Brasil poderá adquirir lanchas LPR- 40 ou similares da Colômbia


 A visita da delegação militar brasileira que fará dentro de um mês, as instalações COTECMAR na Colômbia  será para conhecer, o desempenho dos barcos de patrulha fluvial LPR 40.  Eles são uma versão muito melhorada do PBR “Piranha” construído pela americana Bender & Co.,  na Colômbia e conhecida como LPR-93.

 

Blindado, com dois Caterpillar C-9 e capaz de chegar a uma velocidade máxima de 30 nós e 25 de cruzeiro têm também a possibilidade de que seja montado sistema de armas automáticas, que é a versão colombiana o “Jeyur” design essencialmente nacional e montados pelo Departamento de Eletrônica-Daret armas e Base de Dados de Bolívar (e pode muito bem estar em outra proposta, um Oto Melara Hitrole, ou um derivado do ORCWS Elbit), incluindo metralhadoras 12,7 milímetros e 7,62 milímetros., e um lançador de granadas. Seu alcance é de cerca de 950 km a uma velocidade de 25 nós.

O outro barco para ser avaliado pela Marinha, e pelo Exército, é o  Volvo CV-90, possui desempenho interessante.

Brasil e Colômbia, também avaliarão a montagem conjunta de uma patrulha fluvial maior, admitiu o ministro da Defesa brasileiro, Celso Amorim, sua inclusão no programa KC-390, Embraer, como um cliente e fornecedor. (Javier Bonilla) (Javier Bonilla).



Fonte: defensa.com

33 Comentários

  1. muito bom, a colombia tem experiencia real em combates nos rios da amazonia, o know how so nos beneficiaria, temos intereces de controle de fronteira em comum…interece tem, o probrema que um politico entreguista tem que assinar o chegue, ai aja via crucis de nossos generais para conseguir a verba, pelo menos o generais do exercito tentam, as brigadeiros da fab, so se procupam com o GTE ( grupo especial de traporte, onde tudo e novinho cintilante), para poder puxar o saco de politicos e conseguir suas mamatas.

  2. Nós não podemos fazermos melhores e ainda mais adequadas a nossos empregos?Claro que podemos.Mas nota-se que tem toda uma estrategia de aproximação e compensações é uma forma e gesto de boa vontade.Nós compramos equipamentos deles e eles compram de nós.As Forças Armadas Colombianas e as Forças Armadas Brasileiras sempre foram amigas e com eles sempre tivemos o melhor relacionamento militar regional.No governo Lula houve um distanciamento e diga-se de passagem o apoio que os EUA davam a eles na inteligencia anti-drogas por nossa omissão em ajuda-los se transformou em presença militar Americana na AS.Cagadas da dupla Lula-Amorim que eu não tenho saudades nenhuma.Compremos as lanchas deles,eles compram ST e estão felizes em poderem participarem do projeto KC com possiveis investimentos.Uma mão lava a outra.A Colombia não deseja ficar isolada dos demais menbros regionais.O povo Colombiano e Brasileiro teem muito mais coisas encomum do que Brasileiros com Argentinos.Va a Colombia e veja como recebem o Brasileiro,faça o mesmo na Argentina e constate que voce apenas é um Macaco bem sussedido e que eles apenas querem o teu dinheiro e se bobear O TEU TONHO TAMBEM.

  3. Deveriamos fabricar as nossas,aliás, estamos a reboque dessa tecnologia de “barcos”fluviais. Eu ainda prefiro as Cv 90…e já q pensamos, isso só vai ficar no pensamos, em comprar , q venhamos à adquiri algo realamtre bom, nesse caso as Cv são, p mim , bem mlhores. P Ontem.Sds.

  4. Parece ser uma ótima lancha para ser usada no patrulhamento dos rios da Amazônia com baixo custo mas acho indispensável termos uma lancha como a CB-90 para operações mais complexas já que a LPR-40 transporta 4 tripulantes (suficiente para patrulhas) contra uma capacidade de 20 soldados equipados da CB.

  5. 1maluquinho….kkk. Na Argentina somente uma resfrega do nariz deles em notas de real pra se acalmarem e nao ser tao prepotentes. No mais cuidadao com a politica exterior brasileira em relacao as Malvinas. Muita aproximacao Argentina pode vim uma cobranca do Brasil sobre as Malvinas onde nao queremos esse abacaxi no nosso colo.Trairas a vista Sr Patriota.

  6. A CV-90 é melhor, mas acredito que os navios da classe ARC Juan Ricardo Oyola Vera seriam uma boa para substituir nossos Navios de Patrulha Fluviais, sendo que teriam de ter seus armamentos modificados.

  7. Bom, vejamos… Todo equipamento tem seu cenário de atuação e nele é mais ou menos adequado para um determinado tipo de operação. As CB-90 foram projetadas para patrulhar os fiords suecos e noruegueses, as águas rasas do mar Báltico e a costa cheia de ilhas da Suécia. Para fazerem ideia de suas dimensões, seu convés de ré tem espaço para acomodar 6 cargas de profundidade. Pode ser armada com uma torre, a meia nau e com cobertura de 360 graus de pontaria, com uma metralhadora 12.7mm e/ou lança granada de 40mm. Na proa, à direita da ponte, há espaço para mais uma metralhadora 12.7 geminada ou um morteiro de 81mm. Armamento pesado e ainda transporta um efetivo de desembarque de 10 (um esquadrão) soldados completamente equipados. É movida por jatos d’água, tipo jetski. Sua cabine é blindada contra projéteis perfurantes de 7.62mm. É ótima para as seguintes operações: Guardar a fós do Amazonas contra a entrada de submarinos, Patrulhar os grandes rios (Amazonas, Negro, Solimões, Xingu e lagos de hidroelétricas) e para operações de assalto ribeirinho e apoio de fogo à estas operações. Não é apropriada para: Patrulhas de igarapés e pequenos cursos d’água. A LPR-40 tem o perfil inverso à CB-90, mas, para as operações brasileiras e até mesmo para algumas colombianas, é pequena demais e transporta um efetivo insuficiente para operar no ambiente que a CB-90 não opera com segurança. Por isso os próprios colombianos tem um projeto maior, mas tão conservador quanto a LPR-40. Os problemas que os colombianos devem estar passando é que a capacidade de engenharia deles é muito limitada e tanto a LPR-40 quanto seu irmão mais pesado são militarização de projetos civis. Um dos prováveis problemas enfrentados pela LPR-40 que uma “olhada” no CB-90 poderia solucionar seria a propulsão… O CB-90 utiliza jato d’água e LPR-40 hélices… Em ambiente de vegetação subaquática, o primeiro leva a vantagem de que a vegetação prende dentro do conjunto e o chefe de máquinas tem acesso de dentro da embarcação, enquanto no segundo caso a vegetação prende o hélice por fora e o chefe de máquinas tem que “tomar um banho” para livrar a embarcação. Em outras palavras… Nem CB-90, nem LPR-40… Chamamos os suecos para dar uma consultoria e os colombianos para uma parceria na especificação e coprodução… Resolvido o problema de negócio dos suecos e de produto e produção de colombianos e brasileiros. Concordo com o “1maluquinho” quando diz que os colombianos nos são mais simpáticos que os argentinos. O problema entre os dois países é o que persegue a democracia… O grau de aproximação política dependerá de quem os governa naquele momento. Enquanto eram Lula X Uribe, a faísca rolava solta, mas parece que Dilma X Santos a parceria parece ser boa. Veremos a que ponto chegaremos. []´s

  8. pessoal a a CB90 E A LPR-40, tem missões distintas, a CB90 e uma embarcação de combate anfibio, e escolta, a LPR-40 e uma embarcação de patrulha fluvial de grande poder de fogo, as duas se complementrariam.

  9. O EB já testou a CB90 na regiao amazonica e os testes foram bem sucedidos nao houve a compra por falta de interrese dos nossos politicos como sempre . Essa lancha LPR40 parece ser de ataque nao tem capacidade para transporta tropas enquanto a cb90 tem essa capacidade

  10. 1maluquinho deve ter tomado remédio, está bem controlado.
    Muito boa sua intervenção.
    Gostei também da aula do Braz.
    Acho que podemos nos entender, como alguns registraram, com as 2 – LPR40 e CB90, botando cada macaco no seu galho.

  11. È isso ai , quem não tem competência para desenvolver & fabricar , tem que comprar mesmo .
    Ao menos estão procurando um desenvolvimento conjunto com as países do sul , e não ” mendigando esmolas ” dos países Europeus ou Americano .
    Quanto ao armamento , poderia-mos muito bem , utilizar a Remax ou TORC-30 se o projeto ainda fosse nosso .
    Mas infelizmente ” doaram ” a empresa responsável pelo projeto para uma outra estrangeira .
    É só o dinheiro aparecer que saem comprando tudo de todo mundo , menos das empresas nacionais .
    Nem ao menos tentaram desenvolver uma versão nacional .
    Pra informação , esse projeto é o mesmo ( só que evoluido )projeto dos barcos que navegaram nas águas do vietnãm .
    Lá ( nas nações sérias ) , eles sabem que armas modernas , não nascem da noite para o dia , evoluem de modelos , que hoje são considerados ultrapassados .
    Aqui , acham que são ” coisas de outro mundo ” , conhecimento transferido por inteligência extra terrestre .rsrsrs
    Complicado !!

  12. Concordo com o pessoal em que as duas servirá cada qual em sua arena e produzir uma terceira juntando-se as duas iria resolver o problema do Brasil-Colombia-Suécia juntos.
    Assim essa lancha já vai ser um bom negócio.

  13. Grande “Colaborado”… A informação de que dispunha era de que a LPR-40 era movida por dois hélices, movidos, cada qual, por um motor diesel. Li sobre estas lanchas quando ainda eram projetos… Muita água passou por baixo da ponte literalmente. Acredito que as informações que você tem hoje é das lanchas que estão sendo produzidas, ou seja, o projeto já deve ter passado por muitas alterações devido aos requisitos de campo. Grande “Foxtrot”… A REMAX já foi cogitada para armar as CB-90 que por ventura fossem construídas para o EB/MB/PF. Além do mais, a REMAX é projeto do EB, logo, poderá fazer algo muito melhor e passar o projeto para uma outra empresa, tipo AVIBRÁS, que começou a fabricar combustível para foguetes por que a Petrobras vendeu a petroflex (que produzia o tal combustivel) para os alemães que, por sua vez, descontinuaram a produção aqui no Brasil… Muito divertido, não? Mas sabe como é… O importante é saber o que e como fazer… De posse disso sempre poderemos formar alguém para fazê-lo. []´s

  14. Fui muito bem recebido na Argentina. A quantidade de brasileiros e argentinos que trabalham sinceramente para uma real integração cultural e econômica é cada vez maior. Até no futebol já existe quem torce para a Argentina no Brasil e para o Brasil na Argentina. Essa integração é irreversível, mesmo que a falta de dólares atrapalhe a balança comercial argentina e obrigue a atitudes anunciadas como protecionistas pelos mais apressados. De mesmo modo, só temos a ganhar com a parceria estabelecida com a Colômbia. Os tempos atuais exigem pragmatismo, precisamos aumentar empregos e produção, para gerar riqueza para nossos povos.

  15. WALFREDO meu caro tem um samba antigo que traduz toda essa voluntaria integração que voce pensa existir mas que na realidade não existe “A NECESSIDADE OBRIGOU VOCE ME PROCURAR.VOCE ERA ORGULHOSA MAS A NECESSIDADE ACABOU COM A SUA PROZA” rsrs rsrs

  16. Muito boa notícia, isso é parceria : Eles comprando SuperTucanos, participando do KC-390 e nós comprando esses belos barcos de patrulha fluvial 🙂

    Se integrarem aquele canhão automático de 30mm do Guarani,e mais ums MANPADS vai ficar ainda interessante.

    []’s

  17. Qual a dificuldade em fabricar uma lancha de patrulha?Basta o Exército definir as exigências, e qualquer estaleiro fabrica.O Brasil devia fazer esse tipo de embarcação, não importar.Até o Vietnã já tá fazendo seus próprios patrulheiros…

  18. Meus amigos além da compra de prateleira(que por sinal é sim uma boa compra)está em jogo a integração regional.Não durmo tranquilo sabendo que os EUA operam 3 bases aéreas Colombianas recheadas de F-15 e F-16(dois dos melhores jatos de combate de todos os tempos)que com certeza não estão lá para combater narcotraficantes.
    As lanchas Colombianas são boas,a entrada deles no projeto da Embraer será bem vinda além de as respectivas estarem estudando o projeto de um Navio patrulha fluvial para as duas nações.

  19. Eis aí uma excelente oportunidade para os engenheiros navais brasileiros mostrarem o seu valor. É hora de inovar, criar uma embarcação que conjugue ambos os conceitos, apresente novos valores incorporados e que possa superar as concorrentes operacionalmente dentro do seu ambiente de emprego.

    Os combatentes de selva se sentiriam bem mais aliviados se soubessem que a marinha brasileira dispõe de ferramentas de altíssima tecnologia que os apoiaria em suas árduas missões proporcionando-lhes a necessária segurança ao longo das malhas hidroviárias da região amazônica.

  20. Nota zero para essas lanchas.Vai ser dinheiro jogado na lata do lixo.
    Façam o seguinte: Atirem com canhão-metralhadora 30mm nelas ou com pequeno míssil com ogiva 60mm.
    Qual seria a melhor solução ? Eu tenho várias em mente, e bem baratas.

  21. Novo Brasuk. O Brasil está CERCADO DE BASES AMERICANAS, IGUAL O IRÃ!.. Até em ilhotas no atlântico!.. estamos cercados. São verdadeiros TIRANOS não os americanos, mas o grupo que os controla, conseguentemente! Claro controlam a máquina de guerra e a economia americana também!

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