Sugestão Lucena
Hungria: manifestação do partido Jobbik, que defende campos de concentração para ciganos
Sob impacto da crise, ressurgem anticomunismo e antissemitismo primários. E a extrema direita, que governa Hungria, ensaia uma saída populista
Por Rafael Poch, do La Vanguardia | Tradução: Daniela Frabasile
O parlamento da Estônia aprovará em março, com ampla maioria, a concessão do título de “lutadores da liberdade” aos membros da “Legião SS” estoniana que combateu ao lado de Hitler contra os soviéticos, na II Guerra Mundial.
Os veteranos estonianos da SS, aproximadamente 12 mil homens em 1944, há anos glorificam sua participação na guerra, em atos oficiais aos quais convidam ex-SS e jovens neonazistas de outros países. Mas a primeira lei em favor dos “lutadores pela liberdade” será a de março.
Algo parecido acontece na região ocidental da Ucrânia, onde os combatentes da divisão “Galizia” das SS se glorificam de seus atos há anos.
Em Budapeste, capital da Hungria, grupos de ultra-direita da Alemanha, Eslováquia, Bulgária e Sérvia reúnem-se a cada 11 de fevereiro, para comemorar o chamado “dia de honra”. A jornada recorda o fim da batalha pela cidade, na qual um exército de 100 mil soldados alemães e húngaros, cercados por soviéticos, manteve posição durante 52 dias, em 1945.
“O ocidente se defendeu das ondas vermelhas das estepes da Ásia com um imenso tributo de sangue e heroísmo”, afirma, neste ano, a convocação de grupos neonazistas alemães para o ato de Budapeste.
Os cerco de Budapeste teve como consequência a aniquilação de grande parte dos judeus que ainda permanecia na cidade, nas mãos dos fascistas húngaros.
“Em muitos países do antigo bloco oriental está se abrindo um caminho para uma versão unilateral da História, construída sob medida pela ultra-direita avança”, constata o jornalista alemão William Totok. O fenômeno supera o meramente histórico para se manifestar em uma crescente hegemonia política direitista, que parece seguir as pegadas dos anos trinta, quando a região esteve dominada por regimes ultradireitistas
Regresso a um passado conhecido
Os países bálticos, Romênia, Bulgária, Hungria, o oeste da Ucrânia e a Polônia católica e conservadora, voltam a se apresentar nos papéis que representaram às vésperas da II Guerra Mundial.
Naquele conflito, seis países europeus foram aliados militares de Hitler: Finlândia, Hungria, Romênia, Itália, Eslováquia e Croácia. Apenas a Finlândia, que não se identificou com a ideologia racista que animava a guerra, manteve um sistema democrático dentro do bloco. Contou, até o final, com soldados e oficiais judeus em seu exército.
Outro grupo de países oficialmente “neutros” ou ocupados, como Espanha, França, Bélgica, Holanda, Dinamarca e Noruega, enviaram voluntários para lutar com Hitler.
Nos países bálticos, no Cáucaso do norte, na Polônia, Ucrânia e Bielorrússia (e mesmo em partes da Rússia), as lembranças históricas do domínio imperial russo, da repressão e deportação stalinistas, da coletivização agrária, além da questão nacional, traduziram-se em lutas ativas contra a União Soviética (URSS) de Stálin. Hitler usou-as em seu favor de diversas maneiras.
Lançada por Vaclav Havel e outros dissidentes anticomunistas do antigo bloco oriental, a chamada “Declaração de Praga”, de junho de 2008, abriu espaço para que muitas tendências internas, nesses países, equiparassem nazismo e comunismo. O documento foi parcialmente aplaudido pela União Europeia.
Com o pacote do anticomunismo, voltam o antissemitismo e o desprezo pelos ciganos. Na Lituânia, por exemplo, desapareceu de vista a aniquilação de 95% dos 220 mil judeus locais, entre 1941 e 1944. Os alemães davam as ordens, mas a maioria dos executores do extermínio foram voluntários lituanos. A memória dessa colaboração criminosa não existe.
Para construir uma consciência nacional “limpa” e “sem manchas”, os lituanos, que sofreram muito nas mãos dos soviéticos, usam como escudo seus 30 mil concidadãos deportados para a Sibéria, em 1941; e as dezenas de milhares de novas deportações ou execuções, ao final da guerra. Estes fatos lastimáveis, no entanto, não os livram dos 195 mil cadáveres judeus que têm no armário.
No Museu Nacional de Vilnius, a capital, a narrativa salta o período entre 1941 e 44, para não se deter nos anos-chaves do holocausto e colaboração. Desde junho de 2010, o código penal lituano criminaliza o questionamento do “genocídio duplo”.
Em 2008, estabeleceu-se a proibição de símbolos nazistas e comunistas, mas um tribunal de Klaipeda – a terceira maior cidade do país – decidiu, em 2010, que a suástica pertence ao “patrimônio cultural lituano”.
Devido à mesma tentativa de equiparar nazismo e comunismo, na Romênia uma organização não pode se denominar “comunista” sem arriscar-se a ser considerada “ameaça à segurança nacional”. O governo romeno prepara uma lei que proíbe atos públicos que “propaguem ideias totalitárias, ou seja, fascistas, comunistas, racistas ou chauvinistas”.
Na República Checa, o Partido Comunista está ameaçado de cair na ilegalidade pela mesma ideia. A situação na Polônia ficou clara em dezembro passado, quando o jornalista polaco Kamil Majchrzak, redator do Le Monde Diplomatique, pediu, durante uma conferência que ofereceu em Berlim, para não ser fotografado, pois estava ameaçado pela extrema direita em seu país.
Na Hungria, os membros do ex-Partido Comunista, muitos deles agora no Partido Socialista, poderão ser perseguidos judicialmente por “delitos comunistas” cometidos antes de 1989, de acordo com as novas normas introduzidas pelo governo de Viktor Orban.
Revanchismo nacional e questionamento de fronteiras
A nova legislação eleitoral adotada por Budapeste, em favor dos húngaros residentes no estrangeiro – ou seja, as minorias húngaras na Eslováquia, Sérvia e Romênia – é um convite à revisão das fronteiras. Sugere que o país questiona o Tratado de Trianon, que, depois da Primeira Guerra Mundial, tirou do país quase um terço de seu território.
Tal revisionismo é impensável, ou muito difícil, no quadro da União Europeia. Por isso, é preciso acompanhar as tendências anti União Europeia que começam a aflorar ao calor da crise.
A degradação sócio-econômica despertou o sonho da “Grande Hungria”, explica o jornalista e estudioso em cultura nacional, Bruno Ventavoli. “Os valores da democracia, do pluralismo, do diálogo ou da diversidade parecem supérfluos, quando na vida cotidiana não há dinheiro para fazer compras ou pagar as contas. Nasce a tentação de retroceder sobre si mesmos, sonhando com uma Grande Hungria, adornada com a suspeita de vitimização pelas feridas da História; desde as guerras contra os turcos até a invasão soviética, passando pelo Tratado de Trianon”, diz Ventavoli.
Os reveladores critérios da União Europeia
Na sede da União Européia, Bruxelas, não aconteceu muita coisa enquanto o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, limitava-se a restringir a democracia com medidas e projetos que atentam contra a liberdade de imprensa ou a divisão de poderes. Também não houve queixas enquanto expurgava, do governo e dos meios de comunicação, vozes críticas. O Partido Popular Europeu, a que pertencem os partidos que governam a França e Alemanha, não se incomodou com isso.
O problema começou de verdade quando Orban anunciou medidas como a mudança do sistema fiscal, a nacionalização dos fundos privados de pensões, a concessão, ao Parlamento, de direito de veto sobre a legislação europeia e, principalmente, a submissão do Banco Central ao controle direto do governo. Foi então que Bruxelas afirmou que “os valores europeus” estão em perigo na Hungria e começou a tecer, junto com o FMI, o objetivo de afastar Orban do governo.
Os bancos austríacos estão muito expostos a uma eventual crise da economia húngara, perto de quebrar. Ainda que a Hungria não esteja na zona do euro, essa conexão com a Áustria é vista com enorme temor.
Mas promover um terceiro “golpe tecnocrático” na Europa, depois do grego e do italiano, é complicado, aponta o diário húngaro Népszabadság. “Não é fácil destituir um primeiro ministro do exterior quando foi eleito, conta com dois terços das cadeiras do Parlamento, e a oposição está fragilizada”, observa.
Orban chegou ao poder em 2010, em consequência do desencanto com uma coalizão de governo anterior, encabeçada pelos socialistas. Aquele sentimento também consagrou ao partido fascista Jobbik como terceira força do país. Em 2008, os socialistas e seus aliados haviam iniciado, sob ordens do FMI, duras medidas de ajuste e de desmonte do setor público – que Orban continuou.
O primeiro ministro tem uma sólida maioria apoiando seu projeto retrógrado. Os cem mil húngaros que saíram em 2 de janeiro às ruas de Budapeste contra Orban estão presos entre dois cenários antidemocráticos: o nacional-direitista, de seu governo, e o europeu tecnocrático, de Berlim e Bruxelas. Ambos têm muito em comum – por exemplo, dissolver a democracia e a soberania nacional.
“Além de querer conservar um regime representativo e constitucional, as potências ocidentais e a Comissão Europeia reivindicam que a Hungria adote uma política econômica que não serve aos interesses do povo húngaro”, aponta o filósofo Gáspás Miklós Tamás.
“Decepcionado em muitas ocasiões, o povo húngaro poderia não ver no ‘motivo democrático’ de Bruxelas mais que um mero adorno, algo para disfarçar o peso das medidas de “austeridade” cada vez mais pesadas, impostas pelas potências ocidentais preocupadas com a estabilidade financeira”, diz. Essa contradição torna “muito frágil” a situação da oposição húngara, conclui Tamás.
A extrema direita pode liderar
Questionar a “independência” do Banco Central (ou seja, sua submissão às finanças privadas) e as políticas de “austeridade” da União Europeia é um perigoso precedente de rebeldia, um desafio à democracia submetida ao mercado, propugnada por governantes como Angela Merkel e Nicolas Sarkozy. O paradoxo é que tal precedente está sendo aberto não por um governo de esquerda – mas de extrema-direita. A mensagem não pode ser mais clara: na Europa, a crise está criando buracos negros.
O caso húngaro adverte, da forma mais clara, que a extrema direita, com seu desprezo ao fraco, seu racismo, sua xenofobia e sua propensão ao militarismo, está disposta a rechear esse buraco com programas e propostas perfeitamente capazes de conquistar a rua e a liderança.
Pois é, os europeus são tão cultos quanto uma parede quando se trata de relação interpessoal.
Vai começar tudo Novamente! isso é uma questão de tempo!Ainda não aprenderam que isso é ultrapassado!
Não é atoa que estão xenofóbicos… engoliram a falacia socialista durante decadas, esqueceram-se de procriar devido a intensa luta ideologica da esquerda pregando o fim da familia com seus meios de engenharia social, abrindo espaço para as culturas que não se deixaram levar pelo canto da sereia socialista, como os islamicos e judeus… tai… tão pagando o preço alto de terem sido incaltos… assim está acontecendo no Brasil… logo logo os islamitas estarão crescendo como grama em nosso pais e os cristãos minguando suas gerações… acordem cristãos do meu Brasil… procriem… senão serão engolidos pelo islã… e antes que venham com discursinhos demagogicos, assevero que nada tenho contra o islã, somente que não tentem dominar nossa cultura como fazem mundo afora… os persa, por exemplo, tinham uma cultura vasta e rica… agora estão sob a egide do islã que pasteurizou sua civilização a tal ponto que não ha mais diferença nitida entre um persa e um arabe… se brincarmos, em breve, não teremos mais belas mulheres semi-nuas nas prais, mas longos vestidos que terminam em uma telinha nos olhos, mais conhecidos como burkas, a passear pelo calçadão de Ipanema… queria viver para ver isso… rsrsrsrsrsr… iriamos lembrar o qnto era bela a garota de Ipanema, mas em seguida ouviriamos o canto vindo da mesquita e cairiamos de joelhos pedindo penitencia pelos pensamentos pecaminosos… acho que brasileiro não dará um bom islamita… é sacana por natureza… rsrsrsrsr…
ESTÃO COM SAUDADES das chuvas de bombas arasando tudo,acham que ta ruim,e desvejam o pior esqueçeram e muitos sómente ouvem historias mal contadas e com todas as atrosidades endeusam um regime satanico,que levou a europa ao caos.
cambada de frustrados incapazes, isso e que neo-nazistas são, simplista chamalos assim ?? nem um pouco, esse e o resultado de ideologias falidas do seculo passado, tanto da EXTREMA DIREITA, quanto A EXTREMA ESQUERDA, util para que alguns malandros usem babacas como esses como masa de manobra, enquanto gozam do bem bom do estado, e da vadiagem politica, ESSAS PESSOA DEVERIAM TER A CONCIENCIA QUE OUTROS NÃO SÃO O RESPONSAVEIS PELO SEUS FRACASOS, E SIM ELES MESMOS
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ideologias extremistas funcionam como viseiras para jumentos que puxam carroça, enquanto um malandro fisiologista, vai em cima da carroça, so admirando a paissagem rsrsrs
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raça ariana né? quem tem raça e cachorro, nazistas, e facistas, são retardados, ficam glorificando uma ideologia derrotada, em vez de estudar e evoluir.
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aqui em são paulo tem essas babosseiras tambem, carecas do abc, skinheads ??? se isso ja e ridiculo na europa, imaginem no nosso mixagenado pais ??
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“sugestão” tem um filme muito bom a respeito disso, chama-se ” A OUTRA HISTORIA AMERICANA” com o exelente ator “edward norton” fantastico,quem tiver a oportunidade, não percam !!!
Meu partido
É um coração partido
E as ilusões
Estão todas perdidas
Os meus sonhos
Foram todos vendidos
Tão barato
Que eu nem acredito
Ah! eu nem acredito…
Que aquele garoto
Que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Frequenta agora
As festas do “Grand Monde”…
Meus heróis
Morreram de overdose
Meus inimigos
Estão no poder
Ideologia!
Eu quero uma pra viver
Ideologia!
Eu quero uma pra viver…
O meu prazer
Agora é risco de vida
Meu sex and drugs
Não tem nenhum rock ‘n’ roll
Eu vou pagar
A conta do analista
Pra nunca mais
Ter que saber
Quem eu sou
Ah! saber quem eu sou..
Pois aquele garoto
Que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Agora assiste a tudo
Em cima do muro
Em cima do muro…
Meus heróis
Morreram de overdose
Meus inimigos
Estão no poder
Ideologia!
Eu quero uma pra viver
Ideologia!
Pra viver…
Pois aquele garoto
Que ia mudar o mundo
Mudar o mundo
Agora assiste a tudo
Em cima do muro
Em cima do muro…
Meus heróis
Morreram de overdose
Meus inimigos
Estão no poder
Ideologia!
Eu quero uma pra viver
Ideologia!
Eu quero uma pra viver..
Ideologia!
Pra viver
Ideologia!
Eu quero uma pra viver
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CAZUZA- IDEOLOGIA
O Islã não é o que dizem, vejam a Turquia, mas o ar esquizofrenico pós 11 de setembro esta em vias de levar o mundo para nova guerra mundial para desta vez de forma calculada criar o neo-colonialismo, e muitos não enxergam.
concordo com o Blue Eyes, Na Resistência
a europa é um retalho de culturas eles estão fadados a viverem em guerras por ideologias que na verdade não passam de desculpa por seus fracassos eles perderam a primeira perderam a segunda e repetiram sua sina os judeus que eles mataram eram cidadao do seu propio pais como que uma naçao prospera se mata seu proprio povo?e esse papo de esquerda direita é so uma desculpa para enganar o povo e continuar o pais no mesmo atrazo de sempre pois um coloca a culpa de suas frustraçoes no outro e assim por diante
O nazismo de direita. Como sempre, a mentira contada mil vezes. Os nazistas eram de esquerda – sempre foram, está até no nome do partido. Tudo na Alemanha nazista era controlado pelo partido, todas as medidas eram socialistas. Essa é a mais gritante mentira contada pela esquerda, que a todo o custo esconde esse fato. Leiam as medidas sócio-econômicas tomadas por eles e comparem àquelas dos países socialistas. Verão que em nada diferem.
Oque leva um jovem a raspar a cabeça, a entrar em uma “gangue” de frustrados ignorantes, tatuar a suástica e cantarolar cantos de ódio?????
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FRUSTRAÇAO SEXUAL… sim sexual…
O sexo está relacionado a tudo e a frustração desta necessidade humana se dá de varias formas, não apenas pela ausência de sexo.. Também está relacionado a isso a frustração financeira, social e a perca do “status quo” de sociedades inteiras, que até a pouco tempo eram consideradas “impérios” culturais. É desse ódio que nasce esses sentimentos infundados de repudio ao estrangeiro, ao que é de fora.
O fato de se colocar como vítima de uma possivel conspiração comunista-oriental só revela o total despreparo e a total ingenuidade desse povo que acha que está entrando em um movimento de contextação contra o sistema, mas não tem a capacidade de entender que movimentos como esse fazem parte do proprio sistema. É o ódio e aintolerancia que alimentam todo esse cenário de caos que vive a europa e o mundo..
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EU tendo dó desses suburbanos, principalmente brasileiros, de cabeça fraca, altamente sugestionágveis, que entram na onda de meia dúzia de frustrados que tem em mãos argumentos da época da caroxinha, mas que ainda surtem efeitos sobre as mentes débeis…
O homem só quer ser aceito, e nesse movimentos, os otarios se sentem acolhidos por outro bando de retardados que mal fazem idéia do que estão falando. Caem no mesmo erro de tomar por verdade argumentos já sedmentados pelo tempo… Parece que tem gente que não aprende com os erros do passado..
só lamento…
Só uma correção, o ANTICOMUNISMO, surgiu mesmo antes de o muro de Berlin cair, alias, dentro dos próprios países comunistas o povo já não suportava mais essa porcaria.
Marcelo
O nazismo e seu parceiro o comunismo são TOTALITÁRIOS , isto os uniu inclusive na segunda guerra com o tratado Ribentrop Molotov
“O islamismo e o comunismo vão ferrar com a gente.”
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Vão nada. Vocês é que estão cavando a própria cova. Nem filho esse povo quer ter. Vão ficar velhos, pobres e sem descendentes. Esse é só um dos problemas.
Esperemos alguns dias, e logo chegará aqui.
Marcello estuda um pouco de historia moderna. O nazismo surgiu como reacao ao comunismo/socialismo. Com o objetivo de atrair membros das classes operarias eles se designaram Partido Socialista Nacional. Havia na verdade uma corrente populista dentro do partido que lutavam por um programa que satisfazia algumas das demandas mais populares dentro das classes operarias. A corrente politica em tornos de Ernst Rohlm, o lider da SA e os irmaos Strasser, Oto e Gregor, lideres da faccao esquerdista do partido, chamada os Strasseristas foi eliminada em 1934, durante a chamada noite das facas longas. Apos haver conquistado o poder, usando o grupo de trabalhadores membros da SA, como tropa de choque para combater nas ruas os grupos mobilizados dos partidos socialistas e comunistas, Hitler, a fim de ganhar apoio dos oficiais das forcas armadas para o seu programa de rearmamento, foi forcado destruir essa faccao esquerdistas. Os lideres foram assassinados e a SA foi desmobilizada. Tal qual limao usado, ja nao tinha mais serventia, foram descartados. Mas quando leio nos jornais do racismo que existe no leste europeus, nao so contra ciganos, mas principalmente contra os negros, com quem eles tem pouco contacto, os sons imitando macacos quando um jogador de pele escura, aparece em seus estadios, o eudeusamento de Hitler, as vezes chego ate pensar que este estava correto no que escreveu no Mein Kampf sobre a raca eslavica. Mas isso e impressao e sou daqueles que tenta evitar cair nas garras do impressionismo. Temos que compreender, como dizia o velho Spinoza. Na verdade os grandes responsaveis por Hitler ter tomado o poder, foram os mesmos que abriram as portas do governo espanhol a Franco e as portas do governo chileno a Pinochet e sua gang. Os partidos Socialistas e os Partidos Comunistas estes sob orientacao de Moscow. Os partidos socialistas porque foi este que organizaram, sob a direcao de Noske o massacre dos revolucionarios alemao apos a primeira guerra mundial, culminando no assassinato de Rosa Lusemburgo e o os comunistas sob o comando de Stalin desarmou a classe operaria aleman quando em vez de mobilizar o proletariado alemao para combater os nazistas, decidiu que o principal adversario a ser atacado, seria os socialistas. Creio, que se Trotsky, estivesse ainda no comando do exercito vermelho sovietico, este teria invadido Alemanha em 1933, com grande chance de sucesso. Haveria uma guerra civil na Alemanha, e a participacao do exercito vermelho daria grande chance ao proletariado alemao. O fascismo so tem chance de tomar o poder por causa de vacilacao na direcao das classes proletarias. Alguem perguntou a Hitler em 1939, qual seria a consequencia se nao houvesse vencedor nessa guerra, com Inglaterra, Estados Unidos, Russia e Alemanha envolvidos numa guerra prolongada e sem desfecho.A resposta seca de Hitler, teria sido, “Nesse caso, Trotsky sera o vencedor. Creio que por Trotsky ele queria dizer o verdadeiro comunismo internacional que nada tem comum com os chamados socialismo de estado, ou socialismo em um pais isolado.
Ate que enfin um governo que aos poucos vai exigie o que de direito e dele , tratado de triannon foi uma apunhalada na Hungria e que com esse governo vai com certeza reaver os territorios perdidos.
Concordo com Blue Eyes.
Os europeus não podem ficar em dificuldade economica que partem para o extremismo político e religioso, além do racial… Esta cambada de sem vergonha deveriam lembrar dos que morreram no mundo inteiro para acabar com a atrocidade nazista…
Um semeador sai a semear… e caiu semente boa em terra boa… e dara 100/1… tomemos cuidado somente com o inimigo que quer ceifar a colheita antes do tempo…
O nazismo e o fascismo são sistemas políticos/econômicos eficientes. Veja a China, que adotou o semi-fascismo. Eles copiaram o Regime Militar de 64. Racismo é outra estória. Nazismo poderá existir sem o racismo.
Sou a favor da Tecnocracia: Governo das pessoas intelectualmente preparadas, e totalmente contrário ao Populismo Corrupto.
Essa é a consequência da falácia hipócrita do multiculturalismo!! Enfiaram essa besteira por goela abaixo dos Europeus, e agora que acordaram para a EXTINÇÃO de sua cultura, estão dispostos a abraçar o radicalismo. (Não me surpreenderia que governos de extrema direita voltassem em algum lugar da Europa em alguns anos.)
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Quando você de repente acorda do transe e vê sua riqueza financeira, suas tradições e cultura desaparecendo a passos largos diante dos seus olhos; você CHUTA a mesa mesmo! E parte para o radicalismo total!!
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-> só um esclarecimento a alguns comentários acima: Nacional Socialismo não tem nada haver com Socialismo/Comunismo!! Eram inimigos mortais! Cuidado com esse erro básico.
Se odiavam, mas eram irmãos siameses… filhos do tatalitarismo com o EGOismo…
marcello disse:
25/01/2012 às 08:54
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Nome é… então a Coréia do Norte é o paraíso da democracia, já que seu nome é Republica Popular DEMOCRÁTICA da Coréia… e o movimento que governa aos trancos e barrancos o Congo, que também chama-se Republica Democrática do Congo, tem a palavra democracia em seu lema… seguindo essa tua logica sua ai então os dois exemplos que dei são de democracia não é mesmo?
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Totalitarismo então é coisa de esquerda… interessante saber dessa logica sua, e ver que as ditaduras Militares da América Latina durante a guerra fria então eram movimentos de esquerda ja que eram totalitários… a mesma logica valendo sobre a intervenção na economia…
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Poderia fornecer pelo menos uma literatura de faculdade de CIÊNCIA POLITICA OU PROFESSOR NA MATÉRIA, que demonstre no estudo dos FATOS REAIS que o Nazismo era de esquerda… e não digo literatura partidária, mas cientifica, de qualquer faculdade de ciências Politicas do Mundo… comece pela faculdade de Harvard nos USA, o berço dos maiores capitalistas do mundo moderno… sim comece por la, e depois me diz!!
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E concordo com o Dandolo, os Fascistas eram eficientes sim, nisso é verdade, a eficiência do Fascismo é notória e reconhecida. E sim, existe um modo de ser fascista e não ser racista, isso era somente para alma-gamar as massas!
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Valeu!!
Falando no inimigo…
Francoorp, “…a eficiencia do fascismo e notoria e reconhecida.”, Portugal e Espanha dois paises governados por dezenas de anos por partidos fascistas. Que progresso atingiram esses dois paises. E a eficiencia das forcas armadas de Mussoline. Meu Deus, nao tenho palavras para expressar minha admiracao. Foi tamanho sucesso na tentativa fascista italiana de conquistar, Etiopia, Libia, que Rommel teve que ser enviado para Africa, para poder combater os ingleses. E na Grecia, foi tao grande o sucesso da tentativa italiana de conquistar aquele pais, que Hitler teve tambem que mandar o exercito alemao, para combater a guerrilha grega. Quanto a eficiencia germanica, nao creio que isso nao foi criacao dos Nazisas. Eles ja havia demonstrados “eficiencia” centenas de anos antes do aparecimento do nazismo.
Blue Eyes,
“…acordem cristãos do meu Brasil… procriem… senão serão engolidos pelo islã…” rsrsrs… Tô contigo, o negocio é fazer time de futebol, como nos velhos tempo… rsrsr…
“…se brincarmos, em breve, não teremos mais belas mulheres semi-nuas nas prais, mas longos vestidos que terminam em uma telinha nos olhos, mais conhecidos como burkas, a passear pelo calçadão de Ipanema… queria viver para ver isso… iriamos lembrar o quanto era bela a garota de Ipanema, mas em seguida ouviriamos o canto vindo da mesquita e cairiamos de joelhos pedindo penitencia pelos pensamentos pecaminosos… acho que brasileiro não dará um bom islamita… é sacana por natureza…” kkkkkkk… me acabando aqui… rsrsrsr…
Se bobear é isso mesmo.
Nazista e Facista pra mim é inimigo, inimigo, inimigo e devem tudo morrer.
Ferreira Junior
Pode crer, isso mesmo, o Islã é em essencia uma Religião do Amor mas como as outras tem os seus fiéis que não sabem amar. Assim não devemos julgar as religiões por alguns de seus fiéis.
capa preta
A Europa oriental sempre foi casa desses patifes mesmo, veja a Polônia por causa dela ocorreram duas Guerras Mundiais RSRSRSRSRSR
o fracasso é sempre culpa dos outros,nunca de si mesmo.culpar as minorias é praxe,expurgos existiam bem antes dos nazistas naquelas bandas.