Afeganistão: Repatriamento de material pesado para França

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Desde 26 de janeiro, como parte da primeira retirada de tropas francesas, aeronaves de grande porte como o Antonov AN 124, transportão equipamentos pesados. No dia 26 de Janeiro, um Antonov AN 124 deixou Cabul com 12 veículos blindados.

Incialmente, os materiais são retirados das bases, e posições operacionais onde as unidades francesas foram posicionadas. Eles são então desmontados e colocados no Antonov  AN 124, geralmente partem para outro país, afim de serem subsequentemente carregado em um navio, em direção à França.

Desde o final de 2011, 400 soldados franceses foram repatriados. No primeiro trimestre de 2012, estão programados quarenta voos de aviões Antonov AN 124, para repatriar certa de 300 veículos.

Fonte: defense.gouv.fr

14 Comentários

  1. Tamores de Guerra.
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    – Irã se diz apto a atacar os EUA “em qualquer lugar do mundo”

    O Irã é capaz de lançar ataques militares contra interesses norte-americanos em todo o mundo se a República Islâmica for atacada pelos Estados Unidos, disse o embaixador do Irã em Moscou nesta quarta-feira. Os EUA tentaram forçar Teerã a abandonar um programa nuclear delicado impondo sanções contra o banco central iraniano e dando aos bancos norte-americanos novos poderes para congelar os bens do governo iraniano.

    O embaixador do Irã em Moscou disse que os EUA estariam cometendo um erro grave, similar ao suicídio, se arriscassem um ataque militar contra o segundo maior exportador de petróleo da Opep. Washington não anunciou tais planos, mas disse que uma opção militar estava sempre sobre a mesa se o Irã não fosse impedido de outra forma de desenvolver armas atômicas.

    “Os americanos sabem que tipo de país é o Irã. Eles estão bem cientes da unidade de nosso povo”, disse o embaixador iraniano Seyed Mahmoud-Reza Sajjadi em uma coletiva de imprensa em Moscou. “E é por isso que o Irã é totalmente capaz de fazer ataques retaliatórios contra os Estados Unidos em qualquer lugar do mundo”, disse. “Mesmo se atacarem, temos uma lista de contra-ações. (Os EUA) ficariam desapontados com seu erro enorme”.

  2. Tambores de Guerra. ((2))
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    – Especialistas alertam para risco de.
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    conflito entre Israel e Irã

    Distinguir os limites entre guerra psicológica e planos reais do governo israelense de atacar o Irã é uma tarefa difícil. Especialistas acreditam na possibilidade de um ataque e alertam para o risco de um conflito real.

    O Irã já movimentou tropas em terra e ameaça com retaliações, caso Israel ataque mesmo o país. O presidente norte-americano, Barack Obama, tentou acalmar os ânimos: “Não acredito que Israel já tenha tomado uma decisão”, disse ele no último domingo (05/02), na tentativa de encontrar uma solução diplomática para o conflito entre os dois países.

    O mais recente debate sobre um possível ataque israelense a uma usina nuclear iraniana foi desencadeado por um artigo publicado pelo New York Times. Ronen Bergman, considerado um dos jornalistas israelenses mais bem informados, escreveu: “Depois de conversar com diversos políticos israelenses do alto escalão, bem como com autoridades militares e do serviço secreto, passei a acreditar que Israel vai atacar o Irã ainda em 2012”. A seguir, o Washington Post escreveu sem ser contestado que o secretário norte-americano de Defesa, Leon Panetta, acredita que haverá um ataque entre abril e junho deste ano.

    “O secretário de Defesa dispõe de fontes melhores do que eu”, acrescentou Bergman. O jornalista parte do princípio de que o programa nuclear iraniano vá, nos próximos nove meses, chegar ao ponto de se tornar “imune” a ataques. Com isso, aumentaria a pressão de uma decisão em breve a respeito. Pois, para o governo israelense, o armamento nuclear do arqui-inimigo é um pesadelo em termos de política de segurança.

    Os líderes iranianos conclamam regularmente a destruição do que chamam “complexo sionista”, despertando em Israel temores de um novo Holocausto. Além disso, Teerã apoia abertamente grupos radicais islâmicos, como o Hisbolá. Bergman cita o ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, em suas afirmações de que um Irã com armas nucleares poderia “limitar definitivamente nosso leque de operações” no combate aos grupos radicais.

    Temores iranianos
    Do outro lado, está um Irã não menos determinado. “Acredito que praticamente qualquer governo iraniano imaginável teria em mente a posse de armas nucleares”, diz Bruce Riedel, ex-especialista da CIA em Oriente Médio e assessor principal dos quatro presidentes norte-americanos desde George Bush sênior. Afinal, o Irã está cercado por potências atômicas: Rússia, Israel, Paquistão, Índia e a quinta frota das Forças Armadas norte-americanas no Golfo Pérsico.

    Além disso, ficou claro, no Afeganistão e no Iraque, como os países da região são indefesos contra a pressão de invasões do Ocidente. “Um paralelo interessante percebe-se também no caso da Líbia”, diz Riedel. “Kadafi abdicou de seu programa de armas nucleares e se tornou, assim, impotente quando a Otan decidiu pelo bloqueio do espaço aéreo do país”, completa o especialista. Ele duvida, contudo, que qualquer espécie de sanção, não importa o quão severa seja, possa levar o Irã a desistir de seu programa nuclear.

    Em Israel, as esperanças de que sanções aplicadas ao Irã possam mudar a conduta do governo neste sentido estão também acabando. Por isso, discute-se há meses a respeito dos prós e contras de um ataque militar. “A elite está também dividida”, diz Gabriel Ben-Dor, diretor do Centro de Segurança Nacional em Haifa. “Não se trata nem de uma divisão entre políticos e militares. A divergência de opiniões perpassa os dois grupos”, completa. Por um lado, o debate público a respeito é uma questão de guerra psicológica. Israel tenta, com isso, intimidar o Irã e forçar o Ocidente a tomar medidas mais sérias. Por outro lado, a discussão é sinal de falta de consenso: “Não há consenso nestas questões fundamentais”, fala Ben-Dor.

    Imponderabilidade de um ataque
    As Forças Armadas israelenses preparam-se há muito tempo para um ataque como esse. As perspectivas de sucesso na empreitada são, contudo, incertas. O material a ser atingido está espalhado por diversos locais no Irã, entre estes um bunker nas proximidades de Ghom, a cerca de 70 metros de profundidade, imune até mesmo a armamentos especiais contra bunkers.

    Na pior das hipóteses, analisa Ben-Dor, os ataques israelenses não atingiriam seus alvos, provocando, contudo, saldos negativos para Tel Aviv e terminando com um contra-ataque por parte do Irã. Não se sabe, por exemplo, quais seriam os danos de um ataque de mísseis iranianos a Israel. Outra possibilidade cogitada é a reação de organizações radicais islâmicas, financiadas pelo Irã.

    Este foi um alerta feito pelo líder espiritual aiatolá Ali Khamenei, na última sexta-feira, frente à possibilidade de um ataque militar israelense ao país. Segundo ele, o Irã irá, no futuro, apoiar qualquer grupo que se oponha “ao regime sionista”. Não há certezas a respeito da possível participação do Hisbolá no Líbano e do Hamas na Faixa de Gaza em uma operação de retaliação contra Israel.

    Especulações sobre fogo aberto
    “Israel pode se dar o luxo de esperar um ataque do Hisbolá ou o país iria se sentir obrigado a partir para um ataque preventivo?”, questiona Riedel. Ele teme, neste contexto, não apenas uma ampliação do conflito para o Líbano, mas para toda a região. Riedel imagina tal cenário: As lideranças iranianas veem, no ataque com aviões e bombas norte-americanos, uma operação dos EUA. E contra-ataca com atentados às embaixadas e bases militares norte-americanas nos países vizinhos.

    No oeste do Afeganistão, uma região até agora relativamente tranquila, Teerã apoia os talibãs e outras milícias. “O Irã poderia transformar a guerra no Afeganistão, que já é difícil, em tarefa incontrolável”, acredita Riedel. O preço do petróleo, que subiria assustadoramente, traria efeitos catastróficos à conjuntura mundial, que já se encontra frágil.

    Os EUA já acentuaram que não excluem a possibilidade de um ataque ao Irã. Em recente entrevista, Obama afirmou: “Nos últimos anos, analisamos detalhadamente todas as opções que temos no Golfo. E estamos dispostos a implementar essas opções, caso necessário”. “Chegou a hora de atacar o Irã”
    “Não acredito que o presidente irá tomar esta decisão, pelo menos não enquanto ele não tiver que fazer isso a todo custo”, afirma Matthew Kroenig. O especialista em armas atômicas foi, até junho de 2011, assessor especial do Secretário de Defesa para questões “estratégicas e políticas relacionadas ao Irã”.

    Com um ensaio intitulado “chegou a hora de atacar o Irã”, ele “assustou os especialistas em Oriente Médio de Teerã a Tel Aviv”, segundo a revista alemã Der Spiegel. Kroenig argumenta que uma solução diplomática é cada vez menos provável e que, por isso, a escolha se dê entre um Irã transformado em potência nuclear ou um ataque ao país. “São opções terríveis, mas acredito que um ataque militar seja o menos pior. Diante do fato de que os EUA são militarmente superiores, eles é que deveriam fazer isso e não Israel, caso nos decidamos por este caminho”, disse o especialista.

    Obama e Panetta já afirmaram perante lideranças israelenses, diversas vezes, que, no momento, são contra um ataque ao Irã, pois isso esvaziaria todos os esforços diplomáticos já feitos em prol de uma solução pacífica para o conflito. O governo alemão também defende uma postura de cautela. O ministro alemão da Defesa, Thomas de Maizière, alertou o governo israelense frente ao risco de “aventuras” neste sentido.

    Henning Riecke, especialista em política nuclear da Sociedade Alemã de Política Externa, lembra que a segurança de Israel é prioridade para a Alemanha: “Se Israel atacar o Irã militarmente, a Alemanha não iria criticar”, aponta Riecke. Caso haja um conflito armado na região, é possível que a Alemanha, como ocorreu na guerra do Líbano, em 2006, participe de uma missão internacional em prol da estabilidade na região.

    Caso Bruce Riedel tenha razão, é possível que ainda demore um bom tempo até que se possa pensar em estabilidade. “Há uma possibilidade muito real de um conflito concreto, que se estende de Beirute até o Afeganistão. E de que os EUA sejam aqueles que irão carregar a responsabilidade de encerrá-lo”, conclui.

  3. oqueeeeeeeeeee Polícia americana compra armas russas
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    Os Estados Unidos vão comprar da Rússia um lote de espingardas semi-automáticas Saiga-12, calibre 12 e de alma lisa, para suas unidades policiais.

    Aleksandr Korolkov

    As espingardas são produzidas em Ijevsk (capital da Udmúrtia, república federada da Rússia) pela fábrica de armas Izhmash. O contrato de compra foi assinado na Feira Internacional de Shot Show realizada entre 17 e 20 de janeiro em Las Vegas, divulgou a assessoria de imprensa da Izhmash.

    Segundo o diretor-geral da Izhmash, Maksim Kuziuk, a fábrica de armas de Ijevsk está há muito tempo presente no mercado norte-americano, classificado por Kuziuk como “muito grande e promissor”. Cerca de 40% das armas de caça e esportivas produzidas pela Izmash são vendidas no mercado norte-americano.

    De acordo com o diretor-geral, os policiais norte-americanos conhecem há muito a espingarda semi-automática Saiga-12 e compram essa arma para desempenhar suas funções profissionais (nos EUA, os policiais têm o direito de escolher suas armas pessoais). Em 2011, a Izhmash manteve intensas negociações com departamentos de polícia norte-americanos. O primeiro lote das Saiga-12 já foi entregue, mas o valor do contrato e a quantidade de armas recebidos pelos EUA não foram divulgados.

    Entre as principais caraterísticas da Saiga-12, Kuziuk citou sua elevada confiabilidade (a espingarda utiliza o mesmo mecanismo automático do fuzil Kaláchnikov), elevada cadência de tiro, troca rápida do carregador, elevada qualidade do cano (que é fabricado com a utilização da tecnologia de forjamento a frio, o que aumenta a durabilidade do produto) e o nível de resistência típico das armas de guerra.

    Outro traço marcante da arma, também muito apreciado pelos policiais norte-americanos, é a possibilidade de usar diferentes munições, já que o uso de diferentes munições em espingardas análogas de fabricação estrangeira causa problemas em termos de confiabilidade, enquanto as armas universais custam muito mais caro, afirma Kuziuk.

    Ainda de acordo com o responsável, a compra de armas russas pela polícia norte-americana traz a expectativa de que os produtos da Izhmash tenham também demanda no mercado norte-americano de armas de caça onde já estão presentes as carabinas Saiga 7,62 de alma raiada (versão de caça do fuzil Kaláchnikov) e Saiga-12.

    Durante a exposição internacional Shot Show, realizada entre 17 e 20 de janeiro em Las Vegas, a Izhmash ganhou um importador exclusivo no mercado americano, a empresa Russian Weapon Company, e um parceiro para a produção dos modelos clássicos de armas, a empresa Fime Group.

    O grande interesse pelas armas da Izhmash foi demonstrado também pelos países da América Central, que antes só podiam importá-las através de intermediários nos EUA. “A Izhmash já recebeu os primeiros pedidos de entrega direta de armas de caça e esportivas da Guatemala, Jamaica e outros países do Caribe. Por enquanto, a empresa tem fraca participação no mercado latinoamericano, mas espera aumentá-la”, diz Maxim Kuziuk.

    No Brasil, os produtos da Izhmash não estão presentes. Maxim Kuziuk considera o mercado brasileiro como muito difícil para os fabricantes de armas russos em termos de concorrência com numerosos fabricantes locais. “No Brasil, o mercado não é tão volumoso quanto nos EUA, então os fabricantes locais oferecem produtos mais baratos. Portanto, o ingrediente decisivo do sucesso é o preço.”

  4. É de se admirar muito mesmo a capacidade do Antonov AN-124.
    MINEIRINHO UAiiiiiiii
    Perece mesmoque isso vai ter parada cuta na França pois logo vão esta em uso em outra área do Oriente-Médio.
    O bom disso que a espada nunca enferruja e se mantem bem afiada.

  5. Depois de fazer da Libia vitrine pro rafale, os franceses estao bem contentinhos com o contrato com a India, em breve vao ganhar no Brasil e quem sabe em mais alguns outros paises tambem.

    Como a otan esta levando um ripa dos Talibans, o negocio e cair fora de la antes que eles matem todo o efetivo frances e arruine de vez a imagem do napoleazinho Sarkozy.

  6. É certo que o mineiro e considerado um sujeito simplorio, boa gente, crente na boa vontade humana… tu é mineiro mas não é bobo de acreditar em contos de fada?… ou é?… rsrsrsrsrs…

  7. Um avião = 12 VEÍCULOS BLINDADOS! Sabem o que é isto!?? DOZE VEÍCULOS BLINDADOS! NUM BENDITO AVIÃO! Depois não gostam quando surge um adorador da tecnologia militar russa! Heueheh

  8. Diarum( onça preta ? maneiro! ) , eu falei sobre “sua” observação sobre a capacidade de carga dos antonov’s Ucranianos/Rússos/ q foi eskecida de ser notada pelos demais, inclusive eu. Sds amigo.

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