Rússia e EUA condenam decisão do Irã de iniciar enriquecimento de urânio

Por Andrêi Iliachênko, especial para Gazeta Russa

Os governos da Rússia e dos Estados Unidos condenaram por unanimidade a decisão do Irã de iniciar processos de enriquecimento de urânio. “Devemos constatar que o Irã continua desrespeitando as exigências da comunidade internacional a respeito de seu programa nuclear”, declarou em um comunicado o ministério do Comércio Exterior da Rússia.

A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton disse na última terça-feira que o país “instou o Irã a suspender o enriquecimento de urânio e a começar a cumprir suas obrigações internacionais”.

Mesmo assim, a Rússia e os EUA continuam divergindo quanto aos métodos de solução do problema iraniano, capaz de provocar uma outra guerra no Oriente Médio.

As preocupações das diplomacias russa e americana foram causadas pela notícia de que o Irã iniciou o enriquecimento de urânio a 20% em sua empresa Fordu.

“O Irã havia enriquecido o urânio a 20% em seu reator de pesquisa. Agora ele é capaz de produzir o urânio enriquecido em uma quantidade maior”, disse o general aposentado Vladímir Dvórkin, especialista em armas nucleares.

“O urânio enriquecido a 20 % não serve para a construção de uma bomba atômica, mas o Irã está perto de iniciar a produção de urânio enriquecido a 80% ou 90% no isótopo 235, o que é suficiente para a construção de um explosivo ou uma carga nucleares”, diz Dvórkin.

A questão é saber porque o Irã começou, precisamente agora, a intensificar os trabalhos no âmbito de seu programa nuclear.

Desde a queda, em 1979, do regime de Mohammad Reza Pahlavi, os governos clericais do Irã têm seguido coerentemente uma política antiamericana. Provas disso são a captura humilhante da embaixada americana em Teerã e as atividades desenvolvidas pelo Irã no Afeganistão, Iraque e Síria, onde o Irã apoia o regime de Bashar Assad, visto pelos EUA e seus aliados como próximo pária internacional. Além disso, o petróleo e a posição geopolítica do Irã, banhado pelo Golfo Pérsico, fazem dele um grande ator global com pretensões de liderança pelo menos regional.

Aumentando a pressão sobre Teerã como reação a suas ambições estratégicas internacionais, os EUA anunciaram, no início deste ano, a possibilidade de impor um embargo na compra de petróleo do país. Em contrapartida, os iranianos ameaçaram bloquear o estreito de Ormuz, rota de 40% dos carregamentos de petróleo mundial, e não tardaram a confirmar a seriedade de suas intenções com exercícios navais. A resposta dos EUA não se fez esperar: dois grupos tarefa de porta-aviões americanos foram transferidos com urgência para a região do Golfo Pérsico. Em resposta, o Irã iniciou o enriquecimento de urânio. No dia 11 de janeiro, na região do Golfo apareceu a terceira força-tarefa americana de porta-aviões.

“Os EUA procuram transformar o Irã de um país inimigo em um país parceiro leal, desejando mudar a todo o custo seu governo. Para tanto, utilizam todos os meios a seu alcance, inclusive sanções econômicas e ajuda maciça à oposição iraniana que é, em seu entender, capaz de realizar uma ‘revolução colorida’”, comenta o secretário do Conselho de Segurança da Rúsisa, Nikolai Pátruchev.

Sua opinião foi confirmada nos EUA. O jornal “Washington Post” escreveu em 11 de janeiro que “a administração Obama considera as sanções econômicas contra o Irã como estímulo ao descontentamento social no país”. “Essas sanções ajudarão a obrigar o governo iraniano a abandonar seu suposto programa de armas nucleares”, disse um alto oficial da inteligência americana. O responsável não excluiu que o “descontentamento com a situação causada pelas sanções econômicas alcance as ruas e leve os líderes iranianos a repensar sua conduta”. Mas se o Irã obtiver uma arma nuclear, poderá ficar muito menos maleável.

“A operação militar efetuada contra a Líbia levou alguns países, inclusive o Irã, a pensar que, se Kadafi não tivesse voluntariamente abandonado, há alguns anos, seu programa nuclear, ninguém teria tido a idéia de ameaçá-lo com uma intervenção militar”, afirma o diretor do centro segurança internacional da Academia de Ciências da Rússia, Aleksêi Arbatov.

A operação da OTAN contra a Líbia levou o Irã a intensificar os trabalhos no âmbito de seu programa nuclear, e seus oponentes a intensificar seus esforços para a busca de uma solução para o problema iraniano. Como resultado, o que está havendo é uma escalada de tensão, onde as partes envolvidas se provocam mutuamente.

Ao expressar a posição oficial do Kremlin, Nikolai Pátruchev, observa: “Rússia, China, Índia e vários outros países têm feito grandes esforços para resolver esse problema pela via pacífica e negociada. O resultado de seus esforços é, por enquanto, pequeno, pois os EUA e o Irã, movidos por razões diferentes, não estão interessados nisso”.

O ministério do Comércio Exterior da Rússia exortou à retomada das negociações entre o Irã e o chamado G-6 e se ofereceu para atuar como intermediário. Mas a tensão só vem aumentando.

“Existe a probabilidade de escalada militar do conflito, ao que os EUA são incitados por Israel”, diz Pátruchev. Em outras palavras, há a ameaça de uma nova guerra no Oriente Médio.

Fonte: GazetaRussa

35 Comentários

  1. LUTEM, LUTEM, LUTEM, LUTEM…!!!
    Tem de faze a pscologia do suicida que tenta pular de prédios, pois se diz pro idiota não pular ele pula mas se incentivar descaradamente a que salte este fica inibido e não pula.
    Daí todo o mundo devia icentivar que aqueles idiotas lutem e se matem, com certeza eles ficariam com vergonha e iriam parar com essa bobagem.

  2. Ainda bem que a fonte da noticia é russa… senão os aloprados de plantão ja iriam começar a reclamar que a midia ocidental esta perseguindo os coitadinhos dos aiatolas… rsrsrsr… esses fefeleches… só para rir… rsrsrsrsrsr…

  3. Irão desempenha um papel crítico no Golfo Pérsico e, com a sua geografia estratégica, domina totalmente o Norte do golfo e o Estreito de Ormuz. Mas será que tem recursos suficientes para bloquear e reter aquela rota estratégica no caso de conflito militar?

    Política de guerra assimétrica

    �o é uma potência militar relativamente inferior em comparação com os EUA e outros países NATO, mas tem a capacidade de proporcionar grandes golpes que para forças convencionais maiores são difíceis de conter.
    O editor chefe da revista Defesa Nacional, Igor Korotchenko, acredita que a força militar do Irão não é capaz de alcançar uma vitória contra os EUA numa confrontação directa.

    “No caso de um conflito militar global directo [com o Irão], os EUA certamente assegurarão uma vitória”, disse ele. “Mas a questão é: a que custo?”.

    Devido a medidas assimétrica que o Irão pode por em acção num conflito, o preço da vitória poderia ser inaceitável para os EUA, disse Korotchenko.

    “O Irão pode atacar bases e instalações militares estado-unidenses na região”, disse Korotchenko. “Eles podem utilizar elementos do Hamas e do Hezbollah, bem como outros movimentos radicais que estão prontos a apoiar o Irão. Podem desestabilizar a situação no Iraque. Estas seriam medidas assimétricas”.

    Tendo activos limitados em mãos, o Irão tem de desenvolver uma estratégia de guerra assimétrica. Portanto a guerra do Irão está orientada para a utilização do seu armamento em modos não convencionais e para a capitalização da geografia favorável do país.

    A liderança do Irão adopta uma “doutrina do não primeiro ataque” e portanto o Irão não tem lançado guerras na historia moderna. A constituição iraniana proíbe o estabelecimento de quaisquer bases militares estrangeiras no país, mesmo para finalidades pacíficas.

    A seguir à Revolução Islâmica de 1979, o Irão dividiu as suas forças armadas nos componentes regular e revolucionário. Isto significa que o Irão tem dois exércitos activos: o Exército da República Islâmica do Irão (exército regular) e o Exército dos Guardas da Revolução Islâmica (Guardas Revolucionários, IRGC). O IRGC é uma força de armas combinadas com as suas próprias forças de terra, Marinha (IRGCN), Força Aeroespacial (IRGC-AF), Inteligência e Forças Especiais. Considerando que os militares regulares defendem as fronteiras do Irão e mantêm a ordem interna, os Guardas Revolucionários são destinados a proteger o sistema islâmico do país. Ambas as forças operam em paralelo e partilham instalações militares, mas o IRGC tem um estatuto mais elevado e uma preferência na recepção de material moderno.

    A estratégia assimétrica demonstrou-se eficiente durante a Guerra Irão-Iraque (1980-1988). O Irão efectuou operações bate-e-foge com êxito utilizando grupos de pequenos botes contra navios que passavam através do Estreito de Ormuz. Combinada com a vasta colocação de minas no estreito, as tácticas de guerrilha permitiram ao Irão afundar mais de 500 navios durante a guerra. Contudo, numa confrontação directa com uma frota estado-unidense depois de uma mina iraniana ter danificado uma fragata dos EUA, a Marinha iraniana foi esmagada.

    Hoje a IRGCN opera mais de 1500 pequenos botes, os quais podem ser facilmente escondidos na zona costeira e não precisam de um grande porto para serem abastecidos. A maior parte destes botes pode estar o já está equipada com mísseis de alcance curto e com minas. Um ataque inesperado de um grupo destes botes pode deitar abaixo quase qualquer navio que ouse entrar em águas iranianas.

    As forças do Irão são cobertas por uma rede vasta de mísseis anti-navios baseados na costa e por sistemas de defesa aérea. Sendo bastante vulnerável a uma campanha aérea séria, o Irão descentralizou sua estrutura de comando, melhorando portanto a resiliência das suas forças após um ataque inicial.

    Eficiência inferior em batalha?

    O Irão tende a manter o seu equipamento militar em boas condições, pronto para ser utilizado onde e quando necessário. Isto foi confirmado durante exercícios navais regulares do Irão. Em muitos casos o Irão utilizou ensaios para testar seus novos armamentos, tais como o novo míssil balístico de médio alcance Chadr. O êxito deste último em testes de lançamento dia 3 de Janeiro fez o chefe da Marinha iraniana, almirante Habibollah Sayyari, declarar que a partir dali o Estreito de Ormuz estaria completamente sob o controle do Irão.

    O Ghadr-110 é um míssil balístico de médio alcance concebido, desenvolvido e fabricado totalmente no Irão. É uma versão melhorada do míssil Shahab-3 com a manobrabilidade mais alta e um tempo de preparação mais curto, de apenas 30 minutos. O míssil tem um alcance de cerca de 2.100 quilómetros. Ele foi lançado em teste com êxito durante os últimos exercícios militares Velayat-90 entre 24/Dezembro/2011 e 03/Janeiro/2012.

    O objectivo dos exercícios navais do Irão é não apenas flexionar seus músculos frente ao mundo mas também melhorar seu treino e proficiência militar e afinar a estratégia de conduzir operações dentro das suas águas territoriais.

    Os militares do Irão tem uma quantidade significativa de hardware militar produzindo pelo ocidente, alguns com mais de 30 anos de idade, o qual é difícil fazer manutenção sob o embargo. A frota do Irão consiste de navios de concepção estado-unidense, francesa e britânica. Os três maiores submarianos do Irão, os quais foram fornecidos pela Rússia, têm mais de 15 anos e não há relatos de qualquer grande revisão de manutenção a ser feita. A base da sua força aérea é constituída por jactos MiG-29 e SU-24 russos, e F-6 e J-7 chineses.

    O Irão substitui activamente o hardware estrangeiro descomissionado por armamento produzido internamente e aumenta constantemente sua eficiência militar.

    Indústria militar

    Após a revolução, o Irão encontrou-se gravemente isolado devido a sanções económicas e a um embargo de armamento que lhe foi imposto pelos Estados Unidos, e teve de confiar principalmente na sua indústria interna de armas. O IRGC foi encarregado de criar a moderna indústria militar iraniana.

    Hoje o Irão é capaz de produzir um vasto conjunto de armamento desde aviões com asas fixas, helicópteros, botes e submarinos bem como sistemas de radar e sistemas de defesa aérea refinados. Contudo, os sistemas que os EUA fornecem a aliados seus no golfo são muito mais avançados do que a tecnologia militar iraniana.

    O Irão tem-se centrado no desenvolvimento de munições inteligentes, embarcações leves de ataque, minas e mísseis balísticos para neutralizar outras potência militares.

    O Irão dedicou um bocado de esforço ao desenvolvimento dos seus próprios mísseis balísticos. Em anos recentes desenvolveu armas tais como os mísseis balísticos de médio alcance Fajr-3 e Kowsar, os quais tornaram-se a coluna dorsal do seu stock de mísseis estratégicos.

    Para a sua força submarina, o Irão desenvolveu o torpedo de super-cavitação Hoot, alegadamente uma engenharia reversa do russo VA-111 Shkval.

    O Irão fabrica localmente os sistemas de mísseis de defesa aérea Shahin e Mersad, os quais são versões melhoradas do sistema estado-unidense MIM-23-Hawk da década de 1960. O Irão também sabe produzir e operar drones não manejados, os quais são utilizados para vigilância.

    Força Aérea do Irão

    A Força Aérea do Irão opera cerca de 200 aviões de combate, uns 120 de transporte e mais de 500 helicópteros. A lista de bases e aeroportos operados pelos militares do Irão inclui 14 bases tácticas da força aérea, 18 campos de pouso militares e 22 aeroportos civis que podem ser utilizados para finalidades militares.

    A força aérea do Irão é constituída principalmente por aviões soviéticos e chineses, bem como aviões ex-iraquianos postos em serviço. Alguns dos aviões mais antigos são americanos, os quais a Força Aérea tem conseguido manter em serviço.

    O Irão é capaz de produzir caças a jacto de um só lugar Azarakhsh e Saeqeh de segunda geração, derivados do Northrop F-5 americano. Oficiais iranianos afirmam que o Saegeh é semelhante ao McDonnell Douglas F/A-18 Hornet de construção americana. Segundo relatos recentes o Irão tem cerca de 30 destes aparelhos em operação.

    Todos os aviões iranianos são equipados com mísseis de fabricação local e não dependem de fornecimentos estrangeiros.

    Força naval iraniana

    Segundo fontes abertas as forças navais do Irão têm um total de cerca de 26 submarinos, 4 fragatas, 3 corvetas, 24 embarcações de patrulha com mísseis, 7 navios lança-minas e mais de 270 embarcações de patrulha costeira.

    Três dos submarinos do Irão são russos da classe Kilo, diesel-eléctrico, destinados principalmente a operações anti-navio e anti-submarinas nas águas relativamente rasas do golfo.

    O Irão também tem cerca de 17 pequenos submarinos produzidos internamente da classe Ghadir, capazes de disparar o torpedos Hoot de super-cavitação, os quais são uma ameaça significativa para navios e submarinos hostis.

    O Ghadir é uma classe de mini submarinos construídos pelo Irão especificamente para navegar dentro das águas rasas do Golfo Pérsico. O submarino está equipado com o equipamento militar e tecnológico mais recente e acredita-se que as suas capacidades seja iguais às de tipos estrangeiros. Os submarinos da classe Ghadir são capazes de disparar rocket-torpedos Hoot de super-cavitação. Os submarinos Chadir também podem ser utilizados para instalar diversas operações especiais, tais como lançamento de minas.

    Considerando que o Estreito de Ormuz é bastante raso e tem apenas dois estreitos canais navegáveis, não seria de modo algum um desafio bloquear a passagem estratégica, especialmente com a experiência do Irão em operações de lançamento de minas, afirma Korotchenko.

    “Operações de lançamento de mina podem ser executadas de modo bastante encoberto e depois disso o Irão pode anunciar que o Estreito de Ormuz está bloqueado”, disse ele. “Além disso, o Irão é capaz de atingir petroleiros e outros navios dentro do estreito com mísseis anti-navio e disparados de botes velozes ou directamente da costa”.

    Programas balísticos e nucleares

    A principal preocupação do ocidente são os programas de mísseis balísticos e nuclear iranianos. O Irão criou forças de mísseis balísticos armados que são capazes de atingir quaisquer aliados dos EUA e bases estado-unidenses na região.

    Afirma-se que o Irão acumulou vários milhares de mísseis balísticos móveis de alcance curto e médio. Os mísseis balísticos do Irão também poderiam ser configurados para transportar ogivas nucleares se o Irão puder desenvolvê-las.

    O Irão ainda afirma que o seu programa nuclear é pacífico, mas muitos na comunidade mundial acreditam que é destinado a produzir armas nucleares. Segundo um de tais gurus, Anthony H. Cordesman do Center for Strategic and International Studies, é bastante possível que o Irão possa adquirir armas nucleares operacionais (deliverable) dentro dos próximos cinco anos.

    Igor Korotchenko acredita que o Irão utilizaria seu poder balístico sem hesitação se exigido. A única questão que permanece é quão efectivamente isto funcionaria do lado da engenharia.

    “Os mísseis balísticos Shahab-3 e os mísseis mais recentes baseados naquela tecnologia são de facto mísseis semi-estratégicos”, disse ele. “É possível atacar instalações militares na região com aqueles mísseis, numa certa extensão. A questão é quão efectivamente o Irão utilizará suas unidades de mísseis”.

    “As unidades de mísseis são controladas pelos Guardas Revolucionários e estão incluídas na sua estrutura operacional”, acrescentou Korotchenko. “Portanto podemos esperar que pelo menos no contexto da prontidão moral, os homens dos mísseis iranianos cumprirão o seu dever profissional”.

  4. Como se vê apenas os tolos da Diplomacia megalonanica “ativa e altiva” de banânia, igualmente conhecida como “Brasil-PuTênfia”, acreditam que o programa nuclear iraniano possui fins pacíficos.E por falar em lambança lembrei do acordo-bufa “intermediado” por Brasil e Turquia onde, apesar da propalada “troca de combustível” o Irã logo de cara já foi dizer que não ia abrir mão de enriquecer urânio. Assim o referido ajuste foi para no seu lugar de direito: A lata de lixo!

  5. eua saiam do oriente medio…
    vcs tem uma economia ativa internamente.
    deixem esse povo e a europa acabarem -se ..eles sao fadados a ruina e fracasso.

    depois vcs e nos brasileiros reconstruimos essas porcarias ai a um alto preço.

    invistam em outras formas de combustiveis..petroleo nao é tudo .se acabar a influencia do petroleo do mundo -acabou russia,oriente medio e europa.
    as harvards,rinceton ,berckley ,stanrford ja tem projetos sustentaveis excelentes.

  6. HMS TIRELESS O que uma expresão dentre duas nações que são lideres de blocos em posicionamentos diplomaticos se dizerem contra ao inriquecimento de uranio com fins belicos pelo Irã prova ou não que eles tenham essa intenção?Não viaja na maionese TIRELESS isso é apenas para buscarem uma forma de pressionarem para que flua um dialogo.Sinal que Americanos Xerifinhos do mundo,dependentes do dinheiro Chines e do petroleo Arabe se tocaram que esquisofrenias e terrorismos vai é lhes levarem ladeira abaixo rsrs rsrs Perguntem aos Russos e aos Chineses se eles aceitariam verem os Corsarios Anglos se deliciando no petroleo Iraniano.E amiguinho a Russia se posiciona segundo sua propria conveniencia e da corda ate certo ponto,dai para chegarem as vias de fato liberando o sinal verde é outra estorinha rsrs rsrs.E enquanto se arrasta essa ladainha os caras estão prosseguindo,vão enriquecer Uranio a 20% e pronto rsrs rsrs Cuidado com o raio Trator rsrs embreve o Irã tera porta-aviões abduzidos rsrs rsrs Eu abduziria a Ratazana Clinton e a desovaria no pico do Everest peladinha para ser usada pelo Abominavel Homem da Neves rsrs rsrs

  7. Bem que o Iran pudesse blefar dizerndo “já tenho as bombas, estou cancelando TNP.” Queria ver se o mundo não iria se calar.

  8. Allah é grande e o Irã faz o dever de casa direitinho.Apesar que os donos do mundo por muito tempo controlaram e impediram o surgimento de potencia ou ascendente a potencia surge um candidato por iniciativa propria e não induzido como Paquistão e India.O extremismo teocratico preocupa como preocupa a ortodoxia intransigente Israelense e o intransigente radicalismo Potestante Americano.Teologias e enfabulações aparte o Irã busca consolidar influencia regional assumindo liderança étnica se contrapondo a Israel.Embora o mundo esteja alarmado pela doutrina aterrorizadora Angla de difundir fobias seria possivel uma forma de ser encontrada a paz duradoura.A unica parte que quer e exige a guerra é a Israelense.

  9. Junior, esse é o problema, tanto dos EUA quanto nosso: a miopia dos políticos. 90% deles são corruptos que só olham para o próprio bolso. São incapazes de se livrar do lobby do petróleo, o que vai acontecer com eles é o que aconteceu com a Inglaterra. Vai surgir uma nova fonte de energia, e eles vão ficar para trás, cada vez menos com menos importância, vão se tornar uma sombra do que foram.

  10. Russia opposes use of force against Tehran
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    Any military strikes on Iran would be unacceptable, Russia’s Deputy Foreign Minister Gennady Gatilov has said. They would make the situation “even more critical, which cannot be allowed”, he stressed at a news conference in Moscow on Tuesday. Moscow also believes the sanctions against Iran have exhausted themselves, the diplomat noted. UN Security Council resolutions and sanctions sought the launch of the negotiations and pursued non-proliferation aims, Gatilov said. But he added that Tehran’s decision on 20 per cent uranium enrichment contradict the UN resolutions and “is not adding a positive tinge to the situation.”

  11. Blue Eyes, Na Resistência disse:
    16/01/2012 às 22:57

    Existe muita diferença entre a notícia que vc acabou de ler à de agencias inglesas ou norte-americanas. Nessa noticia da agencia russa eles não se referiram ao governo iraniano como “islamista radical” ou “fundamentalista”. Não troque alhos por bugalhos, até porque sabemos que não interessa à Rússia outra potencia regional naquela região, bem como não interessa a Russia mais um país fantoche dos EUA por ali. Mas ideologia é ideologia, os EUA é o personnal Jesus de muitos “banana ianques” e como todo fanático, os banana ianques só veem o que querem ver e criticam o Brasil a todo momento e de todas as formas possíveis, mesmo numa situação onde nós não temos nada a ver, como nosso colega HMS TIRELESS. Penso da seguinte forma, se um cidadão critica o Brasil e elogia os EUA sistematicamente em 90% dos seus posts, será que em seu subconsciente ele se considera brasileiro ou estadunidense?

  12. Catastrofes naturais,caos social,guerras,estão intrinsecamente interligados não por previsões supersticionistas de civilizações,religiões,mas de forma natural e comprovadamente cientifica.A fonte e a força geradora de vida e harmonia universal é O MAGNETISMO e atravez dele se cria,se rege,se extermina.O povo maia desenvolveu conhecimnto Astronomico sem fazer uso de modernos instrumentos e especializados centros cientificos e sofisticados laboratorios.A Profecia de 2012 não é nada de exoterismo ou ocultismo e sim foto cientifico observado.A conjunção Galatica desencadeiara uma maior atividade solar e posivelmente eventos climaticos e catastrofes naturais.O caos social se potencializara e a crise economica se aprofundara.Então a humanidade incapaz de buscar soluções comuns optara pela guerra achando que a destruição de póvos e conquistas de materias e bens essenciais resolveria.O que se inicia este ano potencializado pelo momento atual é o ápice de um ciclo natural que repete-se a cada 26.000 mil anos.É preciso sabermos separarmos o que é fantasioso,plantado,do que é natural e verdadeiro para encontrarmos soluções que mesmo que não impeçam o ciclo natural mais potencializado mas que pelo menos nos deem esperança para que encontremos ponto comum sem ganancias e individualismos…Este ano teremos eventos belicos significativos e modificações profundas na geopolitica.Não se enganem alguns posicionamentos diplomaticos são estrategias e blefes que apontam para evidente confluencia de interesses mas que ocultam a verdade dos fatos tratados em segredo.Aqueles que sobem a escadaria aceitariam fazerem o jogo dos que la do topo despencam perdendo a oportunidade de acalçarem o mesmo?É mais viavel um aperto de mão com largo sorriso e um movimento abrupto dando um tiro na cara de quem agoniza.É uma guerra e a disputa é a propria sobrevivencia e quem MÓÒÒREU FÈÈÈDEU…Quando detonar uma Nuck agradeça e sinta-se salvo,estaras passando para a vida eterna e fostes arrebatado.

  13. “A operação militar efetuada contra a Líbia levou alguns países, inclusive o Irã, a pensar que, se Kadafi não tivesse voluntariamente abandonado, há alguns anos, seu programa nuclear, ninguém teria tido a idéia de ameaçá-lo com uma intervenção militar”, afirma o diretor do centro segurança internacional da Academia de Ciências da Rússia, Aleksêi Arbatov.
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    Isso é uma verdade.
    Então, o Brasil deve fabricar as suas armas nucleares o mais rapidamente possível, e ficar neutro em relação ao Irã.

  14. O Problema do Brasil é a maior corrupção e impunidade política de sua história. Li na imprensa, que há 40 anos que o nosso STF não pune nenhum político corrupto. Como vamos fabricar armas nucleares num país totalmente destrambelhado ? A imprensa publicou que a corrupção brasileira chega a 80 bilhões de reais por ano. Mais ou menos 50 bilhões de dólares. Esse dinheiro era para ter ido para os pobres e forças armadas. Cadê essa grana desviada ? A ONU bem que poderia ajudar o nosso país a acabar com a corrupção interna.

  15. Os islâmicos não confiam nem nos americanos e russos, e muito menos no Brasil. Paquistão e Irã estão unidos na fabricação de armas nucleares.
    Uma sugestão para o Irã se defender: União Política e Territorial com o Paquistão. Passam a ser um único país. Pode se unir também com as ex-repúblicas islâmicas da antiga URSS. Com isso, surgirá uma grande nação islâmica nuclear.

  16. O Brasil precisa deixar ser corrupto. Só a ONU pressionando mesmo. Pessoal, todos os corruptos e omissos em punir (políticos, juízes, delegados, generais, brigadeiros, almirantes, promotores, etc), têm que ser presos por no mínimo 30 anos. Omissão de uma autoridade, é pior do que o ato de corrupção, tráfico de drogas e assassinato. O omisso é o pior ser do universo. O Grande Satã é OMISSO. Deus não gosta dos omissos. A omissão mata muita gente inocente.

  17. O que há de mais interessante nessa notícia (que no todo já estamos, aqui do PB, carecas de saber) é que mais uma vez e em pleno séc.21, temos que conviver com essa asquerosa mania americana de forçar assassinatos-revoltas-perseguições-caos-desordens internas em outros países, e de forma descarada e arrogante.
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    Se há terroristas no mundo atual são os líderes americanos e os consumidores safados de entorpecentes. Que são as atuais e verdadeiras raças malditas. Propiciadoras de toda sorte de mortes de inocentes.
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    Ontem, mesmo, pela manhã, estando parado de carro no semáforo vermelho de um cruzamento em São Paulo, percebi um cheiro da erva mardita, olho para o lado e dirigindo o automóvel do meu lado está um jovem classe média, com ares de satisfação e até de orgulho feito de m_rda, fumando um enorme bas_ado, do tamanho de uma bojuda caneta tinteiro. Não me contive e falei para ele: Isso é perigoso hem!!
    O energúmeno-anti social apenas me deu uma risadinha, e seguiu dirigindo afoitamente seu veículo.
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    E com meus pensamentos não pude deixar de fazer um paralelo desse jovem consumidor, cara de pau, de entorpecentes, em pleno trânsito, com os USA e sua política de afrontar e interferir na vida dos países do mundo. Muitas vezes com resultados desastroços, no qual quem se lasca e morre são as populações dos outros e não a dele. Protegida como está em seu bem isolado país – assim como o jovem com sua boa família e seu bom advogado.
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    Súcia de calhordas!!!!!!!!!!!
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    Quem acha que o Irã é o vilão dessa história nuclear não passa de um baita ingênuo ou um Hoplias Malabaricus prestador de serviços do titio sam.

  18. Relojoeiro disse:
    17/01/2012 às 12:19

    Penso da seguinte forma, se um cidadão critica o Brasil e elogia os EUA sistematicamente em 90% dos seus posts, será que em seu subconsciente ele se considera brasileiro ou estadunidense?

    PIOR SÃO AQUELES QUE TEM A SÍNDROME DO CACHORRO MAGRO E SE ACHAM SOVIÉTICOS.

    A união soviética já esta extinta a muito tempo e não deixou saudades nem nos russos..

    Eu pessoalmente estou torcendo para que os persas fechem o Estreito de Ormuz, acho que eles não duram nem três dias.. Vai ter gente se escondendo em tudo que é buraco por lá igual o Kadafi..

  19. “Devemos constatar que o Irã continua desrespeitando as exigências da comunidade internacional a respeito de seu programa nuclear”, declarou em um comunicado o ministério do Comércio Exterior da Rússia.
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    Ué se tem “país” feito de Lego que não respeita porque eles tem que respeitar??
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    Sempre fui curioso em relação a essa tal “comunidade internacional”? Eles tem crachá, bandeirinha ou camisas para vender??? Kkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!! Será que eles servem lanche pra galera nas reuniões??? hauahauahua

  20. HMS TIRELESS
    Errado, o governo iraniano aceitou a proposta levada a ele pelo Brasil e a Turquia idealizado pelo Obama “sacerdote do deus Sol EUA”, quem não aceitou foi “o deus Sol” ou EUA como vc preferir. Ta esquecido em!

    E não importa se X número de países diz ou deixa de dizer que o Irã deseja construir armamento nuclear, foi com essa mesma conversa de armas de destruição em massa que o “deus Sol” EUA invadiram o Iraque. E depois o que encontraram, NADA!!
    Me engane uma vez vergonha sua me engane duas vezes vergonha minha. Ou seja TOLO é aquele que se deixa enganar por alguém que já o enganou.

  21. Dandolo não viaja na maionese rsrs rsrs A relação do Brasil com os Arabes não poderia estar melhor do que esta e confiam mais em nós do que em Americanos e Russos.A questão é:O que nós podemos fazermos para influenciarmos acontecimentos e fatos la?NADICA DE NADA rsrs rsrs.Paquistão e Irã aliados é ate natural mas quando o povo Saudita começar a demonstrar apoio e simpatia ao Irã e pressionar a monarquia ditatorial de la ai a coisa começa a esquentar e uma sequencia de manifestações em outros paises Islamicos se seguirão.O maior medo da Europa Ocidental é justamente a união Arabe.Eles tem sequelas e se borram de medo so de pensarem nisso.Deveriam é reconhecerem que antes que os Arabes os dominaram eram toscos e burros e andavam em vestes de sacos e os Arabes impulsionaram arquitetura,conhecimento desenvolvendo-os.De todas as guerras a mais imunda,a mais covarde É A GUERRA SEGREGACIONAL e é isso que na realidade acontece no Oriente Medio ja a algum tempo.xenofobia e intolerancia é a posição humana mais mediocre e insana.Estão quebrando e querem derramarem sangue de cachorros mórtos para satisfazerem seus egos e mediocridades pilhando pois a Europa passou a ser alguma coisa na vida sempre atravez de massacres e pilhagens.Um dito popular é evidente e real UM DIA A CASA CAI e ela nunca esteve tão eminente de cair como esta agora.Quando voces verem Israel ardendo em chamas e cidades Européias devastadas antes de se sensibilizarem com isso lembrem dos milhões de inocentes que eles mataram ao longo da historia.Que queimem todos para o bem estar dos homens e que reste apenas escombros e ferro retorcido.

  22. Caro relojoeiro, eu ia responder, mas o amigo Atahualpa, com muita propriedade, pos os pingos nos i’s… mas contente-se… se ainda somos um pais com 3/4 de semi-analfabetos ou como chamam alguns, analfabetos funcionais… temos que nos espelhar em alguem… que nos espelhemos em vencedores e não em perdedores… discutir quem é a nação melhor a se espelhar não vai resolver nossas diferenças… mas com certeza não seguiria aquela que, frente a seu proprio povo causou-lhe perdas de milhões, e não estou falando de dinheiro… ademais, busque os fatos historicos e veja que pais mais contribuiu para o progresso cientifico da humanidade, quem tem o maior numero de patentes e premios Nobel, que tem uma população educada em sua maioria, que produz mais riquezas que muitas outras grandes nações juntas etc etc etc?… fatos são fatos… mas nem por isso acho que eles são bons para nós… mas também não sou tolo de achar que a desgraça nacional é devido a somente suas influencias negativas, mas muito mais da pilantragem e corrupção moral e desonestidade intelectual da população e de seus representantes, que, como todos sabemos, refletem a cara da nação… saudações… antes que me esqueça, me considero muito mais patriota que muito esquerdista que se acha mais brasileiro porque não dispõe de uma moral mais conservadora, se acha povão, sem regras e organização…

  23. É realmente veridico o irã ao ver a barba do vizinho ardendo colocou a dele de molho,cadaf foi bomzinho abandonou o programa nuclear,e aonde ele esta?valeu a pena pra ele e seu pais?

  24. Carl, meu prezado:

    A proposta idealizada por Obama era de troca de urânio e nada de enriquecimento de urânio no Irã. Embora a dupla Rei-sol/megalonanico tenha feito o celerado concordar com a primeira parte do acordo, faltou a segunda parte ou seja, embora houvesse a troca o Irã iria continuar desenvolvendo atividades de enriquecimento de Urânio, o que era inaceitável para os EUA(motivos óbvios) e a Rússia (que possui extensa fronteira com o Irã e não quer saber de nucks no seu quintal)

  25. Relojoeiro:

    Quer dizer então que criticar os erros cometidos pelos governantes implica obrigatoriamente em ser menos nacional? Por essa brilhante lógica as pessoas que tomavam as ruas dos EUA para protestar contra a guerra do Vietnã em seu subconsciente seriam então nortevietnamitas e não norteamericanos? De fato é uma lógica típica de regimes autoritários, que são inimigos da liberdade de expressão e pensamento, e um belo exemplo desse tipo de regime era a antiga URSS que você homenageia com o seu avatar.

  26. Israel , India e Paquistãon tem a bomba, os misseis para entregar… estão cag… e andando para o TNP e nunca foram ameaçados com sanções economicas, embargos e muito menos ameçados constantente de serem atacados militarmente pelas “putencias” ocidentais.

  27. darciovix disse em http://www.youtube.com/watch?v=y_KCwlovX0Y&feature=relmfu:
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    “Obama mandou 15 caças para os sauditas, armas para os líbios e tecnologia para os iranianos (no caso do avião abatido). Depois cortou o orçamento das forças armadas nos EUA. É como o sujeito que dá um viagra para um tarado, se vira, abaixa as calças, abre a b…nda e avisa: “espero que não me coma!”…
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    quase morri de rir… apesar de ser muito serias as consequencias… o islamodescendente ta vendendo os EUA aos petrodolares e tem gente achando que os EUA tão acabando com os arabes e mulçumanos… rsrsrsrsr…

  28. Pra quem procura motivos pra se preocupar como os EUA, eles tem que se preocupar ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE com a CHINA pois são os únicos que tem suas armas de guerra nas mãos e podem usá-las contra eles, como já foi noticiado aqui no PB não só militarmente mais economicamente, THE CHINA IS NEW EMPIRE ABSOLUTY!!! IS FACT!!! RIGHT?

    Além deles próprios pois sabem que não há ameaças eminentes aos EUA e por isso criou-se esse teatro do terrorismo como pretexto pra fazer guerras, pois lá se encontram os cabeças de vento os dito cujos Illuminatis

    QUERO VER O GOVERNO AMERICANO PROVAR QUE TEM CÉLULAS TERRORISTAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA ONDE SE ENCONTRA O AQUÍFERO GUARANI, COINCIDÊNCIA?

  29. felipe augusto,
    .
    Ao analisarmos por um determinado ângulo e crítica o filme Exterminador do Futuro ele nada mais é do que uma sátira do ápice da inteligência artificial (quando ela demonstra reflexos genuinamente humanos)…
    .
    … Andróides Hoplias Malabaricus arrasando com a humanidade.

  30. HMS TIRELESS
    Tem razão os motivos são óbvios mesmo. Mas só não é tão obvio o porque dos EUA não atacarem a Coreia do Note afinal são tão perigosos quanto (são mesmo?).
    Talvez porque na Coreia do Norte não exista petróleo para se saqueado, talvez…

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