Exércitos dos EUA e da Colômbia encerram reunião anual bilateral

Cel Jane E. Crichton, Relações Públicas do Exército Sul
O General-de-Brigada Simeon G. Trombitas, do Exército dos EUA (esq) e o General-de-Brigada Manuel Guzman assinam acordos para a realização de 19 atividades nos próximos 12 meses. (Foto: Coronel Jane E. Crichton, Relações Públicas do Exército Sul dos EUA)

O Exército Sul dos Estados Unidos e o Exército da Colômbia concluíram sua terceira conversação anual bilateral sobre equipes em Bogotá, no dia 22 de março, e decidiram realizar 19 atividades aproximadamente nos 12 próximos meses.

O Exército Sul, como agente executivo do Exército dos EUA, conduz a conversação bilateral com a Colômbia anualmente, como um fórum estratégico para guiar a interação entre os exércitos no ano seguinte. As atividades acordadas para 2012 incluem intercâmbio em operações humanitárias e auxílio em situações de desastres, e a participação do Exército colombiano nos exercícios patrocinados pelo Comando Sul dos EUA. Algumas atividades podem estender-se até 2013.

“Acho que desenvolvemos um plano robusto para o comprometimento e oportunidades de treinamento com o Exército colombiano para o próximo ano ou mais”, disse o General-de-Brigada Simeon G. Trombitas, comandante-geral do Exército Sul e líder da delegação norte-americana. “Estamos explorando os conhecimentos e a capacidade de ambos os exércitos e sei que ambos nos beneficiaremos do trabalho em conjunto através das atividades acordadas”.

Através dessas conversações os exércitos dos EUA e da Colômbia formalizam sua cooperação e relacionamentos, garantindo que ambos crescerão e perdurarão.

“Esse terceiro encontro bilateral foi muito importante”, disse o General-de-Brigada Manuel Guzman, comandante adjunto e chefe do Estado-Maior. “Nosso Exército torna-se cada dia mais profissional, e temos trabalhos importantes a fazer em 2012, como a formação de quatro forças tarefa conjuntas e a revisão de nossos planos”.

Segundo Guzman, as oportunidades de treinamento e comprometimento decididas na reunião ajudarão o Exército colombiano a enfrentar os atuais desafios, bem como a atingir seus futuros objetivos. Ele credita o alto nível atual de profissionalismo do Exército da Colômbia, em parte, aos anos de treinamento e assessoria por parte do Exército dos EUA.

O relacionamento entre os exércitos é mais do que apenas profissional, disse Guzman. É um relacionamento entre amigos e companheiros.

“Somos mais fortes por causa disto (relacionamento)”, disse Guzman.

Antes do encontro final em Bogotá, grupos de trabalho com representantes dos dois exércitos desenvolveram as atividades propostas que foram então aprovadas durante as conversações desta semana.

“Nossos grupos de trabalho reuniram-se pessoalmente e por videoconferência antes deste encontro executivo, para que pudéssemos apresentar uma lista aprovada de atividades aos líderes chaves dos exércitos”, disse o Coronel Jim K. Rose, chefe da divisão de cooperação para segurança do Exército Sul. “Trabalhar com nossos homólogos do Exército colombiano foi importante durante todo o processo. Por termos um relacionamento tão forte e tão íntimo, trabalhamos muito bem juntos.

Além de finalizar os acordos para as atividades de 2012, diversos especialistas nas questões específicas apresentaram instruções sobre temas de interesse de ambas as delegações. Os EUA deram instruções sobre lei operacional, combate aos dispositivos explosivos improvisados (IEDs) e criação do corpo de oficiais não comissionados do Exército dos EUA.

O Exército colombiano falou sobre seu plano operacional para os próximos 24-48 meses, modernização e transformação do Exército e o papel e função do sargento do Exército.

Esta foi a terceira rodada de conversações sobre as equipes conduzidas pelo Exército Sul e Exército colombiano. Em nome do Exército dos EUA, o Exército Sul também realiza reuniões com El Salvador, Chile e Brasil. Essas conversações foram decididas pelos quatro países através do processo diplomático e servem para aumentar a estabilidade e a segurança na região.

Fonte: diálogo

3 Comentários

  1. disse:
    30/03/2012 às 15:10

    Colombianos são pau mandados do estadunidenses, povo sem vergonha, capaxo, não tem ideal não valem nada! O Brasil deveria boicotar os seus produtos e proibir a entradas deles em nosso pais.====Infelizmente os colombianos saõ uns buchas dos ianks, e deixam os ms violarem o n espaço áereo…trágico,sds.

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