Com o apoio do Instituto Nacional de Estudos do Espaço (INEspaço) e do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), seis alunos de graduação da engenharia aeroespacial realizaram estágio em motores a propulsão líquida na Universidade de Purdue, West Lafayette (EUA).
Os alunos do ITA se juntaram aos alunos regulares da Universidade de Purdue no curso de Projeto, Construção e Teste de Motores. Durante o período nos EUA, neste mês, o grupo trabalhou no estabelecimento de objetivos e definição de requisitos, no plano de desenvolvimento de um motor, em experimentos práticos no Laboratório Zucrow, dedicado aos estudos de propulsão líquida da Universidade de Purdue.
Os alunos escolheram desenvolver um foguete didático com propelentes líquidos. Além desta opção, havia também a possibilidade de um motor a oxigênio líquido e metano e um motor a propelentes hipergólicos não tóxicos. Este foguete serve como exemplo de desenvolvimento desde o estabelecimento de objetivos e requisitos de projeto até a sua fase final, passando pela definição de missão, tamanho, propelentes e condições de operação.
Após o retorno ao Brasil, com o apoio das disciplinas de engenharia de sistemas e de propulsão líquida do ITA, os alunos continuarão a trabalhar nas fases de desenvolvimento de projeto, análise detalhada ao desenho e projeto de testes e análise de dados. “A iniciativa visa capacitar recursos humanos em alto nível para manter o Comando da Aeronáutica e o Departamento de Ciências e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) na liderança do domínio das tecnologias necessárias ao Programa Espacial Brasileiro”, diz o coordenador do curso, Tenente Coronel Aviador André Pierre Mattei.
Os alunos do ITA continuarão a trabalhar com os alunos da Universidade de Purdue até o fim do primeiro semestre de 2012, havendo a possibilidade de continuidade no segundo semestre.
Esse estágio nos EUA, não é para alunos do ITA fazerem, mas para os Engenheiros do Centro de Pesquisa da Aeronáutica. Alunos têm que aprender o básico e a criar intuitivamente.
Já é hora da humanidade criar um sistema de propulsão à base ondas eletromagnéticas, gravitacionais, iônicas, sonoras, inerciais, etc.
Foguete líquido tem que ser H2 + O2.
QUEM TE VIU E QUEM TE VÊ AGORA!
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Os EUA parece que estão com outra visão sobre o Brasil,ótimo para os dois;é isso de deveria nortear a diplomacia entre os dois;respeito e sinceridade.
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PARABÉNS!….OXALÁ QUE SEJA SEMPRE ASSIM!
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O moral dessa história;“ninguém subestime o poder do dinheiro e nem da necessidade pela sobrevivência”-Rsrs……“o saco vazio,ele se curva”
Isso não é nada… os americanos nos humilharam demais…. o máximo q eles fizerem é pouco pra pagar tanta coisa ruim q fizeram…….
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A Roda do mundo gira, amigos….
Boa Rafael, podem ter certeza que este gesto é dá universidade não do gorverno americano.
DANDOLO, se são alunos do ITA que estão neste estágio nos EUA é de se esperar que os Engenheiros dos centros de pesquisa aeronáuticos já devem deter esse conhecimento, isso é lógico, ninguem treina aluno para que esse fique acima de seus professores, precisa desenhar para vc entender?
lucena disse:
28/01/2012 às 11:51
“o saco vazio,ele se curva”
. falo e dise
O que vejo é uma forma de acompanhar o nosso desenvolvimento… Se nossos engenheiros forem bons, garanto para vocês que ELES os contrataram. Vamos ficar a ver navios aqui. Para falar a verdade é a única hora que vemos navios… E nem são os que precisamos. 🙁 []´s
O papagaio do lu…natico ta esperto… ja aprendeu soletrar 3 silabas… parabéns ao tratador… daqui um tempo já vai consiguir cantar a “internacional” sozinho…
Bom, depois de tanto boicotar, negar tecnologias e de um possivel atentado aos nossos cientistas em alcantara(que matou quase todos), é hora de mudar de rumo…
Humanizar a diplomacia e as relações que possuem com outros paises, esse é o caminho da salvação economica e da retomada do crescimento sustentavel dos EUA…
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Um brasileiro indo pedir algo nos estados unidos ainda é como um cliente do banco do brasil indo realizar alguma operação no caixa eletronico: ele te receberá sempre, mas somente vai te dar liberdade de utilizar as opções mostradas na tela, e se o bixo pegar o caixa fica fora do ar…
É senhores essa aceitação dos nossos engenheiros ou melhor alunas por universidades americanas, nada mais é do que aquele ditado quer saber as intenções dos possiveis inimigos, alien-se a eles. Sendo assim é melhor que eles saibam dos nossos conhecimentos e técnologia usada por nos do que saber que estamos usando tais tecnologias adquirida em seus pseudos inimigos. Os caras não tem nada de troxas.