Turbulência a frente na concorrência dos caças indianos

Por Andrew Gilligan

Ao preferir o jato Rafale francês, em vez de o Typhoon britânico, eles rejeitaram, de acordo com o primeiro-ministro, um “excelente aeronave com capacidades muito melhores”.

Como se atrevem, pois  tinha dado a eles R $ 1,2 bilhões em ajuda? Um jornal ainda culpou a decisão sobre a família Gandhi.

A verdade sobre o “fracasso” da Grã-Bretanha para conseguir negócio e os milhares de empregos que irão sustentar – é diferente. O jogo ainda não acabou.

Mas se fizermos perder, ele não terá nada a ver com os Gandhis, ou a ajuda. Será por causa dos nossos próprios erros.

 Especialistas em aviação militar disseram ao The Sunday Telegraph que os cortes britânicas de defesa desempenharam  um papel fundamental na decisão da Índia de preferir a França para o contrato. Mas eles disseram que o acordo ainda pode ser resgatado para o Reino Unido.

 “Para David Cameron dizer que o Typhoon tem capacidades muito melhor é embaraçoso, e digo isso como um forte defensor da aeronave”, disse Jon Lake, defesa editor da revista Arabian Aerospace, e um especialista em aquisição asiática.

 “Teria sido verdade dizer que tem melhor potencial do que o Rafale, mas graças a avareza do nosso Tesouro, e os tesouros das nações de outros parceiros  do Typhoon, que o potencial ainda não foi realizada ainda.”

 A chave para a decisão da Índia, disse uma fonte sênior de defesa em Nova Deli, foi o desejo do país de um radar e um conjunto de armas que já existem no Rafale – mas que não estão presentes na Typhoon.

O jato francês pode lançar um amplo conjunto de armas inteligentes, incluindo, um ar-lançado mísseis de cruzeiro, Exocet, um míssil anti-navio, e AASM, uma bomba guiada com precisão estendida com “stand-off” a capacidade que lhe permite ser descartado de mais longe, reduzindo o risco para o piloto da aeronave.

 Ela também tem um pod de reconhecimento avançado e  o mais recente radar matriz eletrônica digitalizada. Essa combinação de capacidades demonstrou ser altamente eficaz na guerra recente sobre a Líbia.

 Typhoon não tem atualmente nenhuma dessas coisas. A RAF mal quer a aeronave para fazer  sombra com Scalp Storm britânico equivalente – junto com o míssil anti-tanque Brimstone, um pod de reconhecimento, e o radar.

 Esses recursos, além do radar, estão atualmente disponíveis em jatos da RAF Tornado e foram muito usados ​​pelos britânicos na Líbia. Mas sua chegada no Typhoon foi adiada por cortes de defesa.

 “Para os indianos, é tudo sobre a credibilidade”, disse Lake.  “Se eles dissessem-lhes, que, em 2018 o Typhoon fará  tudo o que Rafale faz agora. Mas eles claramente não acreditam, e eu não os culpo, dado o histórico do programa de atrasos e estouros de orçamento.

“No momento, o Typhoon  pode soltar uma bomba guiada a laser, e é isso.  A combinação de Typhoon e Tornado foi bastante eficaz na Líbia. Mas por conta própria, o Typhoon era menos versátil do que o Rafale. “

 Tim Ripley, da Jane’s Defence Weekly, disse: “A RAF estão desesperados por armas adicionais para o Typhoon, mas é algo que o Tesouro vem tentando evitar fazer. Este é um teste crucial da retórica do Governo e sua política de exportação. Os indianos  podem perguntar por que eles deveriam comprar esse kit para o seu próprio caça (Typhoon), se não vamos colocá-lo no nosso “.

 O  Typhoon é construído por um consórcio de quatro nações da Grã-Bretanha, Alemanha, Itália e Espanha. A campanha de marketing indiano foi levado pelos alemães, uma decisão que o Sr. Lake descreve como “claramente louco” dado os laços históricos da Índia com a Grã-Bretanha.

 A cultura e a estrutura da Força Aérea da Índia ainda é fortemente influenciado pelas suas origens britânicas, com fileiras idênticas e quase idênticos uniformes azuis da Força Aérea.

 “Os Typhoon que eles enviaram para a Índia (para  avaliação) eram alemães, pilotado por alemães, mas os alemães têm uma cultura completamente diferente”, disse Lake.

 “Foi ação uma  inepta.”

 A britânica BAE foi mais tarde levado pelo parceiro em reconhecimento evidente do erro.

 Apesar destas falhas, ambas as fontes indianas e britânicas de defesa afirmam que o contrato ainda pode ser resgatado para o Typhoon.

 Um porta-voz da BAE disse: “A avaliação feita na semana passada era basicamente uma visão do Comitê de Precificação. Há um caminho muito longo a percorrer antes que haja  um contrato assinado. Está longe de ser um negócio feito. “

 Embora o Typhoon atualmente menos bem armados do que Rafale, é provavelmente a aeronave mais capaz.

 Especialistas dizem que ele pode oferecer uma maior taxa de destruição  de combate ar-ar do que o jato francês.

 “Se eles pegam o Rafale, os indianos terão de continuar a contar pelos 30 anos com seus Sukhoi  para o domínio do ar”, disse Lake.

 “Está tudo bem se você está lutando no Paquistão. Mas se você está lutando contra a China, que também tem Su-30s, você não vai ganhar. “

 Comercialmente, o Rafale tem um histórico de “ganhar” nesta fase de uma competição.

 A aeronave foi selecionado como concorrente preferencial para uma ordem de 60 caças para os  Emirados Árabes Unidos, mas, então, caiu como “não competitivo e inviável em termos comerciais” pelo cliente, embora existam relatos na semana passada que poderia estar de volta na corrida .

 Typhoon esta  novamente na disputa como fornecedora dos caças para os Emirados Árabes Unidos. Rafale foi preferido pela força aérea suíça, mas o governo suíço escolheu o caça Gripen rival da vez. A suposta compra pelo Brasil também esta longe de se materializar.

 O Rafale foi avaliado pelos indianos  como mais barato que o Typhoon.

 Os preços oferecidos pelos dois candidatos são secretos. Mas os números oficiais relativos aos gastos com a Grã-Bretanha sobre o Typhoon, em comparação com os gastos da França sobre o Rafale, parecem sugerir que o jato britânico é ligeiramente mais barato, embora a ciência é números muito imprecisos e custo para a mesma aeronave pode variar até 40%, dependendo sobre o que está incluído.

 Sr. Lago disse: “Eu desconfio que os indianos  vão  descobrir  que os valores não são satisfatórios e não incluiu as coisas.”

 No entanto, mesmo se o Typhoon vença no final, não será a bonança de empregos para os britânicos.

 Porque o avião é um esforço de quatro nação conjunta, a Grã-Bretanha só tem uma quota de 37 por cento do negócio. E talvez a parte mais importante do negócio para os indianos  é que eles querem mais da metade – e talvez até quatro quintos – da aeronave a ser fabricado na Índia.

 Mesmo sendo os jatos de fabricação indiana, componentes substanciais ainda seriam britânico – mas pode acabar com menos de um quinto do trabalho real.

 Em outras palavras, a Grã-Bretanha pode acabar com menos de 10 por cento do trabalho de produção sobre o negócio.

 Ainda é um bom negócio, diz Tim Ripley.

 “O valor real não está na montagem dos aviões”, diz ele. “Está no envolvimento em seu apoio futuro e desenvolvimento ao longo dos próximos 40 anos, ele está na manutenção  da linha de produção, e está na incorporação por umas das mais importantes econômia e nação do mundo.

  “É o sistema de suporte de vida para a indústria aeroespacial militar britânico. É por isso que é tão importante que nós tenhamos esse direito. “

Fonte: The Telegraph.co

Tradução Plano Brasi

34 Comentários

  1. Na verdade o Sukhoy continua superior aos dois.Veja que a India acabou de modernizar todos os seus MIG 29, e brincar os Mig modernizado supera os demais.Para mim não passa de um socorro financeiro que um pais emergente estar fazendo.

  2. “No momento, o Typhoon pode soltar uma bomba guiada a laser, e é isso
    .
    A combinação de Typhoon e Tornado foi bastante eficaz na Líbia. Mas por conta própria, o Typhoon era menos versátil do que o Rafale. “

    ..
    .

    .CAROS AMIGOS DO BLOG
    .
    RAFALE
    .
    EA
    .
    MELHOR
    .
    OPICAO.
    .
    DESE
    .
    FX-2
    .
    🙂

  3. Eu sempre disse aqui que o Rafale é superior ao Typhoon,no quisito ar-ar o Rafale é no mínimo igual no Ar-terra o Rafale é superior,agora a Fab precisa ler isso,o Amorim vai pedir ou vai ouvir a Força Aerea Indiana sobre o Rafale e passar isso a Presidenta,só a Fab mesmo para colocar no Short List um caça que não existe,gastr 2 bilhoes de reais pra modernizar o Amx,pois qualquer um dos concorrentes do Fx faz a função do AMX.

  4. .
    .
    (…) “Se eles pegam o Rafale, os indianos terão de continuar a contar pelos 30 anos com seus Sukhoi para o domínio do ar”, disse Lake.
    .

    “Está tudo bem se você está lutando no Paquistão. Mas se você está lutando contra a China, que também tem Su-30s, você não vai ganhar. “ (…)
    .
    Saudações,
    .
    konner

  5. É incrivel a falta de ética entre éstas empresas,perderam completamente a ética,perdem e ficam brigando forçando,que ganancia,não viamos tanta ganancia assim a muito,que voracicade.

  6. Amigos, boa noite.

    Notícia do indiano THE ECONOMIC TIMES:

    http://economictimes.indiatimes.com/articleshow/11758620.cms?prtpage=1

    “9 FACTORS THAT MAY HAVE HELPED DASSAULT SELL ITS RAFALE FIGHTER THIS WEEK
    5 Feb, 2012, 12.58AM IST, Bennett Voyles,

    Many global arms industry observers were surprised this week when the Indian Air Force announced that it had chosen French firm Dassault Aviation as its preferred bidder for a roughly $11-billion deal to supply India with 126 jet fighters. After all, despite 12 years of heavy sales bombardments all over the world that sometimes even included the president, only the French air force has ever actually bought the Rafale.
    The deal isn’t done yet – the French have just won the right to an exclusive negotiation – but it is close enough that shares in Dassault shot up by 20% the day of the announcement.
    So how did Dassault finally pull it off? And not just any deal, but what some say is the biggest cross-border military aviation contract of all time? Of course, the Indian government said it went to the low bidder, but that seems unlikely – particularly since the final price hasn’t been set, and no one picks up jet planes just because they’re on sale.
    THE DEAL
    French firm Dassault won $11 billion contract to supply 126 Rafale jets.
    Snapped it up with lower bid against Eurofighter Typhoon aircraft.
    The size of the contract could eventually go up to 200 aircraft.
    THE AIRCRAFT
    Rafale is a twin-engined, delta-wing jet Can fly up to 2,130 km per hour in high altitude.
    In service for the French Air Force since 2006.
    Has been playing air support roles in Afghan war Part of Nato campaign in Libya in 2011.
    THE COMPANY
    Dassault family is the majority owner. EADS, a co-producer of competing Typhoon, owns 46% of the equity.
    The company has delivered 7,500 civil & military aircraft to 75 countries.
    Dassault came close to selling aircraft to Brazil and Switzerland, but failed to secure a contract as yet.
    UAE was reportedly in final negotiations to buy 60 Rafale in June 2010, but drama unfolded when Eurofighter Typhoon was allowed to submit a counter-offer.
    French defence minister gave an ultimatum that Rafale production would be halted if the jets could be sold abroad.
    AND THE SNAG
    The file containing the offset proposals of contenders went missing in December 2010. Later found on the roadside in south Delhi. The episode threatened to derail the tendering process itself.
    OTHERS IN THE RACE
    Six contenders were subjected to extensive field evaluation trials.
    Four aircraft eliminated last year on technical grounds were American Lockheed Martin’s F-16 and Boeing’s F/A-18, Russian United Aircraft Corporation’s MiG-35 and Swedish SAAB’s Gripen
    With billions on the table, and the national security at stake, the French plane must have edged out the multi-national Eurofighter for a number of reasons. NINE POSSIBILITIES:
    A BETTER LUNCH
    Of course, nobody makes an important decision for the food, but the prospect of hanging out in Bordeaux, home of the Dassault assembly line, instead of Halbergmoos, Germany, couldn’t have hurt. On the one hand, you’re in the heart of the French wine country, in a rich and sunny part of France. On the other, you’re in cold, grey Bavaria, facing a few years of sausages, sauerkraut, and beer served in mugs the size of small aquariums.
    DASSAULT WAS HUNGRY
    Dassault has failed to sell the Rafale abroad since 2000. Although its Mirage planes were popular in the 1970s, Dassault hasn’t had a similar success with the Rafale line. Deals with the United Arab Emirates, Morocco and Brazil all fell through.
    To top it off, President Nicolas Sarkozy is very unpopular and faces an uphill election campaign. After all the economic troubles under his tenure, bringing home a little jambon would be seen as a positive – particularly as France has reportedly sunk more than $50 billion on the Rafale’s development, a lot of money for a country that spends around $60 billion a year on defence.
    Despite the fact that chairman and chief executive officer Serge Dassault is a member of Sarkozy’s political party, owns the leading French conservative newspaper (Le Figaro) and even serves as a French senator (where he is vice-finance chairman), the government had recently announced plans to cease production in 2021 if outside buyers could not be found.
    BECAUSE I’M WORTH IT
    L’Oreal, the French cosmetics company, made a fortune selling its more-expensive home hair dye with ads that showed some sultry blonde saying she’d chosen L’Oreal, “because I’m worth it”. Now that India has become a much wealthier country, it can afford the best for its pilots – and Rafale is arguably the best.
    “They kind of went for the ‘fun to fly’ factor rather than the best value factor,” says S Amer Latif, a visiting fellow in US-India policy studies at the Center for Strategic and International Studies (CSIS) in Washington, DC.
    “If you ask me which plane is better, I’d answer Rafale is a more mature and already multi-role plane,” says David Cenicotti, an Italian military aviation blogger. “The Eurofighter is a younger technology, believed to be cheaper and to have a more political clout because it is built by four European countries.”
    However, this can also be a flaw in times when financial crisis has seen the same four countries much distant from one another on the strategy to save eurozone.
    DASSAULT IS SMART
    Although the Eurofighter Typhoon and the Rafale began as more or less the same aircraft, Dassault pulled out of the design consortium in 1985, and in recent years the Rafale has made some technical gains. First, the Rafale has a more advanced radar system than the Eurofighter Typhoon. Unlike the Typhoon, it’s also already possible to configure to landing on an aircraft carrier – an adjustment that can be difficult, according to James Hardy, Asia-Pacific editor of Jane’s Defence Weekly.
    The company has also had a tradition of being on the cutting edge. A 1973 profile of Dassault described the company as viewing sales differently than American aircraft companies: “Whereas most American aircraft companies commonly look on development as an unavoidable and not particularly attractive prelude to production, Dassault seems to view production as a buffer work assignment to fill capacity not absorbed by development.”
    DASSAULT IS NOT AMERICAN
    American arms deals tend to come with strings attached – inspections, and possibly spare parts embargos if they don’t approve of the uses to which a plane is put – as happened after India’s nuclear tests in the 1990s. Buy American and you get the American agenda free.
    “The US sells weapons under quite strict conditions – how to use them and where to use them,” says Siemon Wezeman, senior researcher at the Stockholm International Research Institute. The US also requires buyers to submit to regular inspections, he says, which some countries find humiliating.
    The French, on the other hand, tend to be more laissez-faire and more independent of the major powers – in their own way, not unlike the Indians. “The whole idea that the French are sometimes very independent vis-a-vis some of the big countries, may give them an added advantage,” Wezeman adds.
    OR BRITISH AND GERMAN AND SPANISH AND ITALIAN
    An important part of the deal is the transfer of the technology to India. The Eurofighter is a joint product, which runs off four different production lines. This could have led to a lot of complexity down the line, particularly as the agreement calls for setting up a production line and transferring the technology to India. “It seems to me that the Eurofighter’s technical transfer might have been a bit more complicated than the French,” says Latif of CSIS.
    FRANCE MAKES ALL THE PARTS
    Even as most arms makers, including American manufacturers, have tried to cut costs and boost political consensus by creating global supply chains, France still tries to maintain an independent military industrial base. That makes things more expensive for the French taxpayer, but the Indian Air Force may see this as an advantage: rather than worry about maintaining relations with a group of countries, almost all the parts for the Rafale are sourced within France, simplifying the logistics, according to Wezeman.
    THE ARAB SPRING SPRANG THE RAFALE INTO THE NEWS
    To most of us, war is a horrible tragedy. To arms dealers, it’s a great sales tool. Muammar Ghaddafi was a big fan of the Rafale, and even expressed interest in purchasing a number of them in 2007. Although he later changed his mind – a decision he may have regretted last spring – the one time fan inadvertently helped sell them: French Rafale fighters provided key support for Libyan rebels and reportedly performed very well.
    BEAUTY IS IN THE WALLET OF THE BEHOLDER
    In the late 1980s, Dassault was involved with a helicopter procurement scandal in Belgium that ended in the conviction of the minister of defence, the chairman of the Socialist Party and a number of other Belgian politicians and government officials, and 18 months’ probation for CEO Serge Dassault.
    However, it should be noted that at the time, Dassault was not actually breaking French law – bribing French officials was illegal but bribing foreign officials was fair game: until 2000, foreign bribery expenses were even tax deductible.
    More recently, Dassault seems to have continued to have problems with his cash targeting system. In 2008, he won reelection of mayor (it’s possible to hold several offices simultaneously in France) in Evry, a town south of Paris, but in 2009, the State Council invalidated results on allegations that he paid some voters for their support.
    So far, no official allegations have been made about the Rafale contract, outside an outlandish claim last April by Subramanian Swamy, Janata Party leader, that a kind of criminal Italian sorority had engineered the deal, comprised Carla Bruni, the half-Italian first lady of France, and Sonia Gandhi, the head of the National Advisory Council, and Mrs Gandhi’s sisters.
    Whether a few fat envelopes closed the deal or not, one analyst says suspicion of corruption could still unravel the contract. “I think the biggest risk is when somebody starts shouting corruption even if there isn’t anything, because it has to be investigated,” Wezeman says.”

    Abraços e bom domingo,

    Justin

  7. Os executivos dirigentes destas empresas do setor bélico e os governos de seus respectivos países estão mesmo desesperados para vender seus equipamentos. Só faltam se estapearem publicamente ou se convidarem mutuamente para resolver as diferenças à bala. Os executivos dessas multinacionais bélicas fazem pressão violenta sobre a chancelaria e o governo dos seus respectivos países a fim de conseguirem êxito em seus objetivos, que é o de vender seus produtos a todo custo. A simbiose entre empresas bélicas privadas e governos é o que forma o chamado complexo industrial-militar, onde essas empresas financiam a campanha de políticos e estes, quando eleitos, atuam ferrenhamente e com toda a força para que as empresas que os financiaram vençam contratos, sejam em seus países ou, principalmente, no exterior. Pudera, a crise econômica assola esses países desenvolvidos, como França e Inglaterra, e esses contratos militares representam a injeção de bilhões de euros em suas economias, e a manutenção e/ou criação de milhaares de empregos. Chega a ser quase uma ingerência em assuntos internos da Índia a fala do primeiro ministro britânico. Quer dizer que a Índia não pode escolher que avião comprar? Daqui a pouco, se as coisas continuarem nesse ritmo, vai chegar um momento em que, se um país A optar por comprar equipamentos militares de um país B, o país C que ficou de fora da escolha, dependendo de seu poder, vai lançar sérias represálias econômicas, políticas e diplomáticas contra o país A, apenas por que este não lhe deu preferência, só faltando mesmo declarar guerra ao país A. Realmente, o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.

  8. 1) Qual dos dois passaria a tecnologia para o Brasil ?

    2) Eu respeito muito a tecnologia inglesa e alemã;

    3) A Índia quer ter caças russos e europeus. Por que o Brasil não faz o mesmo ? A Índia está pensando na engenharia reversa,pessoal…

  9. Justin Case
    .
    opiniao MUITO BOA
    .
    .If you ask me which plane is better, I’d answer Rafale is a more mature and already multi-role plane,” says David Cenicotti, an Italian military aviation blogger. “The Eurofighter is a younger technology, believed to be cheaper and to have a more political clout because it is built by four European countries.
    .
    3 grandes pontos meu caro Justim
    .

    1 -DASSAULT IS NOT AMERICAN
    American arms deals tend to come with strings attached – inspections, and possibly spare parts embargos if they don’t approve of the uses to which a plane is put – as happened after India’s nuclear tests in the 1990s. Buy American and you get the American agenda free.

    “The US sells weapons under quite strict conditions – how to use them and where to use them,” says Siemon Wezeman, senior researcher at the Stockholm International Research Institute. The US also requires buyers to submit to regular inspections, he says, which some countries find humiliating
    .
    .
    2-OR BRITISH AND GERMAN AND SPANISH AND ITALIAN
    An important part of the deal is the transfer of the technology to India. The Eurofighter is a joint product, which runs off four different production lines. This could have led to a lot of complexity down the line, particularly as the agreement calls for setting up a production line and transferring the technology to India. “It seems to me that the Eurofighter’s technical transfer might have been a bit more complicated than the French,” says Latif of CSIS.
    .
    MAIS IMPORTANTE DE TODOS
    .
    3-FRANCE MAKES ALL THE PARTS
    Even as most arms makers, including American manufacturers, have tried to cut costs and boost political consensus by creating global supply chains, France still tries to maintain an independent military industrial base. That makes things more expensive for the French taxpayer, but the Indian Air Force may see this as an advantage: rather than worry about maintaining relations with a group of countries, almost all the parts for the Rafale are sourced within France, simplifying the logistics, according to Wezeman.
    .
    Sem duvida sao grandes fatores que ajudao nos entender pq foi UMA SABIA DECISAO.
    .
    SE O BRAZIL NAO FOR MAIS UMA COLONIA CONCERTEZA IRA FAZE O MESMO.
    .
    SEM DUVIDA O RAFALE EO MELHOR DESE FX-2
    .

    🙂

    .

  10. Na boa, os Skh-30 não teriam a menor chance contra um Rafale f-3, seu rcs é tão grande que seria detectado pelo radar do GDA em Anápolis assim que decolar.
    .
    Vamos parar com os mitos de cobertura de plasma e outras papagaiadas vai, menos gente, menos, BEM MENOS.

  11. Os flankers não prestam como dizem aqui os papagaios de pirata dos ianques, e ai vemos um alto funcionário britânico(BAE) dizer que se a India quiser ter superioridade aérea nos próximos 30 anos terá que manter os SU 30, do contrário, tchau, e isso se referindo ao RAFALE que este próprio funcionário diz ser superior em armamentos , radar e outras tecnologias ao Typhoon, daí o desespero americano por ter caças de 5g operacionais e não um que não sai do hangar e outro que não sai dos demonstradores.

  12. Vejam meus camaradas: o importate é se faz frente ou não aos SUKHOYS.
    O que acho é que nehum dos dois farão superioridade aos Su-30 pois estamos falando de china não de Venezuela.
    Pela dimensão da Siuça é claro Gripen pra eles. Parece mesmo que a indústria bélica ocidental esta diminuindo, aqui o Rafale funciona bem só o custo que pode ser inviavel e acabar no F-18.
    LUIZ OLIVEIRA
    Ótima explanação!!!!

  13. A opinião, entendo que necessária, dos perdedores não deixa duvidas sobre o acerto da decisão Indu. “A chave para a decisão da Índia, disse uma fonte sênior de defesa em Nova Deli, foi o desejo do país de um radar e um conjunto de armas que já existem no Rafale – mas que não estão presentes na Typhoon. O jato francês pode lançar um amplo conjunto de armas inteligentes, incluindo, um ar-lançado mísseis de cruzeiro, Exocet, um míssil anti-navio, e AASM, uma bomba guiada com precisão estendida com “stand-off” a capacidade que lhe permite ser descartado de mais longe, reduzindo o risco para o piloto da aeronave. Ela também tem um pod de reconhecimento avançado e o mais recente radar matriz eletrônica digitalizada. Essa combinação de capacidades demonstrou ser altamente eficaz na guerra recente sobre a Líbia. Typhoon não tem atualmente nenhuma dessas coisas”.
    Para mim está claro qual pode ser considerado jaca.

  14. O chororô é livre, a realidade é dura, o Typhoon perdeu todas as avaliações técnicas para o Rafale, na Índia, Suíça, Holanda, Coréia. Só foi escolhido por compra direta sem concorrência, no caso da Arábia Saudita e Áustria.

  15. Amigos,

    Ainda sobre as razões da vitória do Rafale na Índia:

    http://www.marianne2.fr/blogsecretdefense/Inde-le-Rafale-etait-15-a-20-moins-cher-que-l-Eurofighter_a514.html

    Inde : le Rafale était 15 à 20% moins cher que l’Eurofighter

    Selon nos informations, le prix proposé par le GIE Rafale (Dassault, Thales, Snecma) pour 126 avions de combat était inférieur de 15 à 20% au prix proposé par son concurrent, l’Eurofighter Typhoon, proposé par le Royaume-Uni, l’Allemagne, l’Italie et l’Espagne.
    Le prix – à la fois coût d’acquisition et d’utilisation – est donc bien l’une des principales raisons du choix indien d’ouvrir des négocations exclusives avec la France.
    …”

    Abraços,

    Justin

  16. As licitações da India e do Brasil tomaram conotação politica pois os Corsarios todos estão com as cordas nos pescoços e se degladiam como cães disputando um biscoitinho canino.Tanto o Brasil quanto a India deveriam tomarem uma decisão tecnica e soberana extinguindo as licitações porque nenhum dos dois são obrigados a aceita-las.A Boeing que nem na licitação da India esta oferece agora ate os segredos do F35 simplesmente para acabar de vez com as pretenções da Dessault ao mesmo tempo que disseminam discordias e intrigas entre India e China.O interesse Indiano é justamente conhecer radar e armamentos do Rafale e nada mais.Um pais que é socio no T-50 e desenvolve em seu proprio territorio o SU50MKI não tem coerencia essa ideia de adiquirir tecnologia 4.5 a não ser conhecer segredos e nada mais.Mesmo que va a frente quando eles tiverem os segredos do rafale o que certamente repassarão aos Russos melam tudo.A muito venho afirmando que a licitação daqui e a de la estão interligadas e la é que foi feito o minucioso teste enquanto as Escravinhas Sadomasoquistas do Irmão Caim do Norte e as Bolivarianinhas das Coxas Bambas aqui do Brasil alternam entre esquisofrenias e depressões rsrs Muita agua ainda vai rolar nisso tudo seus otarios e DESPISTE E BLEFES é o que não faltam a levarem os Corsarios a ulceras nervosas e sangramentos hemorroidais.A estatregia BRICS esta dezimando voces em todas as areas aos pouquinhos bem lentamente e no final entregarão as calças por qualquer tostão furado rsrs rsrs

  17. No relatório suíço o Rafale aparece como melhor avião que o EF-2000 e o Gripen tanto em ataque como em combate ar-ar.

    Na Índia o Rafale ganhou o contrato que avaliou de forma seria todos os concorrentes.

    Se o Su-30 fosse assim tão superior ao Rafale então seriam comprados mais Su-30 invés do Rafale… (bem obvio isso não?)

    O que parece é que o consocio do EF-2000 tenta provar de forma muito amadora que o mesmo é mais capaz, não para a Índia que já ta perdido, mas para futuros clientes. A mim parece é que o Rafale é mesmo uma aeronave superior ao EF-2000 e não deve absolutamente nada para o Su-30 ou o F-15 e por isso foi escolhido na Índia e considerado superior na avaliação suíça.
    sds

  18. ahahahahah e por acaso a China tem SU35BM e por acaso a China tera um J20 serial primeiro que os Indianos um T-50?E voces esquecem-se do SU50MKI rsrs rsrs tem que rir mesmo muito de voces todos e seus universos Disney.A China de agora em diante tem que dar os pulinhos dela porque nem motores Russos eles terão o que quiserem enquanto os Indianos teem tudo o que quiserem e voces ainda estão pensando em SU30 rsrs rsrs Nem China e nem o Ocidente terão vetores como tem os Russos.Quando eles tiverem 5.0 serial ja estara voando em testes prototipo 6.0 Russo.Em aviação de caça não tem pra ninguem.

  19. Bom talvez o comentário acima seja o choro de perdedor,ou será que ele realmente procede.Se o Rafale não é páreo para o SU-30,imagine o mastodonte F-18.
    A Índia possui o Su-30 e sabe muito bem as suas qualidades e deficiências,eu tenho pra mim que a Índia está procurando por doutrina e tecnologia.Doutrina pela ampla gama de equipamentos expalnados acima que o Rafale possui.E tecnologia pelos sistemas embarcados do Rafale e como integra-los em sua FA.Acho que a tecnologia ocidental ainda é superior a da Rússia e a Índia procura o melhor dos dois mundos.

  20. Vem rastejando pelo chão porque o céu tem um Rei ou voces acham que um vetorzinho 5.0 mono-turbina abastecido com glutem e anabolizante é pareo para a diversalidade de vetores que os Russos criam um apos o outro enquando os decadentes fazem seus modelinhos e suspiram por tolos para comparem para poderem manterem linhas de produção rsrs rsrs

  21. Estou saindo da minha praia, mas vejamos o que posso acrescentar… Observem o Typhoon e o Rafale lado a lado… Fora as entradas de ar (as to Typhoon são quadradas e colocadas em linha reta embaixo do avião, enquanto as do Rafale são diagonais e ovaladas) o desenho dos aviões é o mesmo. Por quê? Porque os franceses participavam do projeto do Typhoon, desentenderam-se com o grupo e lançaram o Rafale. Assumindo a responsabilidade e o controle por seu projeto, a França pode tocá-lo do jeito que lhe foi mais conveniente. O Rafale é multi missão e o Typhoon SERÁ (talvez), caso o consórcio anglo-germano-italo-espanhol invista no programa. Notou que três dos consorciados estão quebrados (Inglaterra, Espanha e Itália), sendo que a Espanha está com a “um passo do paraízo”? Para completar… Para quem não sabe, além de ser multi missão e ter versão naval o Rafale TAMBÉM é bombardeio NUCLEAR. Interessante esta última habilidade do cara, não? Será que a Índia, nação nuclear, desconhece este detalhe? O Typhoon, se quiser se equiparar com o Rafale, tem um loooooongo caminho pela frente. Quanto aos russos… Sou entusiasta da tecnologia russa, mas o que tenho ouvido falar de sua industria tenho ficado muito preocupado. Se o Brasil for de Su-XX que sejam todos produzidos AQUI… Se forem para vir de lá… Não, obrigado… Ficamos com os Rafales mesmo. []´s

  22. OS INDIANOS TEM UMA COTA DENTRO DO PROGRAMA RUSSO DO CAÇA PAK FA, POIS OS 2 SE JUNTARAM PARA CRIAR O NOVO AVIÃO FUTIVO, O BRASIL RECEBEU A PROPOSTA DE DESENVOLVER O NOVO CAÇA , MAS NÃO SEI ORQUE SAIU DO PROGRAMA… SERIA UMA AQUISIÇÃO DO PAÍS MUITO SIGNIFICATIVA, POIS O PAK FA É SUPERIOR ATÉ AOS F22 E F35 AMERICANOS, O BRASIL SE ESTIVESSE COM INDIA E RUSSIA, RECEBERIA NO MÍNIMO 70 DELES PARA A FAB… CADA UMA DOS PAK FA’S SAIRIA POR 50 MILHÕES DE DÓLARES, MUITO MAIS BARATOS DO QUE O RAFALE, GRIPEN, F18 SUPER HORNET E COM MUITO MAIS FORÇA DE ATAQUE !

  23. Eu não iria comentar nesse post, por não ter a qualificação necessária para tal, mas como o amigo RICK se pronunciou sobre o Brasil não participar de programas de co-alisão para projetos militares com certos países, eu tenho uma INTUIÇÃO de que o Governo Brasileiro, tem rabo preso com a USA, não sei por quais motivos, ainda preciso ligar muitos pontos e absorver mais informações. E isso vai ficar evidente se o F-18 ganhar o FX3…Não sei sobre quais aspectos o Brasil se encontra dissuadido em algumas de suas decisões estratégicas….pode ser que até mesmo por duvidar das capacidades da RUSSIA, ou a RUSSIA para com o Brasil também é válida, pois o Brasil já abanou rabinho para USA sempre que foi ameaçado… a verdade é que tanto USA quanto RUSSOS ( e agora CHINESES e INDIANOS e daqui a pouco SUL AFRICANOS) querem um posicionamento do BRASIL, que sempre se coloca encima do muro ou feito (sinceramente não entendo esta tática prepotente) …VAMOS LÁ BRASIL MOSTRA TUA CARA PRO MUNDO! se eu tiver distorcido algo me perdoem…novato é fogo…

  24. RICK é simples o Brasil é borra-botas e se caga de medo dos EUA e basta eles baterem o pé no chão com força para sairmos com os rabos entre as pernas caim caim caim caim mijando-nos e para dizermos que não é nem tico e nem téco e que continuamos Democracia acham que preferindo a França estaremos fora da orbita EUA-Russia-China rsrs esquecendo-se que Franceses jamais foram confiaveis,bons cumpridores e que são a nação europeia-ocidental mais segregacional e protecionista.

Comentários não permitidos.