Texto: E.M.Pinto
Informações: Dragão vermelho e China Defense Mashup
Liaoning poder naval e escola
Segundo noticiado pelos canais governamentais chineses, a china já trabalha no planejamento e construção de um segundo porta aviões. Informações não oficiais davam conta de que o referido navio estava sendo construído em Xangai, o que foi negado pelo governo, as autoridades afirmaram ainda ser invericidades as afirmações de que os construtores chineses já teriam adquirido a experiência de construção de um navio deste porte baseando-se no que foi aprendido durante a fase de reconstrução do seu primeiro navio o ex-Varyag atual Liaoning.
O Liaoning é um navio de 65.000 toneladas, 305 metros de comprimento que passou mais de um ano em testes de mar. Durante esse tempo o Liaoning permaneceu no mar por cerca de quatro meses. Segundo as informações chinesas, neste período foram efetuados os ensaios de operações de voo, dos caças J15 que começaram há seis meses e foram considerados sucesso.
Porém as autoridades chinesas não escondem que o caça J15 ainda precisa de ajustes e seu programa está em desenvolvimento, os chineses ainda precisam desenvolver a doutrina de operações de asas fixas embarcadas em navios aeródromos, atualmente doutrinas dominadas por um punhado de países quase todos, ditos do bloco ocidental.
Apenas Estados Unidos, França, Reino Unido e Brasil, Juntamente com a Rússia, são considerados os únicos países cujas doutrinas são completamente desenvolvidas.
Índia, Itália e Espanha e Tailândia congregam este grupo, porém com limitações, dada a natureza das operações de suas aeronaves VSTOL, da qual em breve a Austrália deve fazer parte do grupo.
A Austrália e a Argentina operadores de navios e caças embarcados no passado, perderam estas capacidades, e até mesmo estrategistas britânicos alertam para a possibilidade disso ocorrer na tradicional Royal Navy por conta de cortes orçamentários e atrasos nos programas navais.
A China busca desenvolver em pleno estas capacidades e este tem sido o motivo dos prolongados períodos que Liaoning tem passado nos mares.
As autoridades chinesas também não esconderam que o Liaoning além de ser o 1º Porta aviões de sua armada, será também o seu principal navio escola, utilizado para treinamento de seus pilotos e tripulações. Os chineses, aparentemente pretendem embarcar nele cerca de até 24 caças ou 26 helicópteros e usar o navio para treinar os pilotos e outros especialistas preparando-os para os seus quatro novos navios aeródromos nucleares, maiores, mais poderosos e capazes.
Porém até a incorporação dos 4 novos navios o Liaoning servirá à frota como navio de combate e treinamento, deixando a função de navio de combate assumindo a de puro navio de treinamento assim que o quarto navio da nova geração entrar plenamente em operação.
Um Nimitz Chinês
Com o declínio do poder naval das potencias de outrora e a incorporação de novas tecnologias o uso super porta aviões como os norte americanos da classe Nimitz, referências mundiais e selos da super potência naval americana passaram a ser contestados devido aos seu auto custo operacional e aparente debilidade, frente as ameaças da guerra moderna.
Mas de meio século após o lançamento da série de super nucleares americanos, é possível ver que estes navios pouco ou nada sofreram modificações e inovações no seu projeto básico. Para muitos, constatação de que os projetos são sim bastante adequados a guerra moderna ao contrário do que dizem alguns especialistas, pelo menos para a maior e única marinha do mundo a operá-los, os grandes nucleares da classe Nimitz permanecerão muito tempo nos mares antes que tornem-se obsoletos a guerra moderna.
Esta escolha não e sem fundamento, os Nimitz garantem à potencia americana a capacidade de superioridade aérea em qualquer parte do Planeta, isto por si só deveria ser contundente para os incrédulos. Porém, mais importante ainda, é o fato de que os grupos de ataques comandados por estas belonaves, garantem a Marinha dos Estados Unidos a força de combate hegemônica, desde 1945.
No passado, os seus maiores adversários, os soviéticos desenvolveram novas armas anti-porta aviões, porém estas armas nunca chegaram a ser testadas de fato num conflito real. Nos dias de hoje, a China está construindo novos porta aviões, alegadamente, não são armas que buscam confrotar a força americana, mas sim, intimidar seus vizinhos, segundo o discurso do partido comunista chinês.
Alguns estrategistas, alegam que nas guerras futuras a batalha nos mares tenderá a balança para os SSGN ou submarinos lançadores e guiadores de mísseis, e que assim os porta aviões serão facilmente aniquilados pelas forças ocultas sobre o silêncio dos mares. Esta foi a oposta soviética para fazer frente a força naval dos Estados Unidos e seus aliados da OTAN.
Tal como no passado, nós nunca saberemos se de fato haverá um conflito desta magnitude que chegue testar estas teorias e por esta razão, tendo em conta um improvável confronto entre super potências, faz sentido que os chineses a sigam o exemplo Norte Americano e passem a construir os seus super porta aviões, garantindo assim uma relativa capacidade de superioridade Aérea e poder naval localizado nos seus quintais.
O Preparo para o Futuro
Enquanto isso, a China segue o seu programa de treinamento de pilotos e tripulações para os porta aviões. Ao mesmo tempo, o mundo ficou estarrecido ao descobrir que os chineses haviam desenvolvido o seu primeiro caça a jato operacional embarcado no novo porta-aviões, Liaoning, isto tudo apenas dois meses depois que o navio foi encomendado.
Porém uma análise crítica, mostra que de fato, tudo isto fez parte do grande esforço chinês em se tornar uma potencia naval. Na realidade a formação de pilotos embarcados teve inicio a pelo menos uma década.
Segundo o site China Defense Mashup, a aposta mais inteligente do governo chinês, foi a de associar-se a Marinha do Brasil e aprender com os seus marinheiros, trocar experiências e assim desenvolver a doutrina de operações aéreas embarcadas em navios.
…Pperhaps the smartest move the Chinese made was to arrange for Brazil to have its carrier sailors show the Chinese how it’s done. This was particularly important in the case of how the deck sailors on a carrier operate to get aircraft ready for takeoffs and how the air control specialists in the carrier “island” handle landings.
China Defense Mashup
Isto segundo a referida agência de notícia chinesa foi particularmente importante para o treinamento das equipes que operam no convés do navio. Para as operações aéreas e disponibilidade de aeronaves , formação de especialistas em controle e mais do que tudo, as duras operações de recuperação (pouso) de aeronaves.
Fato inusitado é que os chineses embora tenham adquirido o Liaoning da Marinha Russa, eles nunca se interessaram por suas doutrinas operacionais, buscando isso nas marinhas ocidentais como a do Brasil cuja experiência em operações navais embarcadas é de mais de meio século. Alguns apontam estas preferências, justamente porque acreditam que os navios chineses a serem desenvolvidos, serão inspirados em projetos ocidentais.
Segundo O China Defense, à quatro anos atrás, o governo do Brasil teria assinado um acordo para que os marinheiros chineses pudessem aprender habilidades operacionais abordo do porta aviões da Marinha do Brasil, o “São Paulo.
Four years ago Brazil agreed to this deal so that Chinese sailors could learn carrier operating skills on the Brazilian Navy’s carrier, the “Sao Paulo.”
China Defense Mashup
A Marinha do Brasil adquiriu o São Paulo, Ex Foch” francês, à 13 anos. O A 12 prefixo da Marinha do Brasil, um navio de 32.000 não tem sido capaz de conseguir dos eu próprio governo, os recursos financeiros necessários para manter-se em operação, apresentando panes após panes, o que tem levado a Marinha do Exército da libertação Popular da China,a reconsiderar tal contrato.
Brasil e China, Parceiros navais?
O “São Paulo” entrou em serviço na Marinha do Brasil no ano 2000, na altura o Brasil aposentava o seu porta aviões de 20 mil toneladas A11, “Minas Gerais”, uma navio britânico oriundo da Segunda Guerra Mundial , conhecido navio da Classe Colossus.
Apesar de não operarem a pleno os seus navios, os brasileiros possuem uma longa tradição em operações navais embarcadas, com marinheiros experientes e suficientes para ensinar aos chineses doutrina navais úteis e necessárias para potencia asiática emergente.
A china vê no Brasil a esperança e uma aliança fortificada por interesses que julgam ser comuns, a doutrina naval pode ser um laço que aproxime ainda mais ambas as nações e aguarda do Brasil.
O Brasil tem sido o único país da América do Sul a operar um Porta Aviões, o São Paulo, está equipado com antigos aviões de ataque A-4, Sky Hawk que passam por um extenso programa de revitalização, porém o navio opera ainda os modernos SH 60B Sea Hawk, H14 Super Puma, entre outros helicópteros da Marinha do Brasil.
Passos para o futuro
Apenas à seis anos atrás, a Marinha chinesa começou a treinar os seus aviadores navais nas escolas de formação de combate da Força Aérea, sendo transferidos para escolas de treinamento da marinha onde passaram a executar as suas missões especializadas em mar aberto.
Atualmente, estes aviadores estão destacados no Liaoning, de onde praticam operações de aterragem e decolagem em alto mar, função esta, diferenciadora e um sinal de orgulho e ostentação dos aviadores, novo selo em seus currículos. Agora estes orgulhosos aviadores ostentam breves de “piloto de caça da Marinha”.
A primeira turma de aviadores navais foi formada à quatro anos na Academia Naval de Dalian, cidade portuária onde o Varyag foi reconstruído.
Nesta escola estes aviadores treinavam pousos e decolagens em uma pista reproduzida em tamanho original , porém baseada em terra, a conversão para operação em um navio em mar exigiria então um esforço ainda maior.
Advertidos pelos russos que afirmavam categoricamente a necessidade de pelo menos 10 anos para os chineses desenvolverem estas capacidades, analistas ocidentais duvidavam da possibilidade da China vir a ter um porta aviões operacional ainda nesta década.
Mais uma vez, parece que os chineses se anteciparam, o primeiro pouso e decolagem embora realizado em mares calmos, selou a história da aviação naval chinesa justamente 10 anos antes do que acreditavam os especialistas, o foco agora é nas operações em mal tempo e pousos e decolagens noturnas que podem dificultar ainda mais a vida dos jovens aviadores navais chineses prontos para mais uma vez, surpreender os especialistas mais uma vez.
A utilização de um navio STOBAR ( com cabos de parada e rampa de decolagem Sky Jump ) sinaliza que a China pretende adotar, pelo menos por hora, as doutrinas russas para aviação embarcada. Logo, se esse navio for mesmo um navio escola, é de se esperar que os próximos navios da marinha chinesa sejam STOBAR…
Contudo, nada no futuro impede os chineses de adotarem um porta-aviões CATOBAR ( com catapulta para lançamento e cabo de parada para recolhimento ) para sua frota. Esse sistema de lançamento, apesar de ser mais delicado, permite que a aeronave decole com carga plena para cumprir missões. Em suma, é mais efetivo no que diz respeito a projeção de poder sobre terra. Contudo, a adoção de um meio como esse implicaria em mudanças significativas nos conceitos chineses, o que demandaria tempo para um aprendizado na prática, mesmo considerando-se o que possa ter sido aprendido com a MB.
Para ter o quintal em Orden livre da Pilhagen Yank .
E fundamental um poder naval a altura ; )
DO que adianta livrar o quintal da tal “pilhagem Yankee” se o mesmo vai ficar aberto para a pilhagem dos gafanhotos?
Pois é… se algum aloprado do governo for na imprensa declarar que tal projeto não dá para sair, pois não temos conhecimento, ou que tal e tal reestruturação deste ou daquele setor é empreendimento para 15, 20 ou 25 anos para efetivação… taí a China mostrando para o mundo que uma nação com determinação faz as coisas acontecerem não amanhã, mas HOJE.
Parabéns aos chineses. Torço que consigam se tornar uma grande liderança mundial. Pois essa história de um determinado e único país (e seus cupinchas) se considerar dono de tudo não dá mais para digerir. Avante Formigas Pirateiras!
China,China,China.
O Brasil fazendo essa vergonha!! 🙁
Que inveja!
Na década de 70 eu só ouvia piadas sobre chineses e japoneses. O mundo da voltas.
Quando estes Porta-Aviões chineses estiverem navegando aqui no Atlântico,especialmente na África, contrapondo-se aos interesses nacionais brasileiros, com o beneplácito e o entreguismo da diplomacia dos atabaques do atual governo, vamos ver o que as tietes do Foro de SP vão dizer?
Espero que criemos um bom laço de confiança com os chineses, os dois lados tem muito a ganhar. Bem que essa parceria podia se estende as fragatas e navios de apoio logísticos, já pensaram um Type 054 A Jiangkai II na MB.
Esqueça Matheus, a China só quer aprender a operar os porta aviões, e é bem provável que um dia venha acontecer exatamente o que predisse o HMS Tireless. Defesa e soberania não se negocia, muito menos se troca por favores.
E.M.Pinto
Exatamente grande E.M Pinto! Defesa e soberania são inegociáveis. A trupe bolivariana instalada no GF está pouco preocupada tanto com a Defesa como com a soberania.
Enquanto o ocidente fica travando guerras a China avança no comércio, na indústria e nas ciências. Quando o ocidente abrir o olho, seu povo já estará falando mandarim.
Quanta bobagem heim meu caro MAV! Ainda falta muito para a China sequer dizer a que veio, o que dirá dominar o mundo. Não se esqueça que a qualidade dos produtos manufaturados chineses ainda é sofrível e em termos de patentes os EUA lideram com folga.
Walfredo,
É fato que a China evolui, mas ela ainda está longe de chegar a algum lugar…
A rigor, se as empresas ocidentais saíssem da China hoje, seu parque industrial pararia no tempo… A industria chinesa ainda depende da tecnologia das empresas ocidentais e assim será por muito tempo…
Na relação entre países não existem amigos, apenas interesses. Alianças são momentâneas e formadas por conjecturas. se nós não abrirmos o olho e equiparmos nossa marinha para garantir nosso controle do Atlântico Sul, outros irão fazer, pois como é bem sabido, vácuos de poder não duram.
Quando os PA chineses derem as caras no Atlântico Sul invariavelmente será um motivo para 4a frota ianque patrulhar aqui também. Se o plano da marinha de renovar e ampliar a frota com essas poucas unidades sub-armadas não vingar, perderemos o controle de nossa Amazônia Azul ou mais. O ideal além de ampliar é de ter mísseis de cruzeiro com capacidade de uns kilotons pra fazer medo e garantir nossa soberania. Eles tem e vão usar se preciso. Talvez uns ICBM’s más é só um sonho. Sonhar não custa más ainda é tempo.
Americanófilos Vs Sinófilos,promete.
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Como aprendi desde pequeno que cuspi no prato onde se come é sinal de ingratidão;não troco o meu Brasil com todo os seus defeitos e as sua qualidades pois esta última, ele tem de mais,por nenhuma potência deste mundo,seja ela decadente ou não.
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É no Brasil onde eu moro e vivo e os meus entes querido também,é dele onde consegui o pouco que tenho com honestidade e decência.
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VIVA O BRASIL !!!!!!!!!!!!!!
Parabéns Lucena! Muito lúcido seu comentário! Por mais que eu critique o que acho de errado no nosso país, e reconheço usar de tintas fortes, em verdade quero um país melhor para nós!
Sinceramente… Todas as vezes em que vejo uma reportagem como essa eu fico a pensar… Qual a necessidade de um porta-aviões?
Se não, vejamos os níveis de ameaça…
Se a ideia for confrontar-se com uma reconhecida potência naval e/ou nuclear, então qualquer meio de dissuasão convencional poderia não ser efetivo. O navio poderia ser monitorado pelas forças de reconhecimento dessas potências ( satélites e aeronaves de reconhecimento de grande alcance ) ainda em seu porto, podendo-se prever com certo grau de certeza quando iria zarpar. Ou seja, nesse caso, um único porta-aviões é algo questionável, para dizer o mínimo… Os chineses aqui constituem um exemplo interessante, posicionando baterias de mísseis SAM e anti-navio próximos a costa, negando seus mares territoriais a meios navais e aéreos hostis, apoiando-se em um grande poderio aéreo ( bombardeiros lançadores de mísseis, e por aí vai… ). Agora, na ausência desses meios, e se a luta contra uma grande potência for inevitável, mais valeria então comprar milhões de fuzis, lança-foguetes, e armar cada cidadão apto a combater, constituindo uma força de defesa baseada em milícias, adequadamente distribuídas ao longo do território nacional.
A seguir, as ameaças regionais… Nesse caso, ha de se analisar com cuidado a posição geográfica de um país e o que seriam as áreas por onde seria possível uma invasão, com um foco específico voltado para essas áreas. No caso específico do Brasil, pode-se, a partir de terra, projetar poderio aéreo contra praticamente todos os territórios em volta e sobre os mares territoriais. Em suma, é possível exercer o domínio unicamente pelo ar. Um porta-aviões poderia ser um auxilio, levando seu poderio aéreo para abrir uma “nova frente” de combates, como no caso do Vietnam ( com as aeronaves da USAF partindo de terra e da USN partindo de seus porta-aviões ), mas ainda assim não seria considerado essencial…
Quanto as ameaças assimétricas, essas são consideravelmente mais difíceis de se analisar… Normalmente a projeção de força localizada ( força com precisão ) é a prioridade maior, no intuito de evitar danos colaterais. Aqui, a capacidade de projetar forças especiais sobre outros territórios e armas guiadas com precisão ( como mísseis de cruzeiro ) é o que conta, além de uma boa capacidade diplomática. Armas de grande poderio, como um porta-aviões, podem ter alguma aplicação no sentido de dissuadir e pressionar um país no qual o agressor esteja posicionado, mas isso normalmente é conseguido com meios para ataques de precisão ( um submarino ou mesmo um destróier munido de mísseis de cruzeiro, por exemplo, considerando que são pouquíssimas marinhas no mundo que possuem algo superior a fragatas munidas de mísseis anti-navio… ). Poder-se-ia até argumentar que um porta-aviões poderia constituir uma base melhor mobilhada para operações de caráter especial, auxiliando na infiltração de forças especiais, levando os agentes a uma distância maior da costa em seus aviões de ressuprimento ( algo que um helicóptero talvez não fizesse ), além de prover poder aéreo para cobrir esses times.
Assim sendo, qual a utilidade maior de um porta-aviões? Projetar poderio aéreo para além dos mares territoriais… Por tanto, qualquer país que tenha intenção de estender seus interesses para além dos seus mares territoriais, deve pensar seriamente em munir-se desses meios.
Tem que se ter em mente que um porta-aviões é uma arma complexa, cara, de manutenção difícil e consome uma vasta quantidade de mão de obra. Adicione-se a isso o fato de que terá de ser docado periodicamente para reparos e revisões, de modo que não estará disponível todo o tempo… Em suma, ter apenas um, por vezes significa ter nenhum… Logo, se é para ter, deve-se pensar em ter mais de um…
Galante HMS Tireless: Os úncis entreguistas que conheço estão abrigados no PSDB, e possuem como líder a pessoa nefasta de FHC.
A Defesa Nacional, com LULA à frente, tem recebido extensa e intensa atenção, como atesta o ProSub, incluindo o SubNuc, KC-390, Fuzil IA-2, Blindado Gurani, CASA 295, P-3AM, Mi-35, Pantsyr S-1…
A lista é grande.
Portanto, acabo de provar, acima, que o atual Governo de Turno, capitaneado pelo Partido dos Trabalhadores, é sério, e possui viés nacionalista, ao contrário da oposição, que conta com o vosso amor, esta sim, entreguista e hipócrita.
😉
Nobre Ilya Ehremburg:
Fique sossegado: reitero à você que não sou tucano e não nutro nenhuma simpatia por eles, que dirá amor. Mas você sabe que a lista longa ora apresentada ainda não é capaz de representar um verdadeiro aumento e incremento nas capacidades das nossas FA’s. E ainda houvem equívocos grosseiros como a compra dos Guepard, que nós dois criticamos tanto aqui como em outros espaços. Sem falar que a tão alardeada “parceria estratégica” com a França que originou negócios duvidosos como a base de submarinos construída pela Odebrecht (que atualmente banca as viagens do nosso ex-presidente) sem licitação e a compra dos helicópteros, os quais estamos pagando preço de F-16C novo de fábrica para subsidiar o aumentos das instalações da Eurocopter no país.
Quanto ao FX-2, fora a desastrada escolha “político-etílica”do ex-presidente, ainda resta o fato do Rafale custar quase o mesmo que um caça 5G embora seja caça de 4.5 G. Sem falar que o carro chefe da proposta francesa, a tal “ToT irrestrita”vem sendo desmascarada na Índia…..
E quanto ao “viés nacionalista”do partido de turno no poder, o mesmo é seletivo. A nossa política externa é ideologizada e apartada dos interesses nacionais. Norteia-se por ideais oriundos dos grêmios estudantis e termina por submeter o país à situações constrangedoras como a do acordo nuclear celebrado em Teerã. Sem falar na crescente submissão do nosso comércio exterior à China, submissão essa que está migrando para o campo político
hoje em dia é interessante ter sim porta avioes ,mas com os misseis chegando cada vez mais rapido e mais longe ,talvez colocar todos os ovos em uma mesma cesta nao faz sentido
Os gringos mesmo ,estão cortando varios porta avioes do seu orçamento.
O brasil tem que ter uns porta avioes mais novos ,mas não pode ficar pensando que apenas isso faria a diferença sozinhos
Sobre a china ela esta com dinheiro em caixa ,e pode errar ,errndo é que se aprende
temalguns que tem medo dos china no atlatico sul,mas mostram indiferença comos gringos no atlantico sul ,vai saber o que se passa na cabeça desses sionistas de plantao