Fotos: Marinha do Brasil
Ministério da Defesa
Assessoria de Comunicação Social
A incorporação da fragata F-45 União, enviada em 6 de outubro de 2011 pela Marinha do Brasil, ampliou a capacidade operacional da Força-Tarefa Marítima (FTM) que integra a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil). O total de navios encaminhados para inspeção subiu 94,86% desde a chegada do navio brasileiro ao teatro de operações.
As principais missões da fragata União são evitar o contrabando de armas e oferecer condições de treinamento para a Marinha do Líbano.
Segundo o procedimento adotado pela ONU, cabe à FTM detectar e interrogar os navios que se aproximam da costa libanesa. As embarcações suspeitas são acompanhadas até um porto para serem examinadas pela força naval daquele país.
A chegada do navio brasileiro também permitiu a ampliação do número de cascos em operação diária, que saltou de 2,5 para 3,7. Por seu maior porte, a União, capitânia da força, pode permanecer em operação mesmo em condições adversas de tempo e de mar, normais durante o inverno no Mediterrâneo Oriental, que obrigam os navios menores a buscar abrigo.
Graças aos sensores da fragata brasileira, o número de detecções de violações ao espaço aéreo libanês também aumentou. O navio está equipado com uma aeronave AH-11A Super Linx, um Grupo de Mergulhadores de Combate (GruMeC) e um Destacamento de Fuzileiros Navais.
Participam da MTF nove navios cedidos por seis países – Alemanha, Bangladesh, Brasil, Grécia, Indonésia e Turquia. Desde o início de suas operações, em 15 de outubro de 2006, a MTF abordou cerca de 36 mil navios. Desse total, 900 embarcações suspeitas foram encaminhadas às autoridades libanesas para investigações ou inspeções mais detalhadas.
Em reconhecimento à participação brasileira, a capa da edição de dezembro da revista Litani, publicada pela própria Unifil, traz uma imagem da fragata F-45 União, com sua tripulação formada no convés. O registro foi realizado durante a cerimônia de incorporação da unidade à Força-Tarefa Marítima, realizada no porto de Beirute em 14 de novembro último.
Presidido pelo comandante da FTM, contra-almirante Luiz Henrique Caroli, o evento contou com a presença do embaixador do Brasil em Beirute, Paulo Roberto Campos Tarrisse da Fontoura, acompanhado de diplomatas e funcionários da Embaixada do Brasil.
A Litani é uma publicação mensal de fotos e pequenos artigos que tem como propósito divulgar as atividades e eventos realizados pelos contingentes dos 35 países que compõem os destacamentos terrestre e marítimo da Unifil. O rio Litani, localizado junto à fronteira com Israel, deu nome à revista, editada para o público interno da missão.
Modificações
Antes de partir, a fragata recebeu algumas modificações para se adequar às novas funções. Para comandar a força-tarefa, ela recebeu dois sistemas de comunicação de dados, um operando na Banda X e outro na Banda Ku, e dois sistemas de comunicação por satélite.
Uma lancha inflável de casco rígido substituiu a baleeira de bombordo, para permitir a abordagem de navios suspeitos.
Quatro metralhadoras de calibre 12,7 mm foram distribuídas nos bordos para complementar o armamento da fragata, formado por um canhão de 4,5 polegadas, dois canhões antiaéreos de 40 mm, mísseis antinavio e antiaéreos.
Arma não-letal
Nas asas do passadiço foi instalado, em cada bordo, um tripé fixo para sustentar um sistema LRAD (Long Range Acoustic Device – Aparelho Acustico de Longo Alcance). Esta é uma arma não-letal constituída de autofalante direcional de grande potência.
O sistema pode ser usado de duas maneiras distintas: para mandar mensagens audíveis para pessoas localizadas até 3 mil metros de distância e que, por alguma razão, não respondam aos contatos por rádio; ou para causar desconforto por meio de fortes ondas sonoras dirigidas a tripulantes de embarcações que se aproximem da União sem autorização.
Boa experiência para a nossa marinha.
Essas modificações são definitivas? E caso sejam serão implementadas nas outras fragatas ou vai ficar restritas a União?
Me engana que eu gosto! É só o hezbollah mostrar os dentes que essa UNIFIL fajuta sai com o rabinho entre as pernas. Ademais, caso nossa Fragata efetivamente apreendesse um carregamento de armas destinado aos terroristas de Nasrallah, criaria um incidente diplomático com o “cumpanhêro Armadinejá”
Nossa marinha é muito competente. E essa missão será uma excelente experiência para nossos militares.
No mar não há muito que o hezbollah possa fazer. O pesado é por terra. Ali e sobre os ombros dos nossos fuzileiros é que o bicho pega pra valer. Mas, até agora, não aconteceu nada. Com a graça do bom DEUS.
HMS TIRELESS disse:
28/01/2012 às 18:04
Me engana que eu gosto! É só o hezbollah mostrar os dentes que essa UNIFIL fajuta sai com o rabinho entre as pernas. Ademais, caso nossa Fragata efetivamente apreendesse um carregamento de armas destinado aos terroristas de Nasrallah, criaria um incidente diplomático com o “cumpanhêro Armadinejá”
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Claro, afinal o hezbolah possui muitas fragatas super avançadas com sistemas de misseis de longo alcance e sistemas anti-misseis balísticos… Tenha dó, hezbolah só consegue matar civil e ainda assim tem dificuldade. Não ha nada que possa fazer contra a UNIFIL e se tentar vai tomar uma chuva de misseis. Ou você acha que todas essas fragatas e corvetas da missão tão lá indefesas sem armas nenhuma só com a sua própria boa vontade?
Rorschach:
Em 2006 o Hezbollah atingiu com um míssil C-601 de fabricação chinesa(fornecido por quem? advinha?) uma corveta israelense que bloqueava a costa do Líbano em apoio às forças de terra. Engana-se quem pensa que o Hezbollah é indefeso. Pelo contrário: Encontra-se bem fornido de armas fornecidas por seus patrocinadores iranianos. Tudo isso em nome da hipocrisia sustentada por esquerdalhas e fascistas segundo a qual o Hezbollah seria um “grupo de resistência”, o Irã “um país anti-imperialista” e que “Ussiúnistas maus” devem ser destruídos…..
O Dandolo é incosntante e se contradiz !
Na época do anúncio que a Marinha do Brasil chefiaria a missão no Líbano e que enviariam uma Fragata , o Dandolo rejeitou a idéia e disse que os soldados brasileiros voltariam em caixões !
Agora ele vem com esse papo de que será uma “boa experiência para a nossa marinha” !
Dandolo fala demais !
O Dandolo é incosntante e se contradiz ! Na época do anúncio que a Marinha do Brasil chefiaria a missão no Líbano e que enviariam uma Fragata , o Dandolo rejeitou a idéia e disse que os soldados brasileiros voltariam em caixões !
Agora ele vem com esse papo de que será uma “boa experiência para a nossa marinha” ! Dandolo fala demais !
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Não me lembro de ter dito isso. Provavelmente, que era uma missão complexa e perigosa,e ainda é.
Na época, a Marinha foi sem nenhum navio próprio. Estão lembrados ?
É uma Força da ONU para defender o Líbano.
(colagem)
A Fragata União será o principal meio de um grupo multinacional, composto de três navios da Alemanha, dois de Bangladesh, um da Grécia, um da Indonésia e um da Turquia.
Continuando …
É uma missão muito perigosa. Se os islâmicos quiserem atingir algum navio com um míssil,o farão com facilidade. Pode ser que Israel, EUA e Reino Unido atinja, e coloque a culpa nos islâmicos. Nada é impossível.
Qualquer missão real adquire-se muita experiencia de combate.
Dá para se precaver contra ataques de mísseis anti-navios ? Sim … Como ? Não vou dizer aqui. Se os militares brasileiros quiserem saber, me procurem. É uma maneira muito simples. Chamem o pessoal do IME,ITA e Universidade Naval. É uma nova tecnologia que tenho em mente, simples e barata.
O Dandolo é incosntante e se contradiz ! Na época do anúncio que a Marinha do Brasil chefiaria a missão no Líbano e que enviariam uma Fragata , o Dandolo rejeitou a idéia e disse que os soldados brasileiros voltariam em caixões !
Agora ele vem com esse papo de que será uma “boa experiência para a nossa marinha” ! Dandolo fala demais !
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Não me lembro de ter dito isso.Provavelmente, que era uma missão complexa e perigosa,e ainda é. Muito arriscada.
Na época, a Marinha foi sem nenhum navio próprio. Estão lembrados ?
É uma Força da ONU para defender o Líbano.
(colagem)
A Fragata União será o principal meio de um grupo multinacional, composto de três navios da Alemanha, dois de Bangladesh, um da Grécia, um da Indonésia e um da Turquia.
Continuando …
Se os islâmicos quiserem atingir algum navio com um míssil,o farão com facilidade. Tem o Paquistão, a Síria e o Irã apoiando. Pode ser que Israel, EUA ou Reino Unido atinja um dos navios, e coloque a culpa nos islâmicos. Nada é impossível numa guerra. É questão de probabilidade (risco calculado). Qualquer missão real adquire-se muita experiencia de combate, por isso eu disse que seria bom para a nossa Marinha. É uma grande boca-podre. A Marinha alemã está com a gente, e eles têm muita tecnologia militar. Daria para neutralizar ataques de mísseis anti-navios ? Sim … Como ? Não vou dizer aqui. Se os militares brasileiros quiserem saber, me procurem. É uma maneira muito simples, ou seja, uma nova tecnologia que tenho em mente, simples e barata.
Deletem:
29/01/2012 às 14:50
Acertar uma corveta é uma coisa, acertar uma fragata é outra. Afundar então nem se fala, afundar uma fragata não é só uma questão de acertar. Além do que uma fragata tem muito mais capacidade, resistência e pode navegar mais longe do que as corvetas. E se um míssil chines chegou lá com certeza eles tem conhecimento de para onde o míssil tava indo. E para mim o Hezbollah é um grupo terrorista que quanto mais rápido for destruído melhor, ninguém vai sentir falta. Com extremista é impossível negociar, não importa o quanto você tente, e fazer bloqueio a faixa de gaza só atrapalha os civis, porque os terroristas conseguem aquilo que querem de um jeito ou de outro. Melhor Israel invadir aquilo la e escorraçar eles do que fazer um bloqueio que é inútil.
O Dandolo deveria ficar confinado em um ultra-moderno laboratório desenvolvendo suas idéias. Ele é mais cientista do que político…
Rorschach esse bloqueio é o calor e pressão que produz o diamante!.. Estão pouco se lixando para os direitos dos povos.
Tomara que a F-45 não tome um baque. Uma das poucas e modernizadas fragatas do Brasil.
Deixem isto para os EUA que tem centenas delas, e ajudou a assassinar o líder da Líbia, um dos países de maior IDH da região.