Sugestão: Colaborado
Na opinião de especialista que já trabalhou no Conselho de Segurança da ONU, já começou a contagem regressiva contra o programa nuclear do país comandado por Armadinejad
Possível anúncio de que o Irã criou uma bomba nuclear pode ocasionar uma corrida armamentista na região do Oriente Médio, considerada uma das mais instáveis do planeta
São Paulo – O Irã marca presença constante na mídia internacional por conta das ameaças que giram em torno de seu programa nuclear. Mas até que ponto as discussões envolvendo a nação islâmica poderão sair da mesa de negociações e partir para um conflito armado, elevando a tensão no Oriente Médio, a região mais instável do planeta? Será que uma guerra contra os iranianos já se tornou iminente?
Há diversos indícios de que as negociações não caminham para bons resultados: Estados Unidos, Austrália e os países membros da União Europeia (UE) já anunciaram sanções comerciais para interromper a compra de petróleo vindo do Irã, ao mesmo tempo em que o governo iraniano elevou as ameaças de bloquear o Estreito de Ormuz, considerado vital para o transporte marítimo de 35% do óleo produzido em nível mundial.
Não apenas isto, o governo americano já revelou que está pronto para atacar caso seja necessário, e países ocidentais têm enviado tropas militares para a região do Golfo Pérsico. Em resposta, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, tem visitado nações aliadas para demonstrar que tem aliados, promovendo inclusive testes nucleares “em seu próprio quintal” para indicar aos inimigos de que é capaz de rebater aos ataques.
Segundo o cientista político Heni Ozi Cukier, professor de Relações Internacionais da ESPM e que já trabalhou no Conselho de Segurança da ONU, os Estados Unidos ainda não chegaram a um consenso sobre um ataque ao Irã.
“Ninguém quer iniciar uma guerra, mas todos os países se preparam para tal cenário. Os americanos já enfrentaram dois conflitos na última década: um no Iraque e outro no Afeganistão. Apesar disso, caso as ameaças de Teerã se intensifiquem e as negociações fracassem, o presidente Obama não terá outra opção a não ser enfrentar os iranianos”, afirmou.
Confira abaixo os indícios que evidenciam o acirramento do conflito entre o Irã e o Ocidente e avalie se é possível determinar ou não se um futuro ataque contra Teerã está próximo:
1 Barreiras comerciais
Na última terça-feira, a União Europeia (UE) anunciou novas sanções aos iranianos. Os países que integram o bloco econômico deixarão de comprar 20% do petróleo exportado por Teerã, irão bloquear as transações financeiras com o Banco Central do Irã e encerrarão todos os acordos feitos com companhias do país, incluindo empresas do setor bancário e aquelas ligadas à Guarda Revolucionária (setores de defesa e de transporte marítimo).
A decisão poderá ter forte impacto na economia do Irã, já que a exportação da commodity representa 71% do Produto Interno Bruto (PIB) gerado pelo país islâmico, segundo dados de 2010 fornecidos pelo Banco Mundial. Para piorar a situação, a Austrália também decidiu seguir o exemplo de Estados Unidos e Europa e anunciou que não comprará mais petróleo de Teerã.
“A razão é muito clara. É preciso enviar uma mensagem ao povo do Irã, às elites políticas do Irã e ao governo do Irã de que sua conduta (referente ao programa nuclear) é globalmente inaceitável”, disse o ministro australiano das Relações Exteriores, Kevin Rudd.
Por conta das sanções contra o Irã, a consultoria britânica Exclusive Analysis ampliou suas apostas em meados deste ano: elevou de 10% para 50% a possibilidade de um ataque unilateral entre Israel e Irã até junho, quando os últimos bloqueios contra Teerã devem entrar em vigor.
Na opinião de Heni Ozi Cukier, as sanções comerciais não são suficientes para ocasionar a guerra. “As barreiras comerciais por si só não devem gerar o conflito armado, mas sim a ameaça nuclear, considerada um problema para a comunidade internacional”, afirma.
2 Bloqueio do Estreito de Ormuz
Em resposta as sanções, o vice-presidente da Comissão de Segurança Nacional e Política Externa do Parlamento do Irã, Mohammed Kousari, anunciou que o povo iraniano irá se defender das barreiras comerciais fechando o Estreito de Ormuz em 11 de fevereiro deste ano.
Teerã vem investindo pesado em armamento nas últimas duas décadas e, entre 2007 e 2011, o orçamento militar do país cresceu 380%, enquanto o dos EUA aumentou apenas 19%.
Segundo funcionários do Pentágono, citados pelo The New York Times em 13 de janeiro, o Irã tem capacidade militar para fechar o Estreito de Ormuz.
“Embora as forças navais do Irã não sejam páreo para os Estados Unidos, por duas décadas o país islâmico tem investido em armamento – adquirindo minas, frotas de barcos de alta velocidade fortemente armados e mísseis de cruzeiro: fato este que ameaça a marinha mais poderosa do mundo”, destaca o jornal americano.
3 Troca de ameaças entre Washington e Teerã
Caso ocorra, a ação de Teerã poderá ser considerada o estopim para o início de um conflito armado no Oriente Médio. O jornal americano The New York Times publicou na mesma edição de 13 de janeiro uma carta enviada pelo governo dos EUA para Teerã. O documento alerta o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, sobre as consequências de um possível fechamento do Estreito de Ormuz.
Segundo o ultimato de Washington a Teerã, o fechamento da rota por onde passam diariamente 16 milhões de barris de petróleo é um “sinal vermelho” que poderá provocar uma resposta imediata dos militares americanos, segundo informaram funcionários da Casa Branca, que falaram em condição de anonimato.
A resposta de Teerã à ameaça feita pelos americanos foi imediata. O aiatolá Mohammad Emami-Kashani, um dos clérigos mais influentes do Irã, afirmou que um dos objetivos do avanço iraniano no campo das pesquisas com energia nuclear é “pacífico”, e enfatizou que Israel e os EUA insistem em questionar o progresso científico e a independência do país, realizando frequentemente advertências sobre o possível desenvolvimento de uma bomba nuclear.
A falta de diplomacia e os discursos mais severos significam que a situação está se agravando, avalia o cientista político Heni Ozi Cukier. “Estas negociações já estão se estendendo por mais de cinco anos. E nas conversas mais recentes, sempre é citado o uso das forças militares para reforçar os alertas contra Teerã. Um sinal de que a paciência dos americanos está se esgotando”.
4 Presença militar no Estreito de Ormuz
O Reino Unido já enviou tropas militares para a região do Golfo Pérsico para demonstrar a Teerã que o fechamento do Estreito de Ormuz é inaceitável, afirmou Philip Hammond, secretário de defesa britânico, citado pela reportagem do jornal Daily Mail. De acordo com ele, a presença da marinha inglesa é um “sinal claro” de apoio aos Estados Unidos e representa uma advertência contra o Irã. “Novos reforços estarão disponíveis caso seja necessário”, afirmou.
“Nós não temos nenhuma briga contra o povo iraniano. Mas a liderança do país islâmico não foi capaz de restabelecer a confiança internacional na natureza exclusivamente pacífica do seu programa nuclear. Não vamos aceitar que o Irã adquira uma arma nuclear”, explicou.
A notícia foi divulgada após o primeiro-ministro britânico, David Cameron, dizer que a Grã-Bretanha “não aceitará” a oferta do Irã para desenvolver uma arma nuclear.
“O envio de navios pelos europeus para a região do Golfo Pérsico é mais um apoio político do que uma intervenção militar. É mais um aviso para a China e Rússia de que, se algo ocorrer, o mundo ocidental estará unido. Contudo, caso uma guerra tenha início, caberá aos Estados Unidos resolver a situação”, comenta o cientista político Heni Ozi Cukier, professor de Relações Internacionais da ESPM.
Situações de provocação já foram registradas no Estreito de Ormuz. O USS New Orleans, um navio anfíbio de transporte que navegava na região no começo deste ano, foi rodeado por três lanchas da marinha iraniana até se situar a menos de 500 metros da embarcação.
Os iranianos não responderam aos sinais de bandeira nem às advertências de rádio do New Orleans, e a falta de resposta significa o desprezo dos protocolos marítimos, disse um militar americano à rede de televisão CNN, que transmitiu imagens do incidente fornecidas pela marinha dos Estados Unidos.
5 Pressões da Arábia Saudita e de Israel
Os governos de Israel e da Arábia Saudita já solicitaram a intervenção militar dos Estados Unidos no Irã. Mensagens diplomáticas americanas vazadas pelo site WikiLeaks e publicadas pelo jornal americano Los Angeles Times revelam que ambos os países estão obcecados com o perigo representado pelo programa nuclear iraniano e com as aspirações hegemônicas de Teerã na região.
Apesar do reino saudita, sunita, se mostrar moderado nas declarações públicas sobre o vizinho xiita, os documentos divulgados em novembro de 2011 revelam que nas conversas privadas se mostra veemente contrário ao programa nuclear do Irã, do qual suspeita que o objetivo final é a produção de uma bomba atômica.
“Disse a vocês que cortem a cabeça da serpente”, declarou o embaixador saudita em Washington, Adel al-Jubeir, citando o rei Abdullah. A afirmação foi feita ao colega americano no Iraque, Ryan Crocker, e ao general David Petraeus.
O diplomata recorda a ambos os “pedidos frequentes (do rei Abdullah) aos Estados Unidos para que um ataque ao Irã acabe com o programa militar nuclear”, segundo a transcrição de uma reunião de 17 de abril de 2008.
Em janeiro de 2009, o ministro adjunto saudita das Relações Exteriores, o príncipe Turki al-Kabir, “advertiu que se o Irã tentar produzir armas nucleares, outros países do Golfo se veriam obrigados a seguir seu exemplo”.
Heni Ozi Cukier, professor de Relações Internacionais da ESPM, também compartilha esta opinião. “Caso o Irã crie uma bomba atômica, uma corrida armamentista irá ocorrer no Oriente Médio, a região mais instável do planeta, local onde esta localizada grande parte da reserva mundial de petróleo”, disse. “A Árabia Saudita já possui acordos para que o Paquistão forneça tecnologia e informações sobre o desenvolvimento de bombas nucleares caso seja necessário”, completa.
“No caso de Israel, o fato do Irã ter uma bomba é inaceitável. É uma questão de sobrevivência. Ninguém quer ver o país islâmico como uma nova ‘Coreia do Norte’. E pior: pode-se esperar de tudo em termos de ameaça, já que o regime iraniano é muito mais severo que o coreano”, acrescenta.
6 Testes militares do Irã
Com o objetivo de mostrar ao mundo que é capaz de se defender de ataques militares, o Irã tem realizado em seu “próprio quintal” testes para demonstrar poder e força contra as ameaças de invasão feitas pelos países ocidentais.
No primeiro dia do ano, O Irã testou dois mísseis na região do Estreito de Ormuz. “O míssil terra-mar de longo alcance Ghader foi testado com êxito pela primeira vez”, anunciou a agência oficial de notícias Irna.
“O Ghader, com alcance de 200 quilômetros, construído por especialistas iranianos, atingiu o alvo com êxito e o destruiu”, afirmou na ocasião o almirante Mahmud Mussavi, porta-voz das manobras navais executadas pelo Irã na região do Estreito de Ormuz.
“O Irã está fazendo isso em resposta às sanções comerciais que estão sendo aplicadas contra o país. Esta é uma manobra de Teerã para responder as ameaças feitas pelo ocidente e demonstrar que os iranianos estão prontos para um contra-ataque. E o dia que conseguirem desenvolver uma bomba nuclear, eles mostrarão ao mundo, assim como fez a Coreia do Norte”, opina Heni Ozi Cukier.
7 Cortejo de Armadinejad aos países aliados
O presidente do Irã, Mahmoud Armadinejad, tem visitado com frequência seus colegas latino-americanos com o intuito de demonstrar aos Estados Unidos que, da mesma forma que o ocidente está unido contra Teerã, os iranianos também possuem aliados que podem ajudá-lo caso uma guerra ocorra.
Em meados de janeiro, Ahmadinejad fez um giro pela América Latina, visitando países como Equador, Venezuela, Nicarágua e Cuba, onde obteve apoio ao desenvolvimento de seu programa nuclear.
“O Irã está mostrando aos Estados Unidos que possui aliados ‘próximos aos americanos’ em termos territoriais. Esta é uma forma de dizer ao governo de Obama que, caso um ataque contra Teerã ocorra, a tensão poderá não apenas ser elevada no Estreito de Ormuz, mas também no ‘quintal’ dos americanos”, avalia Heni Ozi Cukier.
“O Irã tem usado a Venezuela para movimentar seus negócios, principalmente para reduzir os prejuízos criados por conta das barreiras comerciais. Em troca, a guarda revolucionária iraniana tem treinado militares venezuelanos, inclusive membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), já que a tensão entre Colômbia e Venezuela aumentou nos últimos tempos por conta da presença de bases dos EUA no país sul-americano: algo que incomoda Hugo Chávez”, explica Cukier.
8 Instalações ocultas
Na avaliação do professor de Relações Internacionais da ESPM, uma decisão final sobre uma eventual guerra contra o Irã deverá ser tomada no curto prazo, já que o país islâmico está escondendo suas instalações nucleares em áreas subterrâneas, o que futuramente poderá dificultar um ataque aéreo por parte das forças americanas.
“Ainda neste ano devemos ter uma definição sobre o caso. A partir do momento em que as usinas subterrâneas de enriquecimento de urânio entrarem em operação, os Estados Unidos perderão a chance de impedir o Irã de desenvolver armas nucleares, já que um ataque terrestre seria inviável. O objetivo dos americanos será bombardiar as instalações nucleares, e não realizar um conflito armado que envolva a invasão por terra. A guerra será contra o programa nuclear de Teerã, e não contra o povo iraniano”, opina.
9 Operações encobertas
A consultoria britânica Exclusive Analysis já estimou em relatório que, antes de optar por um ataque aéreo, Israel e Estados Unidos devem intensificar as operações encobertas – que agem nas sombras dos bastidores – para atrasar o programa nuclear iraniano.
Na visão de Heni Ozi Cukier, isto já está ocorrendo. Prova disso é a série de notícias que tem sido veiculadas pela imprensa mundial, tal como o assassinato do cientista nuclear iraniano Mostafa Ahmadi Roshan. Este fato foi visto por Teerã como uma ação da agência de inteligência americana (CIA, na sigla em inglês) ou de Israel.
O engenheiro, que há nove anos se formou em Química na Universidade Sharif, era o vice-diretor para assuntos comerciais da central de Nantanz, a principal central de enriquecimento de urânio do Irã e que conta com mais de 8.000 centrífugas. Ele morreu após a explosão de uma bomba que foi colocada em seu veículo.
A matéria divulgada pelo The New York Times também revela que o assassinato de cientistas iranianos teve início há vários anos. “Nesta ‘guerra nas sombras’, vários diplomatas iranianos em Bagdá foram vítimas de seqüestros, e alguns cidadãos iranianos em visita à Geórgia, à Arábia Saudita e à Turquia foram detidos ou raptados”, destaca um trecho da reportagem.
Outros fatos noticiados pela mídia estrangeira também demonstram que as operações escondidas já estão em andamento: em dezembro de 2011, as forças armadas do Irã derrubaram um avião espião não-tripulado dos Estados Unidos que violou o espaço aéreo do país ao longo da fronteira leste. A devolução do equipamento foi solicitada até pelo presidente americano.
O incidente ocorreu poucos dias após o Ministério de Relações Exteriores do Irã ter ordenado a expulsão de todo o pessoal da embaixada britânica em Teerã, em resposta ao fechamento pelo Reino Unido da legação iraniana em Londres.
Outra manobra, desta vez cibernética, foi feita nas escondidas: computadores portáteis “privados” de operários e técnicos da usina nuclear de Bushehr foram afetados pelo vírus industrial “Stuxnet”. Segundo autoridades iranianas, o vírus não prejudicou os principais equipamentos da usina, situada no litoral do Golfo Pérsico.
10 O custo de uma guerra
Alguns conselheiros de Barack Obama já vieram a público informar que o custo de um ataque aéreo contra o Irã neste momento seria muito menor do que uma invasão terrestre caso Teerã declare que conseguiu finalmente desenvolver uma arma nuclear.
“Haverá muitas consequências de um ataque militar ao Irã, e haverá consequências ainda piores caso os Estados Unidos não tome uma atitude agora”, disse Dennis Ross, ex-conselheiro de Segurança Nacional e que trabalhou por dois anos com Obama.
he,he,he… Titulo do post — 10 Indicios… — Ai você vai lendo e, depois do primeio… Cadê os outros 9? he,he,he… Gostei da matematica… Americana, iraniana ou brasileira?
Desculpe, mas além disso, o colega da ESPM só disse o óbvio.
Que teste nuclear é esse que o Irã fez ou estaria fazendo em “em seu próprio quintal”?
O enriquecimento de urânio ?
”Mahmoud Ahmadinejad, tem visitado nações aliadas para demonstrar que tem aliados, promovendo inclusive testes nucleares “em seu próprio quintal” para indicar aos inimigos de que é capaz de rebater aos ataques.”
O Irã estaria repassando tecnologia nuclear aos seus ”aliados”e os mesmos já estariam fazendo testes nucleares ! só agora que entendi!
choveu no molhado, como alias faz a maioria dos “especialistas”, e igual as urubulogoas de fim de anos, quando preveem : ‘ESSE ANO VAI MORRER ALGUEM FAMOSO”
?? todo ano morre alguem kct, assim ate eu kkk
O estopim é o estreito, vai ser a maior besteira se eles o fecharem e darão aos norte americanos o motivo perfeito e amplamente apoiado pelos países para levarem bombas nas cabeças. Q vergonha heim irã jah caindo numa armadilha dessas.
Posso estar sendo irrealista, mas ainda nao estou acreditando que mesmo falidos os EUA vao entrar em uma guerra contra um pais do porte do Ira.
So o tempo vai mostrar, e o tempo e curto porque realmente a decisao de atacar ou nao sera tomada ainda em 2012 (se e que ja nao foi tomada).
O autor disse: “Em troca, a guarda revolucionária iraniana tem treinado militares venezuelanos, inclusive membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC)”.
Pouco me importa se ele é professor da espm ou não… mas de onde ele tirou isso????
como ele afirma isso tão naturalmente????
porque um regime que todos dizem teocratico radical, iria ao encontro de exportadores de drogas para treina-los….
Mas tirando isso, o autor simplesmente colocou os fatos na mesa… mas acontece que esses fatos nunca foram antecedidos por tanta insegurança e inserteza por parte dos eua antes…
E essa união FARC-VENEZUELA é uma lenda midiática muito antiga… mas que de tanto ser repetida se tornou verdade, sem que ao menos 1 fato fosse provado ou mostrado claramente
A verdade sobre o Oriente Médio e o Mundo a gente só acha na REDECASTORPHOTO (a galera do VILA VUDU).
29/01/2012: Irã corta petróleo à União Europeia
http://redecastorphoto.blogspot.com/2012/01/ira-corta-petroleo-uniao-europeia.html
A tchutchuca da foto de vestidinho lilazinhu é uma baita peroba,baitolo,travecão rsrs…Que comece logo esta guerra e que morram milhões no oriente-medio,israel e europa-ocidental.Afinal de contas quanto menos gente no mundo sobram mais coisas para os demais.Não se esqueçam de jogarem umas nukes na china,la se proliferam como ratos rsrs
Os Americânus estão peidando na farofa !!
Sabem que com o Iran o buraco é bem mais embaixo, pois além de um território bem maior que o Iraque, um território montanhoso, muito mais armados que o Iraque em 2003, o Iran já deve ter criado instalações outras subterrâneas que devem estar em condições de operar tão logo comece uma guerra pois como já foi dito por eles a AIEA será expulsa do Iran, o TNP será abandonado pelo Iran e ninguém terá condições de monitorar o que se passa por lá.
Sem esquecer que o Iran atacará e destruirá todas as instalações de petróleo do Oriente Médio levando o mundo todo ao caos econômico, fora as ações de sabotagem que ocorreram mundo a fora contra os interesses dos EUA, UE e Israel.
Em suma acredito que o Iran irá conseguir armas nucleares seja por meio próprio ou adquirindo de países estrangeiros (Coréia do Norte ou até Paquistão)e por terem sido atacados terão motivo de sobra para na primeira oportunidade lançarem algumas delas.
Dificelmente o IRÃ não sera atacado,eu acho que qualquer pais tem direitos a desenvolver bombas nuclear se os EUA TEM INGLATERRA ,FRANÇA,CHINA,RUSSIA,INDIA,PAQUISTÃO,COREIA DO NORTE, PORQUE OS DEMAIS NÃO PODEM? FORA OS QUE PODEM TER E ESTÃO CAMUFLADOS,infelizmente o irã sera arasado.
1maluquinho, e achas que já não sabem disto?.. Muita ilegalidade é permitida e argumentada de forma hipócrita justamente para matar o maior número possível de pessoas.
Alienígenas fariam mais humanamente do que fazem as elites que controlam o mundo.
O REI DO GATILHO
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Tem um ditado popular que diz;“Quem planta vento,colhe tempestade”;os americanos popularizaram o uso bélico pelo mundo, utilizando-a como propaganda anti-comunista e foi com esse intento que jogou dua bombas atômicas sobre o já capitulado Japão na II GM.
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Os cientista sabendo que não era confortável uma única potência ter tal arma poderosa,facilitaram que o outro lado a tivesse e assim,os americanos não ficaram mais encorajados em jogar mais bombas atômicas nos outros.
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disposição e atrevimento, nunca faltaram para os americanos em jogar bombas nos outros e se tratando de bombas atômicas,nem pensar-Rsrs….
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Até hoje por mais perversa,(na hipócrita mente deturpada dos quentinhas), fora a URSS e o que é hoje a Rússia ou a China;mesmo assim o único pais que utilizou tal arma de destruição de massa nos outros foi o “poluto” Tio Sam.
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***********(trechos do original)
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(*)Fonte:estadão
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http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,bombardear-o-ira–,828851,0.htm
Revista Exame -> Mas que palhaçada é essa?? Um tal “Especialista” do CS da ONU…Que solta uma pérola desta: “Ninguém quer iniciar uma guerra..(contra o Irã)” HAHAHAHAH.
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Vocês estão de brincadeira, só pode. Quanta hipocrisia, quanto teatro, haja óleo de peroba..
O PROFESSOR DA ESPM AÍ É JUDEU ?
PERGUNTAR NÃO OFENDE.
Isso que ninguém comentou sobre bombas sujas iranianas semeando radiotividade nas nuvens…
O cara é forte mas seus inimigos são muitos, muitos deles estão quietinhos a espera de uma oportunidade para tirar uma casquinha, ao iniciar a pancadaria se o oponente não perder as forças durante os primeiros ataques aí o BICHO vai pegar, será uma pancadaria generalizada espalhada por todos os lugares enclusive no velho continente e ASIA, te cuida ISRAEL – Os caras de barba te prometeu o paraiso, nasceu… e ao PÓ voltará. É briga de LOUCOS!!!
os Eestados Unidos deviam tomar o poder do Estreito, bombardear todo o litoral deles… com baterias anti-aereas como fizeram na libia… E como tem aliados que fazem fronteira com o Ira, use-os… depois so entrar com os B2 – Sprit e pronto…. Ou mete uns misseis inter-continentais….
“Israel e Estados Unidos devem intensificar as operações encobertas – que agem nas sombras dos bastidores…”
“Prova disso é a série de notícias que tem sido veiculadas pela imprensa mundial, tal como o assassinato do cientista nuclear iraniano Mostafa Ahmadi Roshan.”
“Ele morreu após a explosão de uma bomba que foi colocada em seu veículo.”
“A matéria divulgada pelo The New York Times também revela que o assassinato de cientistas iranianos teve início há vários anos. “Nesta ‘guerra nas sombras’, vários diplomatas iranianos em Bagdá foram vítimas de seqüestros, e alguns cidadãos iranianos em visita à Geórgia, à Arábia Saudita e à Turquia foram detidos ou raptados”, destaca um trecho da reportagem.”
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Ou seja, como os americanos mesmo definem esse tipo de ação: ,TERRORISMO
”Mahmoud Ahmadinejad, tem visitado nações aliadas para demonstrar que tem aliados, promovendo inclusive testes nucleares “em seu próprio quintal” para indicar aos inimigos de que é capaz de rebater aos ataques.”
O secretário de Defesa americano falou que Irã não tem bomba, e não esta tentado desenvolver a bomba:
http://www.cbsnews.com/8301-3460_162-57354645/panetta-iran-cannot-develop-nukes-block-strait/
O Brasil ja enviou alguma corvetta pro estreito de Hormuz. Por ali passa petroleo destinado ao pais, porque a bunda mole de sempre.
Aliados do Ira..nao tenho certeza mas a Marinha da Nicaragua e Cuba nao tem chance de nem sair dos portos deles.Que aliados exatamente sao esses. Venezuela? Terceiro Mundo e olhe la puxando Quarto se o Chavez continuar por la.
Na Hora H o Ira nao lanca um so missil. UM F-18 armado de shrike come eles antes do tempo.
Leandro..concordo e uma armadilha e o Ira parecem loucos em cair numa dessas.
O fato é que se realmente acontecer um ataque ao Irã só demonstrará as naçoes do mundo que elas não estão seguras com esse arcabouço de poder da guerra fria; e que, agindo dessa maneira, atacando frequentemente outros paises toda vez que seus interesses são contrariados, haja vista o caso do iraque e da libia, todo e qualquer pais pode ser alvo de um ataque militar, inclusive o Brasil; nessa circunstancia aumetará certamente a corrida armamentista mundo afora; e só estará imune quem realmetne deter poder belico nuclear!Logo, o irã tem razão, precisa de arma nuclear pra se sentir seguro e não ameaçado de iminente ataque!
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ESPM? Escola Superior de Propaganda e Marketing?
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Além de falar o óbvio, agregou um monte de besteiras…
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Vejam os amigos, o tamanho da desinformação plantada, pelo suposto especialista:
“Não apenas isto, o governo americano já revelou que está pronto para atacar caso seja necessário, e países ocidentais têm enviado tropas militares para a região do Golfo Pérsico. Em resposta, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, tem visitado nações aliadas para demonstrar que tem aliados, promovendo inclusive testes nucleares “em seu próprio quintal” para indicar aos inimigos de que é capaz de rebater aos ataques”.
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O Irã jamais realizou um teste nuclear, pelo motívo óbvio de que não tem um artefato nuclear!
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E não foi a única sandice do “especialista”…
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Para mim, a pessoa de Heni Ozi Cukier é a de um elemento plantado para desinformar, à soldo da CIA… Se não o for, faz o mesmo trabalho.
99% de os EUA entrarem em uma guerra de larga escala novamente. Pelo geito essas guerras vão dominar o séc.XXI deles.
A OTAN age como uma alcatéia de lobos mesmo sendo os EUA o cão alpha, Israel e Arábia Saudita os lobinhos que a alcatéia adotou.
Essa guerra com certeza vai vir para o nosso continente, dessa a gente não escapa, o ruim é que não teríamos como negar território aos beligerantes em conflito e isto vai nos fazer quebrar a nossa tão querida neutralidade.
Mas de qualquer forma é um erro o Irã não negociar…
PROPAGANDA PURA, QUE TEXTO PODRE. “Prosopopéia flácida para acalentar bovinos”. O tal especialista ai esta considerando a opinião pública? A internet esta bombando e muita gente ja esta chiando… as pessoas mediamente informadas, ja se perguntam porque ISRAEL não é signatária do TNP? E por que então o IRÃ deveria dizer amém? OLha o movimentro “OCUPE WALL STREET”, já um tempão em adamento e cada vez mais forte e mídia internacional nada fala, mas esta aumentado mesmo assim. Por que acham que estão enfraquecendo a internet com leis de direitos autorais? O furo é mais embaixo… e com certeza o Irã esta sendo a bola da vez, pois não tem fabricação de bomba, isto ja é certo. Se tivesse seria anunciado. O Irã esta como o Iraque, sendo acusado de algo que não tem. Única coisa que tem é a capacidade de fazer bomba suja (urânio enriquecido 20%), o resto é novela. Neste contexto todo mais uma guerra é um tiro no pé do Tio SAM e pobre povo persa pois não existe governo falido e sim povo endividado, enquanto a cúpula mata e conta Dollares.
A mesma conversa que antecedeu a invasão do Iraque, provavelmente seja tudo mentira dos EUA mais uma vez.
O problema é que o Irã não um inimigo qualquer, seu povo não odeia o governo o que ajudou muito os EUA na guerra do Iraque, e as armas do Irã embora menos desenvolvidas que as do ocidente, existem e em grande quantidade. Mas o que espanta é essa sede de sangue da Europa e dos EUA, pra que isso? Logo agora em grise econômica mundial esses bastardos querem uma guerra contra um país que não entra em guerra as mais de 200 anos, tenha saco!
Oba, porrada !!!!! kkkk
Os gringos não sabem viver sem uma boa guerra para sustentar a sua mastodonte indústria bélica e os milhares de empregados que mamam desta indústria …. a indústria de próteses dos EUA agradecem ….
“Ninguém quer iniciar uma guerra contra o Irã”
E a industria bélica americana?
E as empresas petrolíferas americana e européia?
E Israel?
O que não falta e indícios
1.02.201
Os EUA e os seus aliados começaram a deslocar tropas para a região do golfo Pérsico, comunica a mídia israelense. As tropas estão chegando à base aérea militar dos EUA, situada na ilha de Masirah, de Omã, ao sul do estreito de Ormuz. Cerca de 10000 militares americanos atualmente estão em Israel para os testes do sistema de defesa antimíssil deste país.
Soldados das Forças Marítimas e Aéreas e tropas especiais do Reino Unido e da França continuam chegando à Arábia Saudita e aos Emirados Árabes Unidos. A Arábia Saudita já deslocou uma parte das suas forças terrestres para as regiões de exploração petrolífera ao leste do país.
O portal Huffington Post informou que a base americana na ilha Diego Garcia, no Oceano Índico, tinha recebido centenas de bombas anticoncreto, capazes de destruir bunkers bem fortificados. No Kuwait já foram instaladas duas brigadas terrestres e uma brigada de helicóptero, que contam com 15000 militares. Nos navios de desembarque no golfo Pérsico encontra-se um batalhão expedicionário de 2000 soldados da infantaria naval.
Ninguém desloca 3 porta aviões pra brincar de navegar! é uma questão de tempo!
A estrategia é a obvia.Disseminar a guerra no Oriente-medio e fomentar discordias e intrigas na Asia.Assim os decadentes Corsarios esperam terem sobre vida a curto prazo e acham que sera facil.Não teriam meios econo-logisticos de bancarem uma campanha a medio prazo e o longo prazo é a morte deles.A Russia tambem esta deslocando porta-aviões e submarinos nucleares para a região e não estão indo China a tudo observa em silencio e a desconfiança Yankee de que eles preparam um super ataque surpressa massiço de misseis contra os EUA poder se tornar realidade ainda mais depois que por muitas vezes ja invadiram os sistemas de defesas Americanos e so não se apossaram deles porque não quiseram.Então que os Corsarios vão uns por dentro das nadegas dos outros para se encherem de coragem e poderão encontrarem O ARMAGEDON o mesmo que Putin ja alertou a cupula militar Russa para estarem preparados e alertas ao pronto-emprego.Depois vão chorar na cama que é lugar quente.