O grupo Francês Thales e a Andrade Gutierrez Defesa & Segurança preparam-se para selar definitivamente a sua parceria anunciada em Janeiro. A “Joint Venture” (JV) será constituída com base nas premissas das autoridades Brasileiras, estabelecidas na Medida Provisória 544/11 (MP 544/11), de 29 de Setembro de 2011, recentemente posta em prática e que tem como objectivo criar Empresas Estratégicas de Defesa (EEDs). Esta medida estabelece normas especiais para a contratação e de desenvolvimento de sistemas de defesa.
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No Brasil foram também criados outros dois importantes actores como a Embraer Defesa & Segurança e a Odebrecht Defesa & Tecnologia.
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A Andrade Gutierrez Defesa & Segurança pertence ao conglomerado de empresas inseridas no grupo Andrade Gutierrez SA (AGSA) que actua em áreas como a construção, engenharia, telecomunicações, concessões, produção de energia e gestão em saúde.
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Segundo o máximo responsável da Thales International Brasil Ltda, o Senhor Laurent Mourre, a parceria ainda com nome não definido poderá ser concretizada ainda durante o primeiro semestre do presente ano. Esta parceria incidirá principalmente no fornecimento e integração de soluções em conjunto para o mercado Brasileiro e possivelmente para outros mercados da América central e do sul.
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Esta parceria abrange principalmente a possível participação de ambos nos programas SISFRON (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras) de monitorização das fronteiras e SISGAAZ (Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul) de controlo marítimo, isto caso as autoridades Brasileiras escolham a parceria Franco-Brasileira ou esta seja contratada pelo vencedor para fornecer determinadas soluções.
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Outro projecto que poderá ser abrangido na parceria é de grande eventos como o campeonato mundial de futebol a realizar em 2014 e os jogos olímpicos de verão a realizarem-se no Rio de Janeiro em 2016, para os quais a Thales poderá oferecer a sua solução de segurança urbana Hypervisor que serviu de base para o projecto de vigilância urbana “Ciudad Segura” na cidade de México D.F., este uma solução do tipo C4i (Command, Control, Communications, Computers & Intelligence) onde foi implementado em cooperação com a empresa local TELMEX. A protecção de infra-estruturas críticas poderá ser outra área em que a respectiva parceria poderá actuar.
O grupo Thales está presente no Brasil através da Thales International Brasil Ltda e da sua subsidiaria OMNISYS Engenharia Ltda que desenvolve, fornece e integra radares e sistemas de comunicações. Os submarinos adquiridos à DCNS ao abrigo do programa PROSUB (Programa de Obtenção de Submarinos) da Marinha do Brasil (MB) serão equipados com o sonar Thales Underwater Systems S-CUBE e diversos sistemas de comunicações da Thales Communications & Security e de guerra electrónica da Thales Airborne Systems. Foram também recepcionados sistemas de comunicações Thales Nederland SOTAS IP para veículos blindados do Exército Brasileiro. Em breve, a ThalesRaytheonSystems deverá formalmente propor o radar móvel terrestre de vigilância aérea de longo alcance Ground Master 400 (GM400) a um programa que visa numa primeira fase a aquisição de 5 radares para integração na rede integrada SISDRABRA (Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro) da Força Aérea Brasileira (FAB). O Chile adquiriu este radar para além de outros países como a Alemanha, Canada, Estónia, Eslovénia, Estónia, Finlândia, França, Malásia e Marrocos.
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As possibilidades passam ainda por fornecer diversos sistemas electrónicos e de comunicações às soluções que sairão vencedoras do programa de aquisição de navios de superfície PROSUPER (Programa de Obtenção de Meios de Superfície) da MB e pelo programa F-X2 da FAB, caso esta escolha o Rafale da Dassault Aviation.
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Alguns equipamentos da Thales estão também integrados em sistemas de armas das Forças Armadas Brasileiras nomeadamente nos novos helicópteros tácticos Eurocopter EC 725 e nas aeronaves de transporte Airbus Military C-295M (C-105 Amazonas) e Lockheed Martin C-130 Hercules modernizados. (Victor M.S. Barreira)
Fotografia 1: O radar GM 400 é uma das apostas da Thales no Brasil (Thales).
Fotografia 2: O projecto Mexicano “Ciudad Segura” poderá servir de exemplo para uma possível implementação de uma solução semelhante no Brasil (Thales).
Queria que fosse, com possibilidades:
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FX – Comprado 36 ; Encomendado mais 144 produzidas no Brasil
. Sub. Nucle : Comprado um.. Encomendado mais 5
.Lanchas : Produzidas 200 a 300
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Misseis e Foguetes Produzidos… – Longo/Médio/curto alcance…
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Volta do Osório modernizado…
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nacionalização total do KC-390
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Enfim… coisas pequenas que fariam uma imensa diferença ç)
Os empreiteiros vem com tudo,coitado dos nossos bolços
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O receio é;para justificar para a população brasileira que o governo tenha que desembolsar uma fortuna para esses vampiros de “energia pública”;o brasil faça,(fabrique),o mesmo que os EUA faz,guerras e inimigos para vender os seus produtos.
A INDÚSTRIA DA PARANOIA
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O Brasil tem que aparelhar as suas forças armadas com que há de melhor e mais moderno,más devemos de ter o cuidado de não comprometer a nossa segurança devido as aventuras belicistas.
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Como se pode observar,a indústria bélica forte é uma faca de dois gumes,ela protege más corre o risco de nos tornar escravos das circunstâncias que essas instituição fabricam para torna o meio mais tenso e imprevisível,basta vê a paranoica vida dos americanos pela obsessão a sua segurança.
sobre a industria da paranoia mundial,o terror,os EUA dão tiros no próprio pé.
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**********(trechos do original)
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Ecos de antigos erros
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Há mais de ano e meio a região do Oriente Médio vem passando por tumultos e reformas maciças, enquanto revoltas e revoluções sociopolíticas batem às portas de muitos países árabes da região, do Bahrein a Arábia Saudita e Egito.
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A maioria dessas rebeliões visa os regimes ditatoriais, na maioria despóticos, que reprimem e sufocam suas respectivas populações.
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(*)Por:S. Hesam Houryaband* ,é analista político
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Fonte:cartacapital
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http://www.cartacapital.com.br/internacional/ecos-de-antigos-erros/
Será que parcerias como essa não irão ser inócuas no sentido de fortalecer a indústria de defesa nacional? Pelo que parece, junta-se uma empresa altamente eficaz na conquista de grandes contratos (brasileira) com uma “fornecedora” , como cita a notícia, de sistemas altamente capazes (estrangeiras). Interessa-nos isso? Ou será que nos interessa a agregação de valor em solo brasileiro? A propósito, seria a agragação de valor em solo brasileiro um dos requisitos para consideração de uma empresa como sendo estratégica de defesa?
ai galera veja o que os politicos pro-yankes fazem mudam até o nome do nosso pais, acesse o link abaixo:
http://odia.ig.com.br/portal/conexaoleitor/direto-do-youtube-estados-unidos-1.414727
É por essa e outras que os yanques estão soltando fogo pelas ventas, e os ingleses estão cautelosos com o apoio do Brasil à Argentina na questão das malvinas e também com a estratégia brasileira de num futuro próximo, deter o domínio e defesa de todo o atlântico sul. Não é a toa que a Inglaterra está mandando Harry ao Brasil junto ao ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague “fazer não sei o que”!
Bem observado lucena…
Deixemos de lado essa paranoia de brasil como potencia militar…
pra chegarmos a esse nível precisamos de guerras pra manter os empregados nas industrias de armas….
temos de nos preocupar em ter somente o necessário, em termos de material e, em questão de pessoal devemos nos preocupar em termos os melhores…
Conversa fiada,estão kerendo engar a quem?!?! Espero q a dona ñ compre nada desse caras, vão nos embargar e dmorar meses p entregar uma simples peça o o f-18…fora ianks…Sds.
Me explica carlos argus em que momento o texto cita os EUA ou o F-18? Não tem nada haver com eles, a Thales é francesa.
JOSE MARIA KKKKKKK e tem gente que ainda gosta dele. flws..
É isso galera. Porque o governo já deveria ter comprado os caças (como diria um colega nosso: pra ontem) se a nossa indústria ainda não está protegida (pela legislação) e preparada para receber tal tecnologia?
Estamos andando no ritmo certo. O ruim é que demoramos para dar os primeiros passos.
Rosch vc está certo, eu comentei off topic o q estava conversando c o meu filho..só observei depois…valeu.Sejam mt benvindos e q essa parceria nos deem melhores equipamentos militares…e p ontem.Sds.