A tensão entre EUA e Irã fez este último desenvolver uma espécie de ‘concreto inteligente’, capaz de trabalhar no sentido de impedir que as bombas norte-americanas e israelenses, conhecidas como bunker-buster, consigam destruir as instalações nucleares instaladas nas montanhas iranianas. Um artigo publicado no sítio Aggravate Research, das indústrias Aggravete, especializada em engenharia de precisão, elogiou a capacidade dos cientistas iranianos em encontrar uma solução para os constantes terremotos na região e aproveitá-la para uma questão militar. Tantos os EUA quanto Israel têm planos para destruir a capacidade dos persas no campo da energia nuclear.
O ‘concreto de performance ultra-alta’ (UHPC, na sigla em inglês) está entre as matérias mais rígidas já desenvolvidas pelo Homem, ao mesmo tempo que guarda os traços de flexibilidade necessários ao material, diz o artigo. O novo concreto iraniano, acrescenta o artigo, feito em uma fórmula indígena, é agora uma grande preocupação de Washington. Além do enriquecimento de urânio, cuja tecnologia foi também se origina de técnicas indígenas, o novo material,”ao contrário do concreto convencional, é misturado com pó de quartzo e fibras especiais, substâncias capazes de transformá-lo em concreto de alto desempenho para resistir às altas pressões, com maior rigidez”, diz o artigo.
Devido à sua combinação, o novo concreto de fabricação iraniana é um excelente material de construção com aplicações pacíficas, como a construção de pontes mais seguras, barragens, túneis, aumentando a força de canos de esgoto e absorvendo a poluição.
No entanto, diz o artigo, assim como todas as tecnologias de dupla utilização que realizam aplicações tanto civis como militares, o UHPC também pode ser usado para proteger as instalações subterrâneas do bombardeio, o que poderia representar uma verdadeira dor de cabeça para os esforços militares no Irã. De acordo com o artigo, o secretário norte-americano da Defesa, Leon Panetta, recentemente expressou sua preocupação de que em caso de um conflito real, a bomba norte-americana bunker busters pode não ser capaz de penetrar nos bunkers iranianos mais profundos se o UHPC for empregada para fins militares.
Em recente entrevista ao The Wall Street Journal, Panetta anunciou que os técnicos norte-americanos voltaram às pranchetas na tentativa de aperfeiçoar a bomba a ponto de fazê-la letal o suficiente para aginger os bunkers iranianos, mas não havia, ainda, um prazo para a conclusão dos estudos. As bombas, de 30 mil libras, conhecidas como Penetrator, foram projetadas para destruir fortificações muito resistentes mas, segundo o jornal revelou, “os testes iniciais indicaram que a bomba não seria capaz de destruir algumas das instalações do Irã”.
Os Estados Unidos, Israel, e alguns de seus aliados acusam o Irã de perseguir objetivos militares em seu programa de energia nuclear, com Washington e Tel Aviv usando deste pretexto para ameaçar o Irã com uma opção militar. O Irã refuta tais alegações, argumentando que, como signatário do Tratado de Não-Proliferação Nuclear e membro da Agência Internacional de Energia Atômica, tem o direito de usar tecnologia nuclear para fins pacíficos.
BOSCO não lembro qual era a materia mas voce realmente disse isso e eu ainda te falei que eu nunca ia esquecer isto rsrs rsrs Lembra quando voce disse que não deixaria seu filho lutar por Eike Batista foi nessa epoca e se não me engano nessa mesma materia rsrs rsrs Que entreguismo heim meu caro rsrs rsrs
Não exaltemos as diferenças que incomodam mais do que as diferenças que são construtivas!…
Tal como a anterior, esta lista ampliada não inclui os nomes de professores do ensino primário e secundário4, nem de médicos no activo ou profissionais não vinculados à docência universitária.
Tendo em conta a situação que se vive no Iraque, é compreensível que não se disponha duma única lista completa de professores e académicos assassinados durante a ocupação. No passado mês de Outubro, o Ministério do Ensino Superior iraquiano cifrava em 146 o número de professores universitários assassinados no Iraque desde o início da ocupação5.
Várias organizações ligadas à iniciativa Tribunal Mundial sobre o Iraque preparam uma campanha de denúncia destes assassinatos selectivos, cuja lógica, sejam quem forem os seus executores6, visaria eliminar o estrato qualificado da população a quem caberia assegurar o futuro cultural, académico e científico de um Iraque libertado e soberano.=======Ensinaram bem aos seus pupílos no OM e executam os cérebros Irakianos, quem vai processar e prender esses criminosos? Os cavalheiros paladinos da paz, cadê às armas de destruição de massa?Falar + o quê Trágico.sds.