer demorada e cara frente a outros sistemas mais modernos. Mas dizer que que o Sistema Antiaéreo GEPARD é incapaz ou mesmo inferior a outros de curto alcance vejo como um julgamento muito precipitado.
Com tudo pessoalmente preferia que o Brasil tivesse comprado sistemas baseados em veiculos 4×4 armados com metralhadora .50 e misseis sejam Igla, Mistral ou o Stinger. Mesmo que esses sistemas sejam inferiores em relação o GEPARD ao menos são mais simples e baratos na questão da manutenção. Mas o ideal seria o Brasil fabricar um sistema de defesa de curto alcance baseado nos já operados messeis Igla e Mistral. Bastava investimento do GF e teríamos um sistema próprio de defesa de curto alcance de boa qualidade e em boa quantidade.
Carl,
Creio que o ideal seria uma combinação de meios… É bem verdade que canhões perdem espaço, mas a bem da verdade ainda são bastante necessários, tendo um tempo de resposta inferior a mísseis e com um alcance mínimo também inferior. Diversificar os meios de orientação também seria mais adequado… Utilizar somente mísseis infravermelhos torna a defesa previsível para um potencial adversário. Uma combinação de sistemas diversos, por outro lado, seria muito mais interessante no que diz respeito a atrapalhar um atacante.
Concordo, sem duvidas, a combinação de meios é a melhor solução. Tanto é que defendo o GEPARD, mas a combinação de um veiculo armado com misseis leveis e metralhadora .50 fabricados aqui seria muito bem vindo. Quanto aos canhões antiaéreos o sistema Pantsir-S1 é um sonho que parece que vai se tornar uma realidade, além de um par de canhões de 30 mm com cadencia 2500 tiros por minuto cada, combinado com 12 misseis SA-22 Greyhound com alcance horizontal de 20 km e 15 km de altitude, nós estaremos bem servidos (dependendo da quantidade) no senário de curto alcance e no médio/curto alcance.
carl talvez utilizando varios GEPARD com seus canhões como barragem de fogo seja mais sensato e eficaz do que um unico veiculo que ao meu ver e menos seguro
“Em terra de cego quem tem um olho é rei ”
Nosso sistema de antiaério até ano passado se resumia a isso(chega a ser patético)
https://www.youtube.com/watch?v=pZTzlLgQiqg
Pode não ser o melhor do mundo, mas pelo menos é uma evolução significativa e um real encremento nas nossas defesa,saimos do nada para alguma coisa, pode-se questionar o valor e outras coisas mais, contudo temos sim uma evolução.
O Gepard pode ser antigo, mas foi modernizado bem recentemente, e está longe de ser ruim. A intenção alemã era mante-lo em serviço por mais um bom tempo, o que fez eles mudarem de ideia foi a OTAN. Ai o Brasil viu a oportunidade de adquirir as unidades por um preço baixo e ganhar doutrina no emprego de veiculos anti-aéreos. E com os Pantsir e futuramente o Guarani equipado com torre de 30mm teremos um bom combo de equipamentos anti-aéreo de curto-medio alcançe. Temos o radar Saber da Orbisat que servirá para o propósito de localizar alvos próximos, mas ainda nos faltaram radares modernos AESA e outros sistemas avançados de guerra eletrônica. Tá longe de ser o ideal, mas já é um começo.
vão ser 38 veículos não é isso o brasil vai aprender muito com isso.
Pelo menos tem algo pra acompanhar colunas blindadas… não é o maximo e nem o minimo, mas já é algo!
Teremos os Pantsir também e mesmo assim não é o bastante, serviriam mais baterias, uns BUK-M2, S-400 e até os Pechora2 também seriam uma boa, mas só se tiver tudo junto, defesa anti-aérea não é coisa de uma plataforma só!!
Valeu!!
Pelos menos vai se tentar instalar algum tipo de missil para operar juntamente com os canhões o igla-s ou tentar utilizar o MAA-1A Piranha adaptado com booters