Rússia desenvolve programa de aquisição militar de 2015 – 2025

Tradução e adaptação E.M.Pinto

A Rússia criou um novo programa  de aquisição de armas para o decênio 2015-2025afirmou o Vice-Chefe do Estado-Maior o major-general Igor Sheremet nesta ultima quinta-feira.Em 2010, um programa de 10 anos de aquisição de armas foi adotado,  e levava em consideração a seguinte década até 2020. “O programa de armas do Estado é desenvolvido por um prazo de 10 anos”, disse ele em entrevista ao canal de TV Rossia 24.

“Isso significa que estamos desenvolvendo um programa estadual de aquisição de armas até 2025 que se inicia  em 2015.” O programa será desenvolvido pela Comissão de Análise Militar das Forças Armadas, que já está “olhando para 2030 e mais adiante”, disse ele.

Fonte: Ria Novosti

9 Comentários

  1. disse:
    18/03/2012 às 15:59

    É a troca da quantidade pela qualidade. O Brasil deveria seguir o exemplo dos russos“Isso significa que estamos desenvolvendo um programa estadual de aquisição de armas até 2025 que se inicia em 2015.” O programa será desenvolvido pela Comissão de Análise Militar das Forças Armadas, que já está “olhando para 2030 e mais adiante”, disse ele.====Falou e dise , e p ontem.Sds.

  2. É claro temo que ter tecnologia de ponta para redurzirmos os custo ou custeios que são grande. Melhor qualidade de armamentos é primordial.
    Mas a qualidade do soldado, a sua formação tanto intelectual como fisica
    reduz custos.Pertencer as FA é uma profissão nobre, é tambem a coluna vertebral de todas as instituições.Os russos estão no caminho certo!…

  3. Reduziram o oficialato em 57% de 355 mil p/ 150mil, belo corte de despesas com soldo!

    As expressivas reduções do número de unidades militares, tb vai permitir uma grande economia, dinheiro este que será gasto na aquisição de novos armamentos e equipamentos. Isto se chama racionalização..

    Se as F.A. do Brasil tb reduzissem em 57% o número de oficiais, sobraria mais grana para equipamentos e armamentos.

    Também tem que sempre fiscalizar e combater desvios, como este:
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    Uma obra muito suspeita

    Polícia Federal e MP investigam construção de complexo da Aeronáutica que recebeu verba da FAB para materiais não comprados, etapas não iniciadas e triplicou de preço

    Izabelle Torres – IstoÉ

    Em fevereiro de 2010, o então presidente em exercício José Alencar fez um discurso emocionado no lançamento da pedra fundamental do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (Ciaar), em Belo Horizonte. No evento, Alencar disse que a obra do principal centro de formação de oficiais da Força Aérea Brasileira era um exemplo de retorno não material que a vida pública estava dando a ele, um mineiro orgulhoso das suas origens. Dois anos se passaram desde aquele dia e o cenário da obra é bem diferente das expectativas da época. A construção do complexo de 57 mil metros quadrados triplicou a previsão de gastos inicial e está afundada em processos de investigação no Ministério Público Federal e no Tribunal de Contas da União. ISTOÉ teve acesso ao relatório de um dos fiscais da obra. Quase 100 páginas de documentos e fotografias mostram o descaso com o dinheiro público e detalham fraudes nos pagamentos feitos à empreiteira Schahin, que recebeu por fases da obra que nem sequer tiveram início. O rol de irregularidades fez com que o preço para construir o Ciaar saltasse de R$ 250 milhões para quase R$ 700 milhões.

    O Ministério Público de Minas Gerais pediu que a Polícia Federal investigue os motivos que levaram a Aeronáutica a pagar mais de R$ 44 milhões à empreiteira entre novembro de 2010 e janeiro de 2011 por serviços de terraplanagem, embora os documentos da obra tivessem afirmado que o excesso de chuvas nesse período interrompeu os serviços. “Contrariando o que foi declarado no Diário de Obras, foram pagos por esses serviços algo em torno de R$ 27 milhões em novembro e R$ 17 milhões em dezembro de 2010”, ressaltou a fiscal Eliane Garcia. Apesar das observações da especialista, a FAB continuou dando como concluídas fases da obra que nem sequer haviam começado e manteve os pagamentos à empreiteira.

    O relatório da fiscal é apenas um dos subsídios das investigações. No TCU, os auditores apuram outros problemas com a obra. Em setembro de 2011, por exemplo, foi identificada a compra de telhas cuja conta ficou em R$ 476 mil, incluindo a instalação. Mas, três meses depois, nenhuma telha havia chegado à obra. As liberações irregulares não param por aí. A empreiteira, que procurada por ISTOÉ não quis se pronunciar, recebeu cerca de R$ 300 mil pelo concreto não colocado, mais de R$ 200 mil pela conclusão de um alojamento que nem reboco havia recebido e outros R$ 100 mil pela alvenaria de um alojamento sem um único tijolo. No próximo dia 19, o TCU fará uma inspeção no local. Quer saber por que tem havido tanta boa vontade dos militares com a empreiteira.
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  4. O facão passando na Russia também Oo

    A despeito dos anúncios de aquisições de equipamentos, o se nota é uma redução significativa das forças, do mesmo modo que EUA e Europa estão fazendo.

    []’s

  5. Se for verdade que a ISTOE fala , estamos perdidos. O Brasil tem maselas em todas instituições. Já não sei mas o que dizer!…Mas vamos
    ter esperança que esses males chegue ao fim em nosso pais.

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