Thales fornece sistema para equipar veículos do Exército

 

A entrega do sistema marca a entrada do produto no mercado brasileiro, cuja demanda estimada é de cerca de três mil unidades.

A Thales, por meio de sua subsidiária Omnisys, entregou o primeiro lote do Sota, sistema de intercomunicação em campo de batalha, para equipar veículos do Exército.

A entrega do sistema marca a entrada do produto no mercado brasileiro, cuja demanda estimada é de cerca de três mil unidades.

“Este contrato é muito importante, pois decorre de uma concorrência nacional, na qual a Thales está transferindo a tecnologia para a Omnisys, totalmente em linha com a estratégia do governo brasileiro no que se refere ao desenvolvimento da indústria de defesa no Brasil”, explica Laurent Mourre, diretor geral da Thales no Brasil.

O sistema Sota integra roteadores, estações de usuário e outros dispositivos que proporcionam suporte de informações desde o centro de operações até o combatente.

 

Fonte: brasileconomico 

7 Comentários

  1. O Guarani parece ser um bom projeto sim concordo, mas acho que se fo-se produzido por aqui os Piranhas com ToT seria melhor pois já são usados no CFN, já é um veículo usado e bem vendido pelo mundo e é 8×8 o que no Haiti por exemplo se tornou imprescindível…
    O Brasil vai ter de usar muito mais de 8×8 do que de 6×6 pra futuro.

  2. Afinal qual a grande diferença entre o 6×6 e o 8×8? Seria o 8×8 melhor em terrenos ruins ou o que? Até hoje tento entender até hoje é qual a grande diferença entre ambos. Os Piranha operados pelo CFN não são exatamente os melhores, pois são versões relativamente simples, para mim os Piranha que valem apena são os Stryker americanos, porém eles jamais nos venderiam. Devíamos é recomeçar o Charrua e usa-lo como fizeram com o M113, de plataforma universal, o M113 tem até versão anti-infantaria e tanque leve.

  3. Aldo
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    É principalmente o tamanho que fez a diferença no Haiti de 6×6 para o melhor 8×8 que o CFN não pestanejou em obter.
    Maior capacidade de transpor obstaculos.
    Transporta mais tropas.
    E da maior proteção as tropas fora dos veículos combatendo perto deles.
    O Guarani vai cumprir as missões deles sim, mas dentro e somente nos teatros em que foi progetado.
    Agora o Piranha provou ser capaz de estar em qualquer lugar do mundo. Fora que se obte-se os Piranhas III daria comunidade nas forças e já estariam operacionais em maior parte de nosso território, imaginem os Piranhas com torres de tiros semelhantes a essas sendo montados no Brasil.
    Ou mesmo com outro tipos de torres podendo ser feito aqui até um Piranha caça tanques nacional.

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    Bem, Senhores:
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    Criou-se no Brasil uma verdadeira cultura de adoração quase mística do 8X8!
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    Eu ainda acredito na seriedade dos técnicos do CTEx em escolher e indicar o veículo mais adequado para o EB.
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    A aquisição do Piranha por parte do CFN é devido ao fato de eles na ocasião não terem mais VBTP sobre rodas.
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    Dizer que o Piranha é superior aos Urutus é óbvio, mas afirmar que seja o substituto ideal já não posso dizer.
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    Por mais incrível que pareça, quase 75% do peso do antigo veiculo Urutu, cai sobre as rodas dianteiras, ou seja as rodas duplas traseiras estão lá para darem a “impressão” que o carro é um 6X6!
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    Reparem que no Guarani, o 2º eixo se desloca para frente, mais perto do eixo dianteiro do que do traseiro, para receber uma carga maior, o que revela um cuidadoso estudo de distribuição de peso.
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    O CFN é diferente do EB, pois por ser bem menor possui uma — logística/custo — de manutenção menor. Isto possibilita operar veículos mais caros sem a preocupação que o EB possui, no futuro o Guarani estará presente nos quatro cantos do pais.

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    A substituição dos EE-9 e EE-11 do EB é complexa e recheada de várias influencias, é preciso analisar o custo unitário, e a capacidade/custo de manutenção de um veículo caro em nossas unidades.
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    A orientação inicial foi no sentido de que todas as versões fossem 6×6.
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    Tal orientação teve por base estudos de viabilidade técnica e econômica em uma avaliação inicial da demanda do mercado internacional por veículos blindados de rodas com menores custos de aquisição e operação.
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    No entanto, cálculos preliminares realizados por engenheiros do exército, indicaram que serão grandes as dificuldades de instalação de uma provável torre com canhão de 105 mm num carro 6×6, especialmente com duplo esterçamento à frente. Neste sentido poderá, muito provavelmente, ser a única baseada numa solução 8×8.
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    Em suma, eu acho que o EB tomou uma decisão correta em adotar um veiculo 6X6.
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    Fica claro, pelo menos para mim, e de forma bem coerente, a opção pela configuração 6×6, foi de acordo com a realidade orçamentária e financeira do Brasil e de suas Forças Armadas, porém sem perder a melhor solução técnica quando se anuncia a possibilidade da versão 8×8.
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    Se não é a melhor opção, é uma decisão com os pés no chão.
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    Saudações,
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    konner

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