A resposta iraniana ao poder ocidental

Por Marcos Guterman

O Irã dos aiatolás é um país em estado permanente de vingança. Essa visão, que explica as tensões geradas pela teocracia iraniana em relação ao Ocidente, surge em “O Xá dos Xás”, livro de 1981 do jornalista polonês Ryszard Kapuscinski que está sendo lançado agora no Brasil.

Morto em 2007, Kapuscinski é um autor controverso. Ele testemunhou 27 revoluções – a última delas no Irã, em 1979, quando o xá Reza Pahlevi foi derrubado por democratas e religiosos islâmicos – e descreveu boa parte desses movimentos misturando literatura e jornalismo. Vários detalhes que ele incluiu em suas narrativas carregam erros factuais ou mesmo invenção pura. Nada disso, porém, tira a força de sua obra – pelo contrário: pode-se dizer que o criativo Kapuscinski valoriza o espírito das revoluções, o que o jornalismo, sozinho, talvez não seja capaz de fazer. Para ele, os “fatos” eram meros acessórios de uma história muito maior.

No caso de “O Xá dos Xás”, essa história tem como elemento central a elaboração da resposta iraniana ao imperialismo ocidental, traduzido pela figura de Pahlevi. A Revolução Islâmica, ápice dessa reação, isolou deliberadamente o Irã, e Kapuscinski vê nisso uma qualidade. A leitura que Kapuscinski faz desse desdobramento beira o simplismo ideológico – não nos esqueçamos de que ele trabalhou durante muito tempo para a agência de notícias do Partido Comunista da Polônia. “No mundo superlotado e impositivo de hoje, a única forma de o mais fraco se defender, de conseguir manter-se à tona, é separar-se dos demais, colocar-se à margem”, escreve Kapuscinski, a propósito da intenção do Irã sob o regime do aiatolá Ruhollah Khomeini de não permitir a influência ocidental. O jornalista diz que “as pessoas têm medo de ser engolidas, desnudadas, de passar por um processo de uniformização” do pensamento. Kapuscinski, porém, é omisso quanto à uniformização do pensamento empreendida pelo regime teocrático em nome da “pureza cultural”, que só existe no discurso de tiranos travestidos de guardiães de tradições ancestrais.

Mas Kapuscinski atribui ao xiismo o papel de elemento definidor do Irã, como se o xá fosse uma aberração e não tivesse sido ele mesmo produto das contradições do país. Segundo seu raciocínio, o Irã que o Ocidente conhece não é senão o dos “petroburgueses”, classe social de parasitas criada pelo xá no boom do petróleo na primeira metade dos anos 70, que se pendura na rede de favores e de corrupção em torno do monarca e se isola em vilas sofisticadas em Teerã e na Europa. “Como é distante dessas vilas o Irã real, que, em breve, levantará a voz e surpreenderá o mundo!”, escreve Kapuscinski. “A nova classe social faz uma demonstração da dolce vita iraniana sem limites em sua perversão de costume, ganância e cinismo.” O juízo de valor retroativo, baseado na leitura de que um estado “ideal” foi contaminado pela “perversão” estrangeira, cria a problemática sensação de que os iranianos não foram, eles também, responsáveis pelo regime tirânico que por tanto tempo os governou.

Por outro lado, e é nisso que reside a força da narrativa de Kapuscinski, fica claro que o xá foi longe demais. No livro, compreende-se o tamanho da hostilidade do iraniano comum em relação ao Ocidente, encarnado na figura do monarca e de seus patrocinadores americanos e britânicos, algo fartamente explorado pelos aiatolás. Compreende-se também que as eventuais sanções impostas ao Irã são vistas como interferência externa e que, na história iraniana, não é exatamente um problema viver sob esse bloqueio.

Como mostra Kapuscinski, o Irã xiita se enxerga como “asilo e refúgio” para aqueles que contestam os poderosos: “Um xiita é, antes de tudo, um oposicionista”. A ostentação das monarquias muçulmanas sunitas é um incômodo grave para os xiitas, minoritários no mundo islâmico e que se veem como um povo orgulhosamente marcado para sofrer. O xá desafiou esse estado de espírito quando o petróleo revirou o Irã do avesso, criando “a ilusão de uma vida totalmente transformada, de uma vida sem esforço, de uma vida gratuita”, escreve Kapuscinski. “O petróleo é uma matéria-prima que envenena a mente, embaça a visão, desmoraliza.” O xá prometeu transformar o Irã em potência, momento em que, para o autor, o país mergulhou na luxúria e na insensatez.

O contraste do inseguro e depravado xá com o vigoroso e asceta Khomeini não poderia ser maior. O velho aiatolá, que nunca foi retratado quando jovem, “jamais saiu de Qom”, sua cidade natal, núcleo de imenso fervor religioso. Era, nas palavras de Kapuscinski, um “homem obstinado e dono de uma firme e inexorável força de vontade”.

Já a fragilidade do xá se traduz, conforme Kapuscinski, na violência absurda de sua polícia política, a Savak, que podia sequestrar qualquer pessoa, torturá-la muito além do limite da sanidade e só então perguntar-lhe o nome e o endereço. O resultado disso foi o terror permanente. Desse modo, mostra o autor, o regime do xá deixou aos iranianos a escolha entre a Savak e os mulás. “O povo, claro, escolheu os mulás.”

O Irã então erigiu um regime quase tão opressor quanto o do xá, em nome da independência em relação ao Ocidente. Mas, como diz Kapuscinski, os iranianos escolheram os mulás em 1979 não porque são fanáticos, mas porque são esclarecidos. Por essa razão, o movimento reformista do Irã contra os exageros da teocracia, traduzido na recente “revolução verde”, pode ser o primeiro sintoma de que a roda da história no país não parou de girar. Como diz um entrevistado a Kapuscinski, “no Irã nunca haverá paz”.

Fonte: Estadão

26 Comentários

  1. 14/02/2012: O 33º aniversário da Revolução Islâmica no Irã. Com significativa presença do estado na economia, políticas públicas foram consolidadas nestes 33 anos de Revolução levando a nação persa a praticamente ter erradicado o analfabetismo que na época da ditadura do Xá alcançava mais de 90 por cento da população. O salto educacional e cultural do Irã neste período é digno de nota. Há 33 anos, num 11 de fevereiro, a Revolução Islâmica sacudia as estruturas retrógadas da sociedade do Irã, derrubava a ditadura pró-imperialista do Xá Reza Pahlevi e, sob a direção do Aiatolá Khomeini, com tremendo apoio popular, a ponto da constituição de milícias armadas e com a incorporação de mulheres – com chador e tudo – dava início a um período de significativas transformações sócio-econômicas e políticas, apesar de todas as hostilidades, agressões militares, sanções econômicas e manipulação informativa que só comprovam com este processo revolucionário incomoda profundamente o império.

    Só com forte apoio popular é possível suportar e vencer o cenário hostil que a Revolução Islâmica teve que enfrentar. As agressões foram de vários tipos. Quando agora em dezembro um avião não tripulado dos EUA , tipo drone, invadiu ilegalmente o espaço aéreo iraniano e foi – com absoluta legitimidade – capturado por meio de uma tecnologia de controle remoto que os norte-americanos não calculavam existir, um simbolismo imenso surgiu diante do Pentágono. Os Eua enviam naves ao espaço sideral, mas não puderam impedir que o controle remoto sobre o drone lhe fosse tomado por aquilo que foi construído em 33 anos de desenvolvimento tecnológico independente.

    Ou seja, nestes 33 anos de revolução iraniana, a nação persa adquiriu soberania tecnológica em vários setores, a despeito das agressões e dos boicotes. Ou, exatamente por causa deles, foi obrigada a contar com suas próprias pernas. Hoje, o Irã possui a esmagadora maioria de seus cientistas na idade média de 30 anos dirigindo projetos de excelência tecnológica, entre as quais, a que lhe confere um dos mais avançados programas espaciais do mundo, estando previsto, ainda para 2012, o lançamento de uma nave tripulada ao espaço sideral.

    Analfabetismo político?

    Só para contextualizar um pouco, vale mencionar que o Brasil, denominado a 6ª economia do mundo, não tem ainda qualquer previsão para alcançar a maioridade em matéria de tecnologia espacial. Aliás, não há nem mesmo sequer previsão sobre quando eliminará o analfabetismo, o que a Bolívia, a mais frágil economia do continente, já alcançou, sob o comando de um índio que, na infância, vivendo no norte da Argentina, foi condenado como inepto para a leitura e a escritura. Os telhados de vidro mencionados pela Presidenta Dilma em Cuba, analisando com coragem a hipocrisia que cerca o debate sobre direitos humanos, vale também para outras áreas da política, como o desenvolvimento científico-tecnológico.

    Praticamente toda a tecnologia da potente indústria petroleira do Irã foi nacionalizada e está sob o comando de 100 por cento de técnicos iranianos, formados nas modernas universidades que se multiplicaram no país como efeito da Revolução Islâmica de 11 de Fevereiro de 1979. Vale relembrar: 70 por cento dos universitários do país são mulheres, quando na Arábia Saudita as mulheres são proibidas do voto, de dirigir automóveis e são punidas com a degola. Mas, a mídia imperial silencia sobre os podres do aliado. Desde a Revolução Islâmica, nenhuma iraniana foi punida com a pena de apedrejamento, apesar de todo o dilúvio de mentiras que se lança sobre Sakhine, cidadã iraniana condenada pelo assassinato do marido – o que é crime em qualquer parte do mundo – mas apresentada ao mundo, cotidianamente, como se tivesse sido condenada ao apedrejamento por adultério.

    Dilúvios de mentiras

    Os dilúvios de mentiras contra o Irã são cortinas de fumaça para que não sejam desnudados os verdadeiros interesses imperialistas na região: fortalecer Israel a qualquer custo, impedir o desenvolvimento econômico e tecnológico de um país do porte do Irã, com 70 milhões de habitantes, e, por fim, rapinar o petróleo persa, tal como se fez na Líbia, mediante sanguinária ocupação da Otan, com o apoio de uma certa esquerda otanista na Europa.

    O progresso do país deve-se fundamentalmente à nacionalização dos setores fundamentais da economia, a começar pelo petróleo, medida adotada ainda sob a direção de Aiatolá Khomeini. Com significativa presença do estado na economia, políticas públicas foram consolidadas nestes 33 anos de Revolução levando a nação persa a praticamente ter erradicado o analfabetismo que na época da ditadura do Xá alcançava mais de 90 por cento da população. O salto educacional e cultural do Irã neste período é digno de nota. Com a expansão universitária, a multiplicação de centros científicos, o Irã tem hoje indústria própria nos setores de automobilismo, aeronáutica, armamentos, navegação, ferrovias, tratores, setor petroquímico, farmacêutico.

    Humanismo e estratégia comunicativa

    No plano da cultura, deve-se refletir acerca das repetidas premiações do talentoso cinema estatal iraniano, prêmios alcançados apesar da hostilidade midiática ocidental, da hegemonia esmagadora de Hollywood, e da ditadura da estética da mediocridade a que a humanidade está submetida. O cinema iraniano pensa o gênero humano, convida a refletir sobre causas nobres, promove a delicadeza do olhar, da sonoridade, de uma plástica que acaricia o pensamento e eleva a capacidade inteligente. Conquista também da Revolução Islâmica. Se os iranianos fazem bom cinema, provavelmente poderão fazer também boa televisão: para comunicação com o mundo, nasceu a HispanTV, canal iraniano de tv em espanhol, indicando visão estratégica por lá. Na Era Vargas, que o FHC tentou destruir, a Rádio Nacional era a terceira mais potente emissora do mundo, irradiava em 4 idiomas, chegava aos quatro cantos do mundo. Ainda hoje, a TV Brasil não pode ser sintonizada plenamente nem em toda a cidade de Brasília.

    É isto e muito mais o que se pretende esconder e destruir por meio de sanções, pela agressão militar do Iraque, quando Sadam esteve fazendo o serviço sujo para os EUA. E é isto o que se pretende demolir também com os sinistros atentados, os assassinatos de renomados cientistas, e com a acusação de que o Irã é um perigo nuclear para a região e o mundo. Ora, o Irã nunca agrediu nenhum país, ao contrário de Israel que agrediu e foi derrotado no Líbano, do próprio Iraque antes, da Arábia Saudita e do Qatar, que participaram da agressão à Líbia, sob as bênçãos da esquerda otanista, que ainda hoje aplaude a TV Al-jazeera , mesmo que a emissora tenha sido totalmente tragada pela indústria petroleira dos EUA.

    Israel tem 300 ogivas e acusa o Irã?

    Israel , com 300 ogivas nucleares, brada que o Irã é que é o perigo para a humanidade. Ao contrário, o Irã é um berço da humanidade, ali se elaborou a primeira carta de direitos humanos universais que nossa civilização tem notícia, inscrita no Cilindro de Ciro.

    Em seu discurso na Assembléia Geral das Nações Unidas, o presidente Mahmud Armadinejad, fez proposta límpida e cristalina, até hoje escondida e sonegada à humanidade pelos meios de desinformação do capital: Energia Nuclear para todos, Armas Nucleares para Ninguém!!!! A criminosa hipocrisia dos países super-armados, mas que se esforçam para impedir que esta informação circule dá a medida dos planos sinistros que se preparam contra a nação persa, já postos em marcha, com agressões externas encobertas, contra a Síria. Mas, o alvo é outro.

    Telhado de vidro

    As relações entre Brasil e Irã progrediram muito durante o governo Lula. É bem verdade que houve um voto matreiro do Brasil na ONU aliando-se à hipócrita campanha dos direitos humanos e que teve como alvo o Irã, autorizando o país que mais carnificina faz a seguir com suas sanções e pressões contra os persas. Se todos têm telhado de vidro, e é verdade, por que o voto exclusivo contra o Irã e a omissão diante dos massacres dos EUA no Iraque, Afeganistão, Pakistão, Líbia, o sequestro e as torturas de prisioneiros na Base de Guantânamo? Apesar dele, é bem provável que algo esteja sendo rediscutido com mais realismo no Itamaraty quando o tema é direitos humanos. Com mais de cem homicídios em poucos dias de greve da PM na Bahia, com novo assassinato de jornalista no Estado do Rio de Janeiro, é preciso avaliar com mais rigor e concretude o tema direitos humanos. Especialmente após a Presidenta Dilma ter lembrado que, nesta matéria, todos têm telhado de vidro, o que na prática, desautoriza o próprio voto brasileiro na ONU contra o Irã, logo no início do governo.

    http://www.cartamaior.com.br/templates/analiseMostrar.cfm?coluna_id=5465

  2. Muito obrigado Ronin e KLM por publicar algo mas objetivo, a matéria do Guterman é um lixo sionista cheio de mentiras, que nem dá pra comentar.
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    Para aqueles que são judeus, podem procurar na internet, existem muitas publicações judias que estão contra a existência de Israel. Mas ainda enquanto organizações judias anti-sionistas. Mas o autor da matéria é um Waak, um cara pago para falar besteiras.
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    Enquanto ao Irã, nada novo, já sabemos via o nosso amigo o MARXISTA Jojo que é um regime désposta, “apoio nenhum ao regime déspota da Siria e Irã” kkkkk
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    Dá para pôr no mesmo saco uma ditadura como a Síria e um país democrático como o Irã? Mas é assim que está operando a PsyOp americana, tentam que tudo mundo ingenuamente fale mal do Irã e esqueçam Bahreim e outras ditaduras do golfo, é claro essas são “ditaduras amigas” rsrs, até dá para entrar o exército da Arábia Saudita e reprimir a revolta.

  3. Precisamos acabar com as teocracias no mundo. Temos a teocracia dos países islâmicos, dos judeus, do protestantismo americano e brasileiro, do hinduísmo indiano, do budismo tibetano, do cristianismo europeu, etc.
    Motivo: todas essas crenças são fantasiosas e foram feitas por ETs.
    A única crença científica que existe é a ” Dinamização “, que cabe em duas folhas de papel ofício.
    Que venha a nova Guerra Religiosa, pois é a vontade de Deus.
    Não se pode matar em nome de Deus, por isso a humanidade vai pagar com sofrimento.



  4. mulher bonita existe em todo o mundo…

    as mulheres no Irã são tratadas como sub-espécie..

    “O valor da vida de uma mulher, no Irã, corresponde à metade do valor da vida de um homem e o testemunho de duas mulheres no tribunal de justiça equivale ao testemunho de um homem” – Shirin Ebadi (iraniana que recebeu o Nobel da Paz em 2003).

    mais um motivo para “sentar o dedo”…

  5. Não tenho dúvidas de que o Irã esta desesperadamente buscando o desenvolvimento de armas nucleares e o motivo é bem simples: as potências mundiais só dão mal exemplo. Veja o caso dos EUA, possuem mais de 5 mil artefatos nucleares e a cada dia surge a noticia que estão aperfeiçoando ou desenvolvendo um novo sistema militar. A Rússia também não fica muito atrás e já se declarou no direito de usar armas atômicas caso sua integridade seja ameaçada e a china vai dobrar seus gastos em armamentos. Mas o pior mesmo é a ação da OTAN, que agora se acha no direito de intervir em países que contrariam seus interesses.

    Acorda Brasil !!

  6. O Irã é uma ditadura teocrática.
    Existe um arcabouçou de eleições, mas o poder fica restrito a um grupo ligado aos aiatolás.
    Sairam da ditadura do Xá, para a ditadura dos Aiatolás.

  7. Nada contra o Irã… TUDO contra o islã…
    *********************************************************
    Fonte: cartamaior… rsrsrsrsrsrsrsr… essa foi boa Ronin… gargalhei a ufas… rsrsrsrsrsrsrsrsr…

  8. NÃO DÁ PRÁ ENTENDER COMO O “ESTADÃO” CONCEDE — OU VENDE — ESPAÇO PARA MARCOS GUTERMAN. SIONISTA AGRESSIVO, DEFENDE E QUER JUSTIFICAR ISRAEL EM QUALQUER MASSACRE CONTRA CIVIS INOCENTES, DIZENDO QUE “ISRAEL É VÍTIMA”.
    ISRAEL É UM ESTADO PÁRIA.
    ISRAEL É UM ESTADO ARTIFICIAL.
    OS PRÓPRIOS JUDEUS COMEÇAM A DEIXÁ-LO.
    ISRAEL SÓ EXISTE PQ ISRAEL DOMINA OS EUA, VIA AIPAC.
    MARCOS GUTERMAN NÃO ENXERGA OU NÃO QUER ENXERGAR QUE O QUE ESCREVE É MENTIRA.
    PROPAGANDA SIONISTA.
    SIONISMO DE UM ESTADO DE UM GOVERNO NAZISTA COMO O DE ISRAEL, QUE MASSACRA PALESTINOS E QUER BOMBARDEAR NUCLEARMENTE O IRÃ.
    PQ MARCOS GUTERMAN NADA FALA DE MORDECHAI VANUNU ?
    PQ MARCOS GUTERMAN NADA FALA DE SABRA E CHATILA ?
    ISRAEL QUER BOMBARDEAR NUCLEARMENTE O IRÃ. MILHARES MORRERÃO.
    MARCOS GUTERMAN, imparcialmente, claro, DIRÁ QUE “ISRAEL SE DEFENDEU”.
    ISRAEL É A MAIOR AMEAÇA À PAZ MUNDIAL.

  9. Ademar do L .L.Vila Nova;

    Já estou fora dos temas militares e políticos. Motivo: Decepção total com ambos.
    As minhas intervenções nesse fórum acabaram.

  10. Blue Eyes, Na Resistência, “cada qual” com SEU “cada qual”. Você, fica som SEU GUGUterman que EU fico com MEU BETO ALMEIDA. Você, fica som SEU Estadinho que EU fico com MINHA CartaMaior. “Cada qual” com SEU “cada qual”.

  11. Blue Eyes, “CADA QUAL” com SEU “CADA QUAL”. Você fica com SEU ESTADINHO que eu FICO com MINHA CARTA MAIOR. Você fica com SEU GUGUterman, que eu fico com MEU Beto Almeida. “CADA QUAL” com SEU “CADA QUAL”.

  12. Bonita a iraniana da foto!!Rs.. E notaram o piercing no queixo?? Coitadinha da mulher persa, tão perseguida, tão oprimida pelos seus “governantes tiranos”. HAYUUHAUAHAUAHAU!!! Você perdeu essa Tio Sam, conforme-se…

  13. Ademar L.L. Vila Nova.

    Aqui é um espaço democrático. Cada um tem o direito de se manifestar, desde que nao seja ofensivo as instituições ou as pessoas.

    As intervenções do Dandolo, muitas das vezes tem um “Q” de bom senso,ao contrário das suas que até o presente momente nada acrescentaram.

    Vc. deveria, para ser coerente, com suas ideias, aproveitar e sumir tambem.

    Quanto aos editores, nao deveriam permitir esse tipo de manifestação tão grosseira com os comentaristas.

  14. Ronin, liga não, a característica deste que riu de você é essa mesmo… ridicularizar, desmerecer, MAS JAMAIS CONTRA ARGUMENTAR…
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    É assim que a PsyOP(ótimo termo milton) trabalha… esconde, agasalha e ridiculariza aquilo que vaza na mídia…..
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    Quanto a você extreme, você esqueceu que foi aprovado recentemente em israel uma lei que determina que MULHERES DEVEM SE SENTAR ATRÁS DO ONIBUS… se alguma se atrever a ir pra frente pode ser punida(claro que não a pedradas). Sem contar que as familias que seguem a tradição sionista proibem as mulheres de trabalhar, pois de acordo com os escritos hebreus, o papel da mulher se resume a cuidar da casa e dos filhos.
    Mas igual disse a dilma, cuidem com o que falam pois todos tem telhado de vidro…

  15. segundo o TROLL ESTREMISTA, os heroicos soudados estadunidenses/britanicos, vão salvar as pobres e oprmidas mulheres persas de seus algozes, kkkkk, e justamente esse o objetivo viu troll,e assim como voce o sonho delas e se casar com um lindo e forte tenete ingles, kkkkkkkkkkkk, se eles fizeram o que fizeram com as iraquianas, que não são conecidas pela sua beleza, varios relatos de extuplos coletivos, cometidos por soldados invassores, imaginem o que não farão com as belas iranianas ?!!!

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