Exclusivo:ZRPK “Armour-s1”

O veículo em verde destina-se ao exército russo e será entregue até julho de 2012, serão entregues 10 sistemas atualizados, na cor areia um veículo provavelmente da Argélia ou Síria.

Imagens e informações: Rustam, Moscow Rússia, para o Plano Brasil

Texto: E.M.Pinto

De Moscow para o PB com exclusividade, as primeiras fotos da nova versão do sistema de radar modular ZRPK “Armour-s1”, desenvolvida para o exército Russo.

O Novo radar é composto por duas lâminas planas e resulta dos esforços combinados de um grupo de empresas.

O ZRPK SPAR “Armour-S1” foi desenvolvido pela KBP (Instrument Design Bureau, Tula) e TsKBA (Escritório central de desenho de Equipamentos, Tula) O projeto foi concebido para subistituir os radares do sistema Pantsir S1 entre outros, a nova torre é mais leve o sistama de escaneamento é eltrônico e o módulo como permite o rastreio de alvos estação, operando na banda S.


Características e Desempenho:

Faixa de detecção / rastreamento de alvos com RCS 1m: 40 km

Número de alvos simultaneamente monitorados: 40

Altitude de vôo de alvos detectados: A partir de 5 m até 20 km

Velocidade radial: 30-1200 m/s

Sobrecarga durante a manobra: 10 G

Campo de visão:

Em azimute (devido à digitalização eletromecânica): 0-360 °

Em azimute (devido ao varrimento eletrônico, no modo de setor): 90 °

Em elevação (devido à eletrônica de varredura): 0-60 °

Atualização da informação: 4 s

Peso da torre SOC RLM: ~400 kg.

15 Comentários

  1. Acredito que o principal problema seria como integra-lo a uma rede de defesa no Brasil, visto que operamos com radares e outros hardwares e softwares ocidentais…
    Dito isso, é evidente que é um excepcional sistema de defesa. Se for possível integra-lo, seria extraordinário contar com tão bom equipamento.

  2. ei o Brasil vai de Gepard mesmo o russo estando em estado da arte Armour-s1 mais acredito que essas armas pode ser utilizada mais pra guerras urbanas ja que esses sistema pra ser Anti-aerio não serve mais com tecnologia mais avançada a cada dia.

  3. A clássica antena giratória dos veículos terrestres está com os dias contados.
    Se entendi bem esse sistema parece que não gira,ficando apenas oscilando de modo a varrer os 360°.
    Como cada face da antena varre 90°, provavelmente uma oscilação de 45° pra cada lado seja suficiente para cobrir os 360º, com a vantagem de provavelmente não haver necessidade de uma antena separada para o controle de tiro/rastreamento do míssil/rastreamento do alvo.
    Muito engenhoso.

  4. ola galera!
    pelo que vi na foto acima, e pela base da torre de radar essa continua sendo giratoria, ha outra coisa a ficha acima diz que ele detecta um alvo com 1m2 de rcs a 40 km se for verdade e uma contradição ja que pantsir s1 pode abater alvos stelth um alvo stelfh tem um rcs muito baixo algo em turno de 0,03 m2 de rcs. um abraço galera

  5. Quem de voceis já usou este sistema para ter tanta certeza que é bom, ao ponto de ver uma simples foto e já querer comprar de 30 á 100unid.?

  6. Essa é uma torre completamente nova com capacidade de rastreamento maior canhões é misseis continua ha mesma coisa só mudo ha torre agora rastreia alvos stelth. rsrsrs

  7. Senhores,
    Apesar dos mais variados sistemas de curto e médio alcance alegarem ter capacidade anti stealth (counter stealth) tal informação não é absolutamente confiável tendo em vista que aeronaves stealths em geral atacam de longe e não entram no envelope de ação desses sistemas de curto alcance.
    Mesmo que o sistema Pantsir possa detectar um B-2, um F-22 ou um F-35 a 40 km (o que não é verdade), seus mísseis têm alcance/altitude limitados a 20 km/10 km.
    A menos que se combine com o inimigo,rsrsrs, eles não farão favor ao inimigo de se aproximarem para atacar e o farão de longe, usando armas “stand-off”.
    Sistemas antiaéreos que têm razão prática de serem “counter stealth” e incluam radares de baixa frequência ou equivalente no seu repertório, só se justificam do Buk pra cima, e olhe lá.
    O fato de um F-117 ter sido pego de calças curtas à baixa altitude num passado recente se deve ao uso de armas de alcance reduzido, existentes na época. Hoje, apesar da capacidade (e muitas vezes até da necessidade) de penetrarem no espaço aéreo defendido à baixa altitude, isso não é comum e mesmo quando feito, o ataque é realizado com armas de longo alcance que deixam o caça/bombardeiro fora do envelope cinético de mísseis de baixa/médio alcance/altitude.

  8. a copa do mundo ta chegando cadê os sistemas anti-aéreos? o exercito Brasileiro ta procuramdo um sistema anti-aéreo alguém sabe de algo?

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