O arsenal dessa classe de equipamento foi reforçado, em 2011, com a modernização do estoque de 15 unidades da “Mãe de Todas as Bombas” – a paródia da denominação formal em inglês, Massive Ordnance Air Blast (MOAB).
Considerada o mais poderoso artefato militar não nuclear existente, a MOAB combina 8,5 toneladas de explosivos do tipo HE6, com agentes incendiários. Embora tenha sido desenvolvida entre 2002 e 2003, de olho na guerra do Iraque, jamais foi utilizada. Em um teste conduzido na base de Englin, a onda de choque produzida por uma bomba destruiu prédios e estruturas metálicas reforçadas numa área equivalente a dois campos de futebol.
Na medida. O destino de utilização são objetivos de interesse estratégico escondidos bem fundo, abaixo do solo, ou de grande extensão na superfície. As protegidas instalações do programa nuclear do Irã, por exemplo.
O projeto mais ambicioso envolve a GBU-57A/B Massive Ordnance Penetrator, a MOP, guiada por GPS. O custo relativo do programa é baixo. Em abril de 2011, a Força Aérea dos EUA encomendou oito unidades, mais os conjuntos de apoio técnico, por US$ 28 milhões. A Boeing, fabricante, recebeu em novembro uma solicitação adicional de 16 bombas prontas para o uso. O suprimento, mantido na base Whiteman, foi considerado “operacional” e “adequado” há 20 dias. As bombas podem ser levadas para áreas de conflito.
O Pentágono dispõe de munição ainda mais agressiva – os sistemas nucleares de ação subterrânea. Definido como “mais que um projeto, uma doutrina”, pelo ex-secretário da Defesa Donald Rumsfeld, o programa da Posição Nuclear Revista está centrado no aperfeiçoamento da família da carga atômica B61-11.
Confiável e segura, a bomba entrou em produção há 40 anos. Na administração do ex-presidente democrata Bill Clinton, o modelo foi escolhido para servir ao programa de um artefato de penetração a grande profundidade. Depois disso, virou segredo.
Com 10,5 quilotons, equivalente a cerca de 10 mil toneladas de trinitrotolueno, síntese do TNT, teria 66,6% da capacidade da bomba lançada em 1945 pelos EUA sobre Hiroshima, no Japão.
A missão da B61-11 é bem definida: destruir abrigos blindados. Antes da explosão termonuclear, a ogiva de material extrarrígido – provavelmente um cone de urânio exaurido – penetra vários metros sob a superfície. Só então a fase atômica entra em ação.
Só que as Usinas no Irã estão debaixo de montanhas reforçadas com o melhor concreto do país.
Vão destruir umas istalações q necessáriamente ñ tem nada com o projeto nuclear deles.São verdadeiras iscas;até pq, eles, os Persas, já desenvolveram um concreto especial ,p essa finalidade…legal vai ser a resposta…q Deus YHWH nos ajude e dê noção a esses loucos.Sds.
Assim fica fácil demais para os Americanos. Enquanto impoem a paises como o Brasil o controle quase que total de armas avançadas, eles se esbaldam em pesquisas e fabricação de armas letais.
Com essa situação o abismo tecnológico entre os paises “liberados” e os “monitorados” so faz aumentar.
Onde será que isso vai dar. Esses acordos precisam e devem ser denunciados urgentemente.
Acorda brasil!!!
=0 65 METROS!… carambola. Mais de duas vezes o comprimento de uma piscina olímpica. Bem capaz de porem cristais de elementos radioativos para aumentar a eficiência, mas pela a % não será considerado como artefato nuclear.
Se necessário for, que seja bem utilizada contra o Irã.
certamente que podem desferir o ataque, a questão será o contra ataque , a reação iraniana será administravel?
QUEM TEM BOCA VAI À ROMA
Do jeito como eles falam é tão simples,porquê essas belezinhas não foram usadas nas montanhas onde há muitas cavernas em que os talibãs & al’queda se escondem?
os Soviéticos com uma bomba de vácuo,armas convencional mais poderosa depois da nuclear,não conseguiram e tiveram que sair do Afeganistão com o rabinho entre às pernas,imagine isso ai no Irã…más vamos lá,que come o SHOW!
**********(trechos do original)
“”Os americanos estão mais propensos a avançar sobre as defesas aéreas iranianas, mas também sobre os recursos do Irã que poderiam ser utilizados numa retaliação, de modo que poderiam ficar tentados a tomar algumas das instalações navais iranianas”, disse Chalmers.
-“É provável que um ataque americano alcançasse uma escala muito maior e haveria muito mais vítimas, incluindo civis. Seria difícil para o Irã armar uma retaliação, mesmo que limitada.”
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Titulo do texto principal:
Entenda as dificuldades de um ataque aéreo israelense ao Irã
http://www.defesanet.com.br/geopolitica/noticia/5291/Entenda-as-dificuldades-de-um-ataque-aereo-israelense-ao-Ira
Se eu entendi essa MOAB seria como um supositório para impedir do Irã engravidar e produzir um Aiatolá-Atomico… Grande farmácologia.
Acho difícil a MOAB ter utilidade na caso Irã, até a MOP parece não ter culhão pra isso.
No teste a MOAB foi lançada por um C-130, não sabia que este trambolho pode ser lançado pelo B2 e B-52…
Os EUA ficam exibindo a MOAB só pra tentar de uma forma coagir o Irã, coisa que não vão conseguir , existem usinas iranianas que nem Israel, EUA e a própria Agência de controle nuclear sabem, pois foram financiados pela Rússia a anos atrás antes do embargo a outras tecnologias não só de armas mas também a de centrífugas de enriquecimento de urânio… Dados de um relatório diz que a Russia vendeu equipamentos e não se sabe o paradeiro dos mesmos, nem na montagem feita pelos técnicos foram mostrados onde seriam colocados !
Durma com essa EUA !
Podem falar o que for dessas bombas anti bunker…
eu sou cético, duvido mesmo da eficiencia destas,,,’
pra mim isso eh propaganda
Caro Gustavo G,
Gostaria de ficar como “cobaia” em alguns bunker iraniano? 🙂
Essa MOP, com uma ogiva nuclear deve abrir um vale onde era uma montanha. A questão é se vale a pena uma usar uma MOP com ogiva nuclear. O custo político pode ser alto demais.
[]’s
Nick disse: 25/03/2012 às 18:37 “Caro Gustavo G, Gostaria de ficar como “cobaia” em alguns bunker iraniano?” :)… RSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRS… essa foi das boas… RRSRSRSRSRSRSRSRSRS… não me aguentei… desculpem-me… rsrsrrsrsrsrsrs…
Ela penetra o solo em até 65 metros sem detonar. Ou seja, se o concreto estiver em até 65 metros de profundidade ela atinge.. O que houve foi uma ambiguidade pela frase mal pensada. Nada penetra 65 metros de concreto, quem dirá concreto especial que usam em bunkers.
A MOAB não usa ogivas nucleares, e nem poderia, não ha como. Não é simplesmente uma questão de chegar e botar uma ogiva nuclear, a FOAB, que é Russa, essa sim é nuclear. É considerada a mais poderosa bomba nuclear já detonada. Porém é o verdadeiro elefante branco, grande e pesada demais para ter qualquer utilidade prática.
Caro Rorschach,
A GBU-57 MOP não é a MOAB. A MOP foi projetada para destruir super bunkers à dezenas de metros. A MOAB é um arrasa-quarteirão, com efeito mais horizontal.
A MOP pode sim, ser instalada uma pequena ogiva tática nuclear, mas a questão é mais política, já que usar uma arma nuclear novamente abriria um precedente difícil de ser parado.
[]’s
Rick / EB/MB/FAB,
Se você sabe pode ter certeza que a CIA e a Mossad também sabem.