The New York Times
A nova estratégia militar do presidente Barack Obama chamou a atenção para uma ameaça cada vez mais presente: o uso de armas de baixo custo como minas e ataques cibernéticos, que não necessariamente visam derrotar os militares americanos em uma batalha, mas sim mantê-los à distância.
O presidente e sua equipe de segurança nacional preveem que os desafios de segurança da próxima década serão definidos por essa ameaça, assim como os desafios da última foram definidos pelo terrorismo e pela insurgência.
Um número crescente de países cujas Forças Armadas são menos potentes que a dos Estados Unidos estão começando a utilizar essas armas, que podem retardar, interromper e talvez até mesmo por um fim a uma estratégia ofensiva americana. Planos de guerra podem ficar atolados em meio a defesas antiaérea, minas, mísseis, interferência eletrônica e ataques realizados por meio de uma rede de computadores e destinados a tirar as vantagens das tecnologias adotadas nos Estados Unidos.
Essa é uma lição que potenciais inimigos aprenderam no momento em que os Estados Unidos perderam o apoio público nas guerras do Iraque e do Afeganistão quando veículos blindados – cada um custando milhões de dólares – foram atingidos e seus soldados mortos e mutilados por bombas de beira de estrada fabricadas com um investimento de algumas centenas de dólares.
A China e o Irã foram identificados como os países que estavam liderando a busca de “meios assimétricos” para combater a força militar americana, de acordo com o documento que apresentou a nova estratégia, que advertiu que essas medidas relativamente baratas estão se espalhando por células terroristas e guerrilhas.
No discurso no Pentágono, na semana passada, Obama disse que o país deve investir “na capacidade de operar em ambientes aos quais os adversários tentam nos negar o acesso”.
A nova estratégia ordena especificamente que os esforços para combater a ameaça, que os militares chamam de “anti-access, area-denial” (anti acesso, entrada negada, em tradução livre) se torne um dos dez principais objetivos militares dos Estados Unidos. Isso vai ajudar a definir a maneira como as forças armadas vão competir por uma parte de um orçamento do Pentágono que está cada vez mais menor.
“Os Estados Unidos devem manter a sua capacidade de projetar seu poder em áreas em que o nosso acesso e liberdade para operar são limitados”, diz o documento que detalha a estratégia.
“Adversários mais sofisticados irão utilizar das capacidades assimétricas, que devem incluir mísseis eletrônicos e guerras cibernéticas, defesas aéreas avançadas, implementação de minas e outros métodos, para complicar o nosso cálculo operacional.”
Em exercícios realizados recentemente do setor naval da Guarda Revolucionária, por exemplo, o Irã praticou um exercício de ataques por uma série de barcos pequenos em alta velocidade que podem ser carregados com explosivos de alta potência. Se um barco desses conseguir passar pelas defesas, pode abrir um buraco no casco de um navio de guerra dos Estados Unidos.
“A Marinha do Irã – especialmente o setor naval da Guarda Revolucionária – tem investido em navios e armamentos que estão bem adaptados para a guerra assimétrica, em vez do tipo de conflito entre navios maiores que o Irã certamente perderia”, disse Michael Singh, diretor geral do Instituto de Washington para a Política do Oriente Próximo.
Com a ajuda dos chineses e dos russos, Singh acrescentou, o Irã também terá minas mais sofisticadas, mini-submarinos e mísseis de cruzeiro anti-navios.
Nathan Freier, um membro sênior do Centro para Estudos Internacionais e Estratégicos, disse que “a capacidade do Irã para impor custos elevados – aqueles que possam precisar forçar seu caminho através do Estreito de Ormuz, e aqueles na região a quem o os iranianos veem como possíveis cúmplices em permitir o acesso estrangeiro – é muito boa”.
O desafio potencial da China é ainda mais significativo, segundo os analistas. A China tem uma frota de submarinos de ataque movida a diesel, que podem operar em silêncio e de forma eficaz em águas perto da costa da China e assim ameaçar navios de guerra estrangeiros. A China também possui mísseis de curto, médio e longo alcance que poderiam colocar em risco os navios de guerra e possuem uma grande quantidade de radares e de mísseis de superfície ao longo da costa.
A lição está ai só não segue quem não quer.Fica esperando 36 caças que não irão ajudar em nada caso haja um confronto direto.Quero ver uma guerra de baixa altitude o tucano ser derrotado,mesmo contra caças modernos.É melhor 1000 piranhas que 1 baleia.
Isso sim é uma lancha de ação rapida, aterrorisa qualquer frota. É o Astros dos mares. Tai uma boa ideia, pegar uma lancha stealth e botar os lançadores de misseis do astro nela. Será que seria possivel?
Acho uma pena que isso ocorra,porem a soluçao para isto ja existe,este tipo de ameaça so pode ser combatido com guerra total,terrorismo,insurgencia e armas baratas requer a pratica de aniquilaçao de civis,atacando tambem os civis,os ratos que se escondem entre eles ficarao desnudos,quero ver pra onde fugira os ratos,o sucesso dos aliados na segundona se deve aos bombardeios as cidades alemas e italicas,sem esmagar civis ,toda guerra vai ser longa e custosa ,guerras com regras aumenta o custo e da vida boa para insurgentes !Se os EUA tivessem praticado isto no Iraque a guerra teria acabado em 2004,(Veja bem:nao sou favoravel a isto,apenas chamo atençao para as possibilidades ).
A palavra chave é custos. Aumentar os custos do inimigo é sempre uma boa estratégia. Por exemplo, o que é mais custoso? pperder um saoldado de elite tipo SEAL, ou perder um conscrito? Um soldado de elite é um investimento muito alto em tempo em dinheiro. emboscadas para estes tipos de soldados que já te m a tendencias a missoes perigosas´vale a pena.
Matar o soldado inimigo ou multilalo? Um soldado mutilado alem do custo do treinamento perdido ainda custara a seu governo uma pensão para o resto da vida?
Destruir um veículo ou incapacitalo? Um veiculo que tem conserto geralmet não é abandonado , e o inimigo se ve na obrigação de utilizar recursos e pessoas para consertalos, causando um gasto logistico. Seria interessante crias veiculos descartaveis para realizar algumas missoes e ser abandonado.
O BRASIL deveria estudar estas estratégias que iranianos e chineses estão implantando !
O uso de minas e bombas cluster também não deve ser esquecido em um conflito,porque todos sabem, na prática o inimigo não poupa ninguém,matam todos, soldados e civis,vide Palestina,Líbia,Iraque,Vietnã!
Embora digam que o brasileiro é criativo,nesse país só querem copiar oque vem da Europa e EUA,oque é um erro !
à mt tempo venho falando sobre a construção de + subs , ainda q convencional,uns 17;balões dirigiveis p ajudar nas comunicações e monitorização das n águas e fronteiras blindados p ajudar no atake e uma forte defesa de caças Su 35″S” avançados(250)+ q necessários,e lanchas rápidas equipadas c misseis e torpedos, serve o sckivhal dos Rússos, p lutar um guerra assimétrica…p ontem.Sds.
é melhor um pelotão pequeno de elite,doque um batalhão de soldados.
jose carlos p disse:
13/01/2012 às 19:39
O parceiro, o que vc falou faz sentido e vc já disse que não é favorável, mas digo ainda que é um ato extremamente cruel. Muitas das guerras atuais são na verdade guerras econômicas mascaradas como qualquer outra coisa, exemplos: Iraque e Líbia.
No caso de uma guerra com ameaça de domínio total ou extermínio de uma nação, aí concordo com vc de tocar o zaralho e detonar até a população civil do inimigo. O maior exemplo disso (mesmo q não justificável para aquele conflito) foram as bombas atômicas dos EUA que forçaram a rendição dos japoneses.
Lembrando que a pouco tempo atras os americanos fizeram pressão contra o Brasil por causa de bombas tipo minas, se não podemos ter bomba âtomica e nem minas, arco e flexa podemos ter. E olha que eles sabem respeitar as pessoas, como fizeram alguns soldados americanos, urinando em combatentes do talibã.
O povo se vira com o que tem. É daí que saem as soluções baratas, simples e maliciosas. Com um RPG-7 e um pouco de malícia, dá pra derrubar um Apache.
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Pra que eles vão bater de frente com banheiras enormes e pesadas? Eles tem lanchas rápidas com mísseis. Disparam e dão meia volta. Malícia e furtividade pura.
A muito se fala aqui no Brasil de criação de proprio padrão ou seja adequação as nosas necessidades e empregos acontece que a Aristocracia militar é submissa aos EUA e UK.Contentam-se se receberem tecnologia e material obsoleto condicionado e ainda batem continencia.Temos uma boa porcentagem de tecnicos militares que versatilizam mesmo com falta de investimentos e descasos mas dependem da boa vontade politica e que a cupula Aristocrata se interesse.O EB é a maior prova disto e temos tambem excelentes equipes tecnicas e de engenharia na MB tambem.Eu sempre enfatizo que comprarmos tecnologia com total transferencia é a forma pois não somente precisamos reaparelharmos nossas Forças Armadas e capacitarmos nossa industria belica mas acima de tudo proporcionarmos aos centros tecnicos militares acesso a sensiveis.Todas as criações produzidas na area militar neste pais se originam nas Forças Armadas e são compartilhadas com a iniciativa privada que integram os projetos.Priorizar nosso excelente estaleiro naval militar e nossas excelentes equipes tecnicas e de engenharia é viavel acontece que licitar material extrangeiro e prolongar negociações abre espaço para negociatas,agrados e propinas e proporciona serviços que geram oportunidades de desvios e apropriações indebitas……..REPUBLICA DE RATAZANAS TRAIRAS.
Contra esses Yanks vale tudo… veneno na comida, mulher bomba etc… p ontem tb !!!
E não vamos esquecer que as baterias de lítio proporcionam um leque de possibilidades em termos de armas pequenas e com controle automático ou remoto… Uma meninada inventiva pode criar muita coisa…. Junta um motor foguete + um celular com câmera e nosso míssil de cruzeiro e caseiro com ogiva Caramuru (a que não dá jabú) está criado. kkkkkkkkkkkk!!!!!!!!!!!!
Pois já que nossas FAs não vão dar nem para o cheiro, a droga de defesa de nosso Brasil vai ser por nossa conta mesmo. kkkkkkkkk!!!!!!!!!!!!!
PS: mais os projetos empoeirados, de fundo de baú, do mago do sistema solar: Dandolo, a nossa vitória será certa. É nóis na fita cambada!!!!!!!!!!!!
“Sultan Vieira Naba”… com esse nome, amigo, não precisava nem dizer a que veio… tá na cara seu antiamericanismo… por razões obvias… espero não estar sentado em um barril de c4 em alguma escola americana esperando a hora do recreio… boa sorte… às crianças… tomara Deus que detone antes do horario marcado… BUMMMM!!!… rsrsrsrsr…
O Brasil deve ter um pensamento próximo aos que muitos comentarios disseram sobre ter táticas próprias sim, eu concordo, mas nois seremos uma dessas nações que vai sobreviver sendo do lado dos que atacam.
Somos um país grande que só sobrevive atravéis de algum tipo de expanção.
Mesmo que procuremos ser sempre amigáveis isso não deverá ocorrer o tempo todo e daí forças bélicas convencionais e “simetricas” vai ser parte de nossas ferramentas sempre.
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no caso Irã..
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saturar o inimigo até sua ruptura…é o caminho
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Terá? Já tem!.. e muitos! Naquele estreitim alí é dar muita bobeira passar com porta-aviões. Mas devem estar seguros disto pois seria o fim completo do Irã, ogivas atômicas!.. E os russos cm tambem sao da NWO, querem fazer parte da NWO mas também sem perder o poder! de hoje. Por isto toda esta ajuda aos seus parceiros comerciais, militares, políticos. Por isto se houver de fato uma guerra, nem russia nem china vão entrar em combate de fato.. ou seja, MILITARMENTE, muito menos AGIR CONTRA A ECONOMIA. Pois estas empresas são globalizadas!.. O que manda hoje não são países, mas sim empresas e seus poderes! cada qual dividido em lotes culturais, lutando para manter o poder.
Os lideres de Israel, aquele paizim chinfrim! que so pode ser considerado isto por causa da ONU.. cantam de galo! porque sabem disso! Coçando as costas aqui e acolá!.. =}} Povo reprimido, tadim! né, vamos dar um crédito!.. Para o campo de concentração-treinamento( palestina ).
O BRASIL assinou o tratadop abolir às antiminas terrestre? Espero q ñ, quem foi o idiota q assinou n rendição?!Espero estar mt errado.Sds.
TERRORISMO CONTRA O TERRORISMO
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E assim nos tornamos “civilizado”
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As guerras entre os serviços secretos,como eram antigamente,estão de volta;basta vê a batalha que esta sendo travada no Irã,onde os serviços secretos ocidental e israelenses estão atuando.
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O terrorismo ocidental Vs. o Oriental,quem viver,se conseguir,verá!
Carlos Augusto, a pressão americana foi devido ao fato de o Brasil ser signatário de genebra, que proibe esse tipo de arma. Bombas cluster e minas são proibidas, porém ninguém da a minima, fosforo branco é proibido, porém foi usado no Iraque e ninguém fez nada. Balas de urânio também são proibidas, porém foram usadas e ninguém fez nada. Genebra não passa de um faz de conta.
O clima tá esquentando….e as provocações se seguem.
http://www.youtube.com/watch?v=Ris7vpU6Naw
O clima tá esquentando….e as provocações se seguem.
http://www.youtube.com/watch?v=E8vtWNnPUpE
Não se inciumem das mulheres bombas Islamicas ou das sorridentes crianças bombas Bósnias,aqui no Brasil temos produto arma similar A MULHER CHUMBINHO,COMEU MÓÓÓRREU…O que causa terror e descontrole psicologico no superior agressor é a capacidade versatilizada da assimetria.Como combatentes Ocidentais são guerreiros de merdas derrotados facilmente por condições climaticas adversas e ate por insetos.A pequena perereca vermelha e azul encontrada na Amazonia e mata Atlantica conhecida cientificamente como DENDROBATES PUMILIO,o pequenino peixinho Candiru muito mais voraz que Piranhas,formigas Tucandeiras da Amazonia e uma formiga encontrad na Mata Atlantica conhecida como FORMIGA MIJONA cuja ferroada é mais dolorida que de marimbondos chocos deveriam por nós serem estudadas e serem usadas como armas.Vietnamitas usavam abelhas e com a aproximação dos Americanos batiam e sacudiam nas caixas deixando-as enraivecidas e soltavam-nas e a debandagem dos gringos era vergonhosa e desesperada.Tudo que for possivel de ser empregado como arma natural ou mesmo convencional é o que pode trazer pesadas perdas a um superior invasor sem contarmos com a Stealth arma do soldado sem uniforme e sem face.Atingir o PSICOLOGICO do invasor ou agressor é a meta e não tem melhor formar de subjuga-lo.Sempre defendi tanto a industria nacional como investimento em nossos centros tecnicos militares,privados,universitarios,que neste pais são o que de mais importante temos em nossa sociedade.Sou categoricamente contra essa filosofia vendida de transformarem o Brasil em montador de tecnologias e materiais extrangeiros que a primeiro modo mostram-se importantes e são apenas a iniciativa privada rentaveis O QUE O BRASIL GANHA COM ISSO se entregamos nossa capacidade de criação a extrangeiros nos limitando a sermos meros montadores pois o assencial que é ACESSO A TECNOLOGIAS E CODIGOS SENSIVEIS não nos repassam e não nos repassarão…A ADEQUAÇÃO,INOVAÇÃO E CRIAÇÃO DE PROPRIO PADRÃO VERSATILIZADO E APROPRIADO A NOSSO EMPREGO DEVERIA SER A PRIORIDADE…Temos excelente know how elogiado ate por Russos e Americanos como excelente fabricante de misseis de curto alcance que somos e tornar o Brasil autosuficiente em plataformas de defesa antiaerea e antimisseis de medio alcance deveria ser a prioridade ja a muito tempo pois é este quesito CAPAZ DE PRODUZIR PESSADAS PERDAS A UM SUPERIOR INVASOR OU COALIZÃO.As armas mais letais de um pais inferiorizado belicamente é sua defesa antiaerea e antimisseis,sua capacidade de articulação logistica e assimetria de resistencia….COMO PODEMOS VERSATILIZAR E INOVAR ADEQUADAMENTE SE TEMOS CLASSE POLITICA E EMPRESARIAL SEDUZIDAS POR LICITAÇÕES E CONTRATOS PARA GERAÇÃO DE SERVIÇOS QUE PROPORCIONAM OPORTUNIDADES DE DESVIOS E ILICITOS E UMA ARISTOCRACIA MILITAR SUBJUGADA E SUBMISSA A ANGLOS??????????……Uma Marinha dotada de muitos submarinos e belonaves menores,rapidas,sofisticadas e bem armadas é muito mais viavel e adequada a nosso emprego e necessiades do que uma Marinha padronizada e obsoleta.Defesas antiaereas e antimisseis,vetores de superioridade aerea multifuncional como SU35 e SU34 e versateis como Gripen NG é a ideal força aerea adequada as nossas necedidades e empregos…DEIXEM DE SENTIREM-SE SUDITOS BRITANICOS ELITE EMPLUMADA VENDIDA PERFILADA A BABAR ÓVOS DE YANKEES.TOMEM VERGONHA NESSAS CARAS SAFADAS E SEJAM UNICAMENTE BRASILEIROS.
Ao Carlos Argus, faz tempo. Do tempo da Privataria.
Ao Jorge Graciano, falou tudo: “Mil piranhas é melhor que uma baleia.” Olha o Irã: Super LAnchas e Mini Submarino, com capacidade para disparar misseís, …nós com Super Tucano… Quer mais? Falta nesse “rancho” um blindado rápido, furtivo e venenoso=…pau neles, que bvenham…
Sempre disse: Brasil investir o que não tem em Porta Avião, sem nem ter avião? Muita Burrice. JA que é assim, sem dinheiro mesmo, pois a classe política e jurídica come e caga tudo, então a defesa deve ser criativa, inventiva. Elefante come muito para ficar em pé e elefante fraco até formiga come.
Vou citar três modelos:
Campo minado aéreo. Imagine um campo minado aéreo, formado por milhares de balões contendo pequenos explosivos. Serviria para negar acesso a caças, bombardeiros e mísseis em áreas específicas, protegendo usinas, cidades, fábricas, portos, etc.
Míssil balão. Imagine um míssil que seria acoplado a um balão que subiria até a estratosfera, de onde seria acionado e enviado em direção ao alvo, que poderia ser satélites ou outros mísseis. Isso serviria para desativar sistemas de GPS e comunicação inimiga.
Armas radioativas não nucleares. Goiânia sofreu um grande acidente com o vazamento de césio de um equipamento hospitalar. O lixo gerado é armazenado até os dias atuais. Imagine o estrago que milhares de pequenos mísseis, lançados por veículos não tripulados poderiam fazer em retaliação a um ataque nuclear. Como criar um sistema anti-mísseis, se ao invés se combater um grande míssil for necessário a derrubada de milhares de pequenos artefatos.
A nanotecnologia também transformará o modo com que se travam as guerras.
” Blue Eyes “…kk quase acertou meu caro… contra o povo americano, nada contra… más ao resto… é resto…Agora vc me deu uma boa idéia… não seria difícil,pois tenho Alien Resident ( Green Card ),além de Pai e irmã já naturalizados americanos ( NYC )… Até mais ” Olhos Azuis “… SDS.
Princípio da dispersão.Muito bom.
É melhor 10 pequenos, do que 1 grande.
O Brasil tem 5 Submarinos convencionais movidos à Diesel .
A China tem mais de 60 !
Se tivéssemos pelo menos 30 iguais ao Tikuna já teriam o maior medo de fazer alguma gracinha nos arredores do Brasil , pois , em um exercício naval recentemente o Tikuna afundou um Porta-Aviões dos EUA !
Esse foi um fator preponderante para que os EUA avaliassem o uso desse tipo de Submarino .
ADEMAR o Ticuna e outros enferrujadinhos afundaram o NAe São Paulo e suas escoltas em todas as simulações.De tripulação submarinista estamos bem servidos e em nossas aguas eles conhecem milimetropor milimetro e condições e variantes de ocultamento e surpresa.
WALFREDO meu caro teriamos de poluirmos os céus de 10 mil a 15 mil metros nos limites aereos do Brasil para inviabilizarmos o B2 mas é uma boa ideia inclusive para ser usada contra outros vetores e helicopteros.Deveriamos era priorizarmos o poduto nacional e investirmos nos centro tecnicos de pesquisas mas preferem previlegiarem o extrangeiro alegando qualidade para justificarem oportunidades deagrados,desvios e ilicitos.Vendem o Brasil de todos os modos.
Umas três lanchinhas dessas armadas com uns 2 ou 3 MBDA-Exocet ou o nosso MAN-1. São um problema bem sério para qualquer esquadra inimiga, se derem mole botam até porta aviões no fundo!
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( O Brasil podia copiar o Irã e investir nesses barcos super leves mas bem armados. É dissuasão barata e eficiente!)
Caro Dandolo,
quem disPersa e’ o Irã !! Este sim, o maior especialista em disPersão.
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Por que voce não oferece sua expertise tecnologica para o governo iraniano ? Seria uma otima oportunidade para colocar em pratica as varias alternativas tecnologicas tantas vezes mencionadas aqui no PB.
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No caso do programa atomico, parece que por la’ “abriram-se” algumas vagas recentemente !!
NOBRURJ eu falo sobre versatilidade para a MB a um tempão mas sempre esbarrei em aficionados do padrão OTAN.Na area militar duas coisas são essenciais,capacidade de adaptação e versatilidade,mas quando se fala dessas coisas começam as choradeiras e alegações das Escravinhas Sadomasoquistas do Irmão Caim do Norte e as Aristocratazinhas Amas Secas da Rainha Careca de que teriamos que mudarmos filosofia e cultura.Um pais com o tamanho do Brasil,a importancia e potencial de riquesas,uma gama enorme de defeciencias e vulnerabilidades ficar achando que é inviavel adaptar doutrina e mudar padrões é adimitirmos para nós mesmos a nossa incapacidade operacional.Ja se foi o tempo que superioridade belica e tecnologica garantiam cumprimento de missão.Surpreende quem ousa e versatiliza.Quantos mais submarinos pudermos termos,quanto mais pequenas embarcações modernas,rapidas,sofisticadas,com avantajado poder de fogo,plataformas e sistemas antiaereos e antimisseis (nosso tendão de Aquiles) e uma Força Aerea composta de vetores de grande autonomia,supremacia aerea,multifuncionais,inclusive com capacidade antisubmarinos e vetor versatil com rusticidaidade operacional e moderno em tecnologias e armamentos embarcados nos dariam pelo menos 70% de capacidade de eficaz patrulhamento e pronto emprego.Mas explique isso aos emplumadinhos suditos da USAF e da Marinha Real Britanica,são serviçais assumidos que contentam-se em perfilarem-se para cumprirem determinações de seus idolos.Não servem a bandeira Brasileira e aos interesses do Brasil.Servem as suas ortodoxias e contentam-se extritamento com isto.
Sr.NobruRJ
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Já no caso do Brasil,essa estrategia dos iranianos não sortiria efeito pois a marinha americana fora desenhada para atuar em mar aberto,que não é no caso do estreito de Ormuz pois alá,grandes navios perderia a sua manobrabilidade é por isso que os iranianos optaram pelos pequenos e ágeis mortíferos predadores de gigantes presidentes.
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Este poste explica bem a estratégia iraniana;
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http://dinamicaglobal.blogspot.com/2012/01/geopolitica-do-estreito-de-ormuz.html
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Já marinha brasileira está apostando as sua fichas mais nos submarinos,os elefantes branco como os americanos os chamam,pode muito bem serem umas baleias brancas,bem mortíferas e aterradoras como nos contos ingleses,A “mobe dick”.
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abraços.
Valeu VaiqueDá, sua ponderações procedem, ainda + essa do elefante(os ianks) e nós as formigas, sds amigo.
1maluquinho disse:
15/01/2012 às 19:22
“NOBRURJ eu falo sobre versatilidade para a MB a um tempão mas sempre esbarrei em aficionados do padrão OTAN…”
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1Maluquinho -> Seu comentário foi perfeito!! Assino embaixo. Para mim não tem o menor problema mudar e adaptar doutrinas, comprar armamanto chinês, russo, indiano, taiwânes, israelense, europeu ou americano.
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É preciso sim ter certo padrão por questão de peças, logística e manutenção. MAS isso não significa “acimentar” ou “engessar” opções por FRESCURA, IDEOLOGIA ou IDOLATRIA ridículas e vexatórias. Compramos, usamos, adaptamos, desmontamos-fabricamos, mudamos, etc.. Tudo ao mesmo tempo!! É assim que um país se torna indepêndente em defesa!! Outra opção a isso ainda não existe nesse mundo.
lucena disse:
15/01/2012 às 20:03
Caro lucena, concordo contigo! Aqui é mar aberto e costa muito grande.
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Sou muito favorável a investirmos pesado em submarinos e desativar o “opalão” São Paulo! 30 subs convencionais mais uns 4 nucleares seria o ideal, por enquanto. Gostei dessas lanchas pequenas usadas pelo Irã, pois podiamos adaptar e usar a idéia por serem baratas e não dispormos de defesa de mísseis anti navio, seria um quebra galho eficiente. O ideal é defesa anti aérea( S-400 + TorM1) e anti navio( balísticos para evitar que se aproximem da costa, a saturação tem que começar bem longe da costa + de 200 milhas -)Se centenas dessas lanchinhas Bem Armadas fossem espalhadas pela nossa costa em pontos estratégicos…seriam um terror para a esquadra inimiga.