
Nem mesmo o sol teve a chance de nascer, e os aviadores da Base Aérea de Kunsan, na Coreia do Sul, começaram o seu trabalho durante um exercício combinado de geração de combate, no dia 2 de março de 2012, entre as forças aéreas dos Estados Unidos (USAF) e da República da Coreia (RoKAF). O exercício foi chamado de Elephant Walk.

“O objetivo do exercício é para testar a capacidade de nossa equipe para executar a nossa missão de combate em qualquer momento”, disse o coronel Craig Leavitt, comandante do 8° Grupo de Operações.
“Isso mostra a vontade que temos como uma equipe, as forças dos Estados Unidos e da República da Coreia, para defender a República da Coreia, a qualquer momento”, acrescentou.

Do início ao fim, as aeronaves foram acionadas como se fossem para operações de guerra. O exercício ajuda a prática da Força Aérea enquanto várias peças de um quebra-cabeça muito maior são reunidas num movimento rápido, o que representa um ciclo de eventos primordiais para a defesa global da região.
Descrevendo-o como um “evento bilateral”, o coronel Stephen Williams, vice-comandante da 8ª Ala de Caça, comentou sobre as longas horas passadas nos bastidores, e que produziram o poder de combate aéreo visto entre as cinco unidades. No total, o exercício incluiu aeronaves dos 35° e 80° esquadrões de caça da 8ª Ala de Caça, da Base Aérea de Kunsan, Coreia do Sul, do 421° Esquadrão de Caça Expedicionário da 388ª Ala de Caça, da Base Aérea de Hill, Utah, e o 55° Esquadrão de Caça Expedicionário da 20ª Ala de Caça da Base Aérea de Shaw, Carolina do Sul, e do 38° Grupo de Caça da Força Aérea da República da Coreia.

“Pilotos de todos os grupos estão participando – do Wolf Pack inteiro – e nem sempre conseguimos ver o final do exercício”, disse Williams.
Um final digno, a “parte final” do evento, iniciou-se com o som estrondoso de caças enquanto eles taxiavam pela pista como que numa procissão pronta para combate.
Esta não é a primeira vez que o Wolf Pack exerce um acionamento completo de combate, e certamente não é o último, mas trabalhar com as defesas de poder aéreo do país anfitrião nos trouxe uma associação mais pessoal para a importância do exercício.

“Esta é a pátria coreana”, disse Williams, lembrando a Força Aérea que o Wolf Pack é parte de um interesse em defender a República da Coreia de forças inimigas.
“Quanto mais trabalharmos juntos, melhor vamos ser se formos chamados ao norte para luta”, disse Williams.
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