Argentina temeu ambição nuclear do Brasil no governo Lula, revela Wikileaks; leia telegrama traduzido

A Argentina temeu que as ambições internacionais do governo Lula levassem o Brasil a rever seus compromissos na área de proliferação nuclear – caminhando perigosamente em direção à bomba atômica. Em uma conversa reservada com diplomatas americanos no Natal de 2009, funcionários argentinos disseram que “luzes amarelas” acenderam em Buenos Aires diante da aproximação do Brasil com o Irã de Mahmoud Ahmadinejad e da abertura de uma embaixada brasileira na Coreia do Norte.

O telegrama diplomático comenta ainda que o governo argentino chegou a preparar resposta para a eventualidade de o Brasil construir uma arma nuclear, mas viu com alívio a eleição de Dilma em 2011, “por acreditarem que nenhum sucessor tentaria sustentar a arriscada política externa de Lula”.

O relato completo do encontro está entre as centenas de despachos da Embaixada dos EUA em Buenos Aires revelados pelo WikiLeaks.

 Leia abaixo o telegrama traduzido para o português.

CONFIDENCIAL BUENOS AIRES 001305

SIPDIS

E.O. 12958: DECL: 2034/12/24

TAGS: PREL, KNNP, PARM, PGOV, BR, AR

ASSUNTO: (C) MFA (Ministério das Relações Exteriores) argentino compartilha algumas preocupações a respeito da política externa e do potencial nuclear do Brasil

REF: BRASÍLIA 09 MDA 839 Classificado como sigiloso por: Alex Featherstone, A/DCM; MOTIVO: 1.4(B), (D)

1. Resumo: Representantes do MFA da Argentina para a não proliferação nuclear mostraram-se preocupados com os rumos tomados pela política de segurança do Brasil nos últimos anos do governo Lula, numa reunião realizada no dia 10 de dezembro. Eram apenas “sinais de advertência”, mas os argentinos mostraram-se temerosos diante da aproximação do Brasil com o Irã e a Coreia do Norte e de alguns comentários extraoficiais feitos no Brasil a respeito da posição estratégica deste país ao lado dos países do BRIC que têm a arma nuclear. O MFA da Argentina chegou até a preparar sua resposta na eventualidade pouco provável de que o Brasil construa uma arma nuclear. Representantes do GOA (Governo da Argentina) enfatizaram que enquanto o Brasil continuar aceitando as salvaguardas e o compromisso com a transparência estabelecidos pela AIEA e pela Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC), não haverá muito com que se preocupar. Não obstante, enxergaram a mudança na presidência do Brasil em 2011 com certo alívio, por acreditarem que nenhum sucessor tentaria sustentar a arriscada política externa de Lula, um presidente extremamente popular, particularmente no início do mandato.

2. O oficial do PolMil esteve no dia 10 de dezembro na Diretório de Segurança Internacional e Assuntos Nucleares e Espaciais (DIGAN) do Ministério das Relações Exteriores da Argentina. A embaixada solicitou o encontro para discutir as posições argentinas em relação ao Brasil. Representaram o DIGAN seu experiente e respeitado diretor, Gustavo Ainchil, seu vice-diretor Alberto Dojas, e a funcionária Lorena Capra. A participação da equipe completa do DIGAN reforça a impressão da embaixada de que os argentinos decidiram de antemão compartilhar sua preocupação com o USG (Governo dos Estados Unidos)(conclusão corroborada por uma visita anterior do PolCouns argentino à embaixada americana em Brasília para expor suas preocupações).

3. (C) Ainchil começou dizendo que eventos recentes no Brasil haviam chamado a atenção da Argentina. A recepção do presidente iraniano Ahmadinejad havia sido particularmente problemática para a Argentina, considerando suas questões com o Irã. A visita de Ahmadinejad, somada à decisão do Brasil de abrir uma missão diplomática na Coreia do Norte, havia causado certa preocupação em Buenos Aires com relação ao compromisso do país com a diplomacia de não proliferação internacional. Mais diretamente, sua velha resistência ao Protocolo Adicional (PA) do Tratado de Não Proliferação Nuclear era preocupante. (Nota: Ainchil confirmou separadamente a um funcionário político que, embora a ABACC e a AIEA tivessem acesso a instalações civis e militares nas quais eram usados materiais nucleares, elas não contavam com o acesso mais amplo e imediato previsto no PA. Sob os termos atuais, o Brasil protegia certas tecnologias nucleares, como centrífugas, dos inspetores argentinos, enquanto adotava medidas elaboradas para demonstrar que combustíveis e materiais nucleares haviam sido computados em sua totalidade no processo. Fim da nota.)

4. (C) A “luz amarela” foi acesa na Argentina, disse Ainchil, por causa desses eventos e também de comentários de vários ex-funcionários e acadêmicos manifestando certa frustração com o fato de o Brasil ter sido proibido de se juntar aos outros países do BRIC em pé de igualdade em termos de capacidades para a fabricação de armas nucleares. Além disso, com base em suas percepções de diplomatas e ex-diplomatas brasileiros em encontros multilaterais, Ainchil especulou que alguns membros do GOB (governo do Brasil) sentiam-se fortemente pressionados a explicar em detalhes e defender as posições do país diante do PA e sua política de defesa.

5. (C) Mais genericamente, Ainchil estava preocupado com o ritmo das compras militares brasileiras. O governo estava particularmente incomodado com uma visita a Buenos Aires do ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim, na qual ele fez um pronunciamento público sem coordenação com o GOA. De acordo com Ainchil, funcionários dos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores da Argentina tinham sido instruídos por seus chefes a não comparecer. Ainchil sugeriu que a influência de Jobim era vista como excessiva dentro do GOB.

Garantias

6. (C) Ainchil e Dojas descreveram a reação da Argentina a vizinhos capazes de gastar muito mais que a Argentina na modernização militar. No caso do Chile, o governo da Argentina (GOA) entendia que as receitas da exploração do cobre ofereciam um orçamento fixo para aquisições militares, mas que o Chile havia adotado medidas para amenizar qualquer temor da Argentina de ser superada em tecnologia militar. Uma delas era o compromisso do Chile de desenvolver um batalhão de paz conjunto com a Argentina, o Cruz del Sur. A segunda era o foco do Chile em retirar as minas de sua fronteira com a Argentina, um sinal impressionante de confiança na relação bilateral.

7 (C) Eles disseram que, no caso do Brasil, a Argentina confiava no regime de não proliferação internacional para refrear o País. Embora o Acordo Nuclear EUA-Índia “tivesse sido um precedente terrível para o Brasil”, disse Ainchil, o País continuaria relutando em correr os vários riscos envolvidos na violação de seus acordos regionais e internacionais. No momento, a Argentina via o Brasil como um risco de proliferação do mesmo modo como via a Alemanha, o Japão ou a Coreia do Sul – países que poderiam desenvolver e detonar armas nucleares rapidamente se quisessem fazê-lo, mas cujo compromisso forte e de bases democráticas com as regras internacionais evitaria esta decisão em quase todos os cenários.

8. (C) Ainchil disse ainda que a Argentina contava com uma transição presidencial no Brasil em 2011. Embora sublinhasse o respeito da Argentina pelo presidente Lula, ele sugeriu que a popularidade única de Lula e seu distanciamento de considerações políticas no final do mandato tinham permitido que ele se tornasse um aventureiro na política externa e nas questões de defesa. Qualquer sucessor, especulou Ainchil, se afastaria de tais políticas controvertidas em seus primeiros anos de mandato, talvez recuando na relação com o Irã e cooperando mais com novos instrumentos de construção de confiança nuclear.

Estratégia

9. (C) O vice-diretor Dojas sugeriu que o Brasil tinha de chegar por conta própria a uma nova perspectiva em relação ao PA. A pressão externa seria contraproducente. Por essa razão, a Argentina acreditava que não poderia assinar o PA sem o Brasil – fazê-lo significaria encurralar o Brasil na questão e, potencialmente, provocar um maior endurecimento de sua posição. No entanto, o GOA acreditava que abordagens moderadas e o diálogo com o Brasil eram importantes, e sugeriu que os Estados Unidos deveriam continuar a desempenhar um papel nessa área. Especificamente, Dojas sugeriu que o USG se aproxime logo dos candidatos presidenciais Dilma Rousseff e José Serra. os favoritos nas pesquisas.

10. (C) Ainchil indicou que o MFA considerava quais medidas deveria adotar na eventualidade improvável de seu poderoso vizinho abandonar a ABACC ou, pior, desenvolver a capacidade de construir armas nucleares. Ainchil acreditava que a Argentina escolheria o caminho de desenvolver e implementar uma tecnologia nuclear pacífica avançada para demonstrar capacidade, sem de fato direcionar-se à construção de armas nucleares. Ele mencionou um navio quebra-gelo de propulsão nuclear como um desses projetos de demonstração.

Comentário

11. (C) Claramente Ainchil e Dojas pretendiam partilhar algumas preocupações ou ansiedades em relação ao Brasil que suspeitamos estarem crescendo em determinados setores do governo argentino. Eles parecem desejar que os EUA adotem a mesma abordagem, trabalhando amigavelmente com Brasília no sentido de uma maior cooperação no regime internacional de não proliferação sem exercer uma pressão excessiva. Eles esperam que o Brasil não avance muito mais antes de 2011 e que, depois desta data, uma nova liderança política vai renovar seu compromisso com a transparência e a cooperação regional em relação à não proliferação.

Fonte: Estadão-radarpolítico

36 Comentários

  1. Aí esta os nossos queridos hermanos se mostrando os lazarentos que são de fato.
    Seria muito bom mesmo se os medos deles de o Brasil se tornar uma potência nuclear fo-se pelo menos plausível em acontecer.

  2. o brasil tem a capacidade e pessoal e conhecimento para construir uma arma atomica ,mas acho mais importante ter uma força armada mais estruturada q uma arma atomica q não se pode lançar e alem do custo de manter essa arma deve ser bem alto.

  3. Esse vizinho de fronteira é um verdadeiro mala sem alça.

    Não cresce e não quer que os outros cresçam também.

    A Argentina virou um país piada. Acredita que o Brasil tem que se posicionar no mundo de acordo com o que sua vizinhança medíocre permite. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  4. Assim que tiverem uma chance os ARGENTINOS nos apunhalarão pelas costas. Lembram que se gabavam de ter RELAÇÕES CARNAIS com os Estados Unidos. Sempre nos invejaram, sempre quiseram ser melhor que nós. Mesmo sua medíocre seleção de futebol que ganhou apenas dois mundiais (um deles roubado) eles dizem que é melhor que a nossa. Atribuem a um viciado, que jogava a base de cocaína futebol melhor que o de pelé. Enfim, continuamos ingênuos com eles, enquanto nos ferram sempre que podem. Perguntem ao Governo deles, claramente, sem rodeios, se nos apoiam no Conselho de Segurança da ONU e veremos o quanto devemos confiar neles. E Viva o Brasil, tão grande e tão bobo.

  5. O MEDO a INVEJA é tão grande que os argentinos sentem que já foram com medinho reclamarem com os EUA sobre um suposto estreitamento de laços com o Irã e o programa nuclear do Brasil, pois aqui depois dos americanos podemos construir qualquer ogiva, pois já tem mais 20 anos que o conhecimento já foi adquirido pra isso, podemos ver assim que a Argentina trata o Brasil como provavel ameaça a eles, se fosse o caso de o Brasil construir bombas atômicas era pra eles verem isso como uma proteção e tentar laços melhores de cooperação pra os mesmos poderem ter acesso a tecnologia pra construir a deles ou ter melhores meios de enriquecer urânio a baixo custo para criação de um parque usinário nuclear, mas são burros e metidos !

    Que se danem todos eles, salvo apenas os que são esclarecidos e que vêem o Brasil como parceiro e não como inimigo, deveriamos ser mais duros com eles e tratá-los como merecem simplesmente como um país de 5ª e acabou !

  6. Meus caros amigos esse tipo de intriga é normal no meio diplomático,antes de pensar em ter uma amizade com o brasil,os Diplomatas e o Governo Argentino tem que pensar na segurança do seu Povo,o Brasil faria o mesmo.

  7. Destruir a Argentina?! É só cortar relações comerciais, que o efeito é 1000 vezes mais devastador que uma bomba nuclear. Não precisamos dos argentinos no projeto blindado guarani, KC-390 e muito menos nos lançamentos de satelite, estamos sempre nos preocupando com EUA, Otan, mas esquecemos que se um dia tivermos uma dor de cabeça com certeza vira da dna Argentina.

  8. Brincadeira o Brasil não ter potencial… é brincadeira… heueheh.
    Sabem sim, e eu prezo que esteja na guardiã forças armadas mas no setor desta que defende a UNIÃO!… Aí cai minha duvida quanto a esta questão… eterna e que ninguém sabe me responder. A União… digo, não quanto a governos… mas a União! está a mando de quem?…
    Já que na ‘Democracia’… o povo não tem como saber quem dança ou sai… e que teoricamente.. pela a constituição… guardaria os preceitos da União!…

  9. A Argentina sempre foi leva e traz de informações a respeito do Brasil para os Yankees isso não é nenhuma novidade.Sempre nos invejaram,sempre nos invejarão.So mesmo uma filosofia MANGUAÇA de favorecimento as Ratazanas Latinas comprandolhes com o dinheiro do contribuinte Brasileiro,alimentando governos socialistas regionais na mais pura idiotia que formaremos um escudo intransponivel anti-imperialistas.O dia que esses merdas tiverem poder belico se ajuntarão contra nós.Uma nação se faz lider regional mostrando os dentes e mordendo quando for preciso e não dando beijinhos e tapinhas na bunda de péla sacos.

  10. uma corrida nuclear na america do sul, so nos traria prejuizos,extemistas e poulistas, a nos basta saber fazer, e ter em nossa cozinha pão salcicha, maionese e catchup para fazer esse hot- dog atomico, e nossos problemas com a argentina e demais paises sulamericanos são problmas nossos, ninguem de fora deve meter a colher !!!

  11. Devo dizer que as preocupações de Estado da Argentina são legítimas.
    Digo ainda que a data dos telegramas são anteriores a posteriores assinaturas de tratados e alianças entre Brasil e Argentina e entre as nações que compõe a Unasul como um todo.
    Digo ainda que se eu souber que um vizinho meu possui em sua casa um AK-47 , vou tomar minhas providências.
    E esse plano de dividir, que alguns aqui seguem religiosamente para enfraquecer a América do Sul ,está pleno acordo com os interesses estrangeiros no Atlãntico Sul, Pacífico e Amazônia.
    Parabéns.
    Bom, agora vou dar uma lida nas postagens deste link do PB. Abs.

    http://planobrasil.com/2012/03/23/herois-e-traidores-da-patria/

    http://planobrasil.com/2012/03/23/herois-e-traidores-da-patria/

    http://planobrasil.com/2012/03/23/herois-e-traidores-da-patria/

  12. é OLHO GORDO…CUIDADO BRASIL!

    Os hermanos estão em um bico de sinuca,é de esperar este tipo de atitude.

    Os americanos os trata como muito indiferença,basta observar que eles buscaram a simpatia do governo americano fazendo uma cena patética com viés de dor-de-cotovelo com a importância do Brasil no cenário mundial.

    Hoje eles necessitam mais de nós do que o do contrário más o MERCOSUL e a UNASUL é muito maior que eles e eles sabem disso e o Brasil também,afinal o MERCOSUL sem eles é só três e sem o Brasil,ele(o MERCOSUL) não é nada!

    Se formos vê os outros conteúdos do Wikileaks sobre as relações dos EUA com os argentinos e o destaque que os americanos dão a eles é motivo de piada e gargalhada,em especial com relação a sua presidenta._Hahahaha………!

  13. Pra mim não adianta o Brasil ter uma arma que não pode ser usada,afinal,nunca numa guerra poderíamos usar uma bomba atômica,só pra intimidar mesmo,e acho que isso seria o mais plausível a se fazer,construir umas dezenas de armas nucleares e colocá-las em pontos estratégicos.

    Lula foi um dos melhores presidentes que o Brasil já teve,agora essa Dilma… me poupe!

  14. O Brasil deveria fazer o mesmo que fizeram com o Uruguai na Guerra da Cisplatina: nem pra um, nem pra outro – país livre. As Falklands ou Malvinas devem se tornar um país independente da Inglaterra e da Argentina!!!

  15. Eles não deveriam temer um Brasil nuclear,o Brasil pode derrotar a Argentina numa guerra convencional sem nescessidade de armas nucleares,se o Brasil viesse a se armar nuclearmente seria para fazer dissuasão psicologica no clubinho nuclear que existe ai principalmente EUA e Inglaterra!

  16. Resta saber se a história aqui é veridica. De qualquer forma ainda acho que os Ingleses são melhores aliados que os argentinos. Vamos perder muito se nos afastarmos da Inglaterra.

  17. JClaudio disse:
    23/03/2012 às 22:30

    Assim que tiverem uma chance os ARGENTINOS nos apunhalarão pelas costas. Lembram que se gabavam de ter RELAÇÕES CARNAIS com os Estados Unidos. Sempre nos invejaram, sempre quiseram ser melhor que nós. Mesmo sua medíocre seleção de futebol que ganhou apenas dois mundiais (um deles roubado) eles dizem que é melhor que a nossa. Atribuem a um viciado, que jogava a base de cocaína futebol melhor que o de pelé. Enfim, continuamos ingênuos com eles, enquanto nos ferram sempre que podem. Perguntem ao Governo deles, claramente, sem rodeios, se nos apoiam no Conselho de Segurança da ONU e veremos o quanto devemos confiar neles. E Viva o Brasil, tão grande e tão bobo.
    Rick / EB/MB/FAB disse:
    23/03/2012 às 23:54

    O MEDO a INVEJA é tão grande que os argentinos sentem que já foram com medinho reclamarem com os EUA sobre um suposto estreitamento de laços com o Irã e o programa nuclear do Brasil, pois aqui depois dos americanos podemos construir qualquer ogiva, pois já tem mais 20 anos que o conhecimento já foi adquirido pra isso, podemos ver assim que a Argentina trata o Brasil como provavel ameaça a eles, se fosse o caso de o Brasil construir bombas atômicas era pra eles verem isso como uma proteção e tentar laços melhores de cooperação pra os mesmos poderem ter acesso a tecnologia pra construir a deles ou ter melhores meios de enriquecer urânio a baixo custo para criação de um parque usinário nuclear, mas são burros e metidos !

    Que se danem todos eles, salvo apenas os que são esclarecidos e que vêem o Brasil como parceiro e não como inimigo, deveriamos ser mais duros com eles e tratá-los como merecem simplesmente como um país de 5ª e acabou !=======Faço meus os comentários acima. Esses argentinos são uns traíras profissionais, Judas teria mt q aprender com os mesmos…Vão p os infernos.Eles agem como os ianks agiram eles, em relaçãoa nós..safados. merecem o q estão recebendo. Nota: Ñ permitir ao GF o trsatamento recebido pelos argentinos e dá oas mesmos a reciprocidade…por isso q eles estão afundando o Mercosul. P Ontem.

  18. Estao armando uma armadilha com essa conversa de Malvinas e toda a America Do Sul esta prestes a cair nela, ate mesmo o Brasil com sua mania de ficar em cima de muro. Chama logo os Argentinos e digam a eles que quem invadiu as Falklands foram eles, portanto nao teriam muita intencao de negociar po..a nenhuma se tivessem ganhado. Como perderam agora ficam ai embrulhando todo mundo.
    Unasul,Mercosul e outros Suls mais por vir nada mais e, do ponto de vista Argentino, uma maneira de embolar o resto dos paises a apoiarem a a suas pretencoes nas Malvinas.Eles jamais se voltam aos paises vizinhos, mas sempre jogando pedras por todos os lados.

  19. .
    “Não existe segurança neste mundo. Há apenas oportunidade.”- (General Douglas MacArthur)
    .
    “Os demônios neste mundo são os que perambulam em nossos
    corações, e é aí que as nossas batalhas devem ser travadas.” (Mahatma Gandhi)
    .
    “[…] a maior barreira à comunicação interpessoal é a tendência muito natural para julgar, para avaliar, para provar ou para desaprovar as afirmações de outra pessoa ou de outro grupo” (Carl Rogers em 1951 – ” Comunicação: seu bloqueio e sua facilitação”)
    .
    “Não brigue com quem estiver abaixo de você.
    Não acrescentará nada de novo e ainda perderás na imagem, pois covarde parecerá.
    Melhor é ajudar e orientar aquele que tenta crescer como seu inimigo, um dia quem sabe, ele pode ser seu aliado.
    .
    Mas se quer brigar com alguém, brigue com você mesmo, porque toda vez que você se superar, estará se distanciando dos possíveis inimigos de níveis menores, estará ganhando daqueles que estiverem em seu nível e ficará mais perto dos que estiverem mais acima, demonstrando a todos que você não olha para eles como inimigos.” – (Autor desconhecido)
    .
    Sudações,
    .
    konner

  20. Com todo o respeito aos autores da matéria, eu acho que esse texto foi muito bem manipulado….
    Wikileaks, caso alguém não perceba, também pode ser uma ferramenta do sistema. disfarçada de mídia secreta…
    Quem está falando é um americano em solo argentino e não alguém que esteja infiltrado no âmago do governo argentino…
    O que vai começar a surgir agora na america do sul é essa guerra de desinformação, qualquer tentativa de desestabilizar a relação entre os países sulamericanos se tornará valida… pra isso existe a mídia e os redatores muito bem treinados….

  21. Muito blá blá mas continuo não gostando de argentino, prefiro os ingleses. Os argentinos sempre foram invejosos e peçonhentos.

  22. Gustavo G disse:

    24/03/2012 às 10:06

    Com todo o respeito aos autores da matéria, eu acho que esse texto foi muito bem manipulado….
    Wikileaks, caso alguém não perceba, também pode ser uma ferramenta do sistema. disfarçada de mídia secreta…
    Quem está falando é um americano em solo argentino e não alguém que esteja infiltrado no âmago do governo argentino…
    O que vai começar a surgir agora na america do sul é essa guerra de desinformação, qualquer tentativa de desestabilizar a relação entre os países sulamericanos se tornará valida… pra isso existe a mídia e os redatores muito bem treinados….
    ——————-
    Ótima visão dos fatos.
    As grandes prePotências do mundo não gostariam de ver a união Militar de Brasil-Chile-Argentina- Venezuela-Colômbia- Peru- Equador …
    aí o páreo seria muito duro; como tomar as riquezas do Atlântico, Pacífico, Antártida, Terras raras, Aquíferos, terras férteis, clima moderado, Ipanema, petróleo, ouro ….
    Maldiçãooooooooooooooo esses latinos unidos nãoooooooooooooooo.
    Haja infiltração.

    http://www.youtube.com/watch?v=kknGmqTIjic

  23. Apoiem os argies mas com os dois pés atras.

    É melhor as malvinas nas mãos deles do que dos Inglêses.

    Isso desvia muito a atenção dos dois para outros assuntos.

    Se for o caso de uma guerra é só ter a postura do ultimo conflito.

  24. Estou em frenesi para que os ingleses nas falk lands joguem logo um míssil atômico na argentina a partir de seu submarino nuclear que está lá ilhas, argentinos sempre foram fascistas são como onças domesticadas mais com instinto traiçoeiro basta virarmos as costas que eles nos mutilam não merecem o mínimo de confiança.

  25. O Brasil precisa urgentemente fabricar as suas armas nucleares, caso contrário, os países detentores dessas armas, um dia irão nos invadir, com 100% de certeza.
    1000 Bombas Atômicas de 1 MT bastaria
    Tenho em mente, um novo processo para enriquecer o urânio.

  26. dividir para conquistar…
    guerra de quarta geração(s eu nao estou enganado é essa)…
    uma america latina dividida é oq querem…
    concordo plenamente com o Gustavo G…

  27. vamos continuar nossa caminhada fortalecer a unasul e celac ,mas nao é por isso que iremos abaixar a guarda pois no sul é que estão nossos melhores blindados e para o norte lanchas e helicopteros de tranporte e ataque , sobre a bomba atomica seria melhor para argentina o brasil possuir pois os gringos teriam mais receio de jogarem nos argentinos pois temeriam que nos brasileiros revidasse ,eu acho que tanto o povo argentino quanto o povo brasileiro nao tem esse preconceito esse preconceito está instalado na elite dos dois paises ,mas na verdade quem gosta de nós somos nós mesmos .e isso serve para qualquer outra naçao,jamais pode dormir na guarda nem ficar pescando !!!!

  28. Isso é chiadeira por causa do acordo binacional de energia nuclear…
    Podemos passar o know how para a argentina se comprometer nessa causa e arcar com o peso político da decisão de possuir uma arma atômica…
    prefiro eles com esse fardo e a gente com a nossa escondida, do que nós nos anteciparmos precipitadamente nessa corrida nuclear mundial

  29. Alguem pode me falar qual é o real conhecimento nosso nuclearmente , temos tecnologia p/ desenvolver a bomb h ? temos a receita ?:

  30. Esse argentinos são uma piada, eles não querem que ninguém seja mais do que eles, se eles são incapazes ou incompetentes de possuirem uma determinada tecnologia, os outros países também não podem ter, não enxergam que o Brasil tem muito mais recursos e potencial do que eles. Mal conseguem caminhar com as próprias pernas e querem atormentar o Brasil. Os americanos tão cagando e andando pra eles, ou seja, não dão a menor importância as preocupações argentinas. Povinho arrogante viu!
    Pra mim, o Brasil já possui a tecnologia de construção da bomba atômica, e para muitos o Brasil já tem a bomba e mantem tudo no mais absoluto sigilo. O Brasil, tem que ter armas nucleares sim e principalmente, ter FAs muito bem equipadas.

    Tem um vídeo muito interessante no youtube que fala da possível bomba atômica brasileira. Digitem na caixa de pesquisa do youtube:

    A BOMBA ATÔMICA BRASILEIRA

  31. nossos hermanos são problema nosso, que os ingleses fiquem longe daqui, se tem alguem que tem o direito de humilhar, moer e vender argentinos como ração, somos nos, não ingleses e qualquer outro,os paraguaios ja tiveram a lição deles, se os argentinos porem suas assinhas de fora, terão a deles tambem,ao resto não se metam na america do sul, o tempo de colonização acabou, se quisermos nos matar todos ate a exitinção, E PROBLEMA NOSSO, mas eu prefiro dar uma chance a paz e fazer comercio, se eles não quiserem, azar deles, quem perde e eles rsrsrs

  32. Eu, assim como qualquer patriota desse pais, deseja sim um Brasil potencia, e isso só será possivel se o pais tiver avanços em sua capacidade dissuassoria nuclear……….patriotas como o finado Jose de Alencar, um exemplo.

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