Deu no cavok:Suíça prefere caças Gripen mas abre possibilidade para outras ofertas

O caça Gripen foi escolhido na Suíça, mas o ministro de defesa do país disse que pode avaliar outras propostas. (Foto: Saab)

A Suíça pode considerar alternativas para os 22 jatos Gripen que se comprometeu a comprar da Saab para substituir seus caças antigos, disse o seu ministro da Defesa nessa terça-feira. Junto com seus chefes militares, Ueli Maurer, em entrevista coletiva, disse que o governo estaria pronto para analisar todas as outras sérias propostas dos concorrentes.

Maurer tem estado sob pressão para justificar a escolha da aeronave depois que um jornal suíço publicou extratos de dois relatórios secreteos de testes que mostram que o Gripen saiu inicialmente pior do que se pensava nos testes contra os caças rivais.

Os relatórios dos testes publicados pelo Sonntagszeitung sugeriu que o Gripen não “atende aos requisitos de capacidades mínimas esperadas” para realizar as missões de policiamento aéreo.

Maurer, na terça-feira, descreveu o Gripen como “satisfatório”, segundo uma escala de classificação usada em todo o processo de avaliação geral.

A disputa Suíça demorou três anos avaliando como substituir os seus velhos caças Northrop F-5E/F Tiger, comprados em 1976 e 1981. Em novembro, o governo optou por comprar 22 caças Gripen JAS39 por um preço de 3,1 bilhões de francos suíços (US$ 3,4 bilhões).

Maurer disse na época que a oferta da Saab, era consideravelmente mais barata do que as propopstas rivais do caça Rafale fabricado pela Dassault Aviation da França e do anglo-alemão-italiano Eurofighter Typhoon da EADS.

A Dassault disse ter feito uma nova proposta na Suíça para tentar vender seu Rafale.

“O gabinete escolheu o Gripen, pois preencheram os requisitos técnicos… e foi o avião mais rentável e o único avião que poderia ser financiado com o orçamento disponível”, disse Maurer na terça-feira.

Mesmo além de disputas sobre o fornecedor, a compra de caças é controversa já que o governo terá de cortar gastos com educação e na área agrícola para financiar a encomenda.

Segundo reportagens de jornais mais recentes, a Dassault apresentou uma contra-oferta para fornecer a Suíça com 18 jatos Rafale por 2,7 bilhões de francos suíços em vez de uma demanda inicial de 4 bilhões de francos para 22 jatos.

Maurer disse na terça-feira que o governo não havia recebido quaisquer ofertas formais. “Pedimos que os franceses fizessem uma oferta mais concreta”, disse ele. “Se nós realmente tivermos uma oferta mais baixa, poderíamos avaliar ela.”

Desde a decisão do governo suíço, o Rafale da Dassault emergiu como o concorrente preferido para ser fornecido a Índia. O Brasil também é provável que escolha o Rafale, disseram fontes do governo à Reuters.

O governo suíço vai apresentar ao Parlamento um pedido de compra em junho, que será considerado pelas comissões de segurança, tanto no alto escalão como no mais baixo nível militar. A decisão final sobre os jatos está prevista para o final de 2012.

Fonte: Reuters – Tradução e Adaptação do texto: Cavok

17 Comentários

  1. Moral da história, esses caças de Origami só são bons para a nossa imprensa corporativa, talvez por conta da publicidade encomendada, se vencedores fossem.

  2. rsrs rsrs Todas essas materias vinculadas as licitações de Caças são UMA COMÉDIA ao entretenimento de tolos rsrs rsrs.

  3. Juras de um casamento:

    “Eu, Fulano de Tal, recebo a ti Beltrana da Silva, por minha esposa (meu esposo), para ter-te e conservar-te de hoje em diante, na felicidade ou na desventura, em riqueza ou na pobreza, enferma ou com saúde, para amar-te e querer-te até que a morte nos separe, de acordo com a santa vontade de Deus; para isso empenho a minha honra.”
    —–
    E tome …

  4. .Brasil aceita fornecer logística para
    entrega de reféns das Farc na Colômbia
    A ajuda do governo brasileiro inclui o fornecimento de helicópteros e agentes

    .
    ..O governo brasileiro aceitou fornecer os meios logísticos para a missão humanitária de entrega dos ao menos seis reféns que as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) prometeram libertar, informaram nesta quinta-feira (16) fontes do Executivo em Bogotá.

    “Anunciamos ao país que o governo do Brasil aceitou a solicitação do governo da Colômbia de participar da libertação dos sequestrados”, declarou o vice-ministro da Defesa, Jorge Enrique Bedoya, em paralelo a uma reunião ministerial da Unasul (União de Nações Sul-Americanas). Bedoya acrescentou que, após a aceitação, o Executivo colombiano “está pronto para trabalhar com o CICV (Comitê Internacional da Cruz Vermelha) e o governo do Brasil na redação do protocolo para a missão”.

    A ajuda do governo brasileiro inclui o fornecimento de helicópteros e agentes, que deverão buscar nas selvas da Colômbia os reféns que as Farc prometeram libertar unilateralmente.

    .

    O vice-ministro expressou que “o interesse do governo da Colômbia não é outro além de que os sequestrados retornem o mais rápido possível para suas famílias”. As Farc anunciaram em novembro sua decisão de libertar de maneira unilateral seis sequestrados.

    Os reféns escolhidos foram o militar Luis Alfonso Beltrán Franco e os policiais Carlos José Duarte, César Augusto Lasso Monsalve, Jorge Trujillo Solarte, Jorge Humberto Romero e José Libardo Forero, todos eles com mais de 12 anos de cativeiro.

    Após voltar atrás de sua decisão de libertá-los em duas ocasiões, sempre diante de uma missão liderada pela ex-congressista Piedad Córdoba, os rebeldes anunciaram em 1º de fevereiro que adiavam a entrega de maneira indefinida por conta da militarização da área na qual a libertação estava prevista.

    Piedad, líder do coletivo CCP (Colombianas e Colombianos pela Paz), esteve à frente de várias missões nas quais as Farc libertaram de maneira unilateral cerca de 20 reféns. O CPJ instou os rebeldes a entregarem agora os 11 militares que continuam em seu poder, e não apenas seis.

    O mesmo apelo foi feito pelo governo do presidente colombiano, Juan Manuel Santos, que há apenas quatro dias escreveu em seu perfil no Twitter que o Brasil já tinha autorização para participar da operação humanitária.

  5. Se os suiços podem abrir possibilidades para outras ofertas, significa que eles não estão tão certos assim do que escolheram. Se o gripen ficar menos vantajoso que os outros caças, com certeza eles podem mudar de idéia.

  6. Amigos,

    Interessante artigo publicado hoje na Suíça:
    http://www.lematin.ch/suisse/gripen-rafale-eurofighter-epreuve-feu-libye/story/17904363

    Gripen, Rafale et Eurofighter à l’épreuve du feu en Libye
    Evaluation des avions de combat

    Les trois avions en compétition en Suisse ont été engagés en 2011 lors de l’opération de l’OTAN en Libye. Un spécialiste des questions militaires français fait une évaluation de leurs performances sur le terrain.
    Par Xavier Alonso, Berne.

    Jean-Dominique Mercher, spécialiste reconnu des questions militaires, tient un blog qui fait référence, Secret défense. Le journaliste s’est fait connaître par ses avis bien informés dans les pages du quotidien Libération; il travaille désormais pour le magazine Marianne. Ce natif de Besançon connaît parfaitement la Suisse: son armée, son contexte politique et ses institutions.

    Jean-Dominique Merchet analyse les trois avions qui sont en lice en Suisse pour remplacer le F-5 Tiger. Notamment à travers leur engagement lors de l’opération Harmattan de l’OTAN au-dessus de la Libye. Mieux qu’une évaluation, une épreuve du feu pour le Rafale, le Gripen et l’Eurofighter.

    Le Rafale de Dassault: « excellent mais fragile»

    Jean-Dominique Merchet: Il a été excellent. Il a rempli toutes les missions pour lesquelles il a été conçu. Il a fait de la chasse, de la reconnaissance, de l’attaque au sol et du bombardement stratégique. Le Rafale a opéré aussi bien depuis la terre que la mer.

    Pas de perte. Pas de pannes. Enthousiasme très fort des militaires qui ont opéré avec le système Rafale. Il a eu certes beaucoup d’heures de maintenance comme avec tous les avions modernes de cette génération, qui sont fragiles comme des F1. Mais au moins on gagne les courses.

    Gripen de Saab: ( 15.124 -3.88%) «Léger, moins performant»

    Jean-Dominique Merchet : Il n’a été engagé que pour des missions de reconnaissance. Le Gripen suédois n’a pris part à aucune attaque. Mais c’était le cadre pour son engagement prévu par l’OTAN et permis par le parlement suédois. Qu’aurait-il pu faire ? Les Suédois sont des gens sérieux en matière de sécurité. Sauf que le Gripen n’est pas un avion de la même catégorie que le Rafale. Plus léger, moins performant : il est aussi moins cher.

    Eurofighter d’EADS: (EAD 26.8 -0.33%) « Un pur chasseur non polyvalent»

    Jean-Dominique Merchet : C’est un pur chasseur. Un intercepteur conçu pendant la Guerre froide pour aller contrer les chasseurs et les bombardiers soviétiques. Cela fait 10 ans que les Britanniques essaient de le faire évoluer. En Libye, la plupart de leurs attaques au sol ont été laissés au soin des Tornado. D’ailleurs, ils ont mené leurs missions en tandem : un Tornado accompagné d’un Eurofighter. Il n’est pas un avion polyvalent. Il serait très bon pour la police du ciel, mais pas pour le reste.

    Et si vous étiez la Suisse, Jean-Dominique Merchet, que choisiriez-vous ?

    Jean-Dominique Merchet : Honnêtement, je suis Français. L’avion qui va faire tourner nos usines en France : le Rafale ! »

    Hors aspects cocardiers : le Rafale et le Gripen sont des avions conçus pour être polyvalents. Supérieur technologiquement, le Rafale a été validé par ses engagements en Libye et en Afghanistan. Dans sa catégorie, il est le seul avion comparable au F-18 américain.

    Le Gripen est un avion multitâche qui pourrait convenir aux ambitions de la Suisse. Sauf que les évaluations n’ont pas été bonnes, qu’il a même été jugé insuffisant pour la police du ciel. J’en ai été le premier étonné à la lecture des révélations du Matin Dimanche.

    « Si la mission est uniquement de faire de la police du ciel, l’Eurofighter pourrait être le plus indiqué : c’est un intercepteur. Si vraisemblablement la police du ciel est la seule mission : votre flotte de F/A-18 suffit amplement !

    Abraços,

    Justin

  7. A VERSÃO SUÍÇA DA ESTÓRIA SEM-FIM
    .
    .
    E lembrar que nós criticamos a versão tupiniquim(FX-2)….Hahahaha….
    .
    O que vai ter de “estorinhas” pipocando é de levantar os cabelos da peruca do Guilherme Tel…Hahaha…

  8. SWEDEN vai de GRIPEN e o BRASIL também. O fato mais contundente nessas histórias esta passando despercebido…a melhor parceria que o Brasil pode fazer e fará é a excelente parceria com a SAAB Tecnologh…não ganharemos só expertise em desenvolvimento de caças de ultima gerção, mas tambem em tecnologia TOTAL de defesa…MB e EB sairão beneficiados juntamente com a FAB…vejam alguns videos da SAAB Thecnology e entenderão!!!!!

  9. a suiça esta muito melhor do que a nossa FAB QUE NEM TEM AVIAO, MELHOR GRIPEN DOQUE NADA
    E SABE SE LA SE O NOVO GRIPEN E TAO RUIM ASSIM MESMO
    MAS PROVAVEL SER MELHOR DO QUE O F-16 DOS EUA

  10. Suecia e Suissa é que nem Brasil e Argentina, A Suecia tem: Saab,Scania,Volvo,etc E a Suissa?? Só tentando quebrae as pernas da Suecia. “O Gripen só não passou no teste lá.” Sera porque?!!

  11. Brasil com Saab vai é ter um Amx II parado no hangar por falta de peças estrangeiras….kkkk…o Gripen é o pior jato da atualidade comprovado nos péssimos resultados da India e Suiça, e jamais terá uma versão naval pq sua aerodinamica não permite e os suecos não tem knowhow pra isso.
    Brasil se associar pra produzir um jato ruim desses que não tem qualidades de eficiéncia…é dar tiro no próprio pé…pois o Ng não fez nada que prometeu na India…deu vexame em incapacidade…kkkkkk…!!!
    Conseguiu ser inferior a um velho Hornet da própria Suiça e nem aguenta altas pressões atmosféricas como aconteceu com a versão NG na avaliação indiana…kkkkk….!!!

  12. Amigos, boa tarde.

    Nosso colega rcolistete identificou o link para uma notícia sobre a escolha do Gripen na Suíça:
    http://www.lematin.ch/suisse/qu-ueli-maurer-oublie-propos-gripen/story/16595092

    Eu tentei ajustar a tradução do Google para entendermos melhor.
    Para mim, não importam muito os critérios de escolha dos suíços ou indianos, mesmo porque não os conhecemos, mas ter acesso ao resultado das avaliações técnicas lá realizadas pode ser muito relevante:


    O que Ueli Maurer esqueceu de dizer sobre o Gripen
    CAÇAS

    Desde terça-feira, o Ministro da Defesa está tentando salvar a compra de 22 jatos suecos. Os argumentos de Maurer , no entanto, têm muitos pontos fracos.
    Por Titus Plattner, Le Matin Dimanche.
    Colaboração: Joel Widmer.
    Atualizado em 18/2/2012

    Rodeado por seus generais, Maurer foi ao contra-ataque. Depois que “Le Matin Dimanche” disponibilizou na internet um relatório confidencial da Força Aérea que apresenta sérias dúvidas sobre as capacidades militares do Gripen, o ministro da Defesa passa seus dias dando entrevistas. Mas sua argumentação não resiste à constatação dos fatos.

    “RELATÓRIOS OBSOLETOS”: FALSO
    Para o Conselheiro Federal Ueli Maurer, os documentos que nós publicamos no último domingo estão “completamente obsoletos”. Entre o relatório crítico de novembro de 2009 e a escolha da aeronave pelo Conselho Federal, em 30 de novembro de 2011, ele argumentou, nesta semana, que muitos novos relatórios foram escritos e a aeronave sueca evoluiu muito. O Conselheiro Federal omitiu que a organização da Força Aérea encarregada de avaliar a eficácia do novo avião militar, a Equipe Experimental Aérea (Equipe Expérimentale Aérienne – EEA), não procedeu a qualquer avaliação mais profunda desde o famoso relatório de 2009. Nem mesmo sobre o papel (evoluções propostas). Na época, o chefe da Força Aérea recomendou realizar, na Suíça, novos ensaios em voo para garantir que o novo Gripen seria capaz de cumprir com sucesso as missões de policiamento do espaço aéreo. Por enquanto, sabemos apenas que oito voos de ensaio terão lugar, no início de maio, em Linköping, na Suécia, onde os peritos suíços vão tentar verificar o andamento do protótipo do Gripen E/F. Quanto aos ensaios na Suíça, eles devem ocorrer muito mais tarde.

    “BOM PARA AS FORÇAS ARMADAS”: SOB UMA CONDIÇÃO
    “Truppentauglich” ou “bom para as tropas”, em francês. Ueli Maurer se apega à palavra como um talismã para salvar a compra do Gripen pela Suíça. O que ele esquece de dizer é que esse atributo foi concedido à aeronave sueca, precipitadamente, em 23 de dezembro de 2009, ou seja, apenas um mês depois ter sido enviado o relatório assassino (?) da Força Aérea. Como já publicamos há uma semana, o Gripen E/F (designado Gripen MS21 no relatório) falhou em todos os tipos de missões avaliados. Foi o brigadeiro Daniel Baumgartner, então chefe de Planejamento das Forças Armadas, que endossou a decisão de qualificar os três tipos de aeronave da competição. Sob quais bases? “Eu não me lembro se assinei esse resultado de “bom para as tropas”. “Eu tinha acabado de ser designado para aquele cargo e, em seguida, fui promovido a Chefe da Base Logística das Forças Armadas”. Segundo ele, em última análise, o responsável por supervisionar o projeto para substituir os F-5 Tiger (TTE), no Estado Maior das Forças Armadas, não era outro senão o Chefe das Forças Armadas Andre Blattman. Andreas Bölsterli, antecessor de Daniel Baumgartner como Chefe do Planejamento, também se refere ao Chefe das Forças Armadas.
    Mas há algo ainda mais curioso. A própria Força Aérea, que havia destacado as “deficiências que vão além dos limites de aceitabilidade” do Gripen E/F, em seu relatório de novembro, foi quem apresentou o pedido para classificar cada um dos três tipos de aeronaves como “bom para as tropas” em dezembro. “Nosso relatório era puramente numérico. Nós fizemos, de imediato, uma primeira síntese com dados da Armasuisse e outros componentes também foram adicionados”, justifica agora o Chefe da Força Aérea Markus Gygax, antes de jurar que não estava sob qualquer pressão, “de qualquer tipo que seja”. Sugere que ele supostamente tentou opor-se à qualificação da aeronave sueca, que explicaria esta importante concessão, que Ueli Maurer não detalha: de acordo com várias fontes, este conceito “bom para as tropas” foi concedido ao Gripen sob uma condição: a condição expressa de ser submetido a uma nova avaliação. Apenas três meses após a decisão do Conselho Federal, essa condição ainda não foi cumprida. A EEA ainda não reavaliou o desempenho militar do Gripen E/F.

    “MAIS BARATO”: A CONFIRMAR
    De acordo com Maurer, o Gripen é de longe o mais barato quando comparado com o Eurofighter ou o Rafale. Complementa que isto considera tanto o preço de compra como os custos operacionais. No papel, em um mundo perfeito, ele provavelmente estaria certo. Mas o Conselheiro Federal se esquece de dizer é que, com as suas 98 melhorias propostas (contra 25 para o Eurofighter e 11 para o Rafale), o Gripen E/F poderia ver os seus custos de fabricação explodirem. “Estou preocupado, pois o risco tecnológico é muito grande. Tenho medo que nos encontremos num impasse, com enormes aumentos de custos, o que levaria a um escândalo ainda maior”, disse um alto funcionário, sob condição de anonimato. Como outros, ele espera poder apresentar as suas preocupações perante o Subcomitê sobre Política de Segurança, que começará a sua investigação sobre o processo de avaliação do TTE nesta terça-feira. Um documento em posse de “Matin Dimanche” confirma que os riscos associados com o desenvolvimento do Gripen E/F foram classificados como altos. Neste novo extrato do relatório da Força Aérea de 2009, que nós publicamos neste domingo na Internet, o Gripen MS 21 recebeu nota 2 (alto risco), enquanto o Eurofighter PE1 recebeu pontuação total de 6 (risco médio) e o Rafale Lote 4 foi avaliado como 8 (baixo risco).
    O Conselheiro Federal Ueli Maurer e seus executivos acreditam que este risco é, de qualquer forma, “controlável”. Um pouco como o risco de adquirir um carro desconhecido. Mas são carros de 3,1 bilhões de francos.
    (Le Matin)


    Este é o link para as partes do relatório que foram publicadas neste fim de semana:
    http://files.newsnetz.ch/upload//1/2/12498.pdf

    Abraços,

    Justin

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