Exército insatisfeito

Aprovação do piso salarial das PMs pode acentuar crise nas Forças Armadas


A retomada da movimentação para a votação da PEC 300, que prevê um piso salarial para as Polícias Militares, com consequente reajuste de seus vencimentos, será mais um item para aumentar a temperatura nas Forças Armadas. Os militares estão muito insatisfeitos com seus salários e alertam que, em vários casos, eles são menores que muitas das PMs, que são Forças Auxiliares das Forças Armadas.

Diante disso, querem um aumento de 47% e justificam que um coronel da PM de Sergipe, por exemplo, ganha R$ 17,2 mil, o do Distrito Federal ganha R$ 16,3 mil enquanto um coronel do Exército recebe R$ 13mil. Lembram ainda que um general de Exército, último posto da carreira militar, com 45 anos de serviço, recebe R$ 18,8 mil.

As comparações mostram as demais carreiras de Estado. Tabelas e quadros comparativos entre as categorias apontam que o salário mé- dio no Banco Central é de R$ 17,4 mil, do Ministério Público é R$ 19,5 mil, no Legislativo é R$ 13,9 mil e no Judiciário é de R$ 12,3 mil.

Perdas Logo que assumiu o cargo, o ministro da Defesa, Celso Amorim, ouviu dos comandantes as queixas da categoria e relatos da pressão que estão sofrendo. Ainda no ano passado, depois de muitas discussões internamente nas três Forças, uma proposta foi encaminhada à Defesa, pedindo o reajuste de 47%.

Os militares lembram que o último reajuste que receberam foi em 2008, distribuído em suaves parcelas, sendo a última paga em julho de 2010 e já vieram defasados. Vários estudos circulam na tropa. Só de inflação, desde o último reajuste até o final do ano passado, os militares alegam que já perderam 18%.

Os Clubes Militares, que funcionam como a voz do pessoal da ativa, que não pode se pronunciar, têm batido nessa tecla constantemente. De setembro para cá, o Clube Militar já publicou quatro informes sobre a situação salarial da categoria, mostrando as diferenças por enquadramento funcional.

Eles comparam que o coronel do Exército, com mais de 30 anos de serviço, com 500 a mil militares sob sua responsabilidade direta, ganha menos que um major da PM do DF (R$ 13,4 mil), que um perito criminal de terceira categoria (R$ 13,3 mil) e quase o mesmo que terceiro secretário, primeiro posto da carreira diplomática (R$ 12,9 mil).

Fonte: Jornal de Brasília via NOTIMP

24 Comentários

  1. Realmente é triste que vereadores tenham conseguindo dobrar seus salários como se isso não fosse nada e de forma abrupta(a mídia no começo grito mas já esqueceu), por outro lado os militares tem que passar por essa vergonha de mendigar um melhor salario que deveria ser obrigação do governo dar, não vou com a cara de nenhum militar seja ele policial ou do exercito, mas isso não é algo que um trabalhador honesto do país mereça, eles tem que aprender a fazer melhor uso da internet e buscar mais parcerias pois todos os cidadãos de bem vão apoiar-los, sem contar que é mais fácil e barato, seria até interessante quebrar um paradigma e buscar a força dos educadores que tem as mesmas reivindicações, por reconhecimento e melhores salários.

  2. se os proficionais das forças armadas não forem devidamente valorizados na ativa, corre-se o risco de num futuro proximo termo0s os quadros esvaziados, ou pior com baixo nivel intelectual por desinterese na carreira, assim como hoje acontece na educação, onde antigamente o sonho de muitas meninas era ser professora por admiração, hoje elas sonham em mostrar a bund.. nos big brodhers da vida, pois a profição foi sendo desmerecida e desvalorizada na sociedade secularista


    nas forças armadas periga ocorrer o mesmo, mas talves seja ate uma tatica dos revanchistas que rastejam nas sombras, uma tropa desmotivada e ignorante, fica mais facil ser aparelhada ideologicamente, e trasformada numa ” milicia ” lamentavel.

  3. EXDSombra disse:
    05/03/2012 às 15:29

    Realmente é triste que vereadores tenham conseguindo dobrar seus salários


    não so concordo como foi triste, mas peço licença para acressentar como VERGONHOSO, um assalto na basse da canetada destes inuteis vereadores brasil afora, que custam muito aos nossos bolços e não dão retorno algum, a não ser votar nome de rua o tempo todo, e ainda temos que seustentar seus muuuuito bem pagas puxa sacos, amantes, parentes etc…, bando de inuteis come-dormes,enquanto nossos policiais, bombeiros, militares, professores, carteiros e todo mundo que trabalha mesmo para sutentar este pais, ganha uma merreca e e assaltado com uma carga tributaria estratosferica, lamentavel !!!

  4. Tira dos generais e dos inúteis remanescentes da ditadura militar(digo as aposentadorias e pensões também)
    .
    Otimizar a estrutura burocratica do exercito nem se fala né? excluir cargos e funções inúteis que são bem remuneradas não né?
    aiaiai

  5. “Essa fórmula é tão antiga quando a Revolução Russa – Lênin também semeava o caos, para mais facilmente impor sua ordem.”
    Os militares policiais e professores ganham um salário de vergonha e essa manifestação já é reflexo da greve da policia. -Para entender melhor segue o texto com a origem e cronologia da crise:

    “A Militarização da democracia”
    “Oásis da PM de Brasília”
    De acordo com o levantamento do serviço de inteligência do Exército, além da Bahia e do Rio de Janeiro, os Estados do Pará, Paraná, Alagoas, Espírito Santo e Rio Grande do Sul também podem vir a sofrer com uma greve de suas respectivas polícias militares. Também há descontentamento em Goiás, Mato Grosso e Tocantins. Trata-se de um levante nacional dos policiais militares, iniciado pela greve no Ceará, no início do ano, com o objetivo de aprovar a Proposta de Emenda Constitucional nº 300, de 2008, a chamada “PEC 300”, de autoria do deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que cria um piso nacional de salários para a PM. A emenda modifica o parágrafo 9º do artigo 144 da Constituição Federal, estabelecendo que a remuneração dos policiais militares de todos os Estados brasileiros “não poderá ser inferior à da Polícia Militar do Distrito Federal”, medida extensiva aos bombeiros e inativos.
    Ocorre que os salários da Polícia Militar do Distrito Federal são pagos pela União, isto é, por todos os brasileiros. A Lei 10.633, de 27 de dezembro de 2002, criou o Fundo Constitucional do Distrito Federal, estabelecendo que a União deva custear a Polícia Civil, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, além de dar assistência financeira para a execução dos serviços de saúde e educação. O primeiro repasse da União para o Distrito Federal de acordo com a lei foi de R$ 2,9 bilhões, já em 2002, a ser corrigido anualmente segundo a variação da Receita Corrente Líquida da União. Em 2012, o Distrito Federal deve receber quase R$ 10 bilhões de reais da União para custear suas áreas de segurança pública, saúde e educação, o que torna sua situação francamente privilegiada em relação aos demais Estados.

    Em 8 de maio de 2008, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por meio da Medida Provisória nº 426 (depois transformada na Lei 11.757, de 28 de julho do mesmo ano), concedeu um generoso aumento de salário para os policiais militares e bombeiros do Distrito Federal, mediante um reajuste linear de 14,2% na Vantagem Pecuniária Especial (VPE) de todos os níveis hierárquicos da corporação. A referida vantagem sobre o salário passou a variar de R$ 1.199,54 para o soldado de 2ª classe a R$ 6.192,73 para o coronel. De acordo com uma tabela elaborada pelo deputado distrital Cabo Patrício (PT), o menor salário da PM do Distrito Federal em 2008 passou a ser de R$ 3.029,17, para o soldado de 2ª classe, enquanto o salário de um soldado de 1ª classe ficou em R$ 4.117,78. Já o coronel da PM do Distrito Federal passou a receber um salário de R$ 15.244,25.
    “Palanque fardado de Lula”
    Ao conceder esse reajuste para a Polícia Militar do Distrito Federal, Lula armou um verdadeiro palanque ao lado do então governador José Roberto Arruda, que acabaria sendo defenestrado do poder devido a denúncias de corrupção. A solenidade de assinatura da medida provisória foi realizada num ginásio em Brasília, completamente lotado pelos policiais, que ovacionaram Lula quando ele questionou até a carga horária da corporação, dizendo que os policiais precisavam trabalhar menos e ganhar mais. “Nós vamos contratar mais gente, vamos pagar melhor e o povo vai estar muito mais seguro porque vai saber que vai ter policial 24 horas por dia nas ruas”, disse Lula. E com uma irresponsabilidade incompatível com qualquer cargo público, ainda mais com o de presidente da República, acrescentou textualmente: “Mas essa é uma tarefa para os próximos quatro anos. Eu já não estarei na presidência, mas estarei torcendo, quem sabe apoiando o sindicato a pressionar o governo para que ele faça o que não consegui fazer”.
    Como se vê, se José Serra tivesse sido eleito presidente em 2010 e os governos da Bahia e do Rio de Janeiro não estivessem nas mãos do PT, Lula estaria apoiando as greves dos policiais, como fez o próprio Jacques Wagner nas greves da PM baiana quando o governo do Estado estava nas mãos do PFL, hoje DEM. Aliás, é o que o PT e seus aliados da esquerda têm feito nos Estados governados pelo PSDB, como São Paulo. Prova disso é que membros do partido, bem como de outros partidos de esquerda, continuam defendendo a sindicalização dos policiais militares. O próprio presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT), defendeu a sindicalização dos policiais militares na imprensa, ainda que o governo petista condene as greves da Bahia e do Rio de Janeiro – Estados governados por seus aliados. Essa simpatia com que a esquerda apóia a sindicalização de policiais está na própria raiz da PEC 300, em que pese ela não ter sido apresentada por um parlamentar do partido.
    Ao assinar a medida provisória que concedeu reajuste salarial para os policiais do Distrito Federal em 2008, o próprio presidente Lula, no discurso para milhares de policiais, admitiu que a medida seria o estopim de reivindicações da corporação em todo os Estados. E acabou sendo, com a PEC 300, que, nos últimos três anos, vem mobilizando policiais de todo o país. Mas como os Estados não dispõem das benesses da Capital da República e não podem arcar com o custo da equiparação salarial com os policiais de Brasília, a PEC 300 acabou sendo emendada. De acordo com a emenda, caberá à União arcar com o que falta nos cofres dos Estados para pagar o piso nacional dos policiais militares. Obviamente, o governo federal não quer ver essa medida aprovada. Além do seu altíssimo custo, ela poderia ter um efeito cascata em relação a outras categorias essenciais, como médicos e professores, por exemplo, que também poderiam iniciar mobilizações por um piso nacional com base nos salários de Brasília.

    “Lavagem moral do crime”
    A verdade é que os policiais ganham muito mal. E justamente nos Estados onde a criminalidade urbana é mais forte e exige muito mais deles. É o caso da própria Bahia e, especialmente, do Rio de Janeiro. Há pouco mais de um ano, um soldado fluminense de 1ª classe ganhava R$ 1.137,49, perdendo apenas para o policial gaúcho em termos de baixa remuneração, que, na mesma época, recebia R$ 966,20. Só na última semana, com reajustes acumulados de 107% entre 2007 a 2013, é que o salário-base da PM carioca passará a ser de R$ 1.669. E, no sítio oficial da Polícia Militar do Rio de Janeiro, em matéria veiculada na segunda-feira, 6, é o próprio governador Sérgio Cabral quem se vangloria desse piso, afirmando, com base no reajuste, que não acreditava na eclosão de uma greve entre os policiais fluminenses. É espantoso que um Estado rico como o Rio de Janeiro pague ao seu soldado de primeira classe quase R$ 1 mil reais a menos do que ganha um recruta em Sergipe, Estado que paga o dobro do Rio (R$ 3.306,96) para o soldado de primeira classe.
    Como se vê, o profundo descontentamento dos policiais militares é compreensível. Sobretudo porque, além de não ter salário, eles não têm prestígio. No Rio de Janeiro, por exemplo, tirando o Capitão Nascimento do primeiro Tropa de Elite, qual foi o policial de carne e osso que já mereceu um perfil laudatoriamente embasbacado como o que a revista Época dedicou a um traficante, assinado pela jornalista Ruth de Aquino e com o sintomático título de “Meu encontro com Nem”? O próprio conceito de UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), que Sérgio Cabral implantou no Rio e a presidente Dilma Rousseff quer espalhar pelo Brasil (se o seu governo algum dia sair do papel) é, em si mesmo, um conceito criminoso. Só se pode propor a paz num conflito legítimo entre nações soberanas. Se ao se referir ao tráfico, o próprio governo usa o verbo “pacificar” em vez de “reprimir”, é óbvio que ele está legitimando a atuação criminosa do bandido, dando a ele o mesmo status institucional do policial militar. A UPP é a lavagem moral do crime feita pelo próprio Estado.
    Diante dessa institucionalização da criminalidade, que motivação um policial pode ter para arriscar sua vida enfrentando bandido? Ainda mais que, se der a sorte de sair vivo do confronto, matando o criminoso, é ele quem terá de se explicar para promotores públicos, pesquisadores universitários e ongueiros dos direitos humanos. Para a maioria dos formadores de opinião do país, toda bala perdida, paradoxalmente, tem endereço – saiu sempre da arma do policial. Por isso, as Unidades de Polícia Pacificadora do Rio de Janeiro são tão enaltecidas nas universidades e na imprensa, enquanto a Polícia Militar de São Paulo é a grande vilã de jornalistas e acadêmicos. A cobertura que a imprensa fez da desocupação da favela de Pinheirinho, em São José dos Campos, e do desmonte da Cracolândia, na capital paulista, foi uma verdadeira incitação ao crime e à desordem, com respaldo direto dos intelectuais universitários, que se esmeram em criticar a PM paulista, apesar de sua atuação modelar nos dois episódios, especialmente em Pinheirinho. Até o governo federal estimulou esse verdadeiro assédio moral aos policiais de São Paulo.

    “Velha fórmula de Lênin”
    Mas a esquerda está aprendendo que politizar a segurança pública é brincar com fogo. Só que quem pode se queimar é o próprio país. O correto é a polícia jamais fazer greve – quando faz, é porque a situação já está saindo do controle. No Rio de Janeiro, por exemplo, o Estado-Maior da Polícia Militar informou na época que no começo da noite de sexta-feira (10), segundo o jornal O Globo, 145 policiais militares tinham sido detidos, sete dos quais em flagrante por incitamento a motim. Outros 129 policiais iriam responder a inquérito administrativo por se negaram a deixar os quartéis em função da greve. Já o porta-voz da PM minimizou os fatos, informando que apenas 16 policiais tinham sido presos.
    Quaisquer que sejam os números verdadeiros, eles mostram que o governador Sérgio Cabral resolveu endurecer a repressão aos policiais grevistas. E, em tese, está certo. Se policial não pode fazer greve, sua paralisação, ainda mais com manifestações de protesto, pode ser interpretada como motim. O problema é: com que autoridade um governante brasileiro pode reprimir policiais em greve? Governos que só pensam em carnaval e futebol e não hesitam em torrar bilhões de reais com a Copa do Mundo não têm credibilidade alguma para dizer a policiais ou professores que não há dinheiro para aumentar salários. Mesmo que seja verdade, como, de fato, é. Os policiais merecem um salário melhor, mas de acordo com a realidade de seus Estados. Essa sanha por vincular salários nacionalmente, ainda por cima na Constituição, é a fórmula mas eficaz de trazer a inflação de volta.
    Por outro lado, a dura repressão dos governos fluminense e baiano aos líderes da greve vai deixar ainda mais sequelas na corporação, com reflexos no resto do país. O problema está apenas sendo adiado e, mais cedo ou mais tarde, voltará a eclodir. Situação e oposição acreditam que basta garantir o carnaval que a imagem do Brasil será refeita no mundo e, com isso, a Copa de 2014 estará garantida. O que não percebem é que a convulsão das policiais militares pode levar o país a uma crise institucional. Com o apoio do governo federal, os Estados estão se acostumando a chamar o Exército em vez de valorizar suas polícias. É a sutil militarização da democracia – com a assinatura do governo petista. Na oposição, a esquerda plantava vento; no poder, se beneficia, domando tempestades. Essa fórmula é tão antiga quando a Revolução Russa – Lênin também semeava o caos, para mais facilmente impor sua ordem.

  6. sou afavor de mais recursos para forças armadas, para investir em melhorias para garantir a defesa nacional.
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    Há uma discrepância entre patentes nas forças armadas. os vencimento de sargento não chegam aos 4 mil e tenentes não chegam a 6 mil. encontra partida coroneis ganhão 13 mil já é um bom teto salarial.
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    em 2011 a conta da previdencia social fechou no vermelho em 35 bilhões para quase 40 milhões de aposentados, em quanto isso 900 mil funcionarios publicos cosumiram 50 bilhões em aposentadorias.
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    sou favoravel a reajuste salarial para algumas categorias.

  7. Tudo bem, mas só se acabarmos com essa palhaçada de pensão vitalícia pra filha de militar né? Isso que eles implantaram, para se alto-beneficiar quando estavam no poder, não faz mais sentido nenhum no mundo de hoje né?
    .
    Pô, coloca essa mulherada pra trabalhar e produzir divisas para nosso país 🙂

  8. Aldo disse:
    05/03/2012 às 17:38

    Tudo bem, mas só se acabarmos com essa palhaçada de pensão vitalícia pra filha de militar né?


    apoiadissimo, pra ontem !!!
    aliais ja acabaram com isso, mas não podem cortar o beneficio das que ja o tiveram acesso, pela questão constitucional do direito adquirido, então vamos ter que aturar essas atoas por mais uma ou duas gerações ainda, ate que todas nos façam a gentileza de morrer !!!

  9. É pessoal… ja passou da hora de uma grande revolta da população, chega dessa palhaçada tudo esta um descaso no Brasil, até as forças armadas estão indo pro buraco…
    Esses partidos lixos que serem ser um melhor do que o outros mais so fazem merda e não aceitam opnioes diferentes, esses deputados vão afundar o Brasil… Enquanto esse povo ignorante do Brasil nao mudar seu pensamento, não lavar sua mente cheia de merda nada vai mudar…
    Povo lixo, ignorante, estúpido, alienado…
    (desculpem minhas palavras, mas essa é a triste realidade).
    O que estavam pensando quando colocaram o Tiririca para deputado, so porque ele é engraçadinho? acham que política é brincadeira? esses viados de terno decidem o que querem pro país, fazem o que querem, AGORA OLHEM O RESULTADO DISSO, OLHEM NOSSOS DEPUTADOS, OLHEM O PENSAMENTO DELES, OLHEM QUEM SÃO ELES, VOTE NO JOÃO CATADOR DE PAPELÃO, VOTE NO TIRIRICA PIOR NÃO FICA..
    AGORA VEJAM BEM, O QUE PESSOAS COMO ESSAS VÃO FAZER DE BOM PARA O PAÍS? NÃO TEM NEM O ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO, QUAL O OPNIÃO DELES? NADA.

  10. É VERGONHOSO OS SALARIOS DOS MILITARES DAS 3 FORÇAS, MAS CLARO ISSO DEVE SER VISTO TAMBEM DE OUTRA FORMA, OS PROFESSORES GANHAM MAU, A CLASSE TRABALHADORA NO GERAL GANHAM MAU, ENTÃO INFELIZMENTE ISSO SÓ VAI MUDAR QUENDO TIVERMOS UMA SOCIEDADE IGUALITÁRIA E ISSO VAI SER DIFICIL, A CLASSE POLITICA É A PIOR KI EXISTE, SALARIOS DELES É AUMENTADO DA NOITE PARA O DIA, ENKUANTU OS TRABALHADORES TEM DE BRIGAR PRA TER UM AUMENTO DE 20 CONTUS NO SALARIO… VERGONHOSO !!!

  11. Nem choro nem vela nem velório é cerol fininho nessa porra e pronto.Tudo neste pais precisa ser revisto,soldos e salarios,leis e constituição.Politico e pastor Evangelico virou opção de pilantra pra se fazer facil na vida.A gatunagem rola solta a gatunagem ilegall e a legal.Roubo endossado pela união,pelo Estado e ate por Deus.E aquele que ganha 622,00 fora encargos e descontos e diariamente sai de casa de madruga acondicionado em composições ferroviarias que são verdadeiros caixões metalicos,nesse ninguem nunca pensa e quando ele reclama toma spray de pimenta,bomba de efeito moral,chutes e tiros por dentro da cara.Para se moralizar essa nação sem vergonha e bandida tem que morrer muita gente e se mudar muita coisa nessa REPUBLICA DE RATAZANAS.

  12. credo..que roubalheira teem esse Brasil..deum o livre..esta na hora de apertar um reset e paredao com os ladroes..

  13. “Tudo bem, mas só se acabarmos com essa palhaçada de pensão vitalícia pra filha de militar né?”

    Elas só tem tem direito à pensão se estiverem solteiras, mas…conheço algumas que tem filhos, moram com amasiadas, etc.

    Na boa, salários orbitando em torno de 15 mil reais, enquanto o salário mínimo é de pouco mais de 600 reais… é sacanagem!
    Eis um dos redutos da desigualdade social.

  14. Mais o mais triste é ter que ficar pagando pensão de filha de oficial, que ja morreu faz tempo, isso é desvio de dinheiro que poderia ser investido na modernização, isso ninguem quer mudar né………eita povinho manso

  15. Eu daria um Golpe…. F.-se… Se eu tomasse o Poder… Falaria.. e isso e pronto:
    .
    – Redução dos Partidos …
    – Redução dos Políticos…
    – Investigação de todos os políticos suspeitos (se preso perpetua)
    – Investigação dos Políticos das Cidades que pedem auxilio em $$
    – Investigação dos Militares….
    .
    Realmente… colocar a ABIN em funcionamento

  16. Esse povo que habita nossa blogosfera devia ler mais… o link que o EMPinto postou é de março… e mesmo na citada pagina vemos um cidadão questionar se as filhas solteiras de militares continuam a receber pensão, apesar do texto ser minucioso sobre as questões previdenciarias… é pessoal, o cabeça de pinico é um terror… rsrsrsrsr… e contagiante… rsrsrsrsrsrsrsr… a grosso modo, sem esbarrar na questão acima descutida, tenho que concordar com ele em alguns aspectos da etica nacional, ou a falta da mesma… o problema é que ele é muito retorico… saudações…

  17. Desculpe-me, mas esse calculo do artigo custo zero merece uma revisao.
    Vejamos; o militar precisa de supostos 28 anos de trabalho, pois “ganha” esses 2 anos se nao aproveitou das LE. Desses 28 anos ele passa no minimo 11 anos estudando (eles nao saem do trabalho e vao estudar a noite como todos nos), vai trabalhar no maximo 17 anos. Se ele viver ateh os 80 anos, temos que ele trabalhou 17 e recebe 65 anos pois entrou na preparatoria aos 15. Resumindo ele recebe 3.8 anos para cada 1 que trabalhou. Se formos contar o que vai ficar para a viuva e para as filhas essa proporcao ainda cresce. O pagamento de pensionistas deveria ter uma fiscalizacao honesta pois todos sabem que existem inumeras viuvas e filhas casadas de fato que continuam recebendo.

  18. Essa calculo de custo zero e uma falácia…sem essa.Custo zero e minha mão de obra, puro salário mínimo e olhe lá, + fome q grana pra comprar a farinha e ovos.E eu tÕ RINDO, Ñ SEI DO QUÊ + TÔ( eu sei q vou ganhar na megasena sózinho…) Sds.

  19. Como o Carlos Argus, também sei que o custo não é “zero”, mas devemos considerar que o militar está sempre à disposição, como condição inerente a profissão escolhida.
    Não é como um médico, que tira plantões ou não, não é como um assalariado, que se passar do horário tem horas extras etc.
    O militar, ao escolher essa missão, passa a pertencer a nação.
    —–
    Vai ter também suas benesses, mas é o único que contribui para sua própria previdencia, sem a contrapartida da União.
    Assim, se sua pensão é permanente para sua filha (Dbotura, quando morrer sua familia não irá receber sua pensão?), o é as custas da sua própria contribuição, sem a contrapartida da União.
    —–
    Não sou filha de militar, como se percebe, sou filho de militar e sei o que meu pai passou durante anos contribuindo para ter seus proventos da reserva e minha mãe pudesse ter sua pensão ou as filhas.
    —–
    Mais uma informação – o que rege previdencia é cálculo atuarial. Se entrarmos em guerra, esse cálculo atuarial vai pro beleléu. Daí a contribuição de 10% sempre.

  20. Que existe muita discrepância em alguns cargos federais, isto é real. Cargos sem a menor importância, muitas vezes ganhando muito mais que um oficial graduado das forças armadas. Mas quando vemos o piso salarial de um professor passar para 1400,00 e estados e municipios reclamarem que não tem como pagar, chegamos a conclusão que o brasil não é um país sério.

  21. o sistema previdenciario e um direito justo, e merecido de quem contribuiu a vda inteira, mas deve ser IGUALITARIO, não na base do ” todos iguais, mais uns mais iguais que os outros”, pensão para esposa de militar falecido e justo, desde que ele fosse seu unico provedor, e ela fosse do lar, e para filhas de militares e justo ate a maioridade 18, ou eentão 21 anos se estiver estudando, pensao vitalicia para marmanonas amassiadas e vagabundagem mesmo.


    a pensão vitalicia para filhas de militares falecidos ja foi revista, e devidamente abolida, mas não podem mexer nos proventos das que ja tinham o direito, pois fere o direito adquirido, previsto na constituição, sendo assim o alivio na previdencia militar so será sentido em algumas gerações, hoje ainda pesa.


    a questão ´previdenciaria e mais coplicada que parace, e não so para os militares, mas para toda sociedade, esta virando uma bolha, e quando estourar vai nos levar para o burraco, se paga mais do que arrecarda, e de forma injusta, enquanto a maioria recebe o teto, que e uma mixaria, e passa necessidades, poucos funcionarios publicos recebem de forma integral a seu salario, e o que pega não são os que produzem ( professores, policiais, medicos etc..) o que nos ferra são os vagabundos, inuteis, burrocraticos, safados batedores de carrimbo,em repartições publicas inchadas por partidarismos malditos, que criam dificuldades, para vender facilidades, num sistema corrupto e falido, a todos estes eu so desejo o quinto dos infernos !!!

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