A cúpula dos Brics

Matias Spektor

A criação dos Brics foi um excelente negócio para o Brasil: projetou a imagem de um país em ascensão, abriu espaço inédito para tratar de temas globais e institucionalizou nosso diálogo com China, Índia e Rússia, três países mais poderosos que nós (África do Sul entrou para o grupo mais recentemente). Jim O’Neill, que cunhou a sigla há dez anos, merece estátua comemorativa em praça pública.

É interesse do Brasil que os Brics ganhem voz, autoridade e volume maior que a mera soma das partes. Agora, faltando apenas dois meses para a cúpula da sigla neste ano, o desafio é encontrar uma posição comum sobre o tema em que a atuação dos membros tem sido mais criticada – o Oriente Médio. A atual fluidez da região oferece duas oportunidades para os Brics.

A primeira é o risco real –e crescente– de um conflito armado envolvendo o Irã. Embora os Brics não possam impedir um desfecho desses, poderiam jogar água na fervura, ganhando tempo até o fim da campanha presidencial americana que radicaliza as partes do conflito e reduz o espaço para a negociação. Para isso, os Brics teriam de lançar proposta capaz de chacoalhar os termos do debate. Uma forte candidata seria declaração que confirmasse o direito iraniano ao enriquecimento de urânio com fins pacíficos em território nacional, mas pedisse ao Irã, a título de medida de confiança, uma moratória voluntária no desenvolvimento de tecnologias sensíveis por tempo indeterminado. Na Casa Branca e em Teerã há suficiente medo de uma escalada para viabilizar uma iniciativa dessa natureza.

O segundo fator é a Primavera Árabe. Quando os protestos de rua eclodiram, os membros dos Brics apostaram em soluções conservadoras que não resistiram ao ritmo avassalador dos acontecimentos. Terminaram na incômoda situação de chancelar na ONU, a contragosto, uma intervenção na Líbia. Tiveram a sua imagem maculada junto à opinião pública da região e foram alvo de pressão de grandes potências.

A bola da vez é a Síria, onde o maior incomodado dentre os Brics é o Brasil, democracia de massas livre de amarras autoritárias há apenas uma geração. Por isso, Brasília é a voz mais crítica do grupo ao regime de Bashar al-Assad. É sua responsabilidade incentivar os outros membros dos Brics a aproximar-se da Liga Árabe e alentar os povos de Líbia, Egito, Tunísia e Iêmen. Da mesma forma é sua responsabilidade apresentar oficialmente ao grupo as teses da “responsabilidade ao proteger” que o governo levou à ONU em novembro passado. Se a ideia afundar, saberemos que é melhor deixá-la de lado. Se vingar, teremos uma bandeira para o futuro.

O que ganharia o Brasil fazendo isso tudo?

Uma atmosfera benigna para restaurar o ativismo diplomático no Oriente Médio depois da frustrada Declaração de Teerã (2010). Findo o governo Lula, faltou apetite e força para grandes apostas naquela região, e a diplomacia deu um passo atrás. Agora o governo Dilma tem a chance de aproveitar a cúpula dos Brics para voltar à cena.

O esforço vale a pena porque há muito em jogo. O Brasil abriu embaixadas, multiplicou o volume de comércio, participou pela primeira vez do processo de paz árabe-israelense e comandou força naval da ONU no Líbano. Aproximou-se do dínamo diplomático da região, a Turquia, e passou a prestar cooperação técnica ao povo palestino. Conseguiu isso tudo com a aceitação de Israel. Nos últimos dez anos, o chanceler brasileiro visitou a região 24 vezes. É um bom começo.

O valor dessas iniciativas está muito além dos interesses materiais que o Brasil tem ou pode vir a ter no Oriente Médio. Há interesses intangíveis de igual valor. Afinal de contas, não há espaço nas grandes mesas para países que nada têm a dizer de construtivo sobre a área mais volátil do planeta.

Fonte: Folha

22 Comentários

  1. “É de responsabilidade do Brasil incentivar os outros membros dos Brics a aproximar-se da Liga Árabe e alentar os povos de Líbia, Egito, Tunísia e Iêmen.” Quá quá quá quá quá quá RIDÍCULO. Só um sionista escreveria isso!!!!

  2. Eu discordo das opiniões do autor principalmente no que tange pedir ao Irã, a título de medida de confiança, uma moratória voluntária no desenvolvimento de tecnologias sensíveis ,por tempo indeterminado.
    Isso é loucura!é fazer o Irã se entregar ficar a mercê da OTAN!
    Outro descalabro sem igual é sugerir os outros membros dos Brics a aproximar-se da Liga Árabe !
    Era melhor o autor sugerir o fim dos BRICS de uma vez!

  3. Havera espaco para o pleno desenvolvimento do BRICS sem destruicao da presente ordem mundial? Duvido muito! O ponto de vista do articulista e simples. O Brasil deve se manter trelado atras dos Estados Unidos. E o ponto de vista do saudoso Juraci de Magalhaes: O que e bom para os Estados Unidos e bom para o Brasil.

  4. JACSON O Brasil ja tomou partido a muito tempo e ele chama-se DIALOGO.Tem muitos em nossa sociedade que gostariam de ver o Brasil discriminando póvos Islamicos e formando em coalizões humanitarias.Nem que os entreguistas reacionarios golpista da direita estivessem no poder de nosso pais teriamos uma postura agressiva e intolerante.O SIONISMO NÂO SOBREVIVE EM NOSSA SOCIEDADE NEM COM UM ORTODOXO RADICAL PROTESTANTE NO PODER DESTA NAÇÃO.uitos acham o nosso povo tolo não é mesmo mas cada Brasileiro dentro de si tem o senso de humanidade que falta a muitos póvos que não passam de irracionais mal intencionados e corsarios….TERMINA LOGO A BOMBINHA AIATOLA E TESTA ELA EM TELAVIV.

  5. Quem destoa no BRICS é a Índia, por ser um país teocrático. O Brasil também está se tornando teocrático, pois há muitos políticos protestantes. Só seremos respeitados no BRICS, se tivermos armas nucleares. O Brasil não respeita o BRICS, pois não compra armas da Rússia, China e Índia. Vamos estreitar esses laços.
    Pessoal, Israel e países islâmicos têm que deixar de serem teocratas. Religião leva ao fanatismo. Eles se matam para ir para o paraíso celestial. Fizeram isso para iludir os seus povos, mas agora o feitiço virou contra os feiticeiros. Não se pode matar em nome de Deus e a crença é individual.

  6. Sinceramente,eu acho que todos os paises tem direitos a contruir usinas nucleares,bombas atomicas e procurar meios para se defender,se os grandes não querem armas nucleares deveriam repensar seus programas nucleares sentarem numa mesa e renunciarem a tudo o que é nuclear,e ai sim poderiam cobrar o mundo e inclusive ir a guerra caso alguem burlasse a lei mundial,os grandes hoje não tem vóz para proibir nenhum pais de utilizar ou pesquisar estes meios,todo dia ouvimos falar em redução de armas nucleares por parte de RUSSIA e EUA mas eles não são os unicos do planeta que tem armas nucleares,e seguidamente nos noticiarios é publicado armas nucleares cada vez mais potentes e tecnologicas por parte deses paises,ai me digam onde esta o desarmamento? Desativam 10 bombas e criam 5 com o triplo de potencia,não vejo nenhum desarmamento,alguem ve?teria que ser criada uma academia com proficionais cientistas tecnicos nucleares capacitados de paises com e sem artefatos onestos e criteriosos para fiscalizar e proibir mundialmente,mas para isso tem que ter vontade e honestidade,caso contrario os que tem não podem proibir os que não tem e ponto final.

  7. Muita calma nessas horas sr.Matias Spektor, o Brasil é um Player considerável nesse jogo de intrigas, mas não pode e não deve avocar para si a responsabilidade de condução da política do Oriente Médio, o jogo que o Brasil está jogando no momento está de acordo com o seu cacife político e querer que o nosso país se aventure mais que o necessário é pura irresponsabilidade ou tentativa de suicídio.

    Existem outras metas que devem ser atingidas bem antes de nos imiscuirmos com esse vespeiro ensandecido. Temos que dar passos seguros, pois se as grandes potências militares e econômicas do planeta nada conseguiram nesse sentido e ainda por cima praticamente arruinaram as suas economias, não deve ser o Brasil, um emergente e em processo de estabilização da sua economia e totalmente desmilitarizado para tamanha tarefa que deve se aventurar nesse sentido.

    Vamos focar os nossos objetivos preliminares e secundários, fazer o nosso dever de casa e só a partir daí alçarmos alguns vôos mais altos. Tem muita gente e muitos governos apostando no nosso fracasso prematuro, querendo nos meter em algum conflito despropositado e assim enfraquecer ainda mais a nossa já combalida capacidade de resistência e o nosso moral. Vejam o que aconteceu com a Argentina e agora está aí parecendo cachorro vira-lata que caiu do caminhão de mudanças.

    Queiram ou não o Brasil vem conquistando paulatinamente a confiança e o respeito dos países do Oriente Médio e é justamente isso que deixa insatisfeito os “mercadores da morte”, pois a paz naquela região não lhes interessa e não é só por causa do petróleo não e os senhores são sabedores disso. Estão loucos para transportarem aqueles conflitos para o nosso continente.

    Por outro lado, os BRICS não têm como premissa básica resolver as questões do Oriente Médio, sequer têm legitimidade para tal face a sua constituição e propósitos, portanto não cabe aos BRICS e muito menos ao Brasil isoladamente tentar negociar a Paz naquela região, muito embora essa questão possa ser madurecida se houver o aval de todos os envolvidos no processo.

  8. Muito sabia a sua colocação senhor MAXTEDY,esta encrenca é de milhares de anos atras,nunca auve paz e na realidade não avera,porque? porque sentam em mesas conversam e só falam mentiras,e não cumprem nada,e tambem é de interese das grandes potencias que lá não haja paz,pois se eles fossem unidos dominariam o mundo,e as grandes potencias se tornariam mediucres pois dependem do petroleo la produzido,suas industrias de armas iriam a falencia,praque o BRASIL se intrometer num bespeiro,realmente temos outros objetivos a alcançar e metas a cumprir.

  9. O bom para o Brasil e os BRICS seria uma aliança militar aos moldes da OTAN. O Brasil queiram ou não,possui um dos maiores exércitos do mundo e cerca de 1 milhão de novos reservistas ao ano graças ao serviço militar obrigatório.
    China,Rússia e Índia,tem um imenso exército e o melhor de tudo: armas nucleares!
    Se uníssemos força,apenas nós 4,não teria pra ninguém! Poderia vir a OTAN com quem quisesse,que levaria uma surra!!
    Precisamos fazer parte de uma aliança militar o mais rápido possível. Os BRICS pra mim,seria uma ótima solução!

  10. Dandolo os dois unicos paises do mundo que foram constituido numa base religiosa sao Israel e o Pakistao. India e um pais constitucionalmente secular. Mas e claro, ha uma corrente nacionalista muito forte que formula sua ideologia baseando nas tradicoes religiosas indus. Sao grupos claramente fascista, mas que usam a religiao indu, como na Europa, grupos de extrema direita, usa o Cristianismo, como ideologia para lutar contra os imigrantes em geral e os mulsumanos em particular.

  11. O Brasil não ganha nada efetivamente interferindo na Síria. O Brasil deveria ter sua própria agenda na América Latina como as Malvinas e capacidade de atuação no Atlântico Sul.

  12. Jojo, quem mais matou pessoas no mundo ? A Igreja Católica e os Islâmicos. Os papas mataram mais ainda, com a Inquisição e as Cruzadas. O mal também mora dentro das crenças, e como. Eu sou religioso, profeta, vidente, por isso eu sei o que estou dizendo. Eu criei uma nova crença, chamada de Dinamização, que é altamente lógica e coerente. Em apenas 2 folhas de papel ofício dá para explicar a Dinamização. Conheço a Mente de Deus. A Dinamização tem o lado científico. Antes do Big-bang havia apenas Deus. Depois do Big-bang, Deus sonhou o Universo, e criou uma lógica científica nesse processo. E por aí vai …

  13. Vou explicar o BRICS para vocês, sob a minha óptica. Grandes países em desenvolvimento tinham que se unir, para neutralizar o imperialismo econômico dos americanos, europeus e orientais.
    O capitalismo anglo-americano só funciona se houver exploradores e explorados (senhores feudais e vassalos). Essa parceria foi quase que natural, pois há fortes interesses comuns.
    O BRICS dará certo, se a parceria for econômica. Militar, jamais, pois os interesses são divergentes e perigosos. O Brasil e a África do Sul, militarmente falando, não são nada, perto da Rússia, Índia e China. Vou repetir: A união deve ser econômica e cultural. Não vejo nada demais o Brasil comprar armas da Rússia, China e Índia, e fazer outras parcerias econômicas.
    Sobre as ditaduras islâmicas no OM, temos que ajudar esses povos a se livrarem dos reis, ditadores e das teocracias, por questão de ética universal. Simples …

  14. Acredito que os BRICs foi a melhor coisa que aconteceu ao Brasil nesse novo século! Temos é que fazer nossa parte, crescendo, nos fortalecendo(militarmente) e na qualidade de vida. Não devemos no momento nos preocupar muito em agradar B ou C, temos é que olhar para dentro e nos armar!! Armar de verdade com mísseis, subs, ICBM, W-87, caças , etc. E não ficar de “figuração”!! Se preparar e esperar a novo “tranco” que vai vir em breve no mundo( IIIGM ou Colapso Econômico total – ou os dois juntos!)

  15. Prezado companheiro “Dhou” fico motivado e grato com o seu reconhecimento, mas devo esclarecer que o que postei não é nenhuma novidade para os doutos frequentadores deste site.

    Na minha modesta visão, um dos problemas que percebo, é que por pertencermos a um expressivo grupo de entusiastas do setor nacionalista, algumas vezes exageramos nas nossas ponderações sobre o que esperamos do nosso país frente aos outros. E isso é perfeitamente compreensível. Algumas vezes xingamos as os políticos, as autoridades, as instituições, etc. logo depois, ao menor sinal de satisfação, mudamos o nosso comportamento e elogiamos e renovamos as esperanças, é próprio da natureza humana.

    Creio particularmente que é esse sentido de equilíbrio que deve prevalecer e nortear as nossas ações, fazendo com que nos desviemos do nocivo radicalismo por ignorância ou de origem psicopático.

    Talvez alguns companheiros deste site acreditem que o Brasil deveria virar as costas para a Venezuela por conta do Hugo Chavez, abandonar a Argentina por conta da sua seleção de futebol e do Maradona, atacar o Paraguay por conta dos Brasiguaios, atacar a Bolívia por conta do tráfico de coca, cortar relações com Cuba por não gostar da política de Fidel Castro, mas será que é isso que o nosso povo realmente quer? é de conflitos com os seus vizinhos que a nosso país está necessitando para se desenvolver? temos as motivações e as condições para isso?
    devemos criar um novo modelo de gestão política internacional, ou dar continuidade ao que já fracassou, mas continua em evidência? particularmente, acho que os BRICS devem apresentar uma nova proposta e isso já está incomodando muita gente.

  16. Au Au Au 1 maliquinho tu não gosta de Judeu!!!. Achei interessante seu post sobre a origem do povo judeu. Voce falou que eles eram odiados desde o inicio? poderia explicar mais?
    quanto ao tema deste post estou com o Dandolo e o Maxtedy.
    nobres colegas, religião foi uma invenção para controlar as feras humanas.Está sendo usada para provocar guerras. Não é de origem divina. Existem filosofias que indicam o caminho para sair do universo polarizado. apenas isso. o problema é que existem as adulterações e manipulações.

  17. PLATINI tenho parentes Americanos e Judeus tambem.Não tenho nada contra esses póvos mas tenho tudo contra o intervencionismo intransigente Americano e tambem contra a ortodoxia extremista e expansionista Sionista.Não me agrada a teocracia Iraniana e nem tampouco a segregacional intolerancia Européia Ocidental.Para mim o Bolivarianismo é uma idiotice,uma tentativa ultrapassada de perpetuação no poder atravez de uma medievalização Albanizada.Sou a favor apenas da igualdade para todos os póvos e da justiça social e isso não se enquadra nem no capitalismo e nem no comunismo embora retoricas digam o contrario.Se um bote salva-vidas esta com sua capacidade esgotada e um desesperado naufrago aproxima-se rache o cranio dele com o remo inclusive isso é lei internacional em todo planeta sacrificar uma vida para se salvar muitas outras mas o Brasileiro otario é o unico que pensa que sempre cabe mais um ate que todos morram para que ele se conscientize que existem situações e situações.Quanto ao tema da materia BRICS é um posicionamento comum de interesses economicos e comerciais nutridos pela moderação diplomatica estrategica e isso envolve inclusive posicionamentos e atitudes militares.Ascendente benevolente com dominador decadente sucumbe e sera trofeu.Aquele que galga o olimpo se não matar ou banir os Deuses que la encontrar sera esmagado assim que estes recobrarem forças.Sou terminantemente contra esforço para salvar Corsarios.Que eles agonizem ate que tenham humildade de reconhecerem que não dão mais as cartas e que passem a tratar aos demais como iguais ou que sejam exterminados para a harmonia do planeta.

  18. Se a nossa independencia nos levarmos a uma mudança de filosofia,padrão,associações e parcerias,que nos decidamos logo por ela sem pensarmos em perdas comerciais de associações e serviços ou seremos eternos serviçais dependentes.

  19. MAXTEDY meu caro nós não devemos virar as costas nem para Americanos e nem para Venezuelanos mas precisamos determinarmos nossas prioridades.Com Americanos temos choques de interesses e com Hugo Chavez temos a possibilidade de problemas a nossas portas.O Brasil é potencia economica e regional,ou tocam a nossa musiquinha e todos se beneficiarão pois se tocarmos as musiquinhas deles apenas se nutrirão de nós.Um exemplo claro é a Argentina que de filme queimado com a Europa e EUA e se borrando de medo da UK sorriem para nós e pedem seguro de tonho ao Brasil mas como parceiros comerciais são uns filhos da puta que so aceitam a balança comercial tender para o lado deles.O Brasil não é Banco Mundial e nem tão pouco Unesco e nem tambem Madre Theresa de Calcuta como muitos tolos enfabulados pensam.Temos um pais de dimensões continentais cheio de desigualdades sociais onde o facil aliciamento se dá simplesmente pela necessidade de sobreviver e nossas vulnerabilidades são infinitas e praticamente impossiveis de serem gerenciadas e acercados de invejosos que apenas veem em nossa prosperidade oportunidades de se nutrirem e meios de encontrarem um futuro melhor para eles.Somente na cabeça de um complacente sensibilizado como o Lula que tornou filosofia a doutrina que desenvolvendo e enriquecendo vizinhos teriamos harmonia regional…QUEM MUITO DÁ FICA LARGO…A pura realidade os Chineses falaram em uma curta palavra a Dilma “O Brasil primeiro tem de fazer o dever de casa para depois pensar em ser competitivo”.Temos que primeiro cuidarmos dos nossos interesses e da nossa gente,desenvolvendo,capacitando e tornado o pais capaz de beneficiar seus produtos e materias para depois pensarmos em ajudarmos a quem precisa e merece ser ajudado.Se voce tem uma empresa e não estabelece metas a cumprir e determinações a seguirem VOCE VAI FALIR.Querem serem ajudados então façam por onde nós ajudarmos e estabeleçamos metas e determinações.A hipocrisia de compramos as putinhas para elas atirarem em nossa contenção defendendo seus ilicitos é inadimissivel.Outrora eramos apenas rota de ilicitos agora somos entreposto e fonte consumidora.Passar a mãozinha na cabeça de quem faz vista grossa a seus ilicitos arasarem nossas familias,juventude e comercio é inadimissivel.Outrora eramos grande plantador e exportador de maconha e atravez de muita dificuldade e sacrificio hoje a produção de maconha nacional mal da para suprir o mercado interno.As armas que alimentavam nosso narcotrafico vinham antes de miami e europa,hoje entram pelo Uruguai,Paraguai,Argentina,Bolivia e Peru.Vizinhos são bases de ilicitos contra nós e não é so contrabando,drogas e armas mas receptadores de ilicitos cometidos no Brasil e bases graficas de falsificação da nossa moeda.Querem ser ajudados apresentem resultados para que nós os ajudemos mas essa politica safada de tirar o dinheiro do contribuinte Brasileiro para angariar correligionarios Latinos e comprar suas “fidelidades” alem de ser PRATICA ILICITA pois bate de frente contra a nossa justiça e as nossas leis ainda estamos tirando do nosso povo para dar A RATAZANAS E COBRAS EXTRANGEIRAS.Nenhuma nação que exerça liderança se faz respeitar com complacencia e omissão.

Comentários não permitidos.