O plano de cooperação bilateral inclui ainda a construção de um reator “gêmeo” na Argentina
Buenos Aires – Brasil e Argentina firmarão nesta segunda-feira (06 maio 2013), no Rio de Janeiro, um contrato para que engenheiros argentinos cooperem na construção de um reator nuclear brasileiro, informou o governo em Buenos Aires neste domingo (05 maio 2013).
O custo da assistência será de 60 milhões de pesos (cerca de 11 milhões de dólares), revela o site do governo argentino.
“Com base nos acordos bilaterais, o Brasil contratará para trabalhos de engenharia a empresa estatal atômica argentina INVAP para construir um reator brasileiro”.
A iniciativa tem origem em uma declaração conjunta firmada pelos presidentes Cristina Kirchner e Luiz Inácio Lula da Silva em fevereiro de 2008.
O plano de cooperação bilateral inclui ainda a construção de um reator “gêmeo” na Argentina.
Brasil e Argentina utilizam a energia atômica para fins pacíficos e integram o tratado de não proliferação que declara a região livre de armas nucleares.
tem que haver essa cooperaçao entre as naçoes que fazem parte da unasul
Isso está com cara de CAREN…
“Isso está com cara de CAREN…”
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Meu caro, eu amo esta tecnologia…!
CAREN, potencia com avançada tecnologia, isto sim é um reator:
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&docid=j5HMz6S8q7dNVM&tbnid=YYaPCJvbRJ8wyM:&ved=0CAYQjhwwAA&url=http%3A%2F%2Fwww.as.com%2Fmas-deporte%2Ffoto%2Fcaren-souza-fanatica-boxeo%2F20090227dasdaimas_5%2FIes&ei=29uJUba4BePX0QG_zoGwCw&psig=AFQjCNGOmwFmKIyfIw0Rtju-KKJ5K4bQ8g&ust=1368075611128768
Isto nada mais é que nosso reator multipróposito, que visa diminuir nossa depedência por radiofármacos. Uma boa iniciativa que esperamos a anos (quem conhece alguém que precisou fazer algum tratamento para cancer, sabe o que estou falando).
Está em desenvolvimento um projeto que dará novo impulso à área nuclear no País. Trata-se do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), empreendimento a cargo da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Um dos objetivos é tornar o Brasil autossuficiente na produção de radioisótopos, substâncias essenciais na medicina nuclear, especialidade que possibilita as maiores chances de diagnóstico preciso e tratamento de doenças relevantes, como o câncer, entre diversas outras aplicações. Com um custo total estimando em cerca de R$ 850 milhões, a iniciativa tem a FINEP como um dos financiadores. O reator deverá entrar em funcionamento em 2017, em Iperó, interior de São Paulo.(mais informações no link).
http://www.finep.gov.br/imprensa/noticia.asp?cod_noticia=3122