França começa a fabricar mísseis “Fire Shadow” para a Inglaterra

A renomada empresa fabricante de mísseis francesa, a MBDA, começou a fabricar para o Exército Britânico modernos mísseis do tipo “Fire Shadow”. Esses mísseis são do tipo “loitering”, ou seja, esse tipo de míssil pode ficar planando por hora antes de atacar um alvo apropriado.
“Completamos os lançamentos de testes”, afirmou Steve Wadey, diretor executivo técnico da MBDA e seu gerente na Inglaterra. Ele agregou que “todos os lançamentos, efetuados contra uma série de veículos fixos e movimento, foram um sucesso total”.

A MBDA já conclui a entrega dos primeiros exemplares do Fire Shadow para o Exército Britânico, disse Wadey. No entanto, ele se recusou a especificar quando e onde os mísseis serão colocados em serviço operacional.

Os mísseis Fire Shadow pesam menos de 200 kg, têm um alcance de até 100 km, podemo voar a uma altura de 4.600 metros e permanecer até 6 horas voando sobre o campo de batalha, esperando o momento apropriado para atacar os objetivos terrestres e navais apropriados. Podem ser usados pelo UAVs e helicópteros de ataque para garantir a precisão do ataque.

Segundo Wadey, a MBDA planejar iniciar as consultas com outros clientes potenciais para “assegurar um interesse mais amplo para o Fire Shadow.

Fonte: O INFORMANTE

18 Comentários

  1. Esse é um nixo que o ASTROS 2020 pode entrar.
    Alguém que sabe mais sobre o assunto me diga se os mísseis no ar podem ser hackeados como aquela vant estadunidense no Irã???

  2. Bom uso de enflechamento negativo, q poderia ser aplicado tb aos VANTs. Embora ache q o sistema de abertura mostrado não seja muito resistente a velocidades e manobras extremas, o conceito permanece.

    Seria interessante uma versão naval para submarinos. A MBDA tem o Scalp, de grande alcance e adaptável a todo equipamento de mar e ar francês. Pelo alcance desse, poderiam exportar pra nós quando os Rafales e os subs estiverem operacionais.

  3. Quer dizer então que os radares inimigos não vão travar nesse alvo que fica até seis horas se exibindo lá em cima, e numa altitude baixa, então tá!!!!
    Quem teve essa idéia? Franceses e eu quase pensei que era coisa de português.
    Arma efetiva apenas contra um inimigo miserável e desarmado, que nem cerol tem.
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  4. Parece ser um sistema bem interessante. Podem ser usados para dar cobertura aerea a tropas em terra que estejam avançando em território inimigo. A designação do alvo provavelmente se da por Datalink.

  5. Rodrigo,
    A designação do alvo é feita pelo operador via data-link, e claro, pode receber informações de equipes no solo.
    Ele não é autônomo e sim controlado por um operador humano, e se comporta como um UAV Predator/Reaper, com a diferença que ao invés de lançar um míssil, ele faz tanto o papel do UAV quanto do míssil, sendo descartável e impactando com o alvo.
    Na verdade é um UAV sem um sistema de recuperação (trem de pouso, paraquedas, airbags, etc), já que é um “kamikase” e não retorno após a missão concluída.
    Uma opção a esse “míssil” com capacidade de replicar seu perfil de missão, seria usar um UAV armado para a tarefa.

    Ilya,
    Não é impossível, mas é difícil um Pantsir interceptar um desses no ar tendo em vista ser ele muito pequeno e leve (menos de 200 kg)e ter baixíssima assinatura radar, visual e IR. Seu sistema propulsor usa uma hélice e um motor convencional com baixa emissão térmica.

    De qualquer forma esse tipo de arma é mais apropriado para operações assimétricas onde não se espera que haja um sistema como o TOR ou o Pantsir na área. É muito pouco provável que um míssil (UAV descartável) como esse fique “vadiando” numa área protegida por um sistema antiaéreo.

  6. esse missil deve ter sido feito no reino unido porque a mbda tem fabricas na frança,reino unido,alemanha e italia

  7. Quer dizer então que os radares inimigos não vão travar nesse alvo que fica até seis horas se exibindo lá em cima, e numa altitude baixa, então tá!!!!
    Quem teve essa idéia? Franceses e eu quase pensei que era coisa de português.
    Arma efetiva apenas contra um inimigo miserável e desarmado, que nem cerol tem.
    ______________________________

    Se vierem aqui sem sombra de dúvidas essa arma vai dar trabalho. Já se usarem no Irã os persas vão usar para jogar no Nimitz

  8. A AVIBRAS poderia fazer um sistema equivalente com o ASTROS 2020/AV MT300 é só querer e o GF destinar os recursos para isso e espero que futuramento o ASTROS 2020 não fique só como um sistema de saturação de área mais como tbm uma variante anti-aérea que poderia se chamar ASTROS SAM(Surface-to-Air-Missile)

  9. disse:
    26/03/2012 às 18:16

    A AVIBRAS poderia fazer um sistema equivalente com o ASTROS 2020/AV MT300 é só querer e o GF destinar os recursos para isso e espero que futuramento o ASTROS 2020 não fique só como um sistema de saturação de área mais como tbm uma variante anti-aérea que poderia se chamar ASTROS SAM(Surface-to-Air-Missile)==============..Vamos trocer p isso, + o n GF e mt devagar quase parando…trágico e lamentável.sds.

  10. Bosco qual é o melhor na sau opinião TOR ou o Pantsir ?
    deve ser tor mais cada um usa configuração diferente .
    Pantsir pega bomba planadoras ?
    oque você acha do novo Pantsir-S

  11. bosco sabe algo do novo astros a unica coisa que sei o caminhão dele ta pronto eles estão projetando os progamas e os novos mísseis.

  12. Colaborado,

    Eu acho o Pantsir melhor contra aeronaves embora seja divulgado que também tem capacidade “counter PGM”, além de ter maior capacidade de autoproteção na linha de frente.
    O TOR tem um envelope cinético mais limitado, embora deva ser mais eficaz contra alvos manobrando e talvez devesse ficar mais recuado.
    São sistemas do mesmo segmento, concorrentes e de fabricantes diferentes.
    Se tivesse que escolher entre os dois, ficava com o Pantsir se minha maior ameaça fosse aeronaves convencionais, já se fossem mísseis cruise ou PGM, talvez o TOR fosse mais indicado.
    Na verdade, êta perguntinha complicada de responder essa. rssrsrr

    Um abraço

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