MORALES CANCELA CONTRATO COM CONSTRUTORA OAS

O presidente da Bolívia, Evo Morales, rescindiu hoje um contrato com a empresa brasileira OAS, responsável pela construção de uma estrada entre Cochabamba e Beni.

“Vejo que há uma fraude ou algo suspeito”, disse Morales ao justificar o cancelamento do contrato. Ele acusou a construtora de descumprir o cronograma de trabalhos das etapas I e III da estrada.

A estrada, de 325 quilômetros, deveria ligar Villa Tunari, em Cochabamba, a San Ignacio de Moxos, em Beni, mas grupos indígenas se colocaram contra a obra.

Eles alegaram que a estrada poderia ocasionar danos ao meio ambiente, já que ela passaria pelo Parque Nacional Isiboro Sécure (Tipnis).

Em outubro, Morales havia firmado uma lei que proibia a obra, mas, em janeiro, assinou outra que colocava o projeto em “consulta prévia”.

O contrato com a OAS passa de US$370 milhões, sendo que 80% do montante foi financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

Fonte: ansalatina

14 comentários em “MORALES CANCELA CONTRATO COM CONSTRUTORA OAS

  1. Não dá para jogar dinheiro fora em países sem estrutura, sem um comando sério, atrasado. Já passou da hora de parar de financiar e liderar projetos na Bolívia, Paraguai, Equador e etc.

  2. Será que vale a pena jogar tanto dinheiro publico dos brasileiros em países não amigos nossos só por causa da “pseudo” integração?!

  3. O lhama de franja sempre tratou com ingratidão, a mão estendida do governo brasileiro para com a bolívia. Invasão de refinaria, expulsão de siderúrgica, perseguição de fazendeiros brasileiros, legalização lá de carros roubados aqui, corpo mole no combate ao tráfico de drogas e outras coisas mais. Tá na hora de rever a nossa política com o vizinho dos fundos.

  4. Está mais do que na hora de o Brasil parar de gastar velas com defuntos ruins.
    Se o Bororó Mor da Bolívia repetidamente afirma que todas as empresas estrangeiras são desonestas e incompetentes, que os índios façam ou não façam eles próprios suas obras (o subdesenvolvimento é deles e não nosso), porém sem sequer um centavo (emprestado ou doado) de nós contribuintes brasileiros.

  5. A política externa megalonanica, que quer integrar custe a quem custar que não quer ser integrado, escreve mais patético capítulo na desmoralização brasileira na bolívia, onde o rato indígena cocaleiro ruge e o “gigante pela própria natureza” mais uma vez se amedronta.

  6. A escolha do traçado foi dos próprios bolivianos.
    Quando deu a “zica”, parou-se o projeto, pararam os desembolsos e pronto.
    Vamos para outra, que essa foi mal calculada pelos bolivianos.
    O “Coca” Morales aproveitou para fazer seu proselitismo político, como sempre, não foi nenhuma novidade.
    Em frente.

  7. Esse indio só apronta com o nosso pais, degrine a imagem do pais la fora, deveriamos por um fim nisso logo, um pais daqueles que essencialmente é 90% rural não vale a pena receber investimentos, aonde a população vive alienada e sem assistencia do governo merece ficar na idade da pedra mesmo..

    Deveriamos é invadir e anexar essa mer…

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