Marinhas do Brasil, Colômbia, Equador e Chile discutirão exigências no encontro OPV América Latina

Oficiais seniores das marinhas regionais do Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Trinidad e Tobago, bem como representantes internacionais da Guarda Costeira dos Estados Unidos e do Departamento de Defesa dos Estados Unidos irão liderar as sessões  do evento inaugural Offshore Patrol Vessels Latin America (Navios-Patrulha Oceânicos da América Latina), que será realizado de 21 a 23 de maio de 2012 no Centro de Convenções da Bolsa do Rio, no Rio de Janeiro, Brasil.

O fórum com duração de três dias fornece a primeira conferência colaborativa jamais realizada com a Marinha de Brasil para explorar embarcações de patrulha e navios de combate de superfície por toda a América Latina. Nesta plataforma de comunicação para tomadores de decisões de segurança naval e marítima, autoridades de aquisição e principais líderes da indústria, os participantes irão conhecer as oportunidades dentro do mercado latino-americano,  o mais recente feedback das missões, projetos de última geração, uso de novos materiais e adoção das mais recentes tecnologias.

O Presidente do evento Contra-Almirante Francisco Deiana, Diretor de Engenharia Naval da Marinha do Brasil será acompanhado por outros palestrantes, incluindo:

  • Contra-Almirante Rodolfo Henrique de Sabóia, Coordenador do Programa de Reaparelhamento, Marinha do Brasil
  • Vice-Almirante (Reformado) Carlos Afonso Pierantoni Gamboa, Presidente da ABIMDE
  • Vice-Almirante (Reformado) Marcelio Carmo de Castro Pereira, Presidente, EMGEPRON
  • Almirante Roberto Garcia Márquez, Comandante da Marinha, Armada Nacional de Colombia
  • Vice-Almirante Jorge Luis Gross Albornoz, Comandante da Marinha, Armada del Ecuador
  • Contra-Almirante Giancarlo Stagno, Diretor de Programas, Pesquisa e Desenvolvimento, Marinha do Chile

 A lista dos palestrantes está disponível no endereço http://www.opvlatinamerica.com.

Com o rápido aumento dos orçamentos de defesa na América Latina e a reabertura do mercado da construção naval no Brasil, em parte devido ao grande programa de renovação naval, a região está rapidamente se tornando um foco para as companhias internacionais. O objetivo do evento é apresentar a indústria internacional aos líderes regionais visando um melhor entendimento do mercado da defesa dentro da América Latina e apresenta um workshop especial sobre  “Engajamento da Marinha do Brasil“, liderado por representantes da Marinha do Brasil, ABIMDE, EISA, INACE e Estaleiro Rio Grande.

Os atuais líderes da indústria participantes incluem Damen ShipYards, Navantia, Fincantieri, BAE Systems, Northrop Grumman Sperry Marine, Raytheon, STX Marine, Saab AB e outros.

Para o programa completo e o corpo de palestrantes, visite o endereço http://www.opvlatinamerica.com ou envie e-mail para opv@iqpc.co.uk.

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Contato: Kim Vigilia, +44(0)207368-9510, opv@iqpc.co.uk

6 Comentários

  1. “… Com o rápido aumento dos orçamentos de defesa na América Latina e a reabertura do mercado da construção naval no Brasil, em parte devido ao grande programa de renovação naval, a região está rapidamente se tornando um foco para as companhias internacionais. O objetivo do evento é apresentar a indústria internacional aos líderes regionais visando um melhor entendimento do mercado da defesa dentro da América Latina e apresenta um workshop especial sobre “Engajamento da Marinha do Brasil“, liderado por representantes da Marinha do Brasil, ABIMDE, EISA, INACE e Estaleiro Rio Grande. …”==== Espero q a n MB leve a sério os navios de superficie e o mt subs de td às forma, e em > números, essa é uma arma letal..p ontem.

  2. Até que em fim, acordaram para uma possivel colaboração & desenvolvimento conjunto na área naval.
    Temos muito que lamentar em ralação a Montaer ( Embraer), mas uma coisa boa ela fez, foi mostrar que projetos internos pode e as vezes , deve , ter participação de outros paises.
    Quem sabe , nossa MB , desista de “adiquirir ” essas Fragatas de 6.000T , e resolva fabrica-lás aqui dentro ! Com participação de outros paises .
    Derrepente, baseiam o projeto, sobre o casco da corveta Barroso, ou mesmo das fragatas Niteróis , deixando para adiquirir do exterior , apenas sistemas de armas , guerra eletrônica etc..
    O que ainda não fabricamos internamente .

  3. Tudo que eles querem para o Brasil, uma bonita e ineficiente Guarda Costeira, com os seus vistosos NAPOC.

  4. Foxtrot,
    Nós PRECISAMOS adquirir essas fragatas, pois com elas virão as tecnologias necessárias para atualizarmos nossa defasada industria naval. Não vale mais a pena investir nos antigos projetos da Niterói ou mesmo da Barroso. A Realidade agora é outra.
    Só no caso dos NPOs que já compramos da Inglaterra acho que deveríamos construir mais unidades dessa mesma classe, já que nos foi oferecida a produção sob licença e economizar dinheiro para investir em outras necessidades das nossas forças.

  5. Curiosa conferência considerando a compra recente de 3 OPVs da BAE Systems pela Marinha do Brasil que originalmente estavam destinadas a justamente um dos participantes Trinidad e Tobago…

    Será que bateu um arrependimento por terem desistido da compra ???

    Agora vão re-encomendar os navios no Brasil ????

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