Tradução e adaptação
E.M.Pinto: Plano Brasil
Ph.D .Daniel Goure
Early Warning Blog, Lexington Institute
“Não importa, de qualquer forma que você queira olhar para o sistema de aquisição atual defesa você verá que ele está amarrado.”
Os novos programas levam muito tempo para chegar a fruição e custam muito caro. Os esforços passados e até mesmo os presentes que visam reformar os programas de aquisição são tão somente,” exemplos de reorganizações de cadeiras no convés do Titanic”.
O problema com a maioria dos reformadores é que eles acreditam que os sistemas são fundamentalmente bons e que só precisam de alguns “ajustes” para torná-los eficientes e eficazes. Por uma variedade de razões, a maioria deles tem a ver com as características únicas dos bens e serviços adquiridos pelos militares, mas os demais casos, são resultados das peculiaridades de qualquer sistema econômico estatal, a aquisição de defesa nunca vai operar ao longo das linhas da economia comercial. Nós precisamos parar de tentar transformar a aquisição de defesa, numa versão camuflada e pintada da base industrial comercial .
Existem alguns passos muito simples, de senso comum,que se aplicadas, poderiam economizar bilhões. Financiamento a longo prazo para a aquisição de materiais (plurianuais), aquisições e compra em blocos que possam percorrer um longo caminho para reduzir os custos associados com as principais plataformas de armas. Quem compra num atacadista (adaptação nossa) sabe o quanto se economiza ao comprar a granel.
Exemplos como os submarinos do programa Virginia tem demonstrado ser possível reduzir o custo de cada plataforma por centenas de milhões de dólares. Esse sucesso tem sido replicado em outros programas com contratos plurianuais como o F/A-18 E / F, o V-22 Osprey e os satélites de defesa.
Compras em bloco é a aplicação do princípio de financiamento incremental, relacionada com a utilização de vários anos de contratos. Hoje, por exemplo, o Departamento de Defesa tem que colocar todo o dinheiro na “mão” do fornecedor quando vai comprar um navio.
Isso é como dar ao seu contratante todo o dinheiro com antecedência para um trabalho de remodelação da casa. Ninguém faz isso.
O Pentágono deve estabelecer um nível prioritário e definido de dinheiro para cada licitação em curso (por exemplo, porta-aviões, destroyers, submarino, F-18s, F-35s veículos, Stryker, etc) e usar o dinheiro para financiar a parcela da produção que ocorre em cada ano. Isto também significa que não haveria dezenas de bilhões de dólares parados em contas intocáveis a espera d eretoques finais ou de ações judiciais que determinem a entrega de um navio de guerra.
Outro ponto que auxiliaria a redução de custos seria gerindo melhor as cadeias de abastecimento especialmente os itens em uma escala global. Um dos fatores mais transformadores na economia global moderna é o fim da visibilidade da cadeia de suprimentos o just-in-time. O setor privado faz isso o tempo todo. Na verdade, a coisa mais inteligente que o DoD (Departamento de Defesa) poderia fazer é transformar a gestão da cadeia de suprimentos, passando-a para o setor privado. Isto é algo que o governo simplesmente não pode fazer bem.
Tomando essas medidas e algumas outras, poderiamos potencialmente salvar o Pentágono que poderá perder o seu orçamento através do seqüestro, devido a má gestão e não aplicação dos rescursos. É hora de tomar algumas medidas mais pragmáticas, simples e fáceis de modo a transformar um sistema de aquisição de defesa quebrada em um que funciona novamente.
Matéria Obscura…o único entrave nos programas de aquisição de defesa é única e exclusivamente POLÍTICO…separe a política da defesa e o FX2 já estaria voando em céus tupiniquins !!!!
O Pentagono vai sofrer uma privatização compulsória como esta a Grecia e Portugal sofrendo.
Acho que se eles simplesmente equilibrasem as contas, já sairiam desse embrólio e sujeição a fatores privados.
Projetos como F-22, F-35 e esse V-22 Osprey é só pra gastar dinheiro.
Agora o F-15SE os F-18s, veículos como os Abrhams, Stryker e os subs Virginia, são ótimos projetos.
ESA IMAGEN DIZZZZZZ TUDO SOBRE A JACA 🙂
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
KLM, por favor ao escrever desbloqueio o caps lock, escrita em maiúsculas além de dificultar a leitura configura-se como falta de educação entendido na net como gritar.
Sds
E.M.Pinto
Isso não se aplica ao Brasil, pois a verba não existe e não esta na conta.
Essa foto do texto ficou sensacional!!!! Uma imagem que vale por mil palavras!! Parabéns.
Caraca! O F35 em mesmo de uma capacidade sem igual. Até bombardeio de dólares ele eh capaz de efetuar rsrsrs interessante imagem.
A Boeing temerosa com o cancelamento dos ST foi a seu amiguinho Jaspion Saito Usaf Medalha externar sua preocupação de o Brasil rejeitar o F18 em retaliação rsrs rsrs http://codinomeinformante.blogspot.com/#!/2012/03/boeing-teme-dano-apos-eua-cancelar.html
Wavatar NobruRJ disse:
06/03/2012 às 16:53
Essa foto do texto ficou sensacional!!!! Uma imagem que vale por mil palavras!! Parabéns==========================================================Faço minhas às sua palavras. Sds.
Esse texto só reforçou a idéia de que os o F-18 é um sucesso de produção em escala que barateia… sim só se estivéssemos no jurassic park.
Pelo que eu vi do autor, comprar de prateleira é melhor do que antecipar a verba a uma empresa para desenvolver um projeto..
n sei não em.. sai fora DINO
O DESFALQUE É MAIOR AINDA!
.
.
O texto foi bem técnico na sua retórica sobre a administração dos recursos públicos americano Do departamento de defesa porém,ele pecou em um detalhe que se deve considerar nos custos,a corrupção ou melhor,o famoso lobby.
.
Se contar com a “grana gorda” que os políticos americano recebem das indústrias de lá para facilitar verbas para as seus projetos(jaca F-35) e para fomentar guerras pelo mundo a fora,justificando a existência da industria da guerra,o custo vai as alturas,mais alto que a outra jaca o F-22 pode alcançar_Rsrsr….
.
É mais fácil o governo americano investir em um fundo privado ou corporativo “sem fins lucrativos” como a mesada anual que o governo dá ao estado de Israel,por exemplo;do que a uma instituição pública americana que atue dentro dos EUA,fazendo benefício ao cidadão menos afortunado de lá,como a saúde pública e a escola pública do ensino fundamental,por exemplo.
.
Para um país que é tido com a terra “prometida” e dos “sonhos”,tais instituições sociais estão parecendo com as similares do Brasil,por exemplo.
Povo mesquinho… preocupados com o dinheiro alheio… como sempre, opinião dos defasados neurologicos…