Um porta-voz da alta representante para a Política Exterior da União Europeia (UE), Catherine Ashton, afirmou hoje que os tratados da União Europeia (UE) reconhecem as Ilhas Malvinas como parte do território de um Estado-membro do grupo.
Michael Mann, porta-voz de Ashton, disse que a questão das Malvinas “é sobretudo uma questão bilateral entre a Grã-Bretanha e a Argentina”, mas que, “em todo caso, o tratado esclarece que os Estados-membros concordaram associar as ilhas” à UE.
O objetivo do reconhecimento, segundo ele, é “promover o desenvolvimento econômico e social dos territórios e estabelecer relações estreitas entre eles e a União em seu conjunto”.
Mann explicou que a associação das Malvinas ao bloco europeu deve servir “para melhorar os interesses e a prosperidade dos habitantes” do arquipélago “com o fim de guia-los aos desenvolvimentos econômicos, sociais e culturais a que aspiram”. ( ANSA )
UE considera conflito das Malvinas assunto bilateral
A União Europeia (UE) considera que as novas tensões entre Argentina e o Reino Unido provocadas pela disputa das Ilhas Malvinas são um assunto dos dois países, afirmou nesta quinta-feira o porta-voz de Catherine Ashton, a chefe da diplomacia comunitária.
“Trata-se fundamentalmente de um assunto bilateral entre o Reino Unido e Argentina”, disse Michael Mann na entrevista coletiva diária da Comissão Europeia.
A tensão entre Londres e Buenos Aires pelas Malvinas aumentou nos últimos dias, quando o Governo argentino classificou de ofensivos os comentários feitos pelo primeiro-ministro britânico, David Cameron, que acusou a Argentina de “colonialismo” por sua insistência em reivindicar a soberania sobre as ilhas.
Cameron, segundo informa nesta quinta-feira o diário “The Times”, teria aprovado o aumento da presença militar do Reino Unido na região por causas das tensões.
Neste ano, a Guerra das Malvinas, que terminou em 14 de junho de 1982 com a rendição da Argentina, completa 30 anos. No conflito, morreram 255 soldados britânicos e 650 argentinos.
As ilhas Falklans pertence a Inglaterra.
Pelos deuses que absurdo. A Inglaterra acusar outros de colonialismo!!! Esse Cameron além de idiota é burro tamben.
As Malvinas sera da Argentina sem derramar uma gota de sangue. Pode até suar um pouco mas a vitória é dos hermanos.
Eis a presença da Otan na AS, falar + o quê ?Eis o motivo ,p começar-mos uma corrida , juntos ,armamentista na américa do sul e estamos bem atrasados , pois os corsários estão se aproximando. É esse o eskematozóide eles..às armas. P Ontem.Sds.
Bobagem, faz tempo que eles disseram isso, apenas reviveram o fato para não ficar mal para Inglaterra.
AS MALVINAS SEMPRE FORAM ARGENTINAS TA HORA DE AMERICA LATINA FABRICAR ARMAS NUCLEARES POIS SOMOS AS BOLAS DA VEZ DESSES IMPERIALISTAS QUE OLHAM SOMENTE PARA NOSSAS RIQUEZAS ESTA NA HORA DE NOSSAS FORCAS ARMADAS MOSTRAR QUEM MANDA NO BRASIL E CRIAR UMA FORCA SUL AMERICANA COM ARMAS NUCLEARES,HAARP,ESCALAR,E DE POTENCIAL QUANTUM POIS TEMOS A TECNOLOGIA VIVA OS NOSSOS 21 HEROIS QUE FORAM ASSASSINADOS EM ALCATARA
Parece briga de gang.
Esse território é da minha gang. Não, da minha.
Os argentinos so vao ter suas ilhas de volta no dia em que o Brasil for forte o suficiente pra fazer isso acontecer.Ate la,os argentinos vao continuar fazendo o seu teatrinho patetica de sempre porque nao investiram nas armas necessarias pra tornar realidade a retomada das ilhas que sao de fato e de direito da Argentina.
Obs:No passado a gra-bretanha tambem tomou algumas ilhas no litoral brasileiro,mas por diversos motivos e pra nossa sorte as devolveram depois.
Quero ver o MERCOSUL DIZER O MESMO.
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afinal quem TA COM PINICO NA MAO esa altura SAO ELES
Fechamento dos portos a navios das Malvinas tem pouco efeito prático
Em apoio à Argentina, Mercosul fechou os portos para embarcações das Ilhas Malvinas. Uma decisão simbólica e de teor político, já que na prática o efeito é mínimo: os navios do arquipélago atracam com bandeira britânica.
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Disputa pelas Malvinas motiva protestos em Buenos Aires Trinta anos após o conflito armado entre Reino Unido e Argentina, as Ilhas Malvinas – ou Falkland, como frisam os ingleses – ainda são objeto de disputa entre os dois países. Apesar de derrotada na guerra de 1982, a Argentina continua reivindicando a soberania sobre o arquipélago, localizado a cerca de 500 quilômetros da costa do país.
Como forma de pressionar o governo britânico a abrir o diálogo, a presidente Cristina Kirchner conseguiu o apoio formal dos demais países do Mercosul – Brasil, Uruguai e Paraguai – para proibir a ancoragem de navios com a bandeira das Ilhas Falkland nos portos do bloco econômico.
O compromisso solidário a Buenos Aires foi oficializado no fim de dezembro passado, na cúpula do Mercosul em Montevidéu. Na declaração, os quatro integrantes garantiram que adotarão as medidas necessárias para impedir o ingresso, em seus portos, de embarcações que tragam a “bandeira ilegal” das Ilhas Malvinas.
O governo brasileiro afirma que o impedimento já era adotado pelo país – apesar de nenhum navio com bandeira do arquipélago ter tentado ancorar na costa brasileira nos últimos anos, diz o Itamaraty.
Cientes da situação, muitos navegadores simplesmente trocam a bandeira do arquipélago pela do Reino Unido, que é aceita pelas autoridades brasileiras. Segundo o governo das Malvinas, há apenas 28 barcos registrados no país – dos quais 20 são embarcações pesqueiras. Ou seja, na prática, a decisão é simbólica.
“Foi um movimento muito importante para afirmar internacionalmente uma postura de convergência na América do Sul em torno de questões políticas e estratégicas que afligem os países da região. Hoje é uma questão que envolve a Argentina, mas amanhã pode ser algo relacionado a qualquer outro membro do bloco”, avalia Antônio Carlos Lessa, professor do Departamento de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB). “A medida, na verdade, não tem muitos efeitos práticos”, completa.
Lessa ressalta ainda que o assunto Malvinas é extremamente delicado e importante para a Argentina. “A reintegração das ilhas é tratada como uma questão de interesse nacional, escrita na Constituição.”
Para inglês ver
A declaração do Mercosul, no entanto, provocou reação imediata do Reino Unido, que considerou a decisão “preocupante e injustificada”. Na semana passada, o secretário de Estado de Assuntos Exteriores, William Hague, advertiu os países sul-americanos sobre a continuidade do “bloqueio econômico” ao arquipélago. Ele desembarca em Brasília nesta quarta-feira (18/01) para uma visita de dois dias e a proibição deve ser um dos temas abordados.
No entanto, como Brasil, Chile e Uruguai já declararam aceitar barcos oriundos das Malvinas em seus portos – desde que não usem a bandeira do arquipélago – o assunto não deve render mais discussões acaloradas. Segundo Hague, o governo britânico estaria “satisfeito” com a solução.
Os moradores das ilhas Malvinas, porém, lamentam o embargo nos portos sul-americanos, de acordo com a parlamentar Jan Cheek. “Estamos decepcionados que uma grande democracia, como a Argentina, ache que seja necessário tentar um bloqueio econômico sobre seu pequeno vizinho. É um ato muito pouco amistoso e que não vai ajudar na causa deles”, reclamou Cheek.
À época da declaração conjunta, a parlamentar, nascida nas Malvinas, emitiu uma nota em protesto à decisão. “Somos um povo com recursos, não vamos nos curvar à Argentina em suas tentativas de enfraquecer nossa casa e nosso modo de vida.”
Petróleo
A Argentina pretende ainda expandir sua política de obtenção de apoio no continente. Desde o sábado passado até o próximo dia 21, o chanceler argentino, Héctor Timerman, realiza visitas oficiais a vários países da América Central para agradecer o apoio em fóruns internacionais sobre a questão das Malvinas.
Para Claudia Zilla, especialista em América Latina do Instituto Alemão para Política Internacional e Segurança, em Berlim, o fechamento dos portos é uma reação à exploração econômica britânica nas proximidades das ilhas.
“É uma questão que irritou a Argentina e se pode prever que, com uma maior exploração dos recursos naturais das Malvinas, haverá cada vez mais barcos com necessidades de entrar nos portos da América do Sul. Então os países dizem: tudo bem, se vocês querem explorar unilateralmente estes recursos, então os barcos não poderão entrar em nossos portos”, afirma Zilla.
“Mas não tem grande efeito, porque o Reino Unido encontrou uma forma de escapar dessa proibição”, diz, referindo-se ao fato de os navios das Malvinas usarem a bandeira britânica em vez de a do arquipélago.
Companhias inglesas investem numa possível extração de petróleo na região. A empresa Rockhopper divulgou estar procurando sócios para seu projeto de dois milhões de dólares, cuja intenção seria transformar o arquipélago num centro de produção petrolífera. Entre abril e maio de 2010, a empresa fez a primeira descoberta de petróleo na Bacia de Falkland Norte.
Cheek ressalta que, há 15 anos, empresas como a Shell fizeram as primeiras descobertas de petróleo na região. Explorações recentes confirmaram a presença de gás e combustível sob as águas do sul. “Mais perfurações estão planejadas para o ano que vem”, afirma a parlamentar.
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como ja disse.. os hermanos vão transformar as ilhas em uma base naval inglesa.. já rica em petroleo…
Isso pouco importa é só a UNASUL,reconhecer as ilhas como argentinas,se é que já não o fizeram!
Os hermanos tem que comprar uns 4 sub ainda que convencionais,para fazer com que os ingleses tenham que gastar uma boa grana por essas ilhas.
Porem com o desmantelamento das forcas armadas argentinas pelos Kirchner os ingleses podem dormir tranquilo..
caro katholikoromano, discordo muito. a verdade é q ela tem petroleio, e nenhum dos dois lado é besta o bastante pra dizer: ‘tome é seu’. o fato é o seguinte, nós aq no sul nao temos potencia militar para impor vontade a inglaterra. a ue com essa decisao dicotomica, afirmou o seguinte: decidao la, mas inglaterra, qualquer coisa, tamo junto!
oq agente pode fazer — atualmente nada.
levar para instancias internacionais como a onu, nao acho q vai resolver muita coisa, pq o poder esta do lado do mais forte. de resto, é rezar para esse causo nao virar nada militar. abraços.
Os ingleses tem a posse da ilha desde 1833. Os moradores da ilha são descendentes dos ingleses e não tem nada a ver com a disputa política entre os dois países. Eles preferem ficar sob o domínio britânico não precisa nem explicar o porquê. Caso ganhe a posse da ilha o que os argentinos fariam com os moradores? Será que expulsariam todos de lá?
Isso é FACÍLIMO de se resolver, é só proibir atracar QUALQUER barco nos países do UNASUL que seja PROCEDENTE ou que tenha o DESTINO as Ilhas Malvinas, caso seja numa situação de SOCORRO a mercadoria seria CONFISCADA, seja qual for.
Gostaria de saber a posição da Espanha já que ela tem pendências semelhantes com a inglaterra no estreito de Gibraltar. Para quem não sabe, foi com um bombardeio americano que as Malvinas passaram para o controle da inglaterra(não lembro o nome do navio dso EUA). Para nós brasileiros as Malvinas são um “pé” para os ingleses em direção ao continente antártico. Lá as disputas estão adormecidas por conta de um tratado que limita para uso científico o uso do continente. Este tratado expira em 2040, provavelmente o ano da terceira ou quarta guerra mundial. O continente Sul Americano deve se unir para defender seus interesses.
as malvinas fazem parte da união europeia…kkkkk, claro ta do lado, como não ?!!
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o pior do colonialismo não e o colonizador, mas sim o colonisado vira-latas, ” não, o meu tataravô era italiano, então eu sou italiano tambem, nao sulamericano, apenas naci aqui ” kkkkkkkkk, essas bobagens de geografia né ?!! se eu quiser ser marciano eu sou, kkkkkkk,afianal não nace um monte de europeu na america do sul ???
Solução para a Argentina retomar as malvinas:
1) 10 bi de dólares de caças su 30, dá uns 150 armados até os dentes.
2) 10 bi de dolares de subs e misseis navais, dá uns dez subs e uma porrada de misseis.
3) Detonaçao experimental de uma de suas nukes, só prá dizer , eu tb tenho.
Alguém duvida da fórmula acima?
…Olha a OTAN em nosso “quintal” e ainda tem a Guiana, territorio da França. Agora essa questão é nossa, o GF deve intervir com mais rigor nesta questão e mostrar quem manda nesse lado do atlantico, os paises da america do Sul já sabem quem!!!podem até brincar com a paciencia do Brasil mas nós somos igual a uma baleia, movimenta-se devagar mas quando movimenta incomoda muita gente…
Daqui a pouco a Inglaterra na pindaiba junta-se a seus amiguinhos Europeus e promovem a criação de uma base da OTAN na região que na verdade “ja existe”.Se esses Argentinos não fossem tão arrogantes e segregacionais os Latinos lhes dariam uma força mais efetiva.No entorno do Brasil existem cabeça de ponte e bases “inativas” que podem serem usadas a qualquer momento contra nós.Malvinas,Paraguai,Bolivia,Peru,Colombia,Guiana Francesa.Ja a algum tempo sites do genero regionais e especialistas militares Latinos ja tinham identificado estas bases.De quatro anos para cá eles se conscientizaram que os alvos não são eles e sim o Brasil.Enquanto isso permanecemos alardeando potenciais minerais e energeticos aguçando a cobiça de lobos e a sociedade Brasileira ainda dormindo em berço esplendido.Não se enganam,em nosso pais nossa sociedade esta dividida e a prova disso foi o ultimo segundo turno e essa divisão agravou-se devido aos ultimos escanda-los de desvios e ao descontentamento de classes proficionais que reivindicam salarios dignos e a sociedade no geral de saco cheio de tantos descasos em serviços essenciais que pagmos caro para te-los e que simplesmente não existem.Temos dois inimigos,os lobos externos e os trairas internos.Aproxima-se o momento de um inevitavel confronto que é de direito e reconhecido de todo povo que anseia progresso e justiça social…A COBRA VAI FUMAR PELO RABO E TUDO E TODOS QUE DESTOAM DA MORAL E DO COLETIVO VÃO PARA A PIRA DA DEPURAÇÃO…..Que Argentinos vendam seus tonhos a Chineses se rearmando e que se resolvam com Ingleses pois os dois são merdas da mesma bunda……É BORDUNADA NELES TODOS COBRADA.
A Argentina esta implodindo o Mercosul e colocando barreira em todos os produtos brasileiros, alem de maquiar os produtos chineses para vender para o Brasil.. Ai vem alguns desinformados defender os hermanos..
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Quero que eles se explodam..
Mas a França não é parceira histórica da Argentina? Esses europeus utilizam a máxima de Napoleão “dividir para conquistar”, enquanto o povo latino não superar e acabar com suas intrigas internas e se unirem unilateralmente, seremos sempre marionetes nas mãos da Europa e dos EUA.
A disputa pelas Malvinas poderá, no futuro, se tornar a porta de entrada da OTAN no Atlântico Sul.
No futuro as Maldinas serão Argentinas pode demorar mas vai acontecer, já que a Europa vai cair e ficar de rastos
Na boa, as ilhas são inglesas, e os Argentinos não podem fazer nada além do JUS-EXPERNIAND; mas realmente, a Inglaterra acusar a Argentina, ou melhor, acusar qualquer pais que seja de COLONIALISTA, é muita cara de pau.
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PEROBA NELES.
À semelhança da Guiana Francesa e das Antilhas Holandesas, as Malvinas são de facto territórios europeus associados na América do Sul e, como tal, esta tomada de posição tem lógica.
Ao contrário das crenças locais, nascem cidadãos franceses, holandeses e britânicos na América do Sul. Assim como nascem brasileiros no Japão, ou indianos em Inglaterra. As cidadanias não são necessariamente geográficas.
As pretensões argentinas nas Malvinas não são assim tão lógicas quanto isso, apesar de considerar que são mais justas que as britânicas.
Contudo, a guerra de 1982 deitou as suas justificativas por terra, e a partir de então tornou-se mais difícil chegar a um acordo no futuro.
Militarmente não será possível à Argentina reavê-las.
Base da OTAN na América do Sul. Os Ingleses estão tanto espumando de raiva é porque a Unasul + Mercosul com a proibição de aportar navios melaram a exploração de petróleo nas Malvinas rsrsrs…Vai chorar no colo da rainha Cameron.
As Malvinas pertencem à Argentina,está na plataforma continental deles,más para forçar um acordo com os ingleses só rearmando o país(caças,submarinos,navios e vários misseis antinavio), e ameaçar com um programa nuclear tbm,ai sim talvez os ingleses sentam na mesa pra dialogar!
Se as Malvinas são da Argentina, é só os hermanos tomarem posse… rsrsrs
A ARGENTINA NÃO TEM SEQUER UM TERÇO DO PODERIO AÉREO E NAVAL QUE POSSUÍAM EM 1982,E MESMO ASSIM NÃO CONSEGUIRAM NAQUELA ÉPOCA VENCER OS BRITÂNICOS,IMAGINEM HOJE COM OS MIRAGE,DAGGER E OS PUCARÁS TOTALMENTE OBSOLETOS.ALÉM DO MAIS SE A ARGENTINA FICAR COM A POSSE DAS MALVINAS ,OS ARGENTINOS VÃO VIVER COMPLICANDO COM O TRÂNSITO DE NAVIOS MERCANTES NAQUELA REGIÃO,COISA QUE OS BRITÂNICOS NÃO FAZEM MESMO VIVENDO EM ALERTA.OS ARGENTINOS PODEM COMPLICAR ATÉ MESMO COM NAVIOS BRASILEIROS QUE TRANSITAM NAQUELA REGIÃO.ALÉM DO MAIS ESSA ILHAS PERTENCEM AO REINO UNIDO A QUASE 200 ANOS ,PORQUE MUDAR AGORA SE TEM CENTENAS DE CASOS MAL RESOLVIDOS PELO MUNDO AFORA DESSE PERÍODO BICENTENÁRIO PARA CÁ.IMAGINEM SE TODOS OS PAÍSES QUE TIVERAM OU AINDA TEM PROBLEMAS DE TERRITÓRIO OU DE FRONTEIRA MAL RESOLVIDOS NESSES ÚLTIMOS 200 ANOS,RESOLVEREM TIRAR A COISA À LIMPO,SERIA A TERCEIRA E QUARTA GUERRAS UMA ATRÁS DA OUTRA.ACHO QUE A MANEIRA MAIS CERTA DE RESOLVER A QUESTÃO DAS MALVINAS É FAZENDO UM REFERENDO PARA VER COM QUEM O POVO QUER FICAR.O BRASIL QUE TENHA CAUTELA EM DAR APOIO INCONDICIONAL AOS ARGENTINOS,PODE SE ARREPENDER MAIS TARDE.SENÃO VEJAMOS:A CRISTINA MAL ASSUMIU O GOVERNO E JÁ CONTROLA A IMPRENSA COM MÃO DE FERRO,JÁ COMEÇOU AUMENTAR OS IMPOSTOS DE PRODUTOS IMPORTADOS DO BRASIL,JÁ FALOU QUE O PAÍS TEM QUE SER O MAIS AUTO SUFICIENTE POSSÍVEL,PROMETEU NA CAMPANHA POLÍTICA RECONQUISTAR AS MALVINAS,(NÃO QUER DIZER QUE SEJA À FORÇA),TEM UMA IMENSA SIMPATIA PELO HUGUITO DA VENEZUELA E TAMBÉM PELO BARBIJA DO IRÃ,E PARA FINALIZAR ELA ESTÁ PREPARANDO COM OS MILITARES UM GRANDE PROGRAMA DE REARMAMENTO,QUE COMEÇA MAIS TARDE QUE O NOSSO,MAS PODE IR MAIS RÁPIDO QUE O NOSSO,JÁ QUE TEMOS QUE ESPERAR PELAS DECISÕES DOS MOSCÕES DE BRASÍLIA.
Argentina vai gastar p/ moderniza sua defesa , começando na parceria no cargueiro da embraer , e tem intenção de mais parcerias com o brasil militarmente . Finalmente tem um Argentino Sábio guiando ao encontro do nosso país. E sabendo q o jogo de briguinhas e rivalidades q sempre ouve entre os 2 países era o meio de como o EUA equilibrarem as forças na “South america”
Manda quem pode, quem não pode se sacode!Quem mandou perder a guerra!Não se começa uma guerra que não se pode vencer!Fizeram fanfarrice agora que engulam o sapo, o Brasil é que não pode comprar briga com a inglaterra por causa da argentina, isso é bom pra quebrar o orgulho deles, realmente condordo com quem disse que isso só vai ser resolvido qdo o Brasil se tornar potencia belica e dizer basta!Até lá o hermanos vão ficar querendo e falando e nada vai mudar!Isso é bom pra baixar a crista deles!
Afonso de Portugal disse:
20/01/2012 às 11:26
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coro colega português, respeito sua opinião, mas discordo completamente, não nacem brasileiros no japão, e nem indianos na inglatera, assim como não nacem europeus na america do sul
a questão não e realmente geografica, nem etnica, mas sim cultural e de indentificação como povo, eu sou decendente de italianos, mas não tenho nada de europeu italiano, minha linguistica,cultura expreções, tudo em mim traspira brasil, com muito orgulho.
cidadania e outra historia, se um individuo nace no brasil, mas vai com pouca idade para inglatera, e e criado com aqueles costumes, naquela cultura, ai sim ele pode ser considerado um cidadão ingles, em sua plenitude,mas caso um sujeito ja criado vá para a mesma inglatera, fique por lá muitos anos legalmente, ele com todo direito pode receber a cidadania britanica, mas nunca será visto com tal em sua plenitude, e sim como brasileiro naturalizado.
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a diferença entre as colonias europeias malvinas e guiana francesa, e que na guiana sim tem uma população local nativa( não etnica, quem tem raça e cachorro, somos todos seres humanos) e é essa população nativa que deve decidir seu destino, se para eles continuar como colonia e um beneficio, problema deles, se não, que se organizem e e exijam reformas soberanas, eu sempre acreditei que revoluções de nações devem ser tocadas pelo seu povo, para que tenha a devida legitimidade.
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no caso das malvinas, e colonialismo puro, os residentes antes de 1982 não chegavam a 100, em sua maioria pescadores, depois da burrada que os generais megalomaniacos argentinos cometeram em 1982, essa população foi inflada artificialmente, e subsidiada estrategicamente pela coroa, mas ainda hoje sua população residente não chega a 500, são quase 3 mil no total, mas na realidade a maioria reside mesmo na europa, e estão sempre de passagem pelas malvinas,( militares, pesquisadores, pescadores etc..)
mas logico que eu concordo que a vontade individual de cada um desses habitantes deve ser ouvida e respeitada,e não inposta a nada, mas tambem será que a vontade soberana a sua costa maritima, de 30 milhõs de argentinos deve ser ignorada ?
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os militares argentinos derem um tiro no pé em 1982,deveriam ter precionado a inglatera a mesa de negociações, e exposto sua vontade soberana a comunidade internacional, mas isso são outros tempos, hoje logico que a inglatera não vai entregar a troco de nada, pois perderam muitos soldados patriotas nas batalhas, seria desmoralizante ter que explicar aos familiares dos mortos, as combatentes veteranos e a nação inglesa, que agora abriram mão com uma canetada, a tema não e simples, e sim muito complexo, mas a propia onu determinou que se vá a mesa de negociações, o que o governo ingles não cumpre, mas uma hora terão que encarar a questão, não podem fugir para sempre, o que a america latina, e como um todo não pode concordar mais, e que em pleno seculo 21,existam ainda colonias em nosso continente, e é isso que eu cobro que meu pais BRASIL faça !!!
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APENAS UM APARTE, quando a europa colonizou a america, a partir so sec. 15, aquela era a realidade politica da epoca, eu não sou de ficar remoendo odios passados, devemos aprender com o passado e não ficar a remoe-lo,olhar para frente e preciso, fomos colonia portuguesa sim, nos levaram muito, mas tabem nos deram muito, em cultura e indentidade, hoje somo o unico pais nas americas que fala a lingua que considero mais bela no mundo( junto com o italiano) mestre CAMÕES não me deixa mentir, e isso não e pouca coisa não, e um nivel de indentidade nacional fantastico
saudações caro patricio, abços.
Muito boa essa colonizado vira-latas! kkkkkk
Deixaram passar a cabecinha, agora os caras querem tudo.
A Unasul tem que se fortalecer mais ainda com estas declarações, já disse antes que esses fatos são positivos, pois fazem com que a gente venha a pesquisar e investir cada vez mais na área de defesa, repito, isso é um lado positivo.
Caro Capa Preta
O que escrevi anteriormente não foi inocente.
Um bebé que nasça em Inglaterra filho de indianos, estabelecidos no RU há menos de cinco anos, é um cidadão indiano a nascer na Europa.
Um bebé que nasça no Japão filho de brasileiros, nos mesmos moldes é um cidadão brasileiro.
Assim como um bebé que nasça na guiana francesa trata-se de um cidadão francês a nascer no referido departamento ultramarino.
Estou a falar de cidadania e esse preconceito cultural de nascença tem um nome: xenofobia.
E cuidado é muito usado nomeadamente na Europa por partidos extremistas, por exemplo para atacar os islâmicos “que não têm a nossa cultura”, dizem, ou para obrigar as mulhares a deixarem de usar o véu islâmico.
As Malvinas foram colonizadas com cidadãos britânicos lá plantados, é certo, como o tinham sido por cidadãos argentinos anteriormente, daí ter afirmado que a Argentina também não têm assim uma razão tão óbvia para reclamar as ilhas – e repito que eu reconheço a sua razão de jure.
Da mesma forma, guiando-nos pela posição argentina (herança geográfica), o Uruguai deveria ser do Brasil, já que foi herdado directamente da ex-potência colonizadora.
Quanto à visão que é inadmissível ter territórios europeus (colónias como diz) na América do Sul, isso parece-me uma visão desfasada no tempo.
Basta consultar o Mapa Mundo para ver que existem inúmeras situações do género: ex. territórios espanhóis em Marrocos, a Kaliningrado russa na Polónia/Lituânia, Gibraltar britânica em Espanha,já para não falar noutros numerosos enclaves que também não têm continuidade geográfica e, por essa óptica, não deveriam existir.
A realidade política e histórica que levou à sua formação é complexa, e têm sido raríssimos (para não dizer inexistentes) os exemplos em que as disputas tenham sido resolvidas de forma equilibrada para as duas partes.
Afonso de Portugal disse:
20/01/2012 às 20:12
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eu entendi bem AFONSO, pelo que eu li voce se refere a dupla cidadania, natural aos decendentes, eu tenho cidadania italiana por parte de mãe ( meus dois avÔs maternos italianos), teria direito ao passaporte europeu, mas com todo respeito, não me sinto em nada italiano nem europeu,
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deixando claro que não sou de maneira nenhuma xenofabo, muito pelo contrario, sou patriota num pais de formação multi-culturalista total, morreria e mataria por esse pais.
Capa preta, na constuição brasileira reza que se filho de brasileiros(em transito) nascidos no exterior são de nacionalidade brasileira , assim sendo em navios, barcos e avioes com bandeira do Brasil (acho quer é isso que o portuga quer dizer shauhsaushaushaus
Que direito a Argentina tem as ilhas.