Foto:o INS Deepak da Marinha Indiana produzido pela Italiana Fincantieri e também um dos candidatos considerados pela Marinha do Brasil no PROSUPER.
Texto: Adaptação E.M.Pinto
Plano Brasil
O Ministério da Defesa britânico deve anunciar em breve o resultado do programa que visa o reaparelhamento da frota de navios de apoio logísticos .Para surpresa de todos o grupo britânico Rolls-Royce ficou d efora da lista.
A disputa será feita a Fincantieri italiana e o grupo sul-coreano Hyundai e Daewoo. Outro fato importante é a redução no número de navios a serem contratados, inicialmente a Royal Navy intencionava adquirir cerca de dez navios, o número foi revisado e agora é de apenas 4 navios.Os navios contratados serão incorporados a Auxiliairy Fleet Royal.
Humm, normalmente o que a Royal Navy faz a MB tenta imitar por isto veremos produtos da Italiana Fincantieri navegando aqui. O que seria bom é claro!!
A Corea do Sul esta a um passo de se consolidar como exportadora Nautica a Dilma namora eles tambem.Não se esqueçam que quem indica é a MB mas quem decide é a Presidencia e sua assessoria que não é o Morim Térnim de Tergal rsrs rsrs No nosso caso não [é melhor construirmos a Belonave e complementarmos a mesma com tudo o que não dominamos.Excelente equipa de engenheiros e tecnicos militares temos.Excelente estaleiro naval militar tambem temos.Que Brasil potencia é esse que desmerece o que é Brasileiro para favorecer o produto extrangeiro com alegação de qualidade e sofisticação que vira apenas ganancia privada e oportunidade de ganhos proprios heim rsrs rsrs
Talvez porque o grupo britânico Rolls Royce não seja mais britânico, mas alemão. Há algum tempo os alemães compraram a Rolls Royce e mantem poucas instalações no Reino Unido. Como os alemães tem caçado, criticado e pressionado o governo bretão, acho que os caras resolveram retalhar de todas as formas possíveis. A Fincantieri tem associações com a BAE Systems, logo, ainda que indiretamente, esta tudo em casa.[]´s
A Royal Navy a pouco desativou o navio de Apoio Logistico FORT GEORGE ,com poucos anos de vida ea MB podia adquiri-lo até a construção do 1o nosso.
Bonitão hein!!!
Que coisa estranha.O Reino Unido não tem condições de fabricar seus navios ? Qualquer navio padrão pode ser de logística, inclusive petroleiros. Já sei, O Reino Unido está com dólares sobrando, que foram emitidos pelos americanos, que doaram parte para eles (só pode ser). Aí fica fácil comprar material bélico de outros países.
O FMI até hoje não criou a moeda mundial e o dólar ainda é considerado. Está explicado o milagre americano. O BRICS vai ter que criar uma nova moeda, para concorrer com o dólar e euro.
Acho que você está coberto de razão.
Luiz, eu prefiro continuar o prosub com algo novo e que possa ser montado no Brasil, tal como a proposta do PROSUPER.
Seja a DAMEN, a FICANTIERI a DCNS ou Hyundai, um navio ainda que montado aqui retém divisas no país.
Os provisórios definitivos são os maiores consumidores das verbas da defesa, navio velho reformado vive no dique engordando as subcontratadas.
Ninguém se pergunta o porque? pergunte a quem está se desfazendo deles qual a razão
sds
E.M.Pinto
Se os ingleses queriam 10 nós no minimo teria que querer 20 pois nosso territorio é incomparavel com a inglaterra, mas vamos ser modestos sómente 6 meia duzia ta bom para começar 3 para cada marinha ja que sera criada uma segunda força naval,é imprecionante a mania americana e inglesa no lançe inicial pedem 2000 depois vem para 500 e dai baixa para 180 220 já virou mania nas contratações e concorencias.
Prefiro algo “novo”, que tal uma frota de 50 submarinos silenciosos, transportando grupos de batalhas, misseis e aeronaves,nova tática ou loucura?
Discuti este assunto com um camarada, quero saber vossas opiniões, lhes aguardo…
Caramba!….de DEZ para QUATRO !
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Essa OTAN…vou te contar viu!…..Hahah….
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E falam do Brasil que não invade ninguém,não rouba ninguém(só os brasileiros),não tem rabo preso com ninguém(o desespero dos quentinhas),já pensa(infelizmente…pensa demais) na segunda frota para a nossa gloriosa marinha brasileira!
Bah que gov. Burro….. se o pais ta em crise, pra ajudar mais eles vao trazer os navius de apoio logistico de fora…. dando empregos a coreanos…. Comprem de uma que tenha na Inglaterra mesmo… assim da emprego a pessoas dai!
Tupyniquim realmente é desprovido de raciocineo e amputado de discernimento.Generaliza-se tudo achando que o que serve para eles serve para nós rsrs Para a Inglaterra sai mais barato pagar para que se construam o que eles querem diminuindo-se encargos que enxugam a economia deles e suas maquinas de guerra tambem alem de moderniza-las ainda mais.Suas belonaves pouco usadas e as usadas descomissionadas lhes dão ainda mais lucros por terem idiotas como o Brasil para comprarem seus refugos e viverem decadas revitalizando-os ate o ultimo dia de vida util dos mesmos alegresinhos rsrs No nosso caso é o contrario,incentivando a industria nacional investe-se necessariamente em infraestrutura e proporciona-se capacitação,mas as prostitutas de plantão enxergam somente os possiveis caches e alugueis dos proprios corpos não investindo em capacitação e doando o parque nacional sem o minimo senso do que seja realmente ser autosuficiente fazendo seus programinhas completos mas não pensam mais na frente quando estiverem com as tetas batendo la nos umbigos e as nadegas cheias de estrias e o tonho sem elasticidade rsrs…PERDEU NOVINHA… Naveguem no catchup com as faces buzuntadas de maionese rsrs
Não existe surpresa na possibilidade dos navios serem produzidos por empresas coreanas, afinal sentimentos patrióticos aparte, projetos desta natureza exigem eficência técnica, comercial e logística que os coreanos hoje dominam como ninguém e sabem repassar esta eficiência em forma de custos menores aos seus clientes … ignorar este fator relevante seria atestar a ignorância de quem assim o faz e comprometer o projeto com atrasos e prejuízos financeiros inaceitáveis …. não que outros países não tenham esta capacidade, mas os coreanos são os melhores do mundo neste quesito atualmente, assim é lógico que eles sejam um dos finalistas da lista …
Ignorar este fato e entregar o projeto a uma empresa nacional apenas por mero sentimento patriótico poderia criar o perigo de uma reserva de mercado que a longo prazo prejudicaria a competitividade do setor em questão … No caso do Brasil me vem à cabeça o caso emblemático do João Cândido que virou objeto de propaganda política do Lula mas que até agora não deu provas cabais que tenha sequer sido terminado, e aqui é o mesmo rasciocínio do Reino Unido: Sacrifica-se eficiência e dinheiro em favor de uma política de reserva de mercados ou vai pelo pragmatismo e faz-se a escolha mais racional …
A crise está pegando as forças britânicas… redução é a palavra de ordem… de 10 para 4 é uma diminuição significativa…