Não é só a guerra entre ruralistas e índios que preocupa as autoridades. A organização Pro-Vida de Brasília vai denunciar o governo brasileiro à Comissão de Direitos Humanos da OEA, por fazer vistas grossas à matança entre índios em rituais de sete etnias, em especial a Suruwaha, com tribos entre o Amazonas e Rondônia.
Os nativos enterram vivos recém-nascidos que consideram deficientes ou amaldiçoados, espancam idosas até a morte e promovem estupro coletivo com as meninas de 16 anos.
Há mais de um ano está engavetado em comissão da Câmara projeto do deputado Henrique Afonso (PV-AC) que autoriza intervenção de autoridades para salvar vítimas.
O deputado adotou três crianças indígenas deficientes, que seriam mortas nestes rituais. Um vídeo com cenas chocantes circula entre parlamentares, que se solidarizam.
Em Brasília, casa de apoio já acolhe 16 crianças que seriam sacrificadas. O Pro-Vida quer aproveitar a vinda do Papa Francisco para pedir a adesão do Vaticano à causa.
(*) Leandro Mazzini, é jornalista
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“Os índios respondiam, portanto, estar agindo dessa forma somente para vingar a … uma equiparação entre (ou seriamelhor dizer “trocando”) ceifa e matança …”
Agora? Isso é conhecido a mais de 40 anos!
Os romanos jogavam deficientes pelo precipício abaixo…
Os indígenas americanos deixavam os idosos, quando estes demandavam cuidados extremos, à míngua… Os nossos são mais apressados: espancam…
Nas sociedades neolíticas, eram comuns os infanticídios, bem como a privação e expulsão dos idosos e outros incapacitados. Práticas das comunidades nômades, que foi perpetuada na sedentarização. O motivo é simples de entender: as condições exigentes para a sobrevivência não permitem aceitar o custo de prover indivíduos não produtivos à comunidade.
mas eu acho que agora pode ser a oportunidade do brasil ,acabar com esse papo furado de inimputavel ,começar a dar cidadania a um povo que deixaram na idade da pedra ,e intregra-los a população de verdade dando condições para isso .esse papo de nação indigina com os brasileiros todos em sua maioria mestiços de índio também
Das ultimas reportagens que li neste blog, esta é a mais importante e sem sombra de duvida a mais preocupante. Concordo com a necessidade da integração destes brasileiros de ascendência indígena, mas a forma que se pretende fazer, apelando para que organismos estrangeiros intervenham em nosso país é legitimar a NOM. A nossa soberania é indiscutível e nenhum organismo estrangeiro tem competência para gerir problemas nacionais.
Vale lembrar a critica feita por uma pessoa notória (aliás, fato este que lhe custou a carreira) quanto à política indigenista, carregada, esta, de ideologia esquerdista. Vejam os estragos que o CIMI vem fazendo no país através da tal teologia da libertação. Nada mais é do que marxismo religioso.
Tudo tem o começo em Russeau, com a história do bom selvagem, agora nós pagamos o pato por algumas pessoas levarem a sério este lunático.
Hum!!!! cade aquelas ongs estranjeiras que tanto (ajudam)nossos indios.cercam de ideologias,demarcam terras,planeiam ataques as hidreletricas,nao permitem que nos nativos brasileiros e militares adentrem em suas terras,etc etc etc. Morro e ainda nao verei tudo nesse brazil,é com z mesmo…..sds
se nos intervimos eles(ongs, onu sei la mais o que)reclamam, e quando deixamos que façam do seu “jeito” reclamam tb, agora a culpa é nossa de eles se matarem nao sao eles(indios) que nao querem que nos nao intervimos em sua cultura?
Se eles resgatarem as vítimas, as meninas de 16, vão acabar com a tribo por falta do gênero feminino. Os índios sempre mataram os deficientes e isso é conhecido desde quando o brasileiro é povo. Ou se é índio 100% ou não é índio. Se os proibir de praticar seus costumes, para estar de acordo com os os limites do civilizado, eles deixam de ser índios portando estarão sendo enquadrados na lei do civilizado perdendo sua imputabilidade. O que implica na extinção da condição de índio. Para mim todos devem ser iguais.