Rolls-Royce alcança dois marcos com motores para avião de caça Typhoon

A Rolls-Royce, empresa global de sistemas de energia, acaba de alcançar dois marcos significantes no programa EJ200, o motor utilizado pelo popular avião de caça Eurofighter Typhoon. O primeiro deles foi a recente entrega à BAE Systems da 300ª unidade do motor EJ200, construída nas instalações da Rolls-Royce em Bristol, no Reino Unido.

O segundo grande feito foi a 500ª unidade do motor Tranche 2, produzido pela Rolls-Royce em nome do consórcio Eurojet. Ambos equiparão aeronaves do tipo Typhoon, pertencentes à Força Aérea Real Saudita (ARAF).

Nick Durham, presidente da divisão de Negócios em Defesa da Rolls-Royce, celebrou os números de sucesso. “Essas entregas ilustram o progresso do programa EJ200 e destacam os benefícios que nossos clientes percebem em nossa tecnologia de ponta.”

A Rolls-Royce monta e testa motores EJ200 em nome da Eurojet, de quem é parceira importante, em serviço para as forças aéreas do Reino Unido e da Arábia Saudita. Atualmente, o equipamento está em serviço nas forças aéreas de países como Reino Unido, Alemanha, Itália, Espanha, Áustria e Arábia Saudita.

O EJ200 demonstrou excelente desempenho e confiabilidade ao equipar o Typhoon durante a Operação Ellamy, liderada pelo Reino Unido na Líbia em 2011. Mais de 6.000 horas de voo em missões de combate foram registradas sem haver rejeições do motor durante o destacamento.

Em 2010, a Rolls-Royce celebrou um contrato de serviço inovador no valor de £ 865 milhões com o Ministério da Defesa britânico para fornecer à RAF, Força Aérea Real do país, um nível garantido de disponibilidade para os seus motores EJ200 até 2018.

Perfil – A Rolls-Royce é um dos maiores fornecedores mundiais de sistemas e serviços de energia para uso em terra, mar e ar e estabeleceu uma posição forte em mercados globais – aeroespacial civil, aeroespacial militar, marítimo e de energia.

Como resultado dessa estratégia, a empresa tem atualmente uma ampla base de clientes que inclui mais de 500 companhias aéreas, 4.000 operadores corporativos e governamentais de aviões e helicópteros, 160 forças armadas, mais de 4.000 clientes marítimos, incluindo 70 marinhas de guerra, e clientes de energia em aproximadamente 120 países.

A receita anual foi de £ 11.3 bilhões em 2011, das quais mais da metade é proveniente do fornecimento de serviços. A carteira de encomendas firmes e anunciadas atingia £ 62.2 bilhões em 31 de dezembro de 2011, resultando em boas perspectivas para os futuros níveis de atividade.

A Rolls-Royce emprega mais de 40.400 funcionários treinados em escritórios, instalações fabris e de serviços em mais de 50 países, entre eles o Brasil. Desses, mais de 11.000 são engenheiros.

Em 2011, a Rolls-Royce investiu £ 908 milhões em pesquisa e desenvolvimento, e dois terços desse total têm o objetivo de melhorar ainda mais os aspectos ambientais de seus produtos, em particular a redução de emissões.

A Rolls-Royce dá suporte a uma rede global de 28 Centros Universitários de Tecnologia, que conectam os engenheiros da empresa com a vanguarda da pesquisa científica.

O Grupo tem um forte compromisso com o recrutamento de aprendizes e graduados e em desenvolver a qualificação dos seus funcionários.

A Air Pacific e sua subsidiária, Pacific Sun, realizam juntas mais de 400 voos por semana. A empresa opera aeronaves Boeing 747 e Boeing 737, entre Fiji e outras 15 cidades, localizadas em 10 diferentes países. Os destinos incluem Hong Kong, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Samoa, Tonga, Tuvalu, Kiribati, Vanuatu e Ilhas Salomão. As aeronaves da Air Pacific transportam 68% de todos os visitantes que voam para Fiji. A empresa emprega mais de 790 funcionários, registra lucros anuais de F$ 600 mi e contribui diretamente com uma fatia significante do PIB do país. A Pacific Sun opera uma combinação de aeronaves ATR 42-500 e aviões De Havilland Twin Otter em dez rotas domésticas de Fiji e voos regionais para Tonga, Tuvalu e Vanuatu. [www.Rolls-Royce.com].

Fonte: RevistaFator

2 Comentários

Comentários não permitidos.