O Brasil pode participar da construção do maior telescópio gigante. Desde 2010, quando recebeu o convite para ingressar no ESO (European Southern Observatory), o Brasil ensaia sua entrada na organização européia de astronomia. Isso porque, para que o país possa se tornar o 15º membro desta sociedade e usufruir das instalações e participar de pesquisas, precisa investir 300 milhões de euros na construção do E-ELT (sigla para Telescópio Europeu Extremamente Grande, em inglês) – o maior telescópio do mundo a ser construído no no deserto do Atacama.
Segundo Marcos Dias, professor do Instituto de Astronomia da USP (IAGUSP), a entrada do Brasil no ESO é essencial não só para o estudo do Universo, mas também para o desenvolvimento de novas tecnologias. “Participando da construção do E-ELT, as nossas indústrias seriam motivadas a criar tecnologia de ponta nos campos de segurança e aviação, por exemplo. E esse material poderia ser exportado, criando um retorno do investimento inicial”, explica Dias.
Para que este plano se concretize, no entanto, o projeto precisa ser aprovado pelo Congresso. “A presidente Dilma já está convencida de que é uma boa idéia e, acredito, 90% da comunidade científica também, falta apenas este passo”, afirma Beatriz Barbuy, professora do IAGUSP.
O argumento dos especialistas que formam os 10% contra a entrada do Brasil no ESO é que essa parceria seria muito cara para o país. Além do investimento inicial para a construção do E-ELT, o governo precisaria pagar uma anuidade para a organização, cobrada gradativamente. Estima-se, então, que em 11 anos, 257 milhões de euros do PIB seriam destinados ao ESO.
“Esta é uma escolha política. Ciência é cara, mas o retorno pode ser grande”, conta Janot Pacheco, também do IAGUSP. “Este investimento pode parecer alto, mas representa uma nova era para a astronomia e para a prosperidade no Brasil”, completa.
Por que construir um telescópio gigante?
O E-ELT será o maior telescópio já construído até hoje, com um espelho de 39 metros de diâmetro (atualmente, o detentor do recorde é o Keck, telescópio localizado no Havaí, com um espelho de aproximadamente 10 metros).
“Acredito que com o E-ELT poderemos ter mais pistas sobre o início do Universo e sobre o Big Bang. Estaremos mais próximos da resposta de uma das perguntas fundamentais da humanidade: de onde viemos?”, explica Joseph Silk, professor da Universidade de Oxford, especializado na pesquisa do início do Universo.
Outra pergunta que pretende ser respondida através do novo telescópio é “estamos sozinhos no Universo?”. Também está previsto no projeto do E-ELT que ele buscará planetas fora do Sistema Solar com características parecidas com a Terra – em outras palavras, que possam abrigar vida.
“Será muito decepcionante se o Brasil não embarcar nesse projeto. Temos nas mãos a oportunidade de estarmos a frente de outras nações em termos tecnológicos e de encontrar grandes respostas para a ciência”, conclui Janot Pacheco.
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii eu duvido que vai
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o bal bla bla blasillll , rsrsrsrsrsrsrsrsrsr duvio
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.eu …..D…..U….V…..I…..D….O
na verdade posso até estar falando besterias,mais com todo esse dinheiro seria mais viável investir em outras áreas de pesquisas e desenvolvimentos,principalmente nas forças armadas q com certeza o retorno será masi consistente…nisso aí,além do investimento de 300 milhões de pilas ainda teríamos que bancar uma taxa anualmente? sai dessa brasil……..
Nós vamos sim neste projeto.
pelo que eu saiba , os outros paises ja estao procurando outro pais ao inves do BRASIL ja que ja era para ser dada um valor$$$$ , eo brasil ate agora nd.
Ao invés de gastarem todo esse montante com esse tipo de pesquisa, por que não investir no que realmente valha a pena e seja de muita mais importância tipo: uma pequena fábrica de reatores para aviões civis e militares. Quanto a origem do universo é fácil descobrir tudo que diz respeito dele, só ler a bíblia!
Dinheiro jogado fora.
O Brasil esta na lista de membros do ESO. A grana tem que sair, apesar dos custos altissimos.
http://www.eso.org/public/
Noticiazinha requentada esta…
Os Europeus estão desesperados por dinheiro brasileiro… Melhor investir esse dinheiro no desenvolvimento de foguetes e satélites nacionais.
Sem oferecer nenhuma vantagem aos nossos politicos, não sai…
Teremos acesso a uma imensa rede de observatórios fundamentais para astronomia, e que influenciaram muito nossa ciência, física teoria e sua passagem para a pratica. É um investimento e que vai fazer muito bem a nossa ciência. Só acho que nossos cientistas devem aprender com isso e projetar e criar nossos próprios observatórios com nossa tecnologia em nosso território.
Falou e disse Costa, sds.
O MAU QUE OS PAÍSES QUE CONVIDARAM O BRASIL SOLTARAM UMA NOTA DIZENDO QUE O BRASIL TAVA ATRASANDO O PROJETO POIS O SR. ALOIZIO MERCADANTE ESTAVA SEM QUERER ATENDER OS MEMBROS , OU SEJA EMPURRANDO COM A BARRIGA, GRAÇAS A DEUS QUE AQUELE INERTE SAIU E HJ TEMOS ALGUEM CAPAZ DE ATENDER AS NORMAS E A VONTADE DE NOSSOS CIENTISTAS, ” VIVA A RAUPP ” !
Esquece não tem dinheiro, só pra estádio e pra corja e amigos da corja!!
O Brasil vai fazer como fez na estação espacial internacional – dar o cano!