A Embraer realizou a primeira partida do motor do Legacy 500 no dia 17 de janeiro, na sede da Empresa em São José dos Campos, interior do Estado de São Paulo. Este foi o segundo marco mais importante do programa de desenvolvimento do jato executivo da categoria midsize, após a apresentação oficial do avião em 23 de dezembro de 2011.
Uma série de avaliações preliminares – como testes de APU e primeiro reabastecimento – foram realizados no dia anterior à partida do motor. Os testes do motor são essenciais para a avaliação dos sistemas relacionados, como elétrico, ambiental (ar condicionado), hidráulico, sangria de ar e lógica do FADEC (controle eletrônico do motor), bem como integração do motor com os aviônicos.
“O sucesso da primeira partida de motor reflete a robustez do conceito concebido pelos nossos engenheiros”, disse Luciano Castro, Diretor do Programa Legacy 500 da Embraer – Aviação Executiva. “Isto foi possível devido à ampla utilização de bancadas de ensaio (RIG) para testar os sistemas antes da disponibilização da aeronave. Isto nos dá a confiança de que teremos uma campanha de testes em vôo e certificação suave.”
Todo o processo está sendo registrado e as informações obtidas comparadas com as projeções da engenharia. Após a realização do teste do motor em potência máxima e a integração dos sistemas, os testes de taxiamento a baixa velocidade começarão.
O primeiro vôo do Legacy 500 está programado para o terceiro trimestre de 2012.
Te cuida, Embraer
por Clayton Netz
A Embraer pode enfrentar concorrência da pesada em seus próprios domínios. A Honda Aircraft colocou Brasil, China e Oriente Médio como mercados prioritários para o HondaJet.
Aviação executiva
Não entendi, esse motor é nacional produzido pela EMBRAER ou é apenas teste de aceitação de um motor estrangeiro no projeto do legacy 500? Se for nacional parabéns a EMBRAER, se for estrangeiro é simplesmente mais do mesmo. Abcs
Eu fui no http://hondajet.honda.com/ e o concorrente ‘está de onda’ mesmo não!.. Vi logo de cara reconhecimento 3D do terreno abaixo e à frente do avião, além das turbinas nas asas, liberando mais espaço na fuselagem, porém não sei se é mais segura esta configuração. Mas achei muito mais harmoniosa, como se fossem ‘asas’ mesmo, dá uma importancia maior às turbinas já que ficam mais visíveis, por isto elas tem um design diferenciado.
diarum eu fiz a mesma coisa minha conclusão é entre um Honda
E o EMBRAER mil vezes o EMBRAER e a Cessna agora eu acho que a parte do mercado da china foi piada a china não estar liberando o nosso que somos parceiro comercial imagina pro japão
ALEXANDRE turbinas nacionais nem tão sendo vai aparecer aqui o brasil tem capacidade técnica mais capacidade industrial falta muito foi feita a primeira turbina nacional chegarão a fazer 80% nacional isso que dizer que tem partes que o Brasil não conseguiu fazer partes essas chamadas especiais por serem feito dessa ligas.
Sinceramente, eu não estou de total simetria com a Embraer.. ERA UMA VEZ a Embraer de Ozires Silva, talvez isto tenha pesado nas minhas impressões. Se tivesse um líder como o da Avibrás a P… dos Caças pra FAB já tinha saído MADE IN BRASIL com ‘S’ mesmo. O próprio Ozires Silva já chegou a afirmar que SIM, a Embraer possui capacidade para desenvolvê-lo.
Focam em jatinhos para a nata da elite, e cargueiro para a OTAN.
A Embraer deveria tirar o BRA do nome em respeito aos brasileiros que entregaram de mão-beijada todas as pesquisas, e agora de retorno é modernizações e aviões subsônicos, É MUITO POUCO EM TROCA! PERANTE O FATURAMENTO BI!$$ DA MESMA.
A Embraer dominam o mercado de jatos executivos junto com a Dassalt.
Os japoneses vendiam jatinhos muito antes da Embraer entrar no mercado internacional, eles vão e voltam a este mercado, o Hawker 400 também conhecido como (Mitsubishi MU-300 Diamond) projeto japonês que foi comercializado por uma empresa americana Beechcraft no Eua ja vendeu mais de 700 unidades no mundo.
Este jato da Honda não tem praticamente nada japonês, ele foi desenvolvido por engenheiros a maioria americanos, tanto é que a divisão aeronáutica da Honda fica no Eua, agora o Mitsubishi MRJ sim esta sendo desenvolvido por japoneses no Japão.
colaborado disse:
07/02/2012 às 19:02
diarum eu fiz a mesma coisa minha conclusão é entre um Honda
E o EMBRAER mil vezes o EMBRAER e a Cessna agora eu acho que a parte do mercado da china foi piada a china não estar liberando o nosso que somos parceiro comercial imagina pro japão
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Ai que se engana o Japão absorve 30% das exportações da China e a China 15% das exportações do Japão, e estão negociando um acordo de livre comércio entre China x Coreia do Sul x Japão, apesar dos 3 países se odiarem, a relação na área econômica deixam o Brasil no chinelo.
O Brasil tem que melhorar muito suas relações com os chineses….o Brasil tem acordo de livre comercio com alguma grande economia? Argentina??? Mexico??? Onde esta o entrosamento entre os (((Brics)))???
Essa empresa multinacional ,EMBRAER,jamais vai construir um caça p às condições e necessidades do BRASIL, kem constroi um simulador de um avião está apto a construir um caça…boa sorte e parabéns. Sds.
Tenho a mesma opinião do ” diarum “, segundo o Ozires Silva, a Embraer tem condições sim de projetar, montar e colocar em operação um caça de 5ª ou 6ª geração, basta o que ? dinheiro ? … o governo tem e a Embraer tbm, condições técnicas de projetar tem !! Então por que não fazer ? Olhem para trás e façam um retrospecto da Embraer, desde o ” Bandeirante ” até aos dias de hoje com o ” KC-390 ” sem falar nos E-Jet 170,190…. Que por sinal so viajo neles pela Azul, são muitos confortáveis e passa pra gente uma sensação de segurança muito boa. Então Embraer, nos brasileiros confiamos em vc, arregaça as mangas e vamos ao trabalho, ta esperando o que, aplausos?