18 Comentários

  1. O FATOR CHINA NA REGIÃO
    .
    .
    Os indianos estão desenvolvendo a sua força armada com os mesmo motivos e incentivo que encorajam o impeto americano naquela região…OS CHINESES!

  2. os indianos estão acordando, investindo em armamentos,
    e o brasil continua a viver um eterno dilema ” nunca seremos invadidos, pois somos um país pacifico”

  3. a tecnologia de furtividade, não é a resposta por si, deve haver uma interação entre esta e a velocidade. Hora de rever conceitos, mais submarinos e embarcações arsenais, aviação remotamente controlada, drones dedicados ao combate, e infantaria protegida por um grande aparato de guerra, claro não desmereço o homem e sua capacidade, mas é momento de inovar ao menos 50% desta maquina de guerra deve ser remotamente controlada e em casos especiais deve ser autônoma, (identifica e ataca)pilotos para o caso de tudo falhar.

  4. Por pontos… Ponto 1- A economia indiana é baseada em serviço (não conheço matéria-prima produzida pela Índia, exceto as especiarias). Ponto 2- Não há controle sob as contas indianas como há sob as brasileiras. O Brasil sabe quanto deve, a Índia, hummmm… Mais ou menos. Se alguém berrar ela aparece com um cheque para pagar alguma coisinha a mais e não discutir, afinal de contas, se ela precisar pegará emprestado mais tarde. Ponto 3- Mumbai é um paraíso fiscal, melhor, é a maior lavanderia financeira da Ásia depois de Hong Kong. É obvio que há uma pequena participação do governo indiano neste processo. Ponto 4- Há motivos para que os indianos metam os peitos em todos os projetos militares… O Paquistão de um lado, a China do outro e, agora, ambos apertando a mão bem ao norte. Hummmm… Tem hindum vendo urubus demais naquela direção e, lógico, um cheiro inevitável de homens bombas na Caxemira indiana. Ponto 4- A indústria russa, sua habitual fornecedora de material bélico não tem sido muito confiável em termos de prazo e custo. Sua qualidade nunca foi muito boa, mas ultimamente tem piorado muito. Para piorar a situação, a Rússia negociou muitos segredos com os chineses, que hoje fabricam, sob licença ou não, versões do SU-27/30 que são o principal caça dos indianos. Masssss… Os chineses não estavam de mãos dadas com os paquistaneses? Um dos motivos dos indianos se armarem até os dentes não é se defender CONTRA a CHINA? Problema, não?? Ponto 5- Se seu principal fornecedor é também o fornecedor de seu principal adversário, você está com problemas sérios se você não começar a produzir seus próprio material bélico com independência de projeto para que seu adversário não saiba as características do que vai enfrentar em caso de combate, correto? Se seu forte é a engenharia, tá na hora de começar a instalar um parque industrial, não?. Depois dos pontos expostos, acredito que seja exatamente que este o processo que esteja em andamento na Índia neste momento.

  5. Danolo…. um naviu que seja tambem submarino e uma otima escolha… Mas seria um dificil trabalho aos engenheiros… Quanto a pressao do mar… e tudo mais… prefiro direto um submarino m=nuclear mesmo e pronto

  6. Tá Dandolo vc falou pouco mas disse tudo, um submersivel com caracteristicas de navio de superficie, é o futuro por razões obvías.

  7. Me desculpe Dandolo e companhia mas um navio submersível não iria funcionar.
    Talvez fosse útil para que ele escapasse da detecção por radar, embora pouco submerso sua esteira seria detectada por radares de abertura sintética ou equivalente, mas ele seria detectável por outros sensores, inclusive por sonares ativos e passivos.
    Há maneiras mais adequadas de reduzir a assinatura radar de um navio sem que ele precise ficar total ou parcialmente submerso.
    Se um “navio submersível”, seja lá o que isso for, não ficar abaixo da camada termal ele fica vulnerável ao sonar. Para que fique abaixo da camada termal (termoclina) ele tem que ser um verdadeiro submarino já que tem que submergir de 50 a 200 metros.
    Se ele ficar acima da termoclina ele ficará vulnerável a uma série de sensores, ou seja, não compensa. Ou ele é um submarino ou um navio de superfície, não havendo lugar para um “navio submersível” como arma de guerra.
    Talvez como um cargueiro seria interessante já que ele não ficaria à mercê das ondas em caso de tempestade, etc, mas não para se esconder dos sensores alheios.

  8. Brasileiro é incompetente, ainda estamos escohendo como se fosse “uni du nite”, e até agora nada. A força de superfície do Brasil é nada, em caso de conflito seria dizimada em um instante e temos um Porta aviões que não esta equipado com aviões . É mole…….

  9. Pode ate ter algum efeito contra uma naçao escoria,mas em um conflito contra players,isto fara pouca diferença,a nao ser que derrubem primeiro os satelites equipados com detectores termicos,o jeito sera operar somente em areas tempestuosas para dificultar a deteccçao por satelites !

  10. È de lamentar & chorar .
    Enquanto que no Brasil , estamos querendo comprar ” projetos ” Europeus , os Indianos estão desenvolvendo seus próprios .
    Ainda insisto em bater na mesma tecla, ao invês de comprar-mos esses ” projetos ” de fragatas de 6.000T , podemos desenvolver um projeto nacional , baseado no casco da corveta Barroso ou das Fragatas Niteroís .
    Com auxilio técnico esterno , ou então participar-mos de projetos estrangeiros , de preferência dos países dos Bric,s .
    Mas , aqui , quando o dinheiro aparece , saem comprando tudo de todo mundo , com a desculpa ” mal lavada ” , de que é para aquisição de tecnologia .
    Nem ao menos , tentam evoluir os projetos e tecnologias dominadas aqui , coisa que no exterior é diferente .
    Parabéns marinha Indiana & lamento Marinha Brasileira !!!

  11. O minístro vai a India esta semana, se até a gente que esta de fora consegue enxergar boas oportunidades, como é possível eles não enxergarem.Como disse o colega acima PARABÉNS A MARINHA INDIANA…

Comentários não permitidos.