Irã desenvolve concreto à prova de bombas e deixa EUA ainda mais preocupados

A tensão entre EUA e Irã fez este último desenvolver uma espécie de ‘concreto inteligente’, capaz de trabalhar no sentido de impedir que as bombas norte-americanas e israelenses, conhecidas como bunker-buster, consigam destruir as instalações nucleares instaladas nas montanhas iranianas. Um artigo publicado no sítio Aggravate Research, das indústrias Aggravete, especializada em engenharia de precisão, elogiou a capacidade dos cientistas iranianos em encontrar uma solução para os constantes terremotos na região e aproveitá-la para uma questão militar. Tantos os EUA quanto Israel têm planos para destruir a capacidade dos persas no campo da energia nuclear.

O ‘concreto de performance ultra-alta’ (UHPC, na sigla em inglês) está entre as matérias mais rígidas já desenvolvidas pelo Homem, ao mesmo tempo que guarda os traços de flexibilidade necessários ao material, diz o artigo. O novo concreto iraniano, acrescenta o artigo, feito em uma fórmula indígena, é agora uma grande preocupação de Washington. Além do enriquecimento de urânio, cuja tecnologia foi também se origina de técnicas indígenas, o novo material,”ao contrário do concreto convencional, é misturado com pó de quartzo e fibras especiais, substâncias capazes de transformá-lo em concreto de alto desempenho para resistir às altas pressões, com maior rigidez”, diz o artigo.

Devido à sua combinação, o novo concreto de fabricação iraniana é um excelente material de construção com aplicações pacíficas, como a construção de pontes mais seguras, barragens, túneis, aumentando a força de canos de esgoto e absorvendo a poluição.

No entanto, diz o artigo, assim como todas as tecnologias de dupla utilização que realizam aplicações tanto civis como militares, o UHPC também pode ser usado para proteger as instalações subterrâneas do bombardeio, o que poderia representar uma verdadeira dor de cabeça para os esforços militares no Irã. De acordo com o artigo, o secretário norte-americano da Defesa, Leon Panetta, recentemente expressou sua preocupação de que em caso de um conflito real, a bomba norte-americana bunker busters pode não ser capaz de penetrar nos bunkers iranianos mais profundos se o UHPC for empregada para fins militares.

Em recente entrevista ao The Wall Street Journal, Panetta anunciou que os técnicos norte-americanos voltaram às pranchetas na tentativa de aperfeiçoar a bomba a ponto de fazê-la letal o suficiente para aginger os bunkers iranianos, mas não havia, ainda, um prazo para a conclusão dos estudos. As bombas, de 30 mil libras, conhecidas como Penetrator, foram projetadas para destruir fortificações muito resistentes mas, segundo o jornal revelou, “os testes iniciais indicaram que a bomba não seria capaz de destruir algumas das instalações do Irã”.

Os Estados Unidos, Israel, e alguns de seus aliados acusam o Irã de perseguir objetivos militares em seu programa de energia nuclear, com Washington e Tel Aviv usando deste pretexto para ameaçar o Irã com uma opção militar. O Irã refuta tais alegações, argumentando que, como signatário do Tratado de Não-Proliferação Nuclear e membro da Agência Internacional de Energia Atômica, tem o direito de usar tecnologia nuclear para fins pacíficos.

Fonte: Correio do Brasil

 

50 Comentários

  1. a cada dia que passa o irã se fortalece mais.
    A questão que não quer calar tanto esforço em avançar com um programa nuclear pacifico de geração de energia?!
    Alguém aqui realmente acredita nisso? Duvido muito, agora se ninguém acredita me digam apenas uma coisa, quem acha que o mundo sera um lugar melhor para se viver com mais um pais tendo a capacidade de produzir ogivas nucleares? Claro vão falar mal dos EUA, Israel e tudo mais, mas o Irã é o grande novo campeão da liberdade mundial, contra o grande satã EUA?
    Abraços

  2. Irã desenvolve concreto à prova de bombas e deixa EUA ainda mais preocupados
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    Tá combinado assim,os EUA joga a sua tão propagada superbomba para testá-lo.
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    Vamos avaliar qual é a melhor tecnologia e quem sabe,os iranianos empresta esse cimento para permeabilizar a cara-de-pau do governo americano e se sobrar um pouquinho,fazer uns bunker para ser residência para todos os governos patifes daquela região,em especial para os sionistas de Israel.
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    Esse Irão…..?

  3. Não existe tecnologia infalíve ou invencível. Certamente os engenhosos israelenses irão descobrir uma forma de vencer o concreto persa. No mais é como o colega disse acima: Para algumas macacas de auditório O Irã é a maior democracia existente, campeão na liberdade e respeito aos direitos humanos. Vai entender estas símias….

  4. se vai funcionar eu não sei, mas cada um se vira com os talentos que deus lhe deu, e os persas são muito talentosos, fazem muito com o pouco que tem, isso não posso negar !!!

  5. A melhor blindagem do Irã e que por enquanto tem funcionado de uma forma excelente se chama preço do Petróleo,mas dou meus parabéns aos cientistas iranianos,afinal não se poderia esperar menos que isso de um povo que foi a antiga Persia.

  6. GALERINHA Deem uma olhadinha nessa materia do TECMUNDO : AF2011 A1 “”
    Dois tiros são melhores do que um, mas ninguém tinha pensado em produzir uma pistola de cano duplo até agora. Pensando nisso, a Arsenal Firearms saiu na frente e apresentou a AF2011-A1 Second Century, a primeira arma de fogo semiautomática da categoria que dispara duas balas de cada vez.
    O vídeo de divulgação do produto tem ares épicos e apresenta a arma com elegância, mostrando seu design criativo e como ela funciona em ação. Ao que parece, o recuo após um tiro não é tão brusco – mas o estrago feito é grande.
    Produzida na Itália, a Second Century utiliza várias peças de reposição dos modelos Colt 1911 (cujo centenário foi a motivação para a criação do produto), comporta oito pares de balas calibre .45 e pode ser confeccionada com dois gatilhos diferentes, um para cada cano.

    Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/armas-de-fogo/20585-af2011-a1-o-primeiro-revolver-de-cano-duplo-do-mundo-video-.htm#ixzz1p087r9cj

    VIDEO DA PISTOLA AF2011 A1 NO YOUTUBE http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=BM-DGaNmtA0

  7. Edilson e quem seria o inteligente que lançaria uma Nuke contra o Irã?Eu divido que existe alem da radical expansionista Israel somente a radical reacionaria Coreia do Norte.Se acaso Israel lança-se uma Nuke contra o Irã com certeza tomaria uma de volta da China ou da Russia e o mundo esta afim de bancar uma gerra mundial nuclear?Hoje bombas atomicas são apenas blefe politico e militar como objeto de pressão ou dissuasão.O Irã não deseja uma bomba nuclear para exterminar Israel como os Ocidentais afirmam e sim obter poder de dissuasão.O Irã com uma bomba nuclear é a unica forma de travar o expansionismo e a intolerancia de Israel e se poder chegar a um consenso para se obter realmente paz no oriente-medio.Enquanto ficarmos sendo sensibilizados rendendo eternas homenagens ao holocausto ou manipulados por teologias enfabuladas sobrenaturais não havera paz segura no planeta e o oriente-medio e a asiia sempre continuarão sendo alvos do corsarismo ocidental…Essa tolice de que bombardeios cirurgicos e chuva precisa de misseis destruirão as instalações nucleares Iranianas é a maior perda de tempo.Para se destruir toda a infraestrutura nuclear Iraniana so é possivel invadindo e dominado o Irã e implodindo todas elas.Jamais acabarão com o programa nuclear Iraniano e o maximo que podem conseguir é atraza-lo.No final de tudo buscarão uma forma pacifica de resolverem este impasse e a OTAN e os EUA ficarão cada vez mais fragilizados diplomaticamente e militarmente.O castelo esta ruindo meu caro e o desesperado splash que pretendem so acelerara ainda mais a queda rsrs rsrs

  8. É né TIRELESS e não existe nenhum exercito imbativel ou invencivel no mundo.Nada é eterno meu caro nem mesmo os diamantes como muitos pensam.Tudo nessa vida tem um começo,um meio e um fim e ja passou do meio a muito tempo e o fim é inevitavel.

  9. O PROBLEMA É DEPOIS DO HECATOMBE NUCLEAR

    Se uma Nuck for lançada no Irã,que eu não duvido o problema maior será depois.

    Uma coisa que nunca duvidei é a disposição do império do mal para isso pois,atrevimento eles tem de sobra,o problema é que hoje eles mais do que nunca estão passiveis de leva uma na cabeça _ Rsrs….

    Os efeitos políticos desse artefatos hoje são maiores ou iguais que a destruição que ele produz,o que vai ter de pais correndo atras da sua nuck….Rsrs…

    Com certeza o mundo está mais perto do fim do que nunca,quem sabe que isso não seja o verdadeiro motivo desde o início,suplantar depois do caos uma sociedade mais “civilizada” do que esta.

    O sonho de Hitler finalmente será realizado,a “super-raça” que surgiram depois de uma mijada radioativa mundial! na cara de toda a humanidade _Hahaha….

  10. Os mesmos que reclamam do Irã ser uma ditadura, apóiam incondicionalmente o absolutismo da Casa Saud, que como se sabe, apóia a democracia tanto quanto a Dinamarca e aplaudem o holocausto palestino e afegão promovido nos dias atuais. Realmente são difíceis de entender. Talvez estejamos vendo a preparação da primeira importante derrota da aliança EUA-Israel, pois eu entendo que o ataque ainda não ocorreu porque as chances de sucesso são mínimas e provavelmente se ocorrer dará errado pois é menos difícil defender do que atacar e com 5 ou 6 alvos a distâncias de mais de 1 mil KM uns dos outros, mesmo com a cobertura de defesa aérea que EUA e Israel dispõe hoje, será quase impossível o sucesso da operação.

  11. De quadrúpedes os Iranianos não tem nada, existe sim muitas tecnologias em concreto, aço e titânico capaz de retardar não totalmente mais sim parcialmente qualquer bomba anti-bunker não chegando a ocasionar 100% de dano a estrutura subterrânea o brasil tem essa tecnologia de construção com tais materiais.

  12. Acho uma besteira os iranianos não admitirem que querem construir armas nucleares e colocarem em seus mísseis balísticos.
    Eles deviam dizer abertamente que querem fazê-lo e que têm direito a isso tendo em vista que muitos países vizinhos já as têm e que pretendem usá-las apenas como fator de dissuasão se comprometendo a jamais usá-las primariamente e que houve um mal entendidos e que não é intenção deles riscarem Israel do mapa e que se Israel sair das regiões ocupadas os grupos ativistas não seriam mais financiados pelo Irã.
    Se as potências ocidentais não aceitarem (ou não acreditarem nessa promessa) tal situação, só há duas alternativas, a primeira é o Irã interromper sua ambição nuclear e ceder às pressões e evitar o ataque/guerra/invasão/derrubada do governo, a segunda é eles peitarem os americanos e israelenses e aí, haverá guerra /ataque ou o Ocidente irá ter que sentar no rabo e assistir de camarote a formação de um Irã nuclear.
    E aí, haverá uma reedição da política MAD (destruição mútua assegurada) no OM, com dedos no gatilho em tempo integral.

  13. maluquinho meu amigo concordo mais vez plenamente com suas palavras pois elas são sobreas e de inteligencia, só faço uma pequena correção se israel lançar uma nuk no irã, israel receberar não uma mas varias nuks do irã e não da china ou da russia ai meu amigo vai ter nuk pra todo lado, vai ser a 2a grande guerra de nuks do planeta ( pois eu acho que ja teve outra na mesma região a pelo menos uns 10 anos atras )” isso e uma opinião pessoal minha ” enfim espero que haja bom censo e que se cheguem a um acordo para que o pior não aconteça de novo. um abraço amigos

  14. O problema do meu raciocínio absolutamente lógico e com excesso de bom senso e otimismo é que se o Irã tiver armas nucleares haverá um efeito cascata na região e aí, todo mundo vai querer.
    Quem perde com isso é Israel que é do tamanho de um ovo frito e que está cercado de “inimigos”, podendo ser reduzido à cinzas com meia dúzia de explosões.
    O custo para Israel se defender de um Irã nuclear é aceitável, mas de 3 ou 4 países aí a porca entorta o rabo e o caldo entorna.
    Sem falar que um ataque a Israel iria ter como resposta um contra ataque a vários outros países vizinhos por parte deste.
    Israel não teria como se defender atacando apenas seu agressor já que ficaria completamente fragilizado no caos pós-detonação nuclear em seu território.

  15. 1maluquinho

    Se Israel cometesse o erro de usar uma arma nuclear, não seria Russia ou China que retaliariam… Ou acredita que o fariam sob risco de retaliação dos EUA? Como você mesmo disse, ninguém vai bancar uma guerra nuclear…

  16. Os EUA serem o país mais odiado do planeta não tem problema enquanto eles são donos de metade do planeta. O problema é que essa influencia está indo pelo ralo a cada dia que passa. Aliados no oriente médio, nos anos noventa eles tinham todos menos Síria e Irã, hoje em dia é o contrário, nem os Árabes os aturam mais, a ditadura próEUA do Egito acabou e os Sauditas já compram armas russas e européias. De aliados ali só sobrou Israel.

    Vamos ver como será ser o país mais odiado do mundo daqui uns 20 anos, quando a China ocupar a influência deles. Eu não quero estar nos EUA quando isso acontecer, será como uma grande Israel, atentado terrorista 2 vezes por mês. Mas eles merecem.

  17. Os próprios americanos possuem abrigos nucleares construídos dentro de montanhas de rocha na época da guerra fria. Não sei como são as construções iranianas, mas se forem desse tipo, não será tão fácil destruí-las. Me parece que um simples ataque não vai resolver.

  18. Agora só se Israel e EUA infiltrarem unidades especiais para tentarem por terra mesmo. Se for por ar só uma B-61 Pra dar jeito, Só que ninguém vai querer arcar com as consequências. E enquanto pensam o Iran se fortalece.

  19. Será que foi por coisas com essa que eles exterminaram os professores universitários iraquianos????????

    http://tribunaliraque.info/pagina/campanhas/universitarios/lista_assassinados.html

    LISTA DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS ASSASSINADOS NO IRAQUE DURANTE A OCUPAÇÃO

    Documento da Campaña Estatal contra la Ocupación y por la Soberanía de Iraq (CEOSI)
    IraqSolidaridad ( http://www.nodo50.org/iraq)

    10 de Novembro de 2005

    Tradução do inglês e do árabe para o castelhano: Paloma Valverde e Houmad El Kadiri
    Tradução do castelhano para português: TMI-AP-JMB

    NOTA DA TRADUÇÃO PORTUGUESA: lista elaborada até fim de Outubro 2005; ver, no fim da lista (n.os 101 a 108), os nomes dos assassinados de Novembro e Dezembro

    A seguinte lista de professores e professoras iraquianos assassinados durante a ocupação, não sendo ainda definitiva, aumenta para 100 a que foi anteriormente publicada por IraqSolidariedad1, agrupando os casos por universidades e incluindo uma categoria de académicos que, no momento de serem assassinados desempenhavam cargos administrativos, alem de três nomes de professores cuja universidade se desconhece. Esta nova listagem foi elaborada com base em várias fontes de informação iraquianas e internacionais2, além de fontes jornalísticas árabes3.

    Tal como a anterior, esta lista ampliada não inclui os nomes de professores do ensino primário e secundário4, nem de médicos no activo ou profissionais não vinculados à docência universitária.

    Tendo em conta a situação que se vive no Iraque, é compreensível que não se disponha duma única lista completa de professores e académicos assassinados durante a ocupação. No passado mês de Outubro, o Ministério do Ensino Superior iraquiano cifrava em 146 o número de professores universitários assassinados no Iraque desde o início da ocupação5.

    Várias organizações ligadas à iniciativa Tribunal Mundial sobre o Iraque preparam uma campanha de denúncia destes assassinatos selectivos, cuja lógica, sejam quem forem os seus executores6, visaria eliminar o estrato qualificado da população a quem caberia assegurar o futuro cultural, académico e científico de um Iraque libertado e soberano.

    BAGDADE
    Universidad de Bagdade

    Abbás al-Attar: Doutor em Humanidades, professor da Faculdade de Humanidades da Universidade de Bagdade.
    Abdel Huseín Jabuk: Doutor, professor da Universidade de Bagdade.
    Abdel Salam Saba: Doutor em Sociologia, professor da Universidade de Bagdade.
    Ali Abdul-Huseín Kamil: Doutor em Ciências Físicas, professor do Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Bagdade.
    Basil al-Karji: Doutor em Ciências Químicas, professor da Universidade de Bagdade.
    Basil al-Karkhi: Doutor em Ciências Químicas, professor da Universidade de Bagdade.
    Essam Sharif Mohammed: Doutor em História, catedrático e Director do Departamento de História da Faculdade de Humanidades da Universidade de Bagdade.
    Fuad Abrahim Mohammed al-Bayati: Doutor em Filologia Germânica, catedrático e Director do Departamento de Filologia Germânica da Faculdade de Filologia da Universidade de Bagdade.
    Haifa Alwan al-Hil: Doutora em Física, professora na Faculdade de Ciências da Mulher da Universidade de Bagdade.
    Hazim Abdul Hadi: Doutor em Medicina, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Bagdade.
    Jálil Ismail Abd al-Dahri: Doutor em Educação Física, professor da Faculdade de Educação Física da Universidade de Bagdade.
    Kilan Mahmud Ramez: Doutor, professor da Universidade de Bagdade.
    Maha Abdel Kadira: Doutora, professora da Faculdade de Humanidades da Universidade de Bagdade.
    Mayed Huseín Ali: Doutor em Ciências Físicas e professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Bagdade.
    Marwan al-Raawi: Doutor em Engenharia, professor da Universidade de Bagdade.
    Marwan Galeb Mudhhir al-Heti: Doutor em Engenharia Química, professor da Escola de Engenharia da Universidade de Bagdade.
    Marwan Rasheed: Doutor em Engenharia, professor e Vice-Deão da Escola de Engenharia da Universidade de Bagdade.
    Mehned al-Dulaimi: Doutor em Engenharia Mecânica, professor da Universidade de Bagdade.
    Mohamed al-Kissi: Doutor, professor da Universidade de Bagdade.
    Mohammed Abd Allah al-Raawi: ex-Reitor da Universidade de Bagdade, Doutor em Cirugia7, membro do Conselho Árabe de Medicina e do Conselho Iraquiano de Medicina, presidente do Sindicato Iraquiano dos Médicos.
    Mohammad Falah al-Dulaimi: Doutor em Ciências Físicas, professor da Universidade de Bagdade.
    Mohammad Tuki Huseín al-Talakani: Doutor em Ciências Físicas, cientista nuclear desde 1984 e professor da Universidade de Bagdade.
    Mustafa al-Mashadani: Doutor em Estudos Religiosos, professor da Escola Universitária de Humanidades da Universidade de Bagdade.
    Mustafa Mohammed al-Heti: Doutor em Farmacologia, catedrático e Deão da Faculdade de Farmácia da Universidade de Bagdade.
    Nafea Ahmmoud Khalaf: Doutor em Língua Árabe, catedrático da Faculdade de Humanidades da Universidade de Bagdade.
    Nazar Abdul Amir al-Ubaidy: Doutor, professor da Universidade de Bagdade.
    Rafi Sarcissan Vancan: Licenciado em Língua Inglesa, professor na Faculdade de Estudos da Mulher da Universidade de Bagdade.
    Saadi Ahmad Zidaan al-Fahdawi: Doutor em Ciências Islâmicas, professor da Faculdade de Ciências Islâmicas da Universidade de Bagdade.
    Saadi Daguer Morab: Doutor em Belas Artes, professor da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Bagdade.
    Sabri Mustafa al-Bayati: Doutor em Geografia, professor da Escola Universitária de Humanidades da Universidade de Bagdade.
    Zaki Jabar Laftah al-Saedi: Licenciado em Veterinária, professor na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Bagdade.

    Universidade de al-Mustansiriya (Bagdade)

    Aalim Abdul Hameed: Doutor em Medicina Preventiva, especializado no estudo dos efeitos do urânio empobrecido na saúde da população de Bassorá, Deão da Faculdade de Medicina da Universidade de al-Mustansiriya.
    Abdul Sameia al-Janabi: Doutor em Ciências da Educação da Universidade de al-Mustansiriya.
    Abdul Latif al-Mayah: Doutor em Economia, professor e Director do Departamento de Investigação8 da Universidade de al-Mustansiriya.
    Abedassamia al-Jenabi: Doutor, professor e Deão da Faculdade de Ciências da Universidade de al-Mustansiriya.
    Falah al-Dulaimi: Doutor, professor e Vice-Deão da Faculdade de Ciências da Universidade de al-Mustansiriya.
    Falah Ali Huseín: Doutor em Física, professor e Vice-Deão da Faculdade de Ciências da Universidade de al-Mustansiriya.
    Hussam al-Ddin Ahmad Mahmmoud: Doutor em Ciências da Educação, professor e Deão da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade al-Mustansiriya.
    Mohammad Nayeb al-Qissi: Doutor em Geografia, professor do Departamento de Investigação da Universidade de al-Mustansiriya.
    Musa Saloum Addas: Doutor, professor e Vice-Deão da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de al-Mustansiriya.
    Sabah Mahmoud al-Rubaie: Doutor em Geografia, professor e Deão da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de al-Mustansiriya.
    Samir Yield Gerges: Doutor e professor da Faculdade de Administração e Economia da Universidade de al-Mustansiriya.

    Universidade Tecnológica (Bagdade)

    Muhannad al-Dilaimi: Doutor em Engenharia Mecânica, professor da Universidade Tecnológica.
    Muhey Huseín: Doutor em Aerodinâmica, professor do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Tecnológica.
    Qahtan Kadhim Hatim: Licenciado em Ciências, professor da Escola de Engenharia da Universidade Tecnológica.

    BABILÓNIA
    Universidade de Hilla

    Jálid M. al-Janabi: Doutor em História Islâmica, professor da Escola Universitária de Humanidades da Universidade de Hilla.

    NÍNIVE
    Universidade de Mossul

    Abdel Yabar al-Naimi: Deão da Faculdade de Humanidades da Universidade de Mossul.
    Abdul Yabar Mustafa: Doutor em Ciencias Políticas, Deão da Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Mossul.
    Eman Abd-Almonaom Yunis: Doutora em Tradução, professora da Faculdade de Humanidades, Universidade de Mossul.
    Jálid Faisal Hamid al-Shijo: Doutor, professor da Faculdade de Educação Física da Universidade de Mossul.
    Leila Abdu Allah al-Saad: Doutora em Direito, Deã da Faculdade de Direito da Universidade de Mossul.
    Mahfud al-Kazzaz: Doutor, professor da Universidade de Mossul.
    Mohammad Yunis Thanun: Licenciado em Ciências, professor da Faculdade de Educação Física da Universidade de Mossul.
    Munir al-Jiero: Doutor em Direito, professor da Faculdade de Direito da Universidade de Mossul.9.
    Noel Butrus S. Mathew: Doutor, catedrático do Instituto de Saúde da Universidade de Mossul.

    QADISIYA
    Universidade de Diwaniya

    Hakim Malik al-Zayadi: Doutor em Filologia Árabe, professor de Literatura Árabe na Universidade de al-Qadisyia10.

    BASORÁ
    Universidade de Bassorá

    Abdel al-Munim Abdel Mayad: Licenciado e professor da Universidade de Bassorá.
    Abdel Gani Assaadun: Licenciado e professor da Universidade de Bassorá.
    Abdul Alah al-Fadhil: Doutor, professor e Vice-Deão da Faculdade de Medicina da Universidade de Bassorá.
    Abdul-Huseín Nasir Jalaf: Doutor em Agronomia, professor do Centro de Investigação sobre Tamareiras da Faculdade de Agronomia da Universidade de Bassorá.
    Alaa Daoud: Doutor em Ciências, professor e Director Científico da Universidade de Bassorá11.
    Ali Galib Abd Ali: Licenciado em Ciências. Assistente de cátedra na Escola de Engenharia da Universidade de Bassorá.
    Asaad Salem12 Shrieda: Doutor em Engenharia, professor e Deão da Escola de Engenharia da Universidade de Bassorá.
    Faysal al-Assadi: Doutor em Agronomia, professor na Faculdade de Agronomia, Universidade de Bassorá.
    Gassab Jabber Attar: Licenciado em Ciências, professor da Escola de Engenharia da Universidade de Bassorá.
    Haidar al-Baaj: Doutor em Cirurgia, Director do Hospital Universitário da Universidade de Bassorá.
    Haidar Taher: Doutor e professor na Faculdade de Medicina da Universidade de Bassorá.
    Huseín Yasin: Doutor em Física, professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Bassorá13.
    Yaddab al-Hajjam: Doutor em Ciências da Educação, professor da Faculdade de Ciências da Educação, Universidade de Bassorá.
    Yamhur Karim Kammas: Doutor em Humanidades, professor da Faculdade de Humanidades da Universidade de Bassorá.
    Karim Hassani: Doutor, professor da Facultade de Medicina da Universidade de Bassorá.
    Kefaia Huseín Salih: Doutor em Filologia Inglesa, professor da Faculdade de Ciências da Educação, Universidade de Bassorá.
    Jálid Shrieda: Doutor em Engenharia, Deão da Escola de Engenharia da Universidade de Bassorá.
    Mohammad al-Hakim: Doutor em Farmácia, professor e Deão da Faculdade de Farmácia da Universidade de Bassorá.
    Mohammad Yassem Badr: Doutor, professor e Reitor da Universidade de Bassorá.
    Zanubia Abdel Husein: Doutora em Veterinária, professor da Faculdade de Veterinária da Universidade de Bassorá.

    Institutos Superiores

    Mohammad Kasem: Doutor em Engenharia, professor do Instituto Técnico de Bassorá.
    Sabah Hachim Yaber: Professor do Instituto Técnico de Bassorá.
    Sabah Hachim: Professor do Instituto Técnico de Bassorá.

    SALADINO
    Universidade de Tikrit

    Basem al-Mudares: Doutor em Ciências Químicas, professor da Faculdade de Ciências, Universidade de Tikrit14.
    Fathal Mosa Hussine: Doutor, catedrático da Faculdade de Educação Física da Universidade de Tikrit.
    Mahmud Ibrahim Huseín: Doutor em Ciências Biológicas, professor da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de Tikrit.

    DIYALA
    Universidade de Baquba

    Taleb Ibrahim al-Daher: Doutor em Ciências Físicas, catedrático e Deão da Faculdade de Ciências da Universidade de Diyala.

    AL-ANBAR
    Universidade de Ramadi

    Abdel Karim Mejlef Salih: Doutor em Filologia, professor da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de al-Anbar.
    Ahmad Abdl Hadi Al-Rawi: Doutor em Biologia, catedrático da Escola de Agronomia da Universidade de al-Anbar.
    Ahmad Abdul Alrahman Hameid Al-Jhbissy: Doutor em Medicina, catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de al-Anbar.
    Raad Ojssin al-Binow: Doutor em Cirurgia, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de al-Anbar.
    Shakir Mahmmoud Jasim: Doutor em Agronomia, professor da Escola de Agronomia da Universidade de al-Anbar.

    COMISSÃO DE EDUCAÇÃO TÉCNICA15

    Aamir Ibrahim Hamza: Licenciado em Engenharia Electrónica, professor do Instituto Técnico.
    Mohammad Salih Mahdi: Licenciado em Ciências, professor do Centro de Investigações do Cancro.
    Mohammad Abd al-Huseín Wahed: Doutor em Turismo, professor do Instituto de Administração.

    CARGOS INSTITUCIONAIS

    Emad Sarsam: Doutor em Cirurgia e membro do Conselho Árabe de Medicina.
    Kamal al-Jarrah: Licenciado em Filologia Inglesa, investigador e escritor, Director-Geral do Ministério da Educação.
    Raad Abdul-Latif al-Saadi: Doutor em Língua Árabe, assessor ministerial para o Ensino Superior e a Investigação Científica do Ministério da Educação.
    Shakier al-Jafayi: Doutor em Administração, Director do Departamento de Normalização e Controlo de Qualidade do Conselho do Iraque.
    Wajeeh Mahjub: Doutor em Educação Física, Director-Geral de Educação Física do Ministério da Educação.

    UNIVERSIDADE DESCONHECIDA

    Mohammad Munim al-Izmerly: Doutor em Ciências Químicas16.
    Nafi Aboud: Catedrático de Literatura Árabe.
    Mohammad al-Adramli: Doutor em Química.
    Amir Mizhir al-Dayni: Catedrático de Telecomunicações.

    NOVAS ENTRADAS RELATIVAS A NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2005

    Haikel Mohammad al-Musawi: Doutor em Medicina, professor da Faculdade de Medicina al-Kindi da Universidade de Bagdade.
    Raad Shlash: Doutor em Ciências Biológicas, Director do Departamento de Biologia da Faculdade de Ciências da Universidade de Bagdade17.
    Sad Yasin al-Ansari: Doutor, Professor da Universidade de Bagdade18.
    Jasmin al-Fahaidawi: Doutor, professor de Língua Árabe da Faculdade de Humanidades da Universidade de al-Mustansiriya, Bagdade19.
    Khawla Mohammad Taqi Zwain: Doutora em Medicina, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Kufa, Najaf.
    Akil Abdel Yabar al-Bahadili: Catedrático e Vice-Deão da Faculdade de Medicina da Universidade de an-Nahrain (Bagdade), e director do Hospital de Adamiya, bairro da capital, especialista em Medicina Interna20.
    Muhamad al-Jazairy: professor do Hospital Universitário de Kadhemia, da Faculdade de Medicina da Universidade de an-Nahrain, especializado em Cirurgia Plástica21.

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    Notas

    1 Ver em IraqSolidariedad: Uma guerra subterrânea contra o futuro do Iraque: Lista preliminar de académicos assassinados durante a ocupação.

    2 Às fontes referidas na primeira listagem editada por IraqSolidariedad (v. nota anterior) há que acrescentar as listas facultadas por fontes universitárias do Iraque, e pela organização iraquiana Monitoring Net of Human Rights in Iraq (incluída como Anexo no seu boletim informativo First Periodical Reporto f Monitoring Net of Human Rights in Iraq, de 20 de Agosto de 2005, enviado à CEOSI pelo seu director, Mohamad al-Darraji – v. em IraqSOlidariedad: Informe sobre la violación de los Derechos Humanos en Iraq bajo la ocupación – Report on Violations of Human Rights in Iraq under occupation.

    3 Concretamente, al-Jazira de 22 de Setembro de 2005 e al-Watan de 6 de Outubro de 2005.

    4 Estão, sim, incluídos na lista em árabe entregue à CEOSI por membros da organização iraquiana “Alto Comissariado Académico pelos Direitos Civis e o Direito Internacional no Iraque”.

    5 Al-Jazira, 21 de Outubro de 2005.

    6 Ver referência da nota [1] em IraqSolidariedad.

    7 Doutor em Cirurgia, segunda a titulação iraquiana: Fellowship of the Royal College of Surgery (FRCS).

    8 Na fonte original.

    9 Marido da Doutora Leila Abdu Allah al-Saad, também assassinada.

    10 Nascido em Diwaniya, foi assassinado em 24 de Julho de 2005 em Latifiya quando viajava vindo de Bagdade.

    11 Também se encontra o mesmo nome como licenciado em História.

    12 Também chamado Salman.

    13 Assassinado a 18 de Fevereiro de 2004 à frente da família.

    14 O seu corpo mutilado foi encontrado na cidade de Samarra em 21 de Julho de 2004.

    15 Organismo docente integrado no Ministério do Ensino Superior, cujos escritórios centrais se encontram na capital (bairro al-Mansur) e de que dependem uma vintena de Institutos Técnicos espalhados por Bagdade e pelas províncias do centro e do sul do país.

    16 Torturado até à morte durante a sua detenção por forças estado-unidenses. O cadáver foi encontrado na morgue de Bagdade e a causa do falecimento foi inicialmente registada como “hemorragia cerebral”.

    17 Assassinado à porta do seu domicílio na noite da sexta-feira 17 de Novembro de 2005, segundo informação de Nermin al-Mufti.

    18 Departamento desconhecido. Assassinado em 17 de Novembro de 2005 no bairro al-Saydiya da capital, segundo confirmação da televisão al-Sharqiya de 18 de Novembro, que citava fontes do Ministério do Interior iraquiano.

    19 Assassinado à saída da Universidade. Caso referido pela BBC News em 15 de Novembro de 2005, juntamente com o assassinato de outro professor de identidade desconhecida, morto a tiro no dia anterior (http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/middle_east/4438408.stm).

    20 Esta universidade não registara até agora assassinatos conhecidos de professores. V. IraqSolidaridad: Una guerra encubierta para borrar la cultura y el futuro de los iraquíes: Lista de profesores universitarios asesinados en Iraq durante el período de ocupación y Profesores y profesoras universitarios asesinados en los primeros 10 días de noviembre. Esta universidade foi visitada pela delegação da CEOSI ao Iraque, de Abril de 2005; v. Primer mensaje de la delegación de la CEOSI en Iraq: Un país resistente e integrado contra la ocupación, el confesionalismo y el sectarismo. Este professor foi assassinado em 2 de Dezembro de 2005, conforme informaram a CEOSI fontes universitárias iraquianas e noticiou o diário independente editado em Londres em língua árabe al-Quds al-Arabi na sua edição do dia seguinte. No fim da passado mês de Novembro, os estudantes dos campus de Bagdade aderiram a uma greve de protesto contra o assassinato dos seus professores.

    21 Segundo informaram a CEOSI fontes universitárias iraquianas no passado dia 18 de Dezembro.

  20. Será que não poderiam usar uranio nessas bombas anti-bunker partindo do mesmo principio do uso nas balas penetrantes que os americanos usam e usaram?

    É claro que a onu ia chorar, mas quem liga para a onu!

  21. Kiko, concordo com vc, uma dessas instalações está a cerca de 60 metros de profundidade e debaixo de uma montanha, não tem bomba de penetração que destrua isso, um ataque nuclear só daria certo se tb a ogiva fosse de penetração, que eu não sei se existe, com a palavra o nosso amigo Bosco, do contrário seria uma grande devastação na superfície e nada lá dentro. Como eu digo, se fosse fácil já teriam feito, vide iraque e síria que não me deixam mentir.

  22. A meu ver o irã nuclear é um caminho sem volta, tem que relaxar e gozar, nesse momento eles já devem ter vários quilos de urânio a 90%, só devem estar montando suas nukes e enriquecendo mais para fazer estoque e pelo menos uma meia dúzia já estão prontas.

  23. BOSCO que papinho Disney heim meu caro de que o Irã deveria dizer que quer ter bomba nuclear rsrs rsrs A muito pouco tempo Israel sempre negou ter em seu territorio artefatos nucleares e jamais os expecificou.Sabesse apenas que esses artefatos estão la pois la foram colocados pelos EUA e a OTAN e o uso dos mesmos são por estes condicionados.Voces tratam este assunto sobre Israel e Irã como se Israel tivesse todos os direitos e fosse melhor do que seus vizinhos embora voces não digam abertamente mas os tratam como inferiores ou subproduto humano que se forem exterminados ninguem sentira falta.Minha familia que vive nos EUA tambem habita a Disney da ilusão pois la é como aqui so mostram nas midias que O REI ESTA RICAMENTE VESTIDO QUANDO NA VERDADE ESTA NU e manipulam as noticias e materias.Querendo ou não querendo,gostando ou não gostando a Hegemonia Ocidental esta findando e sem perspectiva a curto ou medio prazo de impedir isso e o longo prazo é o fim.E muitos de voces ainda acham que o Brasil deveria tomar partido desses Corsarios Intolerantes.Meu caro a propria origem de Israel é o banimento de uma etinia do meio de sua origem por motivos desconhecidos pela humanidade e que ao longo dos milenios semeou discordias,intrigas e genocidios por onde passou.A cobrança quanto mais tarda mais devastadora vem e a profecia de Jesus que não restara pedra sobre pedra se realizara.O mesmo papinho Disney é chamar-mos Portugueses de irmãos.Irmãos que dezimaram nossos ancestrais e que so restou 3% que fugiram para as matas ou uma pequena parcela que se subjugou.Irmãos que destruiram a historia e os vestigios da mesma de nosos nativos e ainda saquearam a nossa patria por 300 anos.Israel,Europa e EUA pagarão por todas as atrocidades cometidas contra póvos inferiores.Deus existe meu caro e ele é justo e fogo consumidor e não um papai noel a destribuir presentes.

  24. Maluquinho….

    Você falou tudo que precisava ser dito.

    O nosso amigo Bosco realmente vive no mundo da ilusão.Parece que o nosso amigo perdeu a noção como esse mundo funciona. Suas análises tem sido duvidosas.

  25. Temos como destruir qualquer tipo de instalação dentro da terra,em qualquer profundidade.Vou explicar: várias bombas perfurantes caindo no mesmo orifício, sequencialmente.

    Como Irã poderia se defender ? Derrubando as aeronaves e mísseis do inimigo, além de atacar as suas bases e porta-aviões.

    A blindagem que eu criei é impenetrável e leve. Só ela seria capaz de resistir a grandes impactos.

    Vendo tal blindagem por 1 milhão de dólares.

  26. Eu disse para vocês, que meu submarino iria a 6 mil metros de profundidade e se deslocaria a 600 km /h submerso, e todo mundo aqui me gozou. Há 2 dias,vi na TV – em 2020 o submarino se deslocará em velocidade supersônica,podendo ir a 11 km de profundidade.

  27. Camaradas

    Uma invasão do Irã é algo extremamente improvável… É um país relativamente grande, com uma população vivendo sob uma ideologia coesa e que ira lutar para defender cada pedaço de terra. Já provaram isso na guerra Irã-Iraque. Mesmo que um eventual exército invasor lograsse êxito, o mesmo ficaria em frangalhos… E uma ocupação seria por demais dispendiosa, podendo tornar-se virtualmente inviável.

    Um ataque aéreo é algo realizavel, mas atravessar as defesas aéreas iranianas por si só seria uma tarefa dificil e a chance de perdas é considerável.

  28. Vou pedir os ingredientes do cimentinhu sagradu aê pra bater uma lage, nunca se sabe se não vai cair uma chuva de meteoros em 2012 !

  29. Os Persas ,sabiamente, estão aproveitando bem esse tempo e se preparando p atacar e se defenderem…no sul maravilha, Pindorama, a mesmice e a marca recorrente, exemplo: Cadê os caças novos?!?! Trágico , p se dizer o mínimo.sds.

  30. As perguntas que não querem calar e as respostas que não servem para convencer. O que de fato é mais vantajoso e menos traumático para as políticas estratégicas dos USA, da França, do Reino Unido, da Itália,etc, investirem numa parceria tecnológica com o governo brasileiro na efetiva produção do Pré-Sal e em outros possíveis campos nas costas da África ou da América do Sul, ou orquestrar mais uma guerrinha, desta vez contra a não menos arrogante República Islâmica do Irã?

    Será que essa possível agressão dos ocidentais é de fato só por causa das necessidades de petróleo ou existem outras variáveis mais atraentes e mais lucrativas? Será que se trata apenas de uma questão hegemônica de demonstração de poder dos ocidentais sobre os orientais ou tem algo mais nesse complexo jogo de mercado?

    Podemos crer, como querem alguns, que as raízes dos conflitos são de ordem religiosa, ou a religião se tornou apenas mais uma mercadoria nesse jogo? e o Brasil, onde deve se situar nesse tabuleiro de xadrez? Qual deve ser a nossa estratégia nos mais recentes e possíveis cenários em discussão? Uma guerra no Irã contra Israel e seus parceiros seria boa para a economia brasileira, no momento em que estamos vivendo? Quais as ameaças e os riscos aos nossos produtos de exportação e ao equilíbrio do câmbio? Como se comportariam os preços dos derivados de petróleo caso houvesse uma interrupção brusca no seu fornecimento, apoiado pelos parceiros do Irã? Estamos prontos para dar essas respostas de forma convincente a sociedade brasileira?

  31. 1maluquinho

    como sempre mais um comentário lucido, eu não sou a favor da destruição de israel ou expulsão deles da região, eles se tornaram o que são hoje por culpa total do ocidente desde os tempos romanos que destruíram jerusalém e expulsaram o povo judeu de lá no ano 70 D.C que judeus e muçulmanos viviam em paz até o seculo 12 quando europeus mandados pelo papa massacrarem milhares de judeus e muçulmanos, e disseram culpem os judeus eles mataram o salvador.

    O holocausto aconteceu sim algo terrível, motivado pelo racismo e intolerância religiosa, que volta a assombrar nosso tempo novamente mas nem assim vou defender que israel destrua todos os árabes, o Irã tem direito se quiser de possuir tecnologia nuclear, como qualquer outro país também tem o mesmo direito enquanto a bomba nuclear fica feio eu não querer que vc tenha se eu tenho, o que dá o direito de achar que sou melhor que vc.

  32. DANDOLO…exatamente. Várias bombas em sequência e com exata periodicidade (tempo da propagação da onda e retorno) são capazes de dividir o mundo ao meio (em duas meia esferas).

  33. Os Persas são o exemplo a ser seguido pelos Brasileiros.Um povo determinado que é capaz de esquecer suas diferenças e se unirem em defesa de sua soberania e integridade.Quem dera o Brasileiro tivesse 1/10 do carater e força de vontade do povo Persa.Na verdade eles são a origem da civilização e da inteligencia humana que levou milenios para se formar e algumas decadas para se atrazarem por radicalismos e egoismo de alguns governantes.Acabar com o programa atomico deles so é possivel exterminando-os todos,não existe outra forma.Enquanto no Brasil é facil impor-se e persuadir,bastando mostrar os dentes ou algumas notas de Dolar ou nos acovardamos ou nos prostituimos.Incentivar um povo determinado a obter seus anseios de liberdade e igualdade naturalmente forçara a intransigente teocracia a flexionar-se.É muito mais vantajoso buscar harmonia mas ela não representa imposições e sim igualdade e telerancia.Tolerancia que Israel não conhece e que difundiu mundialmente com maior enfase na Ocidentalidade o fundamento que se faz lei NA PROIBIÇÃO DE INTERAÇÃO COM ÍMPIOS.Pensem nisso,tudo o que não presta se origina disso.

  34. Maluquinho ,

    È você que está escrevendo esses textos ou está copiando de algum lugar? Se for você mesmo, tenho que admitir que a sua gramática melhorou bastante.

    Anda tomando aula de gramática Maluquinho? Os seus textos estão mais agradáveis de ler agora.

  35. Porque a ONU, não enquadra ISRAEL em crimes de Guerra ou contra a humanidade; pois se ver pela tv, eles matantos os palestinos; quase que todos os dias; Israel se acha do direito de derteminar qual o pais que possa ter armas nuclear no oriente médio; pq a ONU não enquadra Israel, pois eles já tem armas nucleares e não permiti as agencias da ONU de fiscalizar o seu arsenal. Falando do USA, esse soldado americano que matou varios afegães; se é de outro pais os americanos estariam falando um montão, mais como é de lá, nada aconteçe; cade a ONU; o tribunal de AIA; para jugar crimes contra a hunamidade cometidos por Israel e USA?????

  36. Maluquinho,
    Qual a parte do meu comentário você não entendeu que te deixou assim?
    O que foi que eu disse que desagradou ao seu senso de justiça?
    Eu não tenho culpa da boca grande do Ahmadinejad que deveria ter feito a bomba primeiro e ameaçado Israel de extinção depois.
    Não tenho culpa se Israel fez tudo na surdina e quando foi descoberto já tinha 200 repolhinhos mágicos.
    Também não tenho culpa se a tática iraniana de negar que estão querendo a bomba não parece que está convencendo da comunidade internacional e que irá funcionar para que eles ganhem tempo a ponto de construírem sua bomba e de ter uma quantidade suficiente para fazer funcionar a dissuasão.
    O que fiz foi simplesmente propor uma nova abordagem para o problema e minha intenção não foi agredir seus nobres sentimentos e nem me contrapor às suas convicções apocalípticas.

  37. Maluquinho,
    Quem parece que vive na Disney da ilusão, rrssrs,é você, afinal é você que parece querer ver o mundo do jeito que quer e não do jeito que ele é.
    Eu de minha parte não vou me imolar na frente da sede da ONU em protesto do mundo ser como é.
    Quanto a você, fique a vontade e pode fazer seu corpo virar uma tocha humana em sinal de protesto, com um cartaz lembrando de como o mundo é injusto e como trata diferente os iranianos e os israelenses.

  38. Eu tenho certa pena do E.M.Pinto que vê seu blog a cada dia virar um muro de lamentações acerca das injustiças do mundo real, enquanto análises mais consistentes ficam de fora das discussões tendo em vista o ruído de fundo insuportável do chororô dos revoltados.
    É raro ver algum comentário com algum nexo. A tônica é bradar palavras de ordem contra a ordem estabelecida focando nas injustiças que são cometidas mundo afora, e tentar fazer proselitismo do imaginário mundo do faz de contas do ideal comunista, onde não há classes sociais, injustiças, explorados, exploradores, etc, que só existe, vale salientar, na cabeça dos eternos adolescentes de plantão em busca de uma causa para se rebelarem no melhor exemplo da máxima que diz: Se há governo nessa terra, eu sou contra.

  39. Meu caro BOSCO cuidado com o colesterol e a pressão alta rsrs rsrs Meu amiguinho se eu fosse uma pessoa encantada com Peter Pan achando que o mundo permaneceria eternamente como esta e como o sistema dominante determina eu estaria amuito radicalizado nos EUA onde quase toda a minha familia de parte materna habita a muito tempo.Defender a justiça e a igualdade não significa filosofia ideologica ou teologica meu caro,não habito neste mundo.Para mim o Capitalismo se travesti de Democracia pois não vive e não realiza a essencia basica da mesma que é a liberdade,a igualdade e a justiça.Quanto aos anseios de qualquer ser humano que almeja dias melhores esse é o maior desejo da grande maioria da humanidade apenas não compartilhado com as minorias que vivem atreladas as filosofias ideologicas,teologicas e afinidades proprias.A mais imunda das guerras e a condição mais degradante de um ser humano é a guerra segregacional e a intolerancia que hoje são justamente o combustivel corsario de decadentes defensores humanitarios.Amiguinho BOSCO aqui no Brasil a hora que esse povo acordar do entorpecimento induzido NÃO RESTARA PEDRA SOBRE PEDRA e todos que destoam da moralidade,da justiça e da visão social de unidade onde o complemento é o coletivo VÃO TODOS PRO SACO COM AÇO NA BOLA.Ja de algum tempo tudo e todos estão catalogados e acredite o pensamento é unico e uniforme “SEM PRISIONEIROS SEM SOBREVIVENTES UM BOM COMEÇO” rsrs rsrs Depois vão para Haia,ONU,OTAN chorarem a vontade rsrs rsrs…………………………………..Lembra desta fraze sua postada ja algum tempo BOSCO “VAMOS FACILITAR TUDO O QUE ELES NECESSITAM QUEM SABE ASSIM ELES NOS POUPEM”…rsrs rsrs rsrs rsrs

  40. Maluquinho,
    “VAMOS FACILITAR TUDO O QUE ELES NECESSITAM QUEM SABE ASSIM ELES NOS POUPEM”
    Foi eu mesmo quem disse isso?
    Acho que quem deveria ter o nick de “maluquinho” era eu porque realmente eu deveria estar com algum parafuso a menos quando formulei essa “pérola”.
    rsrss
    Quando tiver tempo vê se acha o post que eu quero ver se foi num dia que eu tive um AVC. rsrsrs
    Um abraço.

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